Índios (que sobraram) do Brasil Indiani (che sono rimasti) dal Brasile Índios (que sobraram) do Brasil Cerca de 0,2% da nossa população são índios. Quem já teve a posse de todo o território nacional agora ocupa 12% do mapa. De um total de 350 mil indígenas remanescentes, aproximadamente 50 mil deixaram as reservas para viver nas cidades ou no campo. Mesmo quem ficou na mata, na maior parte das vezes, passou a ganhar a vida como se fosse um caboclo ou ribeirinho. Para recuperar sua língua, sua cultura e seu passado, os índios dependem da demarcação de suas terras e do acesso à educação diferenciada. Difícil dizer quantos eram os índios antes do Descobrimento. Calcula-se que havia entre 2 e 6 milhões de indivíduos. Atualmente, eles não passam de 350 mil, Indiani (che sono rimasti) dal Brasile Circa il 0,2% della nostra popolazione sono indiani. Chi ha avuto il possesso di tutto il territorio nazionale ora occupa il 12% della mappa. Su un totale di 350 000 indigeni restante circa 50 000 hanno lasciato le riserve per vivere in città o in campagna. Anche chi è rimasto nella foresta, la maggior parte del tempo passa a guadagnarsi da vivere come se fosse un indiano al lungo del fiume. Per riottenere la loro lingua, la cultura e il loro passato, gli indiani contano sulla demarcazione delle loro terre e l' accesso all 'istruzione differenziata. Difficile dire quanti sono stati gli indiani prima della scoperta. Si stima che ci sono stati tra ai 2 e ai 6 milioni di individui. Attualmente, non sono più di 350 mila O escritor Jorge Amado disse que "... O Brasil é a soma maravilhosa de qualquer eventual contradição: em cada homem realmente brasileiro corre um fluxo de sangue rico de fermentos europeus, africanos, índios, mestiços, e é isso que faz o Brasil tão magicamente cheio de luz e sombra, tão frágil, alegre, violento, e ainda assim tão impossível de esquecer. " Lo scrittore Jorge Amado dichiarò che «...Il Brasile è la somma meravigliosa di ogni possibile contraddizione: in ogni uomo veramente brasiliano scorre un sangue ricco di fermenti europei, africani, indios, meticci, ed è proprio questo che rende il Brasile così magicamente colmo di luci ed ombre, così fragile, allegro, violento, e tuttavia così impossibile da dimenticare». Poco dopo il portoghese "scoperto" quella che oggi è il Brasile, hanno trovato gli alberi il cui legno era forza e flessibilità e un colore rosso scuro all 'interno. Hanno dato loro il nome di pau-brasil (Pau è il portoghese per "legno", e Brasile si dice che sono venuti da Brasa, portoghese per "brace"). Alberi Brazilwood diventato una parte centrale delle esportazioni e l' economia del territorio. Hanno il nome al paese che ora si chiama Brasile. Logo após que os Portugueses "descobriram“ o que hoje, é o Brasil, eles encontraram árvores cuja madeira tinha a força , flexibilidade e uma profunda cor vermelha. Eles deram o nome de pau-brasil. Árvore de pau-brasil se tornou uma parte central das exportações e da economia da terra e deram o nome para o país que hoje é chamado Brasil. A historiografia brasileira sempre achou que as populações autóctones não fizessem realmente parte da História do Brasil, mas que se devia tê-las em consideração somente no âmbito etnográfico. A nossa história, na verdade escrita principalmente por mãos européias, nasce na Europa; nela os índios aparecem somente no início, para desaparecerem logo depois. Uma idéia da presença dos índios nos primeiros anos da nossa história é ligada, de prevalência, aos aspectos econômicos da exploração da nova colônia. Eles, de fato, eram utilizados para extrair a IBIRA-PITANGA; madeira de cor vermelha fornecida pela arvore que os índios chamavam Arabutan, e os cientistas, Caesalpina echinata ; ou seja, mais vulgarmente o "pau-brasil". Esta madeira já era conhecida na Europa desde o século XI. O "sapang", nativo de Sumatra, fornecia um pó vermelho usado para tingir as roupas de reis e cardeais com uma tonalidade purpúrea. Deste produto já se encontravam noticias, por exemplo, nos arquivos da alfândega de Ferrara (1193) e Módena (1221). A Ibira-pitanga brasileira chega em Portugal com as naus de Gaspar de Lemos, em 1500, juntamente com as cartas que anunciavam a descoberta de Vera Cruz, nome original do Brasil, e a existência dos índios. Os habitantes dessa nova terra foram chamados assim pelos portugueses, porque estes eram convictos de terem chegado às Índias; depois, mesmo tendo descoberto o erro geográfico, ninguém conseguiu mais tirar lhes esse apelido. Segue em italiano... La storiografia brasiliana ha sempre ritenuto che le popolazioni autoctone non facessero realmente parte della Storia del Brasile, ma se ne dovesse piuttosto tener conto semplicemente in ambito etnografico. La nostra storia, infatti, scritta principalmente da mani europee, nasce in Europa; in essa gli indios vi compaiono soltanto all'inizio, per scomparirne quasi subito. La traccia della loro presenza nei primi anni di storia è legata prevalentemente agli aspetti economici del primo sfruttamento della nuova colonia. Essi infatti venivano utilizzati per la estrazione dell'Ibira-pitanga - legno rosso fornito dall'albero chiamato, dagli indios "Arabutan" e dagli scienziati "Caesalpina Echinata" -, ossia, più volgarmente "pau-brasil". Questo legno era già conosciuto in Europa fin dal secolo XI. Il "sapang", proveniente da Sumatra, forniva una polvere che era usata per tingere le vesti di re e cardinali con una tonalità di rosso acceso, purpureo; e di tale prodotto si trovano notizie già, ad esempio, negli archivi della dogana di Ferrara (1193) e Modena (1221). L'Ibira-pitanga brasiliano arriva in Portogallo con le navi di Gaspar de Lemos, nel 1500, insieme alle lettere che annunciano la scoperta di Vera Cruz, nome originale del Brasile, e l'esistenza degli "indios". Gli abitanti delle nuove terre vennero così chiamati dai portoghesi, poiché questi erano inizialmente convinti di essere arrivati nelle Indie; dopo di allora, nonostante la scoperta dell'errore geografico, nessuno ha più tolto di dosso agli indigeni brasiliani tale appellativo. Flor do Pau Brasil Fonte: http://www.google.com/imgres ?imgurl=http://www.musibrasil net.it/archivio/Uno/Immagini/C onver2.jpg&imgrefurl=http://w ww.musibrasilnet.it/archivio/Un o/conversa1.htm&usg=__TBz qfS7SQhaFmsRAmvXYeIZ6R M=&h=265&w=276&sz=16&hl =it&start=27&itbs=1&tbnid=pT ZHM87bWRh0xM:&tbnh=109 &tbnw=114&prev=/images%3 Fq%3Dpopolo%2Bindigena%2 Btupi%2Bin%2Bbrasile%26sta rt%3D20%26hl%3Dit%26sa% 3DN%26gbv%3D2%26ndsp% 3D20%26tbs%3Disch:1 Vamos ouvir a belíssima canção que foi cantada mais de 50 anos por diversos cantores em quase todas as festas das cidades do interior no Brasil é ainda cantada em homenagem à mulher Índia. Cerchiamo di sentire la bella canzone che è stata cantata più di 50 anni da vari cantanti in quasi tutti i paesi in Brasile è ancora cantata in onore della donna indiana. INDIA (Roberto Carlos) Automatico Automatico Índia seus cabelos nos ombros caídos negros como a noite que não tem luar seus lábios de rosa para mim sorrindo e a doce meiguice desse seu olhar Índia da pele morena, sua boca pequena eu quero beijar. India, i suoi capelli, riversi sulle spalle, neri come la notte senza chiaro di luna le sue labbra rosee che mi sorridono e la dolce tenerezza del suo sguardo. India, la sua pelle scura, la sua piccola bocca io voglio baciar. Índia, sangue tupi, tem o cheiro da flor Vem, que eu quero te dar Todo meu grande amor India, sangue tupi, che ha il profumo del fiore, vieni, chè voglio darti tutto il mio grande amore. Quando eu for embora para bem distante e chegar a hora de dizer adeus Fica nos meus braços só mais um instante deixa os meus lábios se unirem aos seus Quando andrò molto lontano e sarà l'ora di dirsi addio, che resti tra le mie braccia ancora un po', lascia che le mie labbra si uniscano alle sue. Índia levarei saudade da felicidade que você me deu India, avrò nostalgia della felicità che mi ha dato. Índia, a sua imagem sempre comigo vai Dentro do meu coração, flor do meu Paraguai India, la sua immagine sarà sempre com me, dentro il mio cuore, fiore del mio Paraguai Traduzione: Salvatore Inguaggiato Índia Roberto Carlos Versão de JOSÉ FORTUNA para a guarânia de Manuel Ortiz Guerrero e Jose Assunción Flores. O paulista de Itápolis José Fortuna foi pioneiro na música brasileira ao trazer para o português a letra desta guarânia. Fotos: Internet Fonte: http://www.google.com/imgres?im gurl=http://www.musibrasilnet.it/ar chivio/Uno/Immagini/Conver2.jpg &imgrefurl=http://www.musibrasiln et.it/archivio/Uno/conversa1.htm& usg=__TBz Formatação: [email protected] Poços de Caldas- Maio 2010 – Brasil Índia