CURA DELLA CAMERA DI COMMERCIO INDUSTRIA E AGRICOLTURA DI TORINO
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S • I - TNBMN
C U S C , N E T T I
N. 135-MARZO 1954 - L . 2 5 0
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R O T O L A M E N T O
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A N A G R A F I C O
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K I-: I l 11 i l A I O
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I
19 54
16-2-1954
"251.067 - Z A P P A G I O V A N N I
- impianti telefonici - Chierl. v. Ansrelo M o s s o 2.
251 068 - C G S E . C O M P A G N I A
GEN
STRUMENTI
ELETT R O N I C I s r. 1. - T o r i n o ,
v B r e g l i o 65 - c o s t r u z . e
v e n d i t a di s t r u m e n t i e l e t t r o n i c i ; l o r o p a r t i ed a c c e s sori n o n c h é o g n i a l t r a a t t i v i t à alfine o c o n n e s s a .
251 069 - S I R . T . E . S O C I E T À '
ITAL.
RAPPRESENTANZE
T E C N I C H E E S T E R E s. r. 1.
- r a p p r e s e n t a n z a in I t a l i a
di C a s e i n d u s t r i a l i e s t e r e e
rappresentanza all'estero di
Case Industriali Italiane Genova.
v.
XX
Settemb r e 37 10 (v. A. D o r i a 15 Torino).
251.070 - S O C I E T À ' I T A L I A NA
LAVORAZ.
OREFICER I A S . I . L . O . R r. 1 - L a v o razione e commercio oggetti
p r e z i o s i In g e n e r e ed I m i t a zione gioielleria - Torino,
c. G . C e s a r e 18.
251 071 - G R A Z I O L I G I L D A b a r - c a f f è - T o r i n o , v. M a r c h e s e V i s c o n t i 6.
251 072
- IMPRESA
EDILE
GAIA
LUIGI
fu
Igino
I m p r . ed - T o r i n o , v. d e l l a
C o n s o l a t a 5.
251.073 - L U I N O G I O V . B A T T I S T A - falegname - Volp i a n o , c. R e e M a r g h e r . 55
251.074 - D I T T A F I L I P P O ambulante dolciumi - Tor i n o v. C a n d i d
251 075 - P A L L A D I N O A L E S S A N D R O - amb. tessuti T o r i n o , s t r . V a l s a l l c e 9.
251.076 - C O S A A N T O N I N O e d l l i z . - V e n a r l a . v. S. M a r c h e s e 15.
251 077 - F O N D E R I E O F F I C I NA M O D E L L I A F F I N I T O R I N O F O M . A . T . s. r. 1. fonderia in genere, f a b b r i c a z i o n e di m o d e l l i p e r f o n derle - Torino, v
Petrella 78.
251.078 - B R U N O G I U S E P P E
v e n d . v i n i , o l i i ad e s p o r t .
- T o r i n o , v M o n t e b e l l o 21.
251 079 - W I N N E R di B E N A S SI R E N Z O - c o n f e z . a b b i g l .
sportivo e t e n d e per camp.
- T o r i n o , v. M, C r i s t i n a 12.
251 080 - F R A T E L L I
FEROG L I A - r l p a r . a u t o In g e n .
s. d i f.) - C a s e l l e T o r i n e s e ,
v. P B o n a 5.
251 081
BERRUTO
EMANUELE - falegname - Torin o . v. G . P u c c i n i 6.
251.082 - V I T R O T T I L U I G I t e s s u t i in g e n . a l m i n u t o T o r i n o , v. C o n f i e n z a 1
251 083 - O F F I C I N E M E C C A N I C H E T O R T I A s. r. 1. Ind.
meccanica
Torino,
v. C r i s t a l l i e r a 23.
Z
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N
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251 084 - V O G L I N O & P I O T T I
- R a p p r e s e n t a n z e e Depos i t i s. r. 1. - v e n d . r a p p r e s .
depositi merci allm. - Torino. v. C o n t e V e r d e 8
251 085
MONTERSINO
E
G R A N D I s r 1 - f a b b r . di
s a c c h e t t i di c a r t a , b u s t e ed
alf - T o r i n o , v. C . B a l b o 19
251.086 - F R A N C O s. r 1 sviluppo, divulgazione della
conosc. del P i e m o n t e , ecc.
- T o r i n o , v C. A l b e r t o 18
251 n«7 - A I M O N E S E C A T D O M E N I C O - stoffe, c o n f e z i o n i
- amb
- L e i n i . v. C
Alb e r t o 58
251 088 - F E R R E R Ò L U I G I A
- l a t t e r i a - N i c h e l i n o , v. T o r i n o 86.
251 089 - C A P E L L I N I A L B E R T O - bottiglieria - Torino.
- v. S p a l a t o 7fi.
251.090 - C A O N O L I N D O caffé - bar - Torino, cors o XI F e b b r a i o 15
251091 - L A Z Z E R O T E R E S A
In R E Y - d r o g h e r i a - f r u t t a
e v e r d u r a - T o r i n o , v. O r t a 30.
17-2-1954
251.092 - L A N Z E T T I G I U S E P P E - l a v o r i e d i l i in e e n . T o r i n o , v S o m a l i a 108 5
251.093 - S C O T T di C A R L O
L A V A T E L L I - comm. abbigl.
m a s c h i l e in gen - Torino,
v
Accademia Albertina 1
251.094 - B R E T T O E D O A R D O
- Impresa Costruzioni - Rivoli. v. P i a v e 6.
251.095 - Q A V E L L I & P E N E
s. n. c o l i . - c o m m . g e n e r i
a l i m . , olii, s a p o n i e d e t e r s .
- T o r i n o , c. D a n t e 40.
251.096
ALTIERO
&
C.
s. a c c . s e m p l . - f a b b r i c a z . .
I n d u s t r i a , c o m m . e la r a p p r e s e n t a n z a di a r t . t e c n i c i ,
bruciatori a n a f t a e loro
a c c e s s . - T o r i n o , v. L e r a 12
251.097 - G . I . B A .
GIOCATTOLI INTERNAZ. BREVETT A T I A F F I N I s. r. 1. - f a b bricaz. e vend.
giocattoli,
b i s c o t t e r i e ed affini - T o r i n o . v . G r a m s c i 10.
251.098 - T A M A G N O N E G I O VANNI BATTISTA - murat o r e - V e n a r i a . v. B o s c l i i s 14
( m a g a z z . - v. T o r i n o 5 Venarla).
251.099 - R I G A T
AGOSTINO
- estraz. sabbia - Torino,
s t r . d e l l e C a m p a g n e 710.
251.100 - G I A M B E R T O N E MICHELE - Insegne - Torino,
v. C i b r a r i o 38.
251.101 - F I N I S E B A S T I A N O
- calzat. s u m i s u r a e ripar.
in g e n e r e - T o r i n o , p. S a vola 2
251.102 - D E C O L E C O R T E SE EMANUELE & CORTES E L I B O R I O s. d i f. - e b a n i s t i - T o r i n o , v. P. C o s s a 8.
251.103
- BOSSUTO
F.LLI.
CESARE. BATTISTA E GIOV A N N I - t i p o g r a f ì a is. di f.)
- Collegno, Fraz. R
Margherita. v Gramsci 2
251.104 - S A C U M O L L s. r. 1.
- produz.
e comm
delle
molle - Torino, v
Lamarm o r a 25.
251.105 - R U L F O N A T A L I N A
- c o m m al m i n u t o t e s s u t i ,
confez. in genere - Torino,
c. O r b a s s a n o 94
251.106 - B O N I N O A N T O N I O
- articoli cartolerìa e giorn a l i - S e t t i m o T o r . - v. I t a lia 21.
251.107 - L A V A N D E R I A
AUT O M A T I C A A M E R I C A N A di
CAPRA LUIGI fu Stefano
- ( T o r i n o ! I v r e a , v C. V e s c o .
251.108 - T A P P A R O L U I G I ambul. cereali - Bollengo,
v C e r e s a R o s s e t t o 8.
251 109 - G H I G G I A G I U S E P PE & G I A N C A R L O
F.LLI
s. di f. - v e n d
materiali
per imp. elettrici - S t r a m b i n o . c. A b r u z z i 2
18-2-1954
251 110 - V A L L A R O L O
PIET R O - barbiere - Torino,
v. C i b r a r i o 104.
251 1 1 1 - C A M P I G L I O
GIOV A N N I - lavori edilizia in
Ben - T o r i n o , v. N o a s c a 17.
251 1 1 2 - D A M A S I N O U M B E R T O - o f f i c i n a m e c c a n i c a In
g e n e r e - T o r i n o , v. C o l a u t ti A 28.
2 5 1 . 1 1 3 - N O V I P L A S T di S E RAFINO SOLERNO
- lav.
artic. sportivi - Grugliasco,
D I M a g g i o 2.
251.114 - O F F I C I N A R I P A R A ZIONI
ACCUMUL.
ELETTRICI DURANDO & PAMP A R A ' s. n c o l i . - off
rlparaz. e ricostruz.
carica
accumulatori elettrici - Tor i n o . v. B r u i n o 7.
251 1 1 5 - M O S S O
GIORGIO
- tessitura meccan. Chlerl,
v. C. B a t t i s t i 31.
251.116 - C O N F E Z I O N I
MAN A C H I N O - c o m m . al m i n .
a b b i g l i a r t i . - T o r i n o , v. T u n i s i 12.
251.117 - FASANA
DOMENIC O - c a l d e r a i o - P o n t . C.se,
v. R o m a 15.
251.118 - S E T T A N N I L U I G I parrucchiere
per
uomo
T o r i n o , v. G a r e s s l o 5.
251 1 1 9 - S E R G I O N E R I N A sarta da d o n n a - Torino,
v. V e r o l e n g o 11
251 120 - A R M I N D O T O M A S S I N I - m a c c h i n e per ufficio
( r a p p r e s . ) - T o r i n o , v. C a v o u r 5.
251.121 - S T R O B I N O A N N A comm. mercerie
cartoleria,
libri
scolastici
Torino,
s t r . M o n g r e n o 47.
251.122 - C A P R A R I T A - merc e r i e - T o r i n o , v. M e r c a c a d a n t e 35
251.123 - V A G L I E N T I C A T E RINA - generi alimentari Cercenasco, v
XX S e t t e m b r e 4.
251 124 - C A S T A G N E R I D O MENICO - vend. vini
ad
e s p o r t . - G r u g l i a s c o , v. L e o n
T r o n 7.
251.125 - S O C P AZ. IMMOBILIARE
STABILI
PERIFERICI - gestione immob
- T o r i n o , p. C a s t e l l o 9
19-2-1954
251 126 - C E N A C A R L O - b a r r o c c i a i o - C h l v a s s o - corso S. M a u r i z i o 7
251 127 - M A R E N G O V I R G I NIO E COSTAMAGNA GREG O R I O s di f. - a u t o t r a sporti c o n t o terzi - Torino,
v. S. A n t o n i o d a P a d o v a 9
251 128 - B I E S T R O G I U S E P PE - amb. chincaglierie e
m e r c e r i e - T o r i n o , c. Ree i n a M a r g h e r i t a 233.
251.129
NICOLINO
GIOV A N N I - c o m m i s s , per la
v e n d i t a di o r o d o t t i c a s e a r i
- T o r i n o v D. Di N a n n i 103.
251 130 - S A L V A I A M A R I A in
G I A C C H E R Ò - mercerie e
c h i n c a g l i e r i e al m i n u t o T o r i n o , v. B o r g o s e s l a 99
251 131
NOVARA
MARG H E R I T A in B A R B E R I S comm. ferram art. casalinghi e materiale elettrico B o r e a r o T o r . v. T o r i n o 12.
251.132 - « M A G N A N I N I V E S »
- minuteria e privativa Torino,
c.
Orbassano
5.
a n g . v. M a r c o P o l o 1 1 .
251.133 - M A F F E I
GIOVANNI - c o m m . a m b
frutta T o r i n o , v. S a l a s s a 1.
251.134 - G E L M I N I
CIPRIANO B R U N O - glubblnl, tute,
camìcie, m a g l i e r i a in een
a l l ' i n g r o s s o - T o r i n o , v. d e l le O r f a n e 34
251 135
- BRARDA
CHIAFF R E D O - muratore - Pinerolo. s t r . S a l u z z o 35.
251.136 - A N A P O L I G E R M A N A in R O S S I - m e r c e r i e
al m i n u t o - T o r i n o , p. L.
M a t t l r o l o 4.
251.137 - G I O R D A A L B E R T O
E
GIUGLARDI
RINALDO
s. d i t. - c o m m .
sabbia,
ghiaia e materiale edilizio
- A v i g l i a n a . vie. F e r r o n i a 3.
251.138 - M A R R A S ANNA MAR I A - m e r c e r i e al m i n u t o
- T o r i n o , v. P. V e r o n e s e 144.
2 5 1 . 1 3 9 - B R E T T O L U I G I A in
F A S S I O - comm. vini da
asportarsi
recip.
chiusi
T o r i n o , v. M e s s i n a 13
251.140 - P O Z Z E T T A R I N A in
R O C C O - b i a n c h . e c a l z e al
m i n u t o - T o r i n o , v. D o m o d o s s o l a 26. a n g . v. R . P i l o .
251.141 - C O M I N O ANNA d r o g h e r i a - T o r i n o , v. L a m a r m o r a 22.
251.142 - D A L L ' O S T O G I A C O M O - v e n d i t a al m i n . calz a t u r e - Venarla. v.le B u r l d a n l 65.
251.143 - C I B R A R I O R U S C A T
M A S S I M I N A - d r o g h e r i a al
m i n . - T o r i n o , v. G o l t o 1 7 .
CRONACHE
ECONOMICHE
|
^J
251.144 - F A N T I N A T I M A R I A
- c o m m e s t i b i l i , a g n e l l i , cap r e t t i . p o l l a m e , c o n i g l i e sasalumi - Venarla,
v.
A.
M e n s a 39.
251.145 - P E R R O N C I T O G I U SEPPINA - osteria - Torino. L a r g o T i r r e n o 123.
251.146 - R O N C A D I N M A R I NA - oster. - T o r i n o , v. M o n dovì 3.
251.147 - P A N Z E R I G I N A di
A l e s s a n d r o i n R O U X - pollame, c o n i g l i , u o v a - a m b .
- P e r o s a A r g e n t i n a , v. S a v o i a 6.
20-2-1954
251.148 - C E R P O N I F R A N C E S C O - b a r - T o r i n o v. B a r l e t t a 58.
251.149 - S A N F R A N C E S C O di
B A R D O N E C C H I A S. r. 1. gestione
c o s t r u z . di
beni
i m m o b . ecc. - T o r i n o , v. B a r l e t t a 31.
251.150 - B R U N O S A N T O - riparazione bilancie - Torino,
c. M e d i t e r r a n e o 112.
251.151 - A R M O N D I N O G I O V A N N I - lastratore in ferro
- T o r i n o , v. M i l l e f o n t i 24.
251-152 - B A R O S S O E B O R I O
r'I R A R O R S O
ADEI.TO
E
B O R I O P I E T R O s. di f. elettale. - T o r i n o , v. M o n erinevro 49
251-153 - OFPTCTNTA. M E C C A -
NICA ARTTOTANA di VAC-
C A R T N O F R A T E L L I s. di f.
- officina m e c c a n i c a in g e n .
- P i a n e z z a - v. R o s m i n i 10.
251 1R4 - G O R G E R T N O F R A N C E S C O - laterizi e materiale e d i l i z i o al m i n - L a Losreria. - R e g i o n e T e t t i P r e t i 2
251.155 - P A L M A F E D E R I C O
- s a i n m . - C o l l e g n o , v. R o m a 35.
251.156 - A V A T A N E O A N N A c o m m . al m i n u t o a c c e s s o r i
cicli, m o t o e s c o o t e r s - a r ticoli sportivi - Moncalieri e. R o m a 51.
251.157 - VIGLTANT P I E R O l e v i g a t u r a e l u c i d a t u r a pav i m e n t i - T o r i n o , v. G i o b e r t i 86.
251.158 - R O A S I O E R N E S T O
- c o m m . m a t e r i a l i p e r edil i z i . - Beinasco - Fraz. BorPRTGttO
251 150 'PIOVANO
PIER
PAOLO - vini all'ingrosso T o r i n o , v. A d a m e l l n 43.
251.160 - C A R A S S O F E L I C I T A
f u Giov. Rico - Trattoria
del M o n f e r r a t o - L o m b a r dore. v. Al C a m o o .
251.161 - Z U C C H E R A N G E L O
- r o s t i c c e r i a - T o r i n o , v. A c c a d e m i a d e l l e S c i e n z e 2.
251.162 - P A N I V E L L O A N G E LO - drogheria - Torino,
v. B u e n o s A v r e s 73 bis.
251.163 - M A R I N I G I O V A N NINA - f r a t t a e verdura T o r i n o , v. G . S e r v a i s 15.
251.164 - G E N E V R O A M A L I A
CLELIA - panetteria - Tor i n o . v . I n v o r i o 11.
251.165 - AUTOR.TM. S C I O L LA
di
ALPIGNANO
MIC H E L E & C. s. di f. - a u t o r i m e s s a - T o r i n o , v. C a s s i n i 23
251.166 - S B U R L A T T T E R E S I O
- g e n e r i di p a s t i f i c i o al m i n u t o - T o r i n o , v. N a l l i n o 22.
251.167
- MAFFE'
ELIO
t r a t t o r i a - T o r i n o , c. U. S o v i e t i c a 163.
22-2-1954
251.168
FABBRICAZIONE
ARREDAMENTI
METALLICI INDUSTRIALI SANITAR I F . A . M . I . S . di M A G N I N O
M A R I O & C. s. a c c . s T o r i n o , v. P. F o n t a n e s i 2.
251.169 - V A Y R & L I Z Z A INGROSSO
GIOCATTOLI
s. n. coli. - c o m m . i n g r o s s o
di g i o c a t t . - T o r i n o , v. G i o b e r t i 39.
251.170 - M O B I L I A R E E D I M M O B I L I A R E A L C E s. p. a.
- g e s t i o n e , c o s t r u z . di b e n i
i m m o b i l i a r i ecc. - T o r i n o
v. G . G i o l i t t i 15.
CRONACHE
251.171 - E R S I G I O V A N N I riquadratore e stuccatore T o r i n o , str. S. V i t o 254.
251.172 - I N O X T I T A N E soc.
p. az. - c o m m e r c i o , i n d u stria,
rappresentanza
all ' i n t e r n o e a l l ' e s t e r o di m a t e r i a l i p e r la p r o t e z i o n e ed
il t r a t t a m e n t o d e i m e t a l l i T o r i n o , v. XX S e t t e m b r e 60.
251.173 - A L M A S I O C O S T R U Z I O N I s. p. a. - g e s t i o n e c o s t r u z i o n e di b e n i i m m o bili, e c c . - T o r i n o , v. G a r i b a l d i 7.
251.174 - G O L Z I O G I O V A N N I
& C. s. p. a. - c o m m . i n
Italia e all'estero, rappresentanza apparecchi televisivi. g i o c a t t o l i
e
materie
p r i m e p e r le i n d u s t r i e i n
g e n e r e - T o r i n o , c. R e U m b e r t o 3.
251.175 - T I N T O R I A - MERCERIZZAZIONE - CANDEGG I O T . M. C. s. r. 1. ind. della t i n t o r i a candeggio. m e r c e r i z z a z i o n e ed a f fini - T o r i n o , c. C a s a l e 184
251.176 - M O N T I G L I O
PIER I N A - m e r c e r i e , filati, c o n f e z i o n i in g e n e r e - S e t t i m o
T o r i n e s e , v. R o m a 9
251.177 - F U M A G A L L I G E O M
- G E O M D E T R O I A s. di t.
- impresa di costruz. edile
- T o r i n o , v. S. F r a n c e s c o
d ' A s s i s i 18.
251.178 - H O C H E A M A L I A ili
T O S O - c o m m . al m i n . g e n .
di p a s t i f i c i o - T o r i n o , c o r so S e b a s t o p o l i 156.
251.179 - L E O N A R D O E D O A R D O - c o m m . al d e t t a g l i o lane. c r i n e e m a t e r a s s i c o n
annesso laborat. - Torino,
c. G . C e s a r e 27 b i s .
251.180 - M A R A N Z A N A
CELESTINO RINALDO - autor i m e s s a - T o r i n o , v. R e g gio 21.
251.181 - B E N S O C R I S T I N A comm. abbigl. in genere T o r i n o , c. S v i z z e r a 35.
251 182 - B E N S O C A R L O E
B E N S O G I O V . di F r a n c e s c o
F R A T E L L I s. di f. - riv.
pane commestib. - Vinovo
v. S. G . C o t t o l e n g o 8.
251.183 - Q U A G L I A C A N D I D O
- caseif. - Chivasso. v Maes t r a 29.
23-2-1954
251.184 - A R S M O N D E di R O S S I rag. P a o l o - m a n i f a t t u r a
s c i a m e ed affini - T o r i n o
v. C e r n a l a 32.
251.185 - R . I . G . A . T . R A P P R E S E N T A N Z E I N D U S T R I A di
GIOCHI
AFFINI
TORINO
di G U Z Z O N O F E L I A i n T O D E S C A T O - rappr. ind
T o r i n o , v. C a s s i n i 46.
251.186 - R A M A N Z I N A N T O NIO - fabbrica p e n n e stil o g r a f . - T o r i n o , v. S. M a s s i m o 47.
251.187 - P O Z Z A L L O L U I G I impresa
edile
Bruzolo,
v. C a v o u r 10.
251.188 - P O Z Z A L L O
BASILIO - segheria - Bruzolo,
v. d e i M i l l e 13.
251.189 - G R A N D E P I E T R O riparaz. m a c c h i n e agricole C a r m a g n o l a , p. A n t i c a A b a z i a 10.
251.190 - G I R A U D I M I C H E L E
- f a b b r o - T o r i n o , v. d e
A m b r o s i 2.
251.191 - C H I AL V A L O D O V I C O di G i o v a n n i A n d r e a montatore impianti
riscald a m e n t o senza lab. - T o r i n o . v. B e i n e t t e 2.
251.192 - C E N A
ADDOLATO
G I O V A N N I - o r e f i c e r i a ed
orologeria all'ingrosso - Tor i n o , v. R o m a g n o s i 5.
251.193 - B E R T O L O T T I
VIT A L E M A R I O - officina fabbro
meccanico
Torino,
v. S t e l l o n e 2.
251.194 - B A R B I E R O L U I G I impresa costruz. edili - T o r i n o , v. G . B a r b e r a 36.
E C O N O M I C H E|^J
251.195 - Z E N N A R O G I O V A N N I - assicurazioni - Ivrea,
c. C o s t a n t i n o N i g r a 12.
251.196 - E T E R C E M s. p. a. e s e r c i z i o e l ' a f f i t t o di c a v e
e miniere, comm. e vendita
di m a t e r i a l e d a c o s t r u z i o n e
- T o r i n o , c. R e U m b e r t o 7.
251.197 - S O C I E T À ' C O O P E R A T I V A G I U L I A a r. 1. c o s t r u z . di c a s e p o p o l a r i ed
economiche, ecc. - Torino,
v. C a v o u r 7.
251.198 - C A R L O I V A L D I & C.
s. r. 1. - v e n d i t a i n p r o p r i o
e r a p p r e s e n t . art. p e r ricambio e accessori autoveicoli e motocicli - Torino,
v. C a b o t o 57.
251.199 - S T A M P E R I A A R G O
s. r. 1. - s t a m p e r i a dei t e s suti. vellutaz. e apDlicaz.
diverse su tessuti - Torino,
str. C a s c i n o t t o 46
251.200 - D E O R S O L A C O N C E T T A - s a r t a da u o m o Gassino,
f r a z . di
Bardass a ^ - C o l l i n a S e r r a 61.
251.201 - M E R L I N O P I E T R O
- commercio generi
commestibili. drogheria e pas t i c c . - T o r i n o v. V i b * 47
251.202 - A L L O C C O L U C I A drogheria e coloniali - Tor i n o . v. V i b ò 47.
251.203 - CHIR.T A G O S T I N O
f u M a r i o e S A V A R T N O T.T.
DIA di G i o v a n n i C O N I U G I
s. di f. - al d e t t a e l i o s a l u meria e generi alimentari
e s t o v i g l i e - D r a e n t , v. R o m a 2.
251 204 - O F F I C I N A L A V O R A ZIONE MECCANICA
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meccanica - Torino,
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251.205 - P I C C A T T I
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v. C o r i o 8.
251.206 - B E N A Z Z O C E S A R I NA - biancheria e maglier i a t e s s u t i di d r a p p e r ì a per
u o m o e donna - Torino,
v. S a n t a G i u l i a 37.
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- T o r i n o , v. L e o n i 17.
251.208 - C H A R R I E R R E N A T O - c a l z a t u r e al m i n . - Perosa A r g e n t i n a - Borg. Jart o u s i e r e 13.
251.209 - D A P P I A N O I R M A c o m m e s t . - C o l l e g n o , v. M a c e d o n i a 30.
251.210 - V E R N I C . A L T A I T A L I A P E L L I V.A.T.P. di G o letto Pietro - verniciatura
pelli in genere - Ciconio,
v. U m b e r t o I 29.
24-2-1954
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c h i m i c i ed aff. - T o r i n o ,
v. S a o r g i o 44.
251.212 - P I N E R I O C L E M E N TINA - pettinatrice - Torin o . v. L e y n ì 46 b.
251.213 - D E L C H I A P P O
MAR I O - carrozzeria - Torino,
v. M o n t a n a r o 62.
251 214 - U L T E X
di
ULLA
G I O V A N N I - tessitura
in
l a n a - S e t t i m o T o r . s e v. G .
V e r d i 5.
251.215 - Z I L I O L I E R N E S T O
- carpenteria in legno - Tor i n o c. B r u n e l l e s c h i 28.
251.216 - D I B E R N A R D O R O S A di G i u s e p p e & di B E R N A R D O A N T O N I E T T A 'c A.
R . D I B E R N A R D O » s. di f.
- ind. cinti erniari, busti,
v e n t r i e r e , ecc. ( M i l a n o , v i a le M o n z a 31) filiale i n T o r i n o , v. S. Q u i n t i n o 4.
251.217 - V A L L E F R A N C E S C O
- m e c c . - T o r i n o , v. M o m b a s i g l i o 5.
251.218 - F . A . S . T . . F A B B R I C A ZIONE ATTREZZ.
STAMPI
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l a f a b b r . di a t t r e z z a t u r e e
s t a m p i - T o r i n o , v. F e l i z z a n o 9.
251.219 - S A V I O L I F A U S T I N O
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s. di f. - p r o d u z . a c q u a r i
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251.222 - F . L L I P O S S A s. di f.
lav. edili - C o l l e g n o - f r a z .
Leumann.
251.223 - N A L D I N I L I B E R A
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251.224 - O M A T
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251.255 - M O R E L L I
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251.236 - MORTT.TIX di C H I A R . O L A N Z A C O R R A D O - cos t r u z . Ins. l u m i n o s e - T o rino. c. S e b a s t o p o l i 190 E.
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v. S a v o n a - s t a b . Silo.
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251.230 - B E R T O L O A N G E L A
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v. C e r n a l a 27.
251.232 - A L I B E R T I A N T O N I O
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251.233 - A R C U D I F R A T E L L I
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S A L V A T O R E s. di f. - v e r niciatura
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P i l o 30.
251.234 - T E S S I T U R A C A R L O
B A L D I - tessile - M o m b e l l o
di T o r i n o , v. R o m a 24.
251.235 - B A R O E R O C A M I L L O - lavori edili in gen. M o n c a l l e r i . v. T r e n t o 21.
251.236
ADAGE-BOTTERO
& C. s. di f. - offic. r i p a r a z .
autoveic. e motocicli, vend.
lubrif. e carbur. in genere,
a c c e s s o r i e p a r t i di r i c a m b i o per a u t o e m o t o - C u o r g n è , v. T o r i n o 31.
251.237
AUTOTRASPORTI
G A T T I G L I A di G A T T I G L I A
ALESSANDRINA E TERESA
s. di f. - t r a s p o r t i e i p p o trasporti conto terzi - Pont
C a n a v e s e - v. R o m a 4.
251.238 - P A V O N E P I E T R O v e n d . a l l ' l n g r . c a r t a e cord a m i - T o r i n o , v. P e r o s a 74.
251.239 - G A I
ERNESTA
c o m m e s t i b . - T o r i n o , v. B a l a n g e r o 22.
251.240 - P I T T A R E L L I
GIOV A N N I - bottiglieria e gen.
di d r o g h e r i a - T o r i n o , v. Liv o r n o 9.
251.241 - V A L I G E R I A
SACC H I - lav. e rlp. valigie T o r i n o , v. M i s e r i c o r d i a 1.
251.242 - A R M A N D O C E S A R E
- cromatura e pulit. metalli
- T o r i n o , v. B e l m o n t e 5.
251.243
ALBERTINO
&
G A M B I N O s. di f. - f a l e g n a m e - C a r i g n a n o , v. S a v o i a 42.
251.244 - A U D A N O Q U I N T I N A
- latteria - d r o g h e r ia e gel a t e r i a - M o n c a l l e r i . v. S e s t r i e r e 23.
251.245 - D A F F A R A
GIACOM O - c a r n e o v i n a ed affini T o r i n o , v. L e g n a n o 10.
251.246 - P E R A M A R I A - p a r 251.271 - C O R I A S C O D O M E r u c c h i e r e per s i g n o r a e proNICO - pasticceria, confetf u m e r i a - T o r i n o , v. Masteria con forno - Torino,
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p. G . M a d r e di D i o 2.
251.247 - M A N G A N O D O M E 251.272 - E B A N I M I G L I A S S O
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GIUSEPPE - commestibili,
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n a r l a , v. B a r o l o 18.
a s p o r t o - T o r i n o , v. S. G i u 251.248 - D E S T E P A N I S A N N A
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riv. p a n e , p a s t i c c . , d o l c i u 251.249 - B A G N A S C O A N D R E A
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lavanderia e stireria - Chi251.276 - C A M P I G L I A G E O M .
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f e r r o e l a m i e r a - T o r i n o , c.
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251.405 - F R I Z Z E R S E R V I S di
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251.407 - S A L V I N I A D R I A N O pellicciaio in genere - Torino, c. C a s a l e 78.
251.408 - C O R R A D I M A D D A L E NA nata B O T T A - modisteria - T o r i n o , p. C a s t e l l o 9.
251.409 - P E N N E L L I F I C I O C I M A di C I M A R O S T I G I U S E P P E - p r o d u z i o n e p a n n e l l i ed
affini - S e t t i m o T o r i n e s e , v i a
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di f a t t o - s a l u m i f i c i o - T o r i n o , v. D o m o d o s s o l a 78.
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e c o n d u z i o n e di i m p i a n t i ris c a l d a m e n t o - T o r i n o , v. P i e t r o M i c c a 10.
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termo-idraulicis a n i t . - T o r i n o , v. P i n e l l i 48.
251.416 - R a g . U G O C H I E S A commercio all'ingrosso combustibili solidi e liquidi impresa riscaldamento - Ven a r i a , v i a B o g l i o n e 41.
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D a l m a z z o 16.
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(artag.) - P i a n e z z a , v i a X X V
A p r i l e 1.
251.501 - C O O P E R A T I V A E D I LIZIA MAGISTRATI, AVVOCATI, FUNZIONARI - CEMAF
s o c a resp. l i m i t . - g e s t i o n e ,
costruzioni di beni immobili
- T o r i n o - c. S t a t i U n i t i 45
251.502 - S O C I E T À
IMMOBIL I A R E M I R A M O N T I a resp
limit. - gestione, costruzioni
di beni i m m o b i l i - Torino,
c o r s o M o n t e v e c c h i o 68
251.503 - L . E . C . E T .
LAVORI
EDILI A C O T T I M O ED ECON O M I A di D E L F I N O F R A N C E S C O - edilizia - Torino
c o r s o S e m p i o n e 78
251.504 - F A B B R I C A I T A L I A N A
MATERIE PLASTICHE
TOR I N O - F I M P L A S T - s. p a z
- l a v o r a z i o n e ed il c o m m e r c i o
di m a t e r i e p l a s t i c h e e p r o dotti similari, a s s u n z i o n e di
rappresentanze, brevetti, concess., e c c . - T o r i n o - v i a V o l 251.505 - S O C I E T À C O O P E R A T I V A DI P R O D U Z I O N E
E
L A V O R O - LA T O R I N O COOP E R A T I V A AUSILIARI EDIL I a resp, l i m i t . - m i g l i o r a mento
condiz.
economiche
dei propri soci - T o r i n o v i a S a l u z z o 99 b i s .
251.506 - V I S C O L I N E O I L C O M P A N Y I T . S O C . a resp. l i m i t .
- c o m m e r c i o a l l ' i n g r o s s o olii
minerali, lubrificanti, grassi
ed a f f i n i , r a p p r e s e n t a n z e i t a l i a n e ed e s t e r e - T o r i n o , v i a
B a r e t t i 8.
251.507 - S E R E N O Prof. O T T A V I O e ing. S E R G I O di Dr
I n g . S E R G I O S E R E N O - decorazioni,
tappezzerie,
ambientazioni, rivestimenti, ecc
- T o r i n o , v i a P a l m i e r i 54
251.508 - S E M P L I C I L U I G I stampaggio gomma - Torino
v i a O r b e t e l l o 154
2 5 1 . 5 0 9 - S O C . P, A Z . R I C E R CHE C O L T I V A Z I O N I MINER A R I E S.A.R.C.O.M. - miniere, e s t r a z i o n e , c o m m e r c i o , lavoraz.. raffinaz. dei m i n e r a l i
- T o r i n o , v i a B o t e r o 18
251.510 - P R A N D I G e o m . A L D O
- impresa edile - Torino, via
V a r a z z e 9.
2 5 1 . 5 1 1 - S o c . C o o p . a r. 1. C A S E
ECONOMICHE
PER
FUNZ I O N A R I D I P.S. - i n d u s t r i a ,
costruzione e far costruire e
p r o v v e d e r e p e r i soci, f u n z i o n a r i d i P. S. c a s e e c o n o n o m i c h e - T o r i n o , v. IV M a r z o 14.
251.512 - SOC. M.A.R.G.I.T
a
resp. limit. - c o n f e z i o n e e
v e n d i t a d i c a m i c i ed a f f i n i Torino, via G i o v a n n i S o m i s 3
251.513 - P I A Z Z A P I E R I N A MARIA - comm. scampoli e merc e r i e - T o r i n o , v i a B e l f i o r e 35.
251.514 - D E N T I S D O M E N I C A
f u Valerio in N O S E N Z O
c o m m e r c i o c a l z a t u r e al m i n .
- T o r i n o , v. C o r t e d ' A p p e l l o 5.
251.515 - M O N T I C O N E D A R I O commestibili, drogheria, bett o l a - T o r i n o , v i a B i d o n e 17.
2 5 1 . 5 1 6 - C I B R A R I O M A R I A n.
MERLINO - comm. minuterie
e cancelleria - Torino, strada
C o n s o r t i l e d e l M e i s i n o 2.
251.517
- G.
GENERALI
di
TROGLIA
&
C.
soc.
acc.
sempl. - commer. all'ingrosso
d i v i n i , l i q u o r i n a z i o n a l i ed
e s t e r i - T o r i n o , v . B e r t o l a 59.
251.518 - C A S T E L L I N A
GIOV A N N I - muratore - Foglizzo,
v i a A r g e n t e r ò 25.
251.519 - O L I V E T T A M A R I O m u r a t o r e - F o g l i z z o , v i a P.
T o m m a s o 66.
251.520 - M E I N A R D I & D E F I L I P P I soc. di f a t t o - c o s t r u z
e d i l i z i a - S a n G i o r g i o C.se.
vicolo Montebello 2
251.521 - C O O P E R A T I V A REFRATTARI
.AFFINI
C.R A
•soc. a r e s p . l i m i t . - i n d u s t r i a
per gestione e c o n d u z i o n e di
stabilimenti, cave, f a b b r i c h e
d i p r o d u z i o n e c e r a m i c h e ref r a t t a r i ed affini - C a s t e l l a monte, via Massimo d'Azeg l i o 50.
251.522 - Z E P P E G N O G I U S E P PE - barrocciaio - Torrazza
P i e m o n t e , corso L i b e r t à 2
251.523 - A L B E R T A N L U C I A N O
- scatolifìcio - Cuorgnè. fraz i o n e S a l t o , v i a P e d a g i o 15
251.524 - C A P I R O N E - G A I A S A L V E T T I soc. d i f a t t o - c a r pentiere edilizia - Caluso. via
G a r i b a l d i 3.
251.525 - R O V E R A S T E F A N O p e s c i , olio, c o n s e r v e , s a p o n e ,
frutta e verdura - Avigliana,
v i c o l o F e r r o n i a 6.
11-3-1954
251.526 - F O R E S T E C E S A R E lab. e l e t t r i c i s t a - C h i v a s s o ,
v i a T o r i n o 24.
251.527 - C O L L I P I E R L U I G I
« I n d u s t r i a del l e g n o » - lav
f a l e g n a m e r i a - T o r i n o , corso
B r a m a n t e 29.
251.528 - T A R A B O L O & S A R T O
- soc. d i f a t t o - r i q u a d r a t o l e
edile - Foglizzo,
via
Umb e r t o I 1.
251.529 - O M V O F F I C I N A M E C C A N I C A V I T T O R I A di C O R A Z Z A A N G E L O - costruz.
m e c c a n i c h e in genere - Torino,
via Chiesa della Sal u t e 39 b i s .
251.530 - O S T O R E R O M A R I O trasporti
legna,
sabbia
e
ghiaia - Villarbasse, regione
A v e n a t 11.
251.531 - S T A T O R
OFFICINA
MECC. PER LA
COSTRUZ
DI S T A M P I E M E C C A N I C H E
IN T O R I N O E LA L A V O R A Z
D E L L A L A M I E R A s. r. 1. T o r i n o , s t r a d a M o n g r e n o 29
251.532 - T I O N E F E L I C E PIET R O - noleggio rimessa con
autovettura
- Ivrea,
corso
V e r c e l l i 25.
251.533 - C A U D A N A F I R M I N A sarta - Chieri, via Vittorio
E m a n u e l e 15.
251.534 - F A V A R O I T A L O f o n d i t o r e , lav, terra e c o n c h i glia - Torino, via Sospello 8
251.535 - P A S S E R A A R M A N D O
- impresa edile - Caluso, via
P i a v e 17.
251.536 - N A T T A G U I D O - calzature su misura - Torino,
c o r s o N o v a r a 1.
251.537 - M A S T R O S I M O N E J O L A N D A in B A L D I - mercerie,
chincaglierie e camicerie T o r i n o , v i a N i z z a 140
251.538 - V A R A L E A N T O N I O vendita m a c c h i n e agricole e
r i c a m b i - T o r i n o , v . S a c c h i 54.
251.539 - D R A G O G I U S E P P E pelletterie, valigeria al m i n u t o - T o r i n o , p. V i l l a r i 3
251.540 - C A R C A N O L E O P O L D O - filati i n g e f i e r e . c o n f e z
di m a g l i e r i a a l m i n u t o - T o r i n o . v i a B e r t o l a 23
251.541 - P O R T A T E O B A L D O generi comestibili, frutta e
verdura al m i n u t o - Torino,
via S a l u z z o 41.
251.542 - A L I M O N D A R E N A T O
f u Davide - osteria trattoria T o r i n o , v i a V a l p r a t o 26.
251.543 - F O L C O A R M A N D O riv. p a n e - T o r i n o , via S a n t a
G i u l i a 32.
251.544 - P E Y R E T A L I N A f u
Enrico in G r i l - all'ingrosso
e m i n u t o di legna da ardere
e da opera, carboni - Perosa
A r g e n t i n a , v i a S e s t r i e r e 7.
251.545 - P E R E T T O A N T O N I O
- commestibili - Mercenasco,
v i a C e s a r e B a t t i s t i 30.
12-3-1954
251.546 - O D D O N E G I U S E P P E rappresent. calze - Torino,
c o r s o S o m m e i l l e r 6.
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
251.547 - C A R M I N I O M I C H E L E
- costruzioni edili - Torino,
p i a z z a V i t t o r i o V e n e t o 1.
251.548 - P E C O L A N G E L A agenzia commerciale - Tor i n o , v i a A s s i e t t a 15.
251.549 - L E V A G I U S E P P E istituto informazioni private
e commerciali - Torino, via
C e s a r e B a t t i s t i 15.
251.550 - I M P E R A T R I C E A L F R E D A - v e n d i t a o r o l o g i al
m i n u t o , rip. i n g e n e r e - tar i n o , v i a S p o t o r n o 55.
251.551 - G e o m . B O C C A G I O V A N N I - costruzione lucernari e rappresentanze generi
di c o s t r u z i o n i - T o r i n o , v i a
P a g n o 3.
251.552 - A U T O R I M E S S A N A P O L I - O f f i c i n a M e c c a n i c a di
T I R E L L I e M O N Z E G L I O soc.
di f a t t o - T o r i n o , corso N a p o l i 46.
251.553 - D E P A O L I G I U S E P P E
- ingrosso e m i n u t o vini e
p r o d . a g r i c o l i - S. M a u r i z i o
C.se, f r a z i o n e M a l a n g h e r o 12.
251.554 - T A P P A R O G I U L I O c a r p e n t e r i a i n l e g n o per o p e re e d i l i - O g l i a n i c o C.se. v i a
R i c e t t i P . 7.
251.555 - B R U S C O G I O V A N N I c o m m e s t i b i l i - T o r i n o , v. V i t t o r i o A m e d e o , 15.
251.556 - N I C O L A A G N E S E v e d .
DUNAND f u Agostino - fornit u r e p e r s a r t e al m i n u t o T o r i n o , v i a M o n g i n e v r o 14.
251.557 - L U C A R E L L I
ASPASIA - commestibili - Torino,
v i a B o c c a r d o 21.
251.558 - Z A N E T T I & R O V E T T O s o c . di f a t t o - a s s u n z i o n e
l a v o r i di c o s t r u z . e d i l i - T o r i n o , v i a V i l l a G l o r i 10.
251.559 - V E S P A A C H I L L E trasporti e spedizioni - Tor i n o . c. V i t t . E m a n u e l e 125.
251.560 - A L I C E B E R N A R D O s a l u m e r i a - T o r i n o , corse R e g i n a M a r g h e r i t a 227.
251.561 - R I N A U D O G I U S E P P E
- panetteria,
commestibili,
generi
diversi,
pasticceria
secca e fresca,
produzione
propria - Brandizzo, via Tor i n o 25.
251.562 - C A M I S A S S A M A R I A
& G I O V A N N I di G I U S E P P E S o r e l l e - S. d i f. c o m m e r c i o
al d e t t a g l i o - o m b r e l l i , b e r retti, cappelli, chincaglierie,
tela cerata, articoli casalinghi, mercerie, cartoleria, ecc.
V i l l a s t e l l o n e , v. C o s s o l o 55.
251.563 - Z O G G I A
ERMENEG I L D O - sarto - Torino, via
C u m i a n a 56.
251.564 - V A C C H E R O G I U S E P PE - riparazione autoveicoli R i v o l i , c. S u s a 45.
251.565 - S A L A S S A B A T T I S T A
- amb. granaglie - San Giorg i o C.se, v. M a r c o n i 1 1 .
251-566
BALERIA DOMENICA
- amb. frutta e verdura Cuorgnè, Frazione Salto.
251.567 - V A L P I O L A T E R S I L L A
in
COGLIATTI
commestibili, f r u t t a e verdura - Ca
s t e l l a m o n t e , v. M a s s i m o D ' A z e g l i o 18.
251.574 - G A L L O L U I G I - lav.
l a m i e r a - T o r i n o , v. B i s t a g n o 28.
251.575 - C A L I S S A N O S E C O N D I N A - a m b . fiori, p i a n t i n e
o r n a m e n t a l i - T o r i n o , v. G .
D i n a 61, i n t . 3.
251.576 - T E S S A S O C . A R . L.
- c o m m . tess., m a n u f a t t i , f u s t a g n i . ecc. - M i l a n o (sede)
- d e p o s i t o i n T o r i n o , v. R o s m i n i 1.
251.577 - B R O N Z I N O G E O M E T R A G I U S E P P E - impr. edile
- C a p r i e , p. U m b e r t o 32.
251.578 - A N G L E S I O P I E T R O
G I U L I O - g e n . a l i m . , dolc.,
pesce fresco e saponi, ambul.
F o r n o C.se, f r a z . C o m b a 10.
251.579 - B E R G A D A N O G I U S E P P E - comm. artic. per
c a l z o l a i - T o r i n o , c. V e r c e l li 113.
251.580 - B I A N C O A N G E L A di
Maurizio - commest. - Torin o , v. S. F r a n e , d a P a o l a 48.
251.581 - V E R R U A P I E R O c o m m carne bovina fresca T o r i n o , v. F i n a l m a r i n a 22.
251.582 - P I A C E N T I N O E S U I T A s. d i I. - l a b . di p a s t i c c .
- T o r i n o , v. G a g l i a n i c o 21.
251.583 - C A V A L L I R E M O f u
Paolo e MAGNONE MARIA caffè - bar - pasticceria - Tor i n o , c. D. d e g l i A b r u z z i 39.
13-3-1954
251.568 - R O M A N O F R A N C E S C O - rappresentante tessuti - T o r i n o , v. A s t i 4 bis.
251.569 - T E S S I O R E G I A C O M O
- costruzioni edilizia — Torin o , v. F r a t e l l i C a r l e 7.
251.570 - S A I W A B I S C O T T I E D
A F F I N I - s o c . p. a z .
(GENOVA) - fabbrica biscotti T o r i n o , v. V o l t a 1 1 ( A g e n z i a
con deposito).
251.571 - F E R R E R Ò P I E T R O I m b i a n c h i n o - S e t t i m o T.se,
v. C a v o u r 22.
251.572 - G O N E L L A A N D R E A stuccatore e riquadratore T o r i n o , c. I V N o v e m b r e 124.
251.573 - R E G A L D O F R A N C O comm. amb. caffè in g r a n a e
zucchero - dolciumi - Torino,
c. G . C e s a r e 160.
216.335 - M O N T I P I E R I N O osteria - Torino, v. L a g r a n g e 15. — M o d i f i c a : a g g i u n to la v e n d i t a olio a l i m e n tare al m i n u t o .
CRONACHE
251.584 - B E A T A - G E T T O A N G E L O E M E R L O ELISA in
B E A T A - G E T T O (s. d. f.) c o m m . al m i n . c r u s c h e , f a rine. cereali e a l i m e n t i per
b e s t i a m e - T o r i n o , c. V e r c e l li 409.
251.585 - B O N E L L O A L F I O comm. carne bovina fresca T o r i n o , v. B e r t h o l l e t 37.
251.586 - F E R R E R Ò G I U S E P P E
- c o m m . carne ovina, polli,
uova, conigli e burro, selvagg i n a - T o r i n o , v. P o 21.
251.587 - G O D A N O D O M E N I C O
- ricupero e rigeneraz. met a l l i - T o r i n o , v. C a l a b r i a 20
- c o m m . ingr. r o t t a m i e rigenerazione ricup. metalli n o n
ferrosi.
251.588 - B E C H I C C O S T A N T I NO - panetteria con forno e
vendita pasticceria al m i n u t o - T o r i n o , v. N i z z a 13.
251.589 - N A V O N E O R S O L A i n
R O C C H I E T T I - v e n d . al m i n .
d r o g h e , c o l o n i a l i , m e r e , cart o l e r i a - T o r i n o , c. M o n c a l i e r i 257.
251.590 - B R U N O O R E S T E - rip a r a z i o n e di o r o l o g e r i a i n gen e r e e v e n d . al m i n . - T o r i n o , v. C e r n a l a 18 ( c h i o s c o ) .
251.591 - M I N E R V A S. P. A. produzione impianti sanitari,
apparecchi scientifici e mobili o s p e d a l i e r i , c o m m . f e r r i
c h i r u r g i c i ed a r t . affini
T o r i n o , v i a N i z z a 76.
M O D I F I C H E
FEBBRAIO
19 5 4
16-2-1954
197.513 - C A G L I E R O P I E T R O
- riv. p a n e - T o r i n o , v. B a r b a r o u x 13. — M o d i f i c a : a g g i u n t o l'attività di rivend.
p a n e i n v . S p o t o r n o 45.
187.736 - W A L T E R
COLOMB I N O - amb. f r u t t a e verd.
- T o r i n o v. F. A z z i 25. —
Modifica: cessata la precedente attiv. Iniziata l'attiv i t à di p u n z o n a t . t a r g h e t t e
p e r i n d i r i z z i e rip. m a c c h .
p e r i n d i r , i n v. O. R e v e l 15.
61.478 - D A L L A V A L L E
RODOLFO - autorimessa-autot r a s p o r t i - T o r i n o , c. C a s a le 20. — M o d i f i c a : t r a s f . i n
c. C a s a l e 52 - T o r i n o .
193.291 - S O C . I M M O B I L I A R E
A V I M A A R. L. - a c q u i s t o ,
vendita, permuta,
costruz.
amm.
immobili
Torino,
c. P e s c h i e r a 1. — M o d i f i c a :
t r a s f . i n c. R e U m b e r t o 64
- Torino.
124.332 - M A C I O T T A C O N I U G I - c o m m . art. di belle
arti, cancelleria e libri per
scuole elementari - Torino,
v. G a r i b a l d i 40. — M o d i f i ca: nuova den.:
MACIOTT A R O L A N D I N EZIO E MAC I O T T A R O L A N D IN IDA.
222.960 - M E I N A B D I G I U S E P PE - orologiaio
e
comm.
orologeria e affini - Perosa
A r g e n t i n a , v . R o m a 5.
—
Modifica : aggiunto
l'attiv.
di orologiaio e c o m m . orol o g e r i a ed affini i n S. S e condo di Pinerolo.
17-2-1954
162.167 - L O V E R N A & A L E S S I O - off. m e c c a n i c a - T o r i n o . v. G u b b i o 03. — M o difica: nuova den.: LOVERA
GIOVANNI
di
LOVER A G I O V A N N I f u Pietro.
E C O N O M I C H E|^J
232.190 - O . R . M . A . - O F F I C I NA R E T T I F I C H E
MOTORI
A F F I N I di R O L A N D O & C .
- rettif. motori a u t o e moto
- T o r i n o v . L e y n i 52. - - M o difica: nuova den.:
OFFICINA RETTIFICHE MOTOR I A F F I N I - O.R.M.A. di
CAVINA ILVO E ULDERIG O F.LLI di Antonio.
176.759 - F A R A D R A D I O di
M I G H E T T O G. B. - radio
r i p a r a z . - T o r i n o , v. C a r i sio 3. — M o d i f i c a : t r a s f . i n
v. D i N a n n i 1 5 - T o r i n o .
226.169 - D E L V I V O C A R O L I NA - smaltatrice e miniat r i c e - T o r i n o , c. G a b e t t i 4.
- M o d i f i c a : t r a s f . i n v. d e l le R o s i n e 1 - T o r i n o .
199.791 - C A G N A F R A N C E S C O
- panificio e pasticceria T o r i n o , v. S t r a d e l l a 197 v. S. D o n a t o 46. — M o d i f i ca :
ceduto
l'esercizio
di
v . S t r a d e l l a 197.
206.807 - C A V A L L O N E L E O N I L D A - lav. ossature m e talliche per carrozzerie
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g e n . - T o r i n o , v. N i z z a 377.
M o d i f . : t r a s f . i n v. L o a no 11 - Torino.
99.336 - B E L T R A M O N A T A L E
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GIORG I O F.LLI.
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ARNOLETTI
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179.956 - T E P P A T I E N R I C O e l e t t r i c i s t a - T o r i n o , c. Peschiera
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Modifica:
t r a s f . i n p. S t a t u t o 5 - T o rino.
18-2-1954
205.794 - E D I L T O R O S. R . L.
- assunzione,
esecuz.
lav.
edili, s t r a d . - T o r i n o , c. I n g h i l t e r r a 17. —
Modifica:
t r a s f . i n c. V . E m a n . 46 bis.
230.475 - T E S T U ' E U G E N I O l a v . del f e r r o e m e t a l l i i n
g e n . - T o r i n o , v. L e y n i 24.
Modifica: nuova
den.:
T E S T U ' E U G E N I O E C. di
T E S T U ' E U G E N I O E MUSSO GIUSEPPE.
154.063 - Z A N O T T O R E N A T O
- m a c e l l . - T o r i n o , v. S. Sec o n d o 25. — M o d i f i c a : cessata la prec. attiv. Iniziato
il c o m m . al m i n . c a r n e b o v i n a f r e s c a i n v. S. D o n a to 22 - T o r i n o .
249.907 - Q U A R E L L O P A L M I RA - calze al min. - Torino,
c. R. P a r c o 169. — M o d i f . :
iniziato l'attività di sarta.
192.223 - H E R M A N N G . S O C .
R . L. - a r t . di a b b i g l . - Mil a n o , v. M a n z o n i 2 - T o r i no, p. C a s t e l l o 71. —
Modifica: nuova den.: STILE
I T A L I A N O S. R . L. A B B I GLIAMENTO PER UOMO E
S I G N O R A ( g i à s. l'. 1. G .
HERMANN).
222.651 - M E T R O M E C C A N I CA O D O N T O I A T R I C A SOC.
R . L. - f a b b r . a p p . m e c c .
e s a n . - T o r i n o , v . S. B e r n a r d i n o 15. — M o d i f i c a : i n
liquidazione.
87.266 - P A S T E R I S C A R O L I NA - latticini - Verolengo,
fraz. Borgo Revel. —
Modifica: nuova den.: POLLINO G I O V A N N I f u Pietro
199.532 - I T A L M A N O M E T R O
S. R . L . - f a b b r . c o m m . m a n o m e t r i - T o r i n o , v. S. Sec o n d o 43. — M o d i f i c a : i n
liquidazione.
204.568 - V A L E S I A N O J O L A N DA - macelleria e salumeria
— G a s s i n o T . s e - c. I t a l i a 8.
— C u o r g n è , v. C . N i g r a 3. —
Modifica: cessata
l'attività
in C u o r g n è .
229.915 - R A T T A Z Z I G E O M .
EMILIO - costruz. edili Torino, v. M o n t e b e l l o
81.
— M o d i f . : t r a s f . i n v. B l i gny 11.
223.932 - P A G A N I E L I S A B E T TA - privative, commestibili
e mercerie Giaveno,
v. S. F r a n c e s c o d ' A s s i s i 22.
—
Modifica : n u o v a den. :
GUGLIELMONE GIUSEPPE.
230.096 - G I A C O S A L U I G I i d r a u l i c o - T o r i n o , v. C e n t a l l o 62. — M o d i c a : c e s s a t a
la prec. attività. I n i z i a t a la
v e n d i t a al m i n . a r t . p e r i m p i a n t i idraul. e igienici in
v. D. C h i e s a 2.
236.920 - G A L L O M A R I O a u t o t r a s p o r t i c. t e r z i - C a r i g n a n o , f r a z . C a m p a g n e 20.
— M o d i f i c a : c e s s a t a l a prec e d e n t e a t t i v i t à . I n i z i a t o il
comm. sabbia e ghiaia.
237.805 - C O T T I N O
RADIATORI
- FABBR.
RAD.
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S E R B . A U T O - c o s t r u z . radiatori e serbatoi per a u t o
— T o r i n o , c. O r b a s s a n o 238.
— M o d i f i c a : t r a s f . s e d e leg a l e i n v. A. D o r l a 15 m a n t e n e n d o la sede a m m i n i s t r a t i v a i n c. O r b a s s a n o 238.
(Continua
a pag.
91)
CRONACHE
ECONOMICHE
MENSILE A CURA DELLA
CAMERA DI COMMERCIO INDUSTRIA E AGRICOLTURA
DI TORINO
S O M M A R I O
Attività Camerale
Note di Cronaca Camerale.
1. Il Convegno per la vendita e la distribuzione. - 2. Origine delle merci.
- Definizione. - Convocazione delle Sezioni tecnico-consultive camerali
per l'industria e per il commercio estero. - 3. Riunioni della Commissione tecnico-consultiva per l'agricoltura - Programma di carattere
straordinario di iniziative agrarie-zootecniche e montane - 4. Gita turistica-culturale del personale camerale. - 5. Gita di istruzione agraria a
Parigi per la visita al Salone internazionale della macchina agricola,
pag. 29.
Congiuntura economica del mese di febbraio 1954, pag. 9.
Borsa Valori - Rassegna marzo, pag. 83. - Movimento anagrafico, pag. 1
e pag. 91.
Agricoltura
Aree demografiche,
di
produzione e di m e r c a t o
C. Fregola: Produttività agricola, pag. 13.
G. Braga: La struttura sociale del mercato subalpino. Parte prima, pag. 43.
Artigianato
Considerazioni
giuridi c h e - e c o n o m i c h e
Commercio
Economia
estero
d'altri
Lettere d'oltre
Paesi
confine
Notazioni
di politica
Note
economica
N o t i z i e storiche
sulle nostre Industrie
Organizzazione aziendale
Presentazioni
G. Franco: Sulla responsabilità dei magazzini generali nel deposito
delle merci, pag. 50.
Rassegna del commercio estero. - Il commercio estero torinese nel mese
di febbraio 1954, pag. 40. - Sinossi dell'lmport-export, pag. 63. - Fiere,
mostre, esposizioni e congressi internazionali per il 1954, pag. 67.
Il mondo offre e chiede, pag. 69.
A. Matheson: Moderne fattorie scozzesi, pag. 79.
Marton: Londra oggi, pag. 53.
Il segreto del successo non è poi un segreto, pag. 82.
G. Consacchi: Europeismo ed organizzazioni regionali, pag. 15.
A. Fossati. Per una storia delle miniere di Cogne, pag. 23.
A. Russo-Frattasi: Organizzazione e sicurezza, pag, 60,
Fer.: Calzini di prova, pag. 76.
P r o b l e m i nostri
F. Cogno: Produzione e mercato del latte alimentare in Provincia di
Torino. - Errata-Corrige, pag. 39.
P r o g e t t i alla ribalta
N. Bottinelli: Il riconoscimento giuridico dell'avviamento commerciale!
pag. 21.
R u b r i c a del C r a t e m a
Cicli di divulgazione di razionali metodi di gestione aziendale, pag. 82.
Nuova schermatura autofìltrante per la protezione di ruote e
cinghie di macchine pulitrici, pag. 72. - Carrelli lubrificati con sistema
centralizzato, pag. 72. - Carrello a piattaforma unica per favori re la manovra delle bobine di carta, pag. 73. - Convettore per trasporto di materiali
voluminosi, pag. 73. - Nuova camera T.V. subacquea, pag. 74. - Sostanza
protettiva anticorrosiva, pag. 74. - Antenna radio per aviazione, pag. 74.
- Nuova centrale nucleo-termo-elettrica, pag. 75.
S g u a r d i nel settore
della tecnica
T r i b u n a degli e c o n o m i s t i
DI
P. Bava: Passione e finanza dell'antiquaria, pag. 37.
R E D A Z I O N E :
A. Richetti: Considerazioni teoriche sulle cause degli incidenti di lavoro
(A. Hepburn), pag. 57.
Dott. AUGUSTO BARGONI - Prof. Dott. ARRIGO BORDIN
Prof. Avv. ANTONIO CALANDRA - Dott. CLEMENTE CELIDONIO
Prof. Dott. SILVIO GOLZIO - Prof. Dott. F. PALAZZI-TRIVELLI
Dott. GIACOMO FRISETTI, Segretario
Dott. GIUSEPPE FRANCO - Direttore Responsabile
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
CONGIUNTURA
ECONOMICA
D
E
L
M
DALLA
RELAZIONE
D E L L A
•V l nche la congiuntura
di fondo,
precedente
Praticamente
la sfavorevole
influenza
Inoltre
il febbraio,
nè in quello nazionale,
valsi ad alleggerire
di Berlino
non
le incertezze
ha recato
cato americano,
un piano
anziché
un po'
potuto
degli
quindi
DI
avversi
a formare
all'inizio
Conferenza
delle
L'andamento
diver-
del mer-
si è riadagiato
il nuovo
nostra
su
nazionale,
dalle
la
labo-
Governo.
economia
dell'influenza
giovato
nuta
della politica
giori
L'andamento
segnato
di fattori
ha
vivifi-
Tuttavia
delle vendite
strando
leggeri
praticamente
di alcun incoraggiamento.
economica
ria amministrazione
Sui
nostri
caratterizzati
senso
che
L'offerta
—
settori.
bili
per
i quali
scorsa rassegna
denza
all'ingrosso gli
facendo
—
ha sempre
improntati
ad una relativa
scambi
nella
astrazione
perdurate
rispetto alla domanda.
vita
rassegna.
sono
regolarità e ciò
ha dominato
sono
della nostra
nella scorsa
da un'apprezzabile
dì calma
aspetti
e
fruito
perciò su quel piano di ordina-
già rilevato
mercati
di fiducia
non hanno di certo
I diversi
si sono mantenuti
i motivi
dagli
le difficoltà
manifestato
I prezzi
stabilità.
sono
il
dei
combusti-
rilevate
sintomi
tuttavia
rimasti
parte
oli
taglio
non
Nondimeno
già
nella
dì
eccerimasti
I ribassi intervenuti
in
sono
fatte
stagionale
ad essere
riscontrata
infatti
più
degli
Più
articoli
situazione
stissimi
del
-— pur
conservati
di
esuberanza
scorte. Inoltre
e quelle
primaverili
nuova.
a ardito
quasi
dei
verificatisi
le
si
settori.
da parte dei
detta-
però, non hanno registrato
alcun
debba
non
comune
che, con
l'inizio
normalizzarsi.
soddisfacente,
è stata la
nostro commercio di esportazione. Ai
progressi
regi-
si è ripercossa sul-
di talune
opinione
ma sempre
anno.
entro i
tendenza
Sintomi
nella generalità
la situazione
regolare,
di ogni
si sono
determinatasi
nei volumi
È dunque
della primavera,
—
alcuna
aziende.
glianti verso i. loro fornitori,
indebolimento.
scorso
I nostri mercati al det-
e di liquidazione
numerose
Le ordinazioni
contras-
nello
ed i prezzi
divergenti
singole
straordinarie
materie
stesso è rimasto contenuto
la situazione
sono affiorati
di
alimentari.
espresso pertanto
delle
manterisentito
sui nostri mercati al dettaglio.
—
scostamenti
hanno
determi-
ha
tanto
ha continuato
lentezza
normalità
livello
ora instaurata sui mag-
su un piano stazionario.
l'andamento
vendite
malgrado
maggior
è stato
mercato
produttori,
di derrate
il rallentamento
all'in-
col
che la resistenza
il nostro
dei prezzi
quanto
da quella
Ciò
mese •— che è caratteristica del primo bimestre
non
stessa fosse suscettibile
Tuttavia
stesso.
Uguale è stata la situazione
di
pericolosi.
Dall'altro,
industriali
dei prezzi
all'incirca
ordine di fattori. Da un lato cioè,
internazionali
fatto
verso nuove iniziative
mese
di sostegno
mercati
prime
medio
ha coinciso
sta la sostenutezza
dall'offerta.
della
che la situazione
del
hanno
nell'ambito
della
registratosi
interna-
composizione
Infine,
avvantaggiarsi
sviluppi
Così il livello
ne nel campo
La
1 9 5 4
nella seconda.
nato, però, da un duplice
normalizzarsi,
di fondo
fat-
ECONOMICA
F E B B R A I O
sorbiti
confini
gli impulsi
-
voci durante la prima parte del mese sono stati rias-
ha
improvvisi
SITUAZIONE
alcune
catori ed è perciò rimasta quasi invariata anche se nulla
presumere
SULLA
T O R I N O
termine
preesistenti.
quella
incerto.
dirette
situazione
CAMERALE
non avrà
parte del mese è ancora stata occupata
riose trattative
La
del
ha registrato motivi che siano
che da molte parti si attendeva.
maggior
da quella
E
grosso alla fine di febbraio
in atto, come di consueto,
che in primavera.
genze
nelle sue linee
sensibilmente
S
P R O V I N C I A
gennaio.
tori stagionali
zionale
del mese dì febbraio,
non si è differenziata
E
nelle
CRONACHE
aree dell'OECE
ECONOMICHE
modee
della
|
^J
sterlina
hanno
fatto
dollaro.
Il volume
riscontro
leggeri
complessivo
delle
regressi
nell'area
del
nostre esportazioni
si
Sintomi dì esitazione si sono pure ravvisati nella domanda
di taluni prodotti chimici
e cartari. L'esitazione
è mantenuto
cosi su di un livello press'a poco uguale a quello
non ha inciso che limitatamente
sull'attività
riscontratosi
negli scorsi mesi. La situazione
tori, la quale si è praticamente
conservata
quindi
ha con-
tinuato ad essere ancora incerta per cui diventa
sempre
evidente
che
la necessità
lano le nostre
di
rimuovere
Comunque
l'andamento
— benché
sintomo
ha continuato
a quello
mese,
riscontratosi
però,
ravvivata
e perciò
nello
scorso
delle
le previsioni
di macchine
carrozzerie
precisione
posizioni
hanno
meno
gennaio.
sulla
di oggetti di carpenteria
tenuta
Del
st'ultima
pesante,
la
ed articoli
discreta
meccanica
destinati
macchine
meccanici
intonazione.
a
conservato
mantenuta
favorevole
per l'industria
ha nuovamente
industrie
delle fibre arti-
delle ordinazioni
manifestato
presso
qualche
esitazione.
ac-
Il quadro
delle
nella
scorsa
incertezze
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
industrie
delle
del talco.
nel comparto
della
Le
minerario
pastificazione
riguarda l'edilìzia,
l'attività
atmo-
relazione.
Perciò,
nei
suoi
stazionaria
quindi
malgrado
esaminate,
aspetti
esteriori,
si è mantenuta
finanziario.
L'affluenza
— come già si
da quello
tracciato
il persistere
la nostra
delle
situazione
si è mantenuta
la situazione
dei depositi
del
si è
sta-
nostro
conservata
entro i confini registrati nei passati mesi, mentre la pressione
esercitata dalle richieste
di rilievo.
nei conti
di credito
Tuttavia
di corrispondenza
In effetti
sette
mesi,
quattro
mutamento
della
di incertezza.
: 45.776
: BENTLEY'S S E C O N D
rimarchevole
governativa
linee di politica
costringere
lenta.
nel breve volgere
non aver determinato
e ciò può
modificadisponibili
è sembrata un po'
sul fondo del mercato
compagine
Nuove
dei saldi
è parsa piuttosto
crisi governative,
non possono
più o meno sensibili
non ha rivelato
la consistenza
e la relativa velocità di circolazione
G A L I L E O FERRARIS, 51 - Telephone
; DRORIMPEX, T O R I N O - Code
quella
nostre attività industriali
precedentemente
T O R I N O
Cables
discreta-
del legno,
— non si è discostato
T. S. DRORY'S IMPORT/EXPORT
CORSO
l'attività
su un piano
ad essere ostacolata dagli avversi fattori
sere instaurate
Office:
limi-
sferici.
acqui-
ha conti-
ancora le già
e dell'estrazione
invece
per quanto
mercato
progressi
invece
degli aperitivi
Infine,
rotolamento
per
—
si è conservata
e nelle
Pure
que-
—
e molitoria.
zionaria.
la situazione
tariffario.
ripresa si è mostrata
stazionaria
non sono scemate
ha continuato
a quello
aumentata e ha deter-
restringendo
amiantifero
Su
della canapa, benché
ficiali e per quella laniera. L'affluenza
però,
favorevole
produttiva,
e
Comuni,
in leggera
mentre
della gomma,
zioni
i moderatissimi
Alquanto
mente
produttori
ferro-tranviaria
situazione
vendita.
Per converso,
di
utensili.
e per quella
nuato ad essere la congiuntura
cenno di
quelli
dì
delle concerie,
è accennato
trattori,
di cuscinetti
macchine
siti nello scorso mese.
quest'ultima,
ripresa sta-
meccanica,
una
si è pure
cotoniera
abbia
del
prossima
sono ancora apparsi i
per
delle
pari pesante
l'industria
corso
leggermente
in genere, mentre appesantita si è man-
la congiuntura
per le industrie
Nel
il
analogo
si è
per ufficio,
conservato
e di beni strumentali
di
promettenti.
per autoveicoli
favorevoli
ha mantenuto
confortante,
ordinazioni
Tra gli altri rami dell' industria
agricole,
indu-
una
è così notevolmente
rincari nei prezzi,
difficoltà
gionale si sono fatte maggiormente
alla produzione
manifestato
rivolte alla produzione
su un piano
l'affluenza
minato
simili
in alcuni dei principali
sono passati dal sistema di abbonamento
La loro incidenza
su livelli
gennaio.
dolciaria si è determinata
1 dazi di consumo,
tate possibilità
soddisfacente
presso le nostre
automobilistica
produttivo
conser-
ferrosi.
l'industria
ritmo
non
mese.
abbia ancora
e presso quelle
non
lo scorso
— discretamente
ad essere la situazione
Similmente
proprio
illustrate
la domanda
metallici
vendite
sullo stato di atti-
settori industriali che hanno
di esitazione
strie siderurgiche
semilavorati
delle
influenza
vato in genere le impostazioni
Quindi
Presso l'industria
diffìcile.
in complesso
vità dei nostri diversi
a quelli riscontratisi nel precedente
ostaco-
esportazioni.
ha esercitato alcuna immediata
qualche
le difficoltà
più
stessa, però,
dei singoli set-
ripercussioni
finanziario.
reca in se
economica
tutto
di
Ogni
motivi
possono es-
l'equilibrio
I M P O R T S : Raw materiate, solvente, fine and heavy
chemicals.
E X P O R T S : Artsilk (rayon) yarns - worsted yarns silk schappe yarns - textile piece goods in wool,
cotton, silk, rayon and mixed qualities - upholstery and drapery fabrics - hosiery and underwear
- locknitt and ali kind of knitted fabrics.
del
mercato a spostarsi su un piano diverso.
mesi, gli investimenti
frequentemente
a raggio
medio
Quindi,
in questi
e lungo
sono
scartati. O si sono trattenute somme
in attesa di impiego,
o si sono operati investimenti
durata: a reddito immediato
e, soprattutto,
stati
liquide
di breve
facilmente
smo-
bilizzabili.
Anche
se non si è ancora giunti
praticamente
a forme
— le risultanze
Nel dicembre,
dell'ufi
7 %. Questa
prolungata.
in precedenti
malgrado
fiducia e tranquillità
rela-
confortanti.
elaborato
simili
squilibri
sistema economico.
un incremento
tra quelle
conteggiatesi
negli
che sono
pericolosi
canto, nel febbraio,
e con
concerne
climatiche
state poco favorevoli.
obbiet-
invece,
investimenti.
coli si sono mantenuti
per
qualunque
il settore bor-
e così l'accestimento
che cedenza
riscontro
orticoli
?&mxcn
dei ce-
dei terreni, inoltre,
non
dei lavori. Perciò le trasemine e
di superficie,
in molti
essere rinviate a marzo.
sanitarie del bestiame
e
— sono
La spessa coltre di neve si è rassodata
sfa-
in distorsioni
del gennaio
di scasso e sistemazione
buone,
può
il settore agricolo, nel febbraio, le
si sono prestate all'esecuzione
Sempre
della situazione
— a differenza
reali è stato ritardato. Le condizioni
le operazioni
sussistevano
facilità.
a causa delle basse temperature
per eli-
che determinano
ora verificatosi
Per quanto
condizioni
casi, hanno dovuto
andare degenerano
D'altro
del
europeo.
cause di incertezza
a lungo
Inoltre,
competenti,
che da ogni parte ci si sforzi
a questo
Tali sfasamenti
Organi
nel 1953 ha realizzato
Paesi del continente
del 1952.
un riequilibramento
operarsi rapidamente
le diffi-
industriale
degli
cifra è la più elevata
minare tutte quelle
determinano
della produzione
comunicazioni
occorre
così dì voler
rea''. Le basì di fiducia che
% rispetto al dicembre
le recenti
ha dimostrato
basandosi su una valutazione
logorate. Perciò in un clima di maggiore
è risultato pari a 168. Ha registrato così un
il reddito nazionale
samenti
finanziario
apprezzabili
non sì sono quindi
sono state discretamente
l'indice
dall'I.S.T.A.T.
Pertanto
progressi. Il mercato
vivace e la
ha acquisito
tiva delle situazioni
dello scorso anno,
coltà dell'esportazione,
nei diversi
sono risaliti su un piano
nel complesso,
si è avuta una battuta di arresto,
In effetti — come già si è accennato
secondo
gli scambi
azionaria,
concrete di
che non può e non deve essere ulteriormente
incremento
superate:
quota
e di fiducia.
che erano perdurate nei passati mesi sono state
procedere speditamente,
distorsione,
zioni
sistico ha dato una buona prova di efficienza
Le incertezze
si sono
mentre
conservate
gli scambi
nella normalità.
verificatasi
una maggior
condizioni
dei prodotti
Praticamente,
nelle quotazioni
sostenutezza
le
agri-
a qual-
dei cereali ha fatto
nei prezzi
dei prodotti
e dei vini.
cu e MftaXui
SOCIETÀ PER AZIONI - Capitale versato s riserve Lit. 1.300.000.000
SEDE
S O C I A L E
E D I R E Z I O N E
G E N E R A L E :
M I L A N O
Fondata da
A.
P.
G I A N N I N I
Fondatore
BANK
N A T I O N A L
SAN
T U T T E
OF
T R U S T
della
AMERICA
& S A V I N S S
FRANCISCO,
A S S O C I A T I O N
CALIFORNIA
L E O P E R A Z I O N I
D I
B A N C A
V i a A r c i v e s c o v a d o n. 7
A : V i a G a r i b a l d i n. 57 a n g . C o r s o
Palestro
B: C o r s o
V i t t o r i o E m a n u e l e I I n. 3 8
S e d e :
I N
T O R I N O
Agenzia
Agenzia
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
w
Distese
a perdita
nell'azienda
d'occhio
Fontanajredda
di superbi
(Alba)
dei Paschi di Siena, una delle prime
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
vigneti
del
Monte
premiate.
A conclusione del Concorso per la produttività
nell'agricoltura, svoltosi nel 1953, sono stati recentemente conferiti premi agli agricoltori del Piemonte per l'ammontare di 49 milioni di lire.
Tali premi hanno riferimento alle gare provinciali e a quella regionale; perciò, alla suddetta
cifra, sarà da aggiungere l'importo dei premi che
potranno essere assegnati agli agricoltori piemontesi nella gara nazionale, che è il terzo in ordine
di successione, il primo in ordine
d'importanza,
dei vagli previsti per le aziende partecipanti al
concorso.
Come vedesi, si tratta di notevoli somme e notevoli sono pure i singoli premi: in sede provinciale e regionale, l'importo massimo assegnato a
un solo concorrente (grandi aziende di pianura) è
stato complessivamente,
di L. 1.400.000.
Sono utili questi Concorsi? Diciamo che, in tutti
i tempi, sono stati considerati idonei per mettere
in evidenza gli agricoltori che, mediante l'impiego
dei mezzi tecnici progrediti e l'adozione di ordinamenti produttivi idonei, ottengono i migliori risultati.
Per riferirci al Concorso del 1953, possiamo affermare che ha dato modo, tra l'altro, di constatare produzioni cerealicole (grano e risone) molto
elevate: q.li 47 di grano in media per ettaro in
un'azienda della pianura vercellese che coltiva
ha. 18 a grano; q.li 45 di grano in media per ettaro
in un'azienda della pianura cuneese che coltiva
ha. 12 a grano; q.li 40,50 di grano in media per
ettaro in una grande azienda della pianura alessandrina che coltiva ha. 56 a grano; q.li 75 di risone in media per ettaro in un'azienda della pianura novarese che coltiva ha 68 a riso.
Durante l'istruttoria del Concorso, è stata fatta,
inoltre, la costatazione
di possibilità
produttive
notevolissime: sono state, cioè, accertate punte di
produzione del frumento, risone, ecc., in superaci
di mq. 2000 sottoposte a controllo, che rappresentano veri records, ottenuti in condizioni speciali
ma che hanno un valore indicativo di rilevante
importanza, al fine di segnalare mete di produzione che sono raggiungibili, in un avvenire più
o meno lontano, anche come medie aziendali.
Ma gli elementi relativi alle produzioni
ottenute, non sono i soli degni di rilievo, nello svolgimento di questo Concorso: ve ne sono altri, intesi
a completare nel miglior modo il significato del
termine «produttività».
Infatti, nel bando del
Concorso, che si ripete anche nella corrente annata agraria, viene precisato che il merito dei conCRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
correnti deve essere considerato sotto un triplice
aspetto: i risultati produttivi, la convenienza economica, l'aspetto sociale dell'attività esplicata nell'azienda. In tal modo le mete di produzione vengono ad essere identificate come conquiste concrete e durevoli e non come glorie effimere. Non
è chi non veda, infatti, come vano sarebbe il raggiungimento di elevati raccolti se gli imprenditori agissero fuori delle leggi economiche, oppure
trascurando la realtà delle esigenze di carattere
sociale: prima o poi essi dovrebbero abbandonare
l'impresa, tanto nel primo caso quanto, magari a
più lunga scadenza, nel secondo.
È per questa ragione che è stato chiamato in
causa anche l'aspetto sociale, la qual cosa si concreterà, nel Concorso di cui si tratta, portando,
anzitutto, il giudizio su quelle opere che mira?io
al miglioramento delle condizioni di vita delle famiglie dei contadini, mediante
l'ammodernamento
dei fabbricati di abitazione, la dotazione di luce e
di energia elettrica, la possibile
meccanizzazione
dei lavori più pesanti.
In Piemonte, molto si sta facendo, sotto questo
aspetto, ma moltissimo rimane ancora da fare,
dopo un periodo di sosta che — nessuno se ne
dolga se lo diciamo — è durato troppo a lungo.
Sarebbe necessario, a tale riguardo, che l'Istituto
Federale di Credito agrario di Torino potesse disporre di maggiori capitali da destinare alle opere
di miglioramento fondiario, attingendoli presso gli
Enti federati.
L'intervento di cui si tratta, non dovrebbe trovare difficoltà, considerando che trattasi di operazione finanziaria conveniente, sicura e la cui ripercussione immancabile è quella di migliorare la
situazione economica degli agricoltori, e quindi
anche di favorire la formazione del risparmio.
Senza di che l'economia agricola della regione sarebbe destinata a peggioramento e rimarrebbe inadeguatamente
operante anche l'intervento dello
Stato, per concedere il sussidio in interessi sui
mutui trentennali di miglioramento fondiario cui
abbia?no accennato.
ED ORGANIZZAZIONI REGIONALI
G I O R G I O
La parola « europeismo » — non molto elegante ma già
entrata
nell'uso comune —
individua
l'aspirazione,
ormai
C A M S A C C H I
stico, che la risoluzione pacifica di una controversia internazionale
o l'opposizione
armata
ad
un'aggressione
o
la
condivisa da un numero sempre più vasto e qualificato di
conclusione
individui, di associare gli Stati europei, quanto meno quelli
mente gli Stati più direttamente ed immediatamente toccati
dell'Europa
in
dati
settori
interessano
special
Divergenze
da queste evenienze; quindi era assai opportuno incoraggiare
di metodi, di mentalità e più ancora di interessi inducono
la creazione di intese regionali, nell'ambito dello Statuto delle
gli
occidentale, in una stabile unione.
di accordi
« europeisti » delle varie correnti a patrocinare
questa
cooperazione permanente mediante congegni giuridici diffe-
N . U., dando a queste intese, o meglio agli organi in cui
esse si articolavano, il precipuo scopo di realizzare le diret
renti; chi, infatti, sostiene l'utilità di promuovere associazioni
tive statutarie, sotto la direzione ed il controllo del Consiglio
per singoli settori ( N . A . T . O . , pool del carbone e dell'acciaio,
di Sicurezza, massimo organo delle Nazioni
pool
verde, unione bancaria, accordi coordinati di emigra-
Unite.
Si noti che lo Statuto delle N . U . aveva previsto di ser-
zione controllata) e chi, invece, ne propugna una sola che
virsi delle organizzazioni regionali come organi di concilia-
tutte le comprenda e le coordini; chi auspica unioni aperte a
zione di prima istanza; in conseguenza il 2 0 cpv. dell'art. 52
lutti gli Stati (anche estranei all'Europa) e chi, invece, unioni
dispose il preventivo deferimento di una controversia inter-
chiuse, circoscritte esclusivamente agli Stati originariamente
nazionale, interessante la zona geografica dell'organizzazione
partecipanti; chi vuole unioni perpetue e organizzate e chi
regionale, agli organi di questa e soltanto dopo il fallimento
si accontenta di accordi temporanei e limitati. Infine, tra
della tentata conciliazione, promossa dall'organizzazione re-
coloro che più sono favorevoli a forme di ampia e stabile
gionale, la controversia sarebbe stata avocata al Consiglio di
integrazione, si nota il dissenso fra confederalisti e federalisti,
Sicurezza. Sulla base dell'art. 53 dello Statuto delle N .
U.
fra coloro, cioè, che sostengono un accordo fra i governi e
l'intesa regionale doveva anche essere utilizzata ai
di
quelli,
un'eventuale azione coercitiva societaria, dichiarandosi il po-
invece, che
vogliono senz'altro giungere
all'unione
fini
fra i popoli con la creazione di un parlamento e di un
tere del Consiglio di Sicurezza di promuovere
governo centrali, supernazionali.
armato degli Stati raggruppati nell'organizzazione regionale,
Non
è compito
di questo mio scritto illustrare i vari
sistemi testé accennati, nè tanto meno esaminare i loro pregi
ed i loro difetti;
neppure mi
soffermo sulle
realizzazioni
l'intervento
sotto la direzione del Consiglio, qualora l'aggressione si fosse
verificata nell'ambito geografico di tale raggruppamento.
In conclusione, si può affermare che le intese regionali
che alcuni di essi hanno avuto e sulle probabilità di attua-
fra Stati di un
zione futura dei progetti più innovativi e più perfetti. Mi
approvate ed incoraggiate dallo Statuto delle N a z i o n i Unite
limiterò, invece, a ricordare la loro genesi e cioè il loro punto
ed assunte da questo ad organi periferici della stessa orga-
di partenza.
nizzazione
Questo è costituito dagli « accordi regionali», cui fa men-
determinato settore geografico erano state
per il suo migliore
perfezionamento e comple-
tamento.
zione l'art. 52 dello Statuto delle N a z i o n i Unite. L'articolo
N o n si può, però, affermare che su questo punto lo Sta-
in esame, che ha come antecedente storico l'analogo art. 21
tuto delle N a z i o n i Unite abbia avuto perfetta attuazione. For-
del Patto della Società
malmente
delle N a z i o n i ,
considera
le
intese
la correlazione giuridica
fra intese regionali ed
regionali, cioè i vincoli giuridici perfezionatisi fra un gruppo
O . N . U . venne rispettata ed infatti le varie organizzazioni che
di Stati a territori limitrofi, come i m e z z i
più adatti per
si sogliono qualificare come « intese regionali » (Unione Pan-
l'attuazione di quei fini di regolamento pacifico delle con-
americana; Unione del Pacifico; L e g a A r a b a ; O r g a n i z z a z i o n e
troversie, di baluardo all'aggressione e di cooperazione eco-
del N o r d Atlantico; O . E . C . E . ; C . E . C . A . ;
nomica e politica, cui l ' O . N . U . si è votato. L ' o r g a n i z z a z i o n e
cooperazione fra le Repubbliche a democrazia popolare, ecc.)
delle N a z i o n i Unite, per la sua stessa struttura a carattere
si sono affrettate, nei loro atti ufficiali, a dichiararsi
universale e per la sua competenza abbracciarne il mondo
rate all'art. 53 e segg. dello Statuto di San Francisco; in
intero, non poteva dimenticare, da un punto di vista reali-
pratica, però, esse si sono allontanate assai dallo spirito del
CRONACHE
Intese di
mutua
E C O N O M I C H E|^J
ispi-
patto, in quanto, da un lato, hanno mostrato una tendenza
constatandosi, per la stessa forza delle cose,
particolaristica
spinta alla reciproca coordinazione ed all'allargamento
totalmente in contrasto con le
finalità
del-
l ' O . N . U . e, dall'altro, hanno quasi sempre assunto la veste
un'accentrata
dei
compiti.
di blocchi armati, reciprocamente ostili ed, in ogni caso, non
Nel complesso si può affermare che queste unioni euro-
disposti a sottoporsi alle direttive centrali degli organi socie-
pee rimangono per ora ossequenti allo schema confederale sia
tari. Basti por mente, per convincersene, alla netta contrap-
perchè gli organi societari più importanti sono composti dagli
posizione
militare
ed
del
inviati dei singoli governi, sia perchè le deliberazioni di que-
O . E . C . E . , organismi vincolanti gli Stati dell'Europa occiden-
sti organi, almeno le più impegnative, debbono essere prese
tale, rispetto alle intese cooperativistiche degli Stati oltre cor-
all'unanimità, sia perchè le deliberazioni societarie non si
tina. L'allontanamento
economica
del
N.A.T.O.
e
degli accordi regionali dallo spirito
indirizzano
direttamente ai cittadini e ai funzionari degli
dello Statuto delle N . U. si rileva anche da un altro ele-
Stati partecipanti, ma devono essere preventivamente ratifi-
mento. Nelle discussioni diplomatiche susseguitesi a Dum-
cate dagli organi legislativi o di governo di ogni Stato e
barton Oaks, allorché lo Statuto delle N . U. fu approvato
tradotte in appositi atti autoritativi interni. U n primo strappo
nel suo tenore attuale, si ribadì il concetto che le intese regio-
a questa situazione è stato dato dalla C . E . C . A . , in quanto
una
alcune importanti deliberazioni prese dall'Alta Autorità (Or-
grande Potenza. Orbene : proprio questo fenomeno si è, in-
nali non dovevano
divenire « sfere di influenza » di
gano supremo di questa istituzione), ancorché votate a mag-
vece, verificato. L a prevalente preoccupazione di un'aggres-
gioranza,
sione armata ha fatto sì che queste intese regionali miras-
degli Stati partecipanti al pool carbone e acciaio, indipenden
sero sopratutto alla collaborazione
temente dall'intervento dei rispettivi governi; una più larga
militare e ad assicurare
sono immediatamente
efficaci negli
ordinamenti
al gruppo di Stati che si associavano, la protezione bellica
innovazione in questo senso sarebbe attuata con la ratifica,
ed economica di una grande Potenza : Stati Uniti d'America
e quindi con l'entrata in vigore, della C . E . D . O v e ciò avve-
o Russia. Quindi le minori Potenze associate in queste intese
nisse, si creerebbe, infatti, a m e z z o dei contingenti militari
hanno dovuto subire, in maggiore o minore misura, la pre-
d'Italia, Francia, Germania, Olanda, Belgio e Lussemburgo,
ponderanza
un esercito integrale europeo, il quale
politica
dello Stato più forte che con esse si
sarebbe diretto ed
vincolava e che di esse assumeva la guida nel campo inter-
impiegato da un organismo internazionale superiore ai sei
nazionale.
governi interessati e da questi indipendente.
Nell'Europa
occidentale le
operanti sono tre:
intese regionali
il N . A . T . O .
attualmente
Se si tien conto che la politica estera degli Stati è larga-
del Trat-
mente condizionata dalla potenza militare e che l'organizza-
tato Nord Atlantico) costituito col trattato di Washington del
zione dell'esercito ha influenza grandissima sull'economia e
4-4-1948;
coopera-
sulla finanza dei paesi si potrà facilmente comprendere come
zione economica) creato con il trattato di Parigi del 16-4-1948;
l'attribuzione dell'impiego di un esercito europeo od un orga-
l'O.E.C.E.
(Organizzazione
(Organizzazione
europea
di
la C . E . C . A . (Comunità Europea del carbone e dell'acciaio)
nismo supernazionale, costituisca un passo decisivo verso la
fondata sul trattato di Parigi del 18-4-1951. È ora in corso
forma federalistica dell'unione europea. All'integrazione degli
di ratifica fra gli Stati partecipanti (Italia, Francia, G e r m ;
eserciti non mancherebbero di seguire altre forme di integra-
nia occidentale, Olanda, Belgio e Lussemburgo) la
C.E.D.
zione nei più diversi campi e poiché l'integrazione di un
(Comunità europea di difesa), il cui trattato base fu
firmato
settore genererebbe, a breve scadenza, la necessità di prose-
a Bruxelles il 14-3-1948. Queste varie sigle designano delle
guire nella stessa via per altri settori, così si giungerebbe,
unioni circoscritte a Stati europei, benché per ora un limi-
per evoluzione piuttosto rapida, ad un'associazione politica
tato e diverso numero di detti Stati ne faccia parte; esse
oempre più stretta e diffusa. L'elezione
sono state promosse dagli Stati Uniti d'America che vi par-
europeo, la costituzione di un governo centrale, la forma-
tecipano come membri e le dirigono. Possono dirsi
zione di una costituzione federale regolante la reciproca com
chiuse, giacché soltanto gli Stati originariamente
unioni
stipulanti
parlamento
degli organi
federali
0 pochi altri successivamente invitati ed ammessi, ne sono
e degli organi dei singoli Stati, il funzionamento
di una
membri; sono unioni a carattere permanente ed istituzionale,
suprema corte di giustizia, l'abbattimento delle barriere fra
giacché
non
pongono limiti
e
Stato e Stato ed infine una comune cittadinanza ed un di-
costituiscono un'organizzazione stabile; sono unioni « gover-
ritto largamente uniforme dovrebbero essere, ad un tempo,
native » giacché,
le tappe e le mete di questa trasformazione.
nonostante
preventivi alla loro durata
petenza normativa ed amministrativa
di un
alcune
timide
eccezioni,
gli
organi societari sono formati da funzionari dei singoli go-
C h i scrive non ha poteri divinatori; quindi non è in grado
verni partecipanti, i quali decidono attenendosi strettamente
di affermare se e q u a n d o queste finalità si raggiungeranr
alle istruzioni governative ricevute. L ' a z i o n e unitaria di que-
N e l caso, però, che a questo traguardo si giunga, potremmo
ste intese regionali europee si esplica in settori limitati e
affermare che l'evoluzione giuridico-politica dalle Intese re-
separati (cooperazione militare; cooperazione economica; for-
gionali delle N a z i o n i Unite alla Federazione dell'Europa oc-
mazione di un unico mercato per il carbone e per l'acciaio;
cidentale costituisce
integrazione dei reparti militari in un esercito europeo), pur
dalla civiltà bianca nel secolo xx.
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
il più sensazionale
cammino
percorso
Trasporti merci
e trasporti collettivi
nel quadro del Salone
dell'Automobile
MORRISf
VAUXHALL
FURIO FASOLO
Anche
in questo
campo
il progresso
della motorizzazione
si
con un rapido
ritmo facendo
numerosi
e urgenti
problemi.
36° Salone dell'Automobile: una festa di animazione, quest'anno come gli
anni scorsi, nella medesima circostanza;
interesse e curiosità internazionali polarizzati sulla nostra città per dodici
giorni.
Il panorama del Salone è sempre attraente; ma riteniamo che sia opportuno mettere in risalto anche un altro
aspetto della massima manifestazione
automobilistica annuale torinese e italiana: il fatto che essa porta alla ribalta,
per l'utilità delle categorie interessate,
quel settore della produzione automobilistica il quale tocca, in modo diretto
ed essenziale, il funzionamento di tutti
i traffici e di tutta l'industria: l'autoveicolo adibito al trasporto delle cose
e ai trasporti collettivi. Sì, siamo d'accordo: ormai anche l'autovettura ha
assunto con tale prevalenza la funzione
di strumento di lavoro da rendere difficile lo scorgere la linea di demarcazione fra il suo apporto e quello della
categoria di veicoli cui si è accennato
or ora ai fini della produzione e degli
scambi: tuttavia camion e motocarri,
autobus e filobus meritano una considerazione a sè.
E vediamo, innanzitutto, gli aspetti
salienti del Salone Internazionale dell'Automobile nell'edizione di questo
anno. Le cifre fondamentali sono: 64
fabbriche di autovetture (di cui 9 italiane, 1 argentina, 6 francesi, 9 te-
desche, 19 inglesi, 1 spagnola, 18 statunitensi, 1 svedese); 290 aziende di
accessori, parti staccate, forniture varie ; 11 fabbriche di pneumatici e ruote ;
12 aziende per il commercio e l'industria dei carburanti e lubrificanti;
22 carrozzerie per autovetture. Per
quanto concerne gli autoveicoli industriali, figurano sei fabbriche (Alfa
Romeo, Bianchi, Bùssing, Fiat, Lancia, OM); 31 carrozzerie per autocarri
e autobus e 12 fabbriche di rimorchiTra le novità italiane, figura la « 1100
Familiare » della Fiat, tipo di macchina che suscitò ammirazione e consenso fin da quando, a marzo, venne
presentata al Salone di Ginevra. È una
versione che accresce le possibilità di
utilizzazione di un modello di così
grande successo come la nuova « 1100 ».
La parte meccanica presenta alcune particolarità sue proprie, a cominciare dalle
sospensioni rafforzate; di assoluta originalità è la carrozzeria che consente
maggiore spazio interno, in base a caratteristiche ormai note. Interessante è
la possibilità dell'uso promiscuo, perchè ribaltando il sedile posteriore e i
due strapunti resta, dietro il sedile anteriore, un'ampia superficie per il carico
di bagagli, merci o altro: il piano utilizzabile è di un metro quadrato e
mezzo. È la solida, potente vettura
che serve anche a viaggiatori di commercio, proprietari agricoli, negozianti,
manifesta
oltre a essere assai adatta per i più
svariati usi del turismo e dello sport.
Tra le caratteristiche tecniche citiamo:
115 km. all'ora; consumo: litri 8,3 per
ogni cento chilometri. Ammirata è pure
l'altra versione della « 1 1 0 0 » : quella
TV, turismo veloce (50 Cv, 135 km.
all'ora).
La Lancia presenta la seconda edizione dell'Aurelia; la Moretti, una nuova berlina 1200 Gran turismo (6 posti,
145 km. all'ora) una Berlinetta sport
(175 km. all'ora), con finiture di gran
lusso per commesse destinate agli Stati
Uniti ; così come per la clientela americana è stato creato dalla SIATA un
modello (il 208/S) due litri, otto cilindri, derivato dalla Fiat 8 V. La medesima fabbrica torinese ha un'utilitaria
con motore posteriore, due cilindri in
linea: la Mitzi.
Numerose le novità nel campo degli
autoveicoli industriali, a cominciare dal
Leoncino 20 N T dell'O.M., una macchina che per le sue caratteristiche è
destinata a rispondere alle esigenze di
svariate categorie di utenti. È un
Diesel a 4 cilindri, 3770 di cilindrata,
54 Cv., velocità massima a pieno carico
74 km. all'ora, consumo normale per
100 chilometri litri 11,38. Fra le caratteristiche che rendono interessante questo veicolo, una delle principali è quella
per cui tutte quattro le ruote sono motrici: di qui la possibilità di un largo
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
periodo bellico, criticamente basse per
l'assieme di circostanze che tutti conoscono, e fermiamo l'attenzione sulle
83.000 unità del 1938: da allora la consistenza del parco degli autoveicoli b
più che quadruplicato.
impiego su terreno accidentato e fuori
strada: lavori in cava, imprese edili, impianto e manutenzione di linee elettriche, condutture ecc. Indicativo della
docilità delle manovre è il numero delle
marce : cinque normali e cinque ridotte,
oltre a due retromarce. La portata
utile, oltre il personale, è di 2000 kg.
La pendenza massima superabile a pie.
no carico in prima velocità ridotta è
del 5 8 % : cifra acrobatica, se si pensa
che supera di 13 unità la diagonale di
un quadrato.
Le versioni - autofurgone, presentate da numerose Case, costituiscono
una delle attrattive del Salone : attrattiva sintomatica della spinta verso la
motorizzazione in ogni campo dell'attività commerciale, industriale e agricola.
I tecnici dell'autoveicolo sono consapevoli di tale realtà: mille segni ce lo dicono, dalla genialità delle soluzioni
ideate dai carrozzieri all'apparire di
nuovi tipi, come ad esempio, per citare
soltanto un caso, l'autofurgone unificato della Moretti, 750 cc., portata 10
quintali, 8 velocità con riduttore, 15
chilometri con un litro di benzina.
L'importanza di questa spinta verso
la motorizzazione destinata al trasporto
delle cose si manifesta nelle cifre: le
353.206 unità fra veicoli e rimorchi; e
gli otto milioni di quintali di portata
complessiva del parco italiano costituiscono un fatto eloquente. Ma il significato di questi dati appare con evidenza anche maggiore se si raffrontano
con quelli del passato: i 19.000 autocarri del 1914 costituiscono, per così dire.
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
un punto di partenza, dal quale si balza
alle 72.000 unità del 1930. Ma il vero
incalzante progresso è quello di questi
ultimi anni, dalla fine della guerra in
poi. Lasciamo in disparte le cifre del
Attraversamento
metri
e gli
della Sicilia
abitanti,
come
settentrionale
Anche dal punto di vista analitico
il raffronto statistico ci aiuta a comprendere l'andamento del fenomeno,
lasciandoci comprendere quale ne sarà
il suo futuro indirizzo. Dal 1938 in poi
i motocarri e i motofurgoni sono balzati da tremila a sessantamila, e si può
senz'altro affermare che questa cifra,
concernente il 1953, è già stata superata in modo considerevole nel primo
trimestre del 1954. L'incremento offre
questo punto interessante: ci dimostra
come un fenomeno analogo a quello
dello scuterismo si stia trasferendo nel
campo del trasporto-cose, con la conseguenza di influire in modo quanto mai
benefico sul "ritmo e sull'agilità degli
scambi. Il nuovo mezzo di trasporto si
espande per effetto di tre diversi fattori : sostituisce l'impiego della trazione
animale in ulteriori zone di utilizzazione; viene adottato anche da ohi ancora si serviva di mezzi sorpassati (carrettini, mezzi trainati da manovalanza ecc.); e, infine, trae impulso da una
(statale n. 113)
questo jalegname
per
che sta piallando
S. A^ata
un
Militella.
armadio,
La strada è larga 5
la invadono
continuamente.
impostazione nuova e più moderna dell'intero problema dei trasporti, per cui
il concetto di « servizio » a vantaggio
della clientela si fa strada, conquistando
sempre nuovi strati di commercianti e
di produttori. La conferma di questo
valore indicativo ci è offerto da un raffronto per regioni: contro i 1067 motocarri e motofurgoni esistenti in Sardegna, ecco i 12.710 della Lombardia.
Come sempre accade in materia statistica, i fattori da considerare nell'interpretare le cifre sono molti: nel nostro
caso, non occorre trascurare neanche le
caratteristiche topo-geografiche, per cui
nelle zone montagnose certi tipi di veicoli leggeri possono trovare un impiego
meno largo che altrove. Di qui le 4700
unità dell'impervio Piemonte contro le
6300 della pianeggiante Emilia.
Un rilievo analitico porta a constatazioni interessanti anche nei confronti di
altre categorie di veicoli. Vediamo, per
esempio, che a determinare il maggior
incremento furono i veicoli fino a cinque quintali e quelli da sei a quindici
(rispettivamente, in cifra tonda, 65.000
e 71.000); ed è non senza significato
vedere come nella prima di queste categorie il_ distacco fra il Piemonte e la
QUTOfTlEZZl QDIBITI IX TRQSPORTQ
Una strada libera aperta al grande traffico.
fìlERCI
QUTORiZZQT! QLL"ESERCIZIO:
in corno P80P6I0
^TOTALE nUTOHIEZZI ( COMESI MOSCHI )
O
TOTnLE
C1UTOI1EZZI (cOPlìESI tWlOBCHI )
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
Lombardia sia lieve (rispettivamente
10.276 e 12.930 unità). Tutti i dati fin
qui citati si riferiscono ai veicoli « in
conto proprio ».
Il paragone fra il presente e il passato
diventa impressionante anche nelle cifre riguardanti gli autobus. Dai 3000 del
1938 siamo saliti ai 16.000 di oggi. In
questo incremento si rispecchia in notevole misura l'espandersi di un'attività di vitale importanza per l'Italia:
quella delle autolinee di gran turismo.
Un bilancio di tale complesso di iniziative venne recentemente compiuto in
occasione della Conferenza dedicata appunto ai relativi problemi: quella che
si svolse a Rapallo dal 10 al 14 marzo
scorso. Quando si parla di tali autolinee (sia detto per inciso) non sono più
attuali i dibattiti sull'antagonismo strada-rotaia, perchè le Ferrovie dello Stato
e i concessionari di autolinee giunsero
a un accordo, precisando in un organico
piano le intese in tema di tariffe e di
organizzazione di servizi.
Che la collaborazione sia possibile fra
i due sistemi di servizio pubblico non
da oggi è stato compreso dai compe-
tenti, pur fra le polemiche, come dimostra il fatto che l'Amministrazione
delle Ferrovie non rimane estranea all'espansione dell'automobilismo, partecipandovi con l'Europa Bus, mediante
una rete di autoservizi efficiente e importante.
Lo sviluppo totale della rete italiana
è stata, l'anno scorso, di 378.000 chilometri con 8600 autolinee: una realtà
tanto più importante in quanto si inquadra nel grande sistema dei servizi
internazionali europei di gran turismo :
ecco perchè queste autolinee determinarono all'afflusso in Italia di sette milioni e mezzo di stranieri. Il movimento
complessivo fu di 230 milioni di viaggiatori, e di circa 9 miliardi di viaggiatori-chilometro. Sono fatti lusinghieri,
tanto più, perchè si possono considerare la conseguenza di un metodico, antiveggente lavoro. Nel 1946 l'Ispettorato generale della motorizzazione civile, con l'appoggio del Ministero degli
esteri, prese contatti con gli Stati confinanti per l'istituzione di linee a collegamento diretto; in seguito, in tutti i
convegni internazionali dedicati alla
materia, il contributo italiano fu quanto
mai efficiente. 11 proposito di dare incremento al turismo d'importazione fu
attuato insomma con chiarezza d'idee
e di mezzi.
Ciò che si è visto or ora ci riporta
naturalmente al fondamentale tema che
sempre riecheggia quando si parla di
automobilismo in Italia: il problema
delle strade. Il Salone —• com'è naturale — l'ha tenuto ben presente, e, infatti, con l'auspicio della Federazione
Italiana della Strada, dal 26 al 30
aprile si svolgerà una serie di conferenze in cui saranno dibattuti tutti i
problemi e gli aspetti della questione :
tecnici, economici, urbanistici, giuridici,
statistici, psicologici. L'autorità dell'iniziativa risalta dalla competenza delle
persone che a essa sono connesse : il
prof. Giuseppe Albenga, del Politecnico
di Torino; il prof. Becchi, l'ing. Bertolotti, i professori Zignoli di Torino e
Jelmoni e Ariano di Milano. Il titolo del
ciclo di conferenze è: « Ingegneria del
traffico » — la nuova disciplina, di cui
si occuparono diffusamente <i Cronache
Economiche ».
PUìQfìlEZZI PDIBITI QLTRQSPORTO (Ti E PC I PUQ1ZZPT1 RLL' ESERCIZIO '
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0
20
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CRONACHE
ECONOMICHE
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P R O G E T T I
r
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b
a
l
t
| | riconoscimento giuridico
dell'avviamento commerciale
a
N.
Recentemente, in occasione della discussione fatta in seno alla Commissione del
Ministero Industria e Commercio del
progetto di L e g g e per il riconoscimento
giuridico dell'avviamento commerciale si
è riparlato di quella vecchia aspirazione
dei ceti commerciali che viene comunemente definita colla denominazione di
«proprietà commerciale».
Per proprietà commerciale si vuole intendere quell'istituto che sotto denominazioni diverse ha il suo fondamento
pratico nello stesso concetto di azienda.
È noto che la redditività di una azienda
commerciale dipende dalla conquista e
dal consolidamento di una clientela, elementi importantissimi e sovente superiori
al capitale stesso impiegato, al monte
merci ed alla attrezzatura dell'azienda.
L ' a v v i a m e n t o commerciale è frutto per
lo più di lunghi anni di lavoro del commerciante e costituisce sovente una valorizzazione dell'immobile in cui l'azienda
è sita, ma l'unità economica della azienda
commerciale può venire pregiudicata nel
caso in cui i locali ove l'azienda ha sede
siano di proprietà non del commerciante
ma di terzi.
B O T T I
IV E
i. I
una soluzione prima che tale evento ab
bia a verificarsi.
Molte proprietà immobiliari, specie nel
dopoguerra, sono cadute nelle mani di
imprese a carattere prettamente speculativo, che non si periterebbero in caso di
sblocco dall'estromettere dagli immobili
locati quei commercianti che con la loro
attività hanno saputo creare solide aziende, aventi importante avviamento commerciale, che verrebbe così acquisito dai
proprietari, i quali godrebbero di un arricchimento che ben può essere definito
indebito.
I precedenti storici di questo istituto
l'avviamento commerciale. L'inclusione
di questo istituto nel nostro ordinamento
positivo risale al periodo successivo alla
guerra mondiale e precisamente all'atto
della promulgazione del R . D . L . 3 aprile 1921 che prese il nome di L e g g e
Alessio dal suo presentatore.
Questo provvedimento legislativo fu il
frutto di un movimento a tutela della
proprietà commerciale iniziato nell'anno
1908 in occasione di un convegno di
commercianti ed industriali tenutosi a
Piacenza, cui seguirono studi ed interventi di studiosi e di organizzazioni dei
commercianti di quell'epoca.
risalgono alla epoca romana, durante la
Il Decreto 3 aprile 1921 al titolo 2°,
quale venne accolto il principio del diritto
recante provvedimenti per le controversie
ad un congruo indennizzo, al momento
relative alle locazioni dei negozi, preve-
della risoluzione del contratto, da parte
deva la istituzione di commissioni arbi-
del conduttore che avesse apportato un
trali presiedute da un Magistrato e delle
miglioramento alla casa locata, tra i mi-
quali facevano parte i rappresentanti dei
glioramenti non erano considerate solo le
proprietari di case e dei conduttori com-
opere e le attrezzature ma anche l'avvia-
mercianti;
mento commerciale.
competenti a decidere sulle controversie
queste
commissioni
erano
T a l e principio trova nel Medio E v o la
relative ai rapporti di conduzione, per la
sua sanzione nelle « ius intraturae » che
concessione di una proroga ai contratti di
si accompagna allo « ius statiandi », ossia
locazione,
al diritto di prelazione del commerciante
misura della pigione, sia nel caso che,
per la
determinazione
della
Il locatore dello stabile in cui l'azienda
e precisamente il diritto, dopo un certo
decisa la proroga, le parti non riuscissero
è sita può infatti essere indotto, in vista
numero di anni, di ottenere alla scadenza
ad accordarsi sul fitto, sia nel caso che il
delle possibilità
del contratto la rinnovazione dello stesso.
di lucro che egli
può
trarre dall'incremento conseguito dall'im-
Questo
principio
assunse
ampio
svi-
proprietario,
non
negando
la
proroga,
richiedesse però un corrispettivo ritenuto
conduttore
luppo nei C o m u n i attraverso editti ema-
eccessivo, ma soprattutto erano
commerciante, distruggendo così l'avvia-
nati a tutela soprattutto dei commercianti
tenti a determinare gli eventuali
mento commerciale.
e degli artigiani, che poi col tempo an-
pensi
Il problema viene poi acquistando importanza soprattutto in vista dello sblocco
dei contratti di locazione per immobili
destinati ad uso diverso da abitazione
che a più o m e n o breve scadenza metterà
migliaia di aziende di fronte ad una
grave situazione, sicché di esso si impone
darono
proprietario,
mobile,
ad
estromettere
il
attenuandosi
praticamente
in
e quindi
disuso
sul
caddero
finire
del
XVIII secolo.
Il nostro Codice Civile del 1865 non
contempla alcuna regolamentazione dell'istituto della proprietà commerciale, intesa come riconoscimento giuridico del-
da
assegnarsi
al
compecom-
conduttore
nell'ipotesi
che
direttamente o con diverso
dal
questi
0
conduttore,
riuscisse a trarre profitto dall'avviamento
procurato
al
negozio
dal
primo
con-
duttore.
11 Decreto 3 aprile 1921 cadde però in
disuso e venne
CRONACHE
poi abrogato
nell'anno
E C O N O M I C H E | ^J
1926, allorché vennero sospese le commissioni arbitrali, alle quali era stato affidato l'incarico di determinare l'entità dell'indennizzo dovuto dal locatore al commerciante estromesso dall'immobile.
In quegli anni tuttavia l'istituto fu
oggetto di studi da parte di eminenti
giuristi quali il prof. Vivante che, unitamente al prof. Polacco, faceva parte di
una commissione parlamentare incaricata dal Governo di stendere un progetto
di L e g g e per il definitivo ordinamento
della materia relativa al riconoscimento
dell'avviamento commerciale.
A l progetto elaborato da questa commissione ne seguì un altro nell'anno 1925
dell'on. Cantoni allora Presidente
Confederazione
nulla
dei
della
Commercianti.
tuttavia sfociò sì intensa
A
attività
intesa a realizzare le sentitissime aspirazioni delle categorie commerciali, i progetti rimasero allo stato di progetto e nessun particolare provvedimento legislativo
Questa L e g g e , all'articolo 4, che contempla i casi in cui il locatore può far
cessare la proroga dei contratti, dispone
che nel caso In cui il locatore intenda
conseguire la disponibilità dell'immobile,
per esercitarvi la propria normale attività
commerciale, qualora si tratti della stessa
attività commerciale esercitata, dal conduttore, deve corrispondere un congruo
compenso al conduttore che provi l'avviamento di cui il locatore si avvantaggia per effetto della opera del conduttore.
A n c h e questo parziale riconoscimento
della proprietà commerciale è basato sul
principio dell'indebito arricchimento, m a
detta norma solo parzialmente accoglie
le istanze delle categorie commerciali e
costituisce un troppo modesto riconoscimento, limitato al caso in cui al conduttore estromesso venga a costituirsi il proprietario dell'immobile il quale prosegue
nel medesimo commercio.
commer-
Ora, a conclusione di queste nostre
brevi note, con una visione obiettiva del
problema, noi affermiamo essere assurdo
il non voler riconoscere il diritto ad una
tutela di un bene economico quale è
l'avviamento commerciale, q u a n d o di
fatto il nostro stesso diritto positivo vigente lo riconosce, sottoponendolo a oneri
fiscali di ricchezza mobile, imposta di
successione, imposta straordinaria progressiva sul patrimonio.
ciale all'articolo 2041 del codice civile che
C i rendiamo conto esatto delle preoc-
venne promulgato in Italia a differenza
invece
di
quanto
fatto
in
molti
altri
paesi europei, tra i quali il Portogallo,
l'Austria e soprattutto la vicina Francia,
ove, con là L e g g e 13 g i u g n o 1933, venne
regolamentato in m o d o ampio e soddisfacente
l'istituto
della
proprietà
com
merciale.
Si potrebbe oggi ricorrere per una tu
tela giuridica
dell'avviamento
prevede il generico diritto dell'indennizzo
cupazioni
per indebito arricchimento, ma un
l'accoglimento di questa
più
della proprietà edilizia
circa
rivendicazione
lontano sbloccò dei fitti, soprattutto considerato che esiste nel nostro Codice Civile all'art. 1524 il divieto del conduttore di cedere il contratto senza il consenso del locatore.
In Francia, onde eliminare questo grave principio a danno del conduttore commerciante, è ormai consuetudine l'inserire
nei contratti di locazione la clausola che
il conduttore non può nè locare nè cedere
il contratto se non a chi gli succeda nello
stesso commercio.
Potrebbe quanto meno la tesi che noi
sosteniamo essere parzialmente accolta
con l'introduzione, nel nostro diritto positivo, di un diritto di prelazione a favore
del commerciante nei confronti del quale
il proprietario non intenda rinnovare alla
scadenza il contratto di locazione.
Nell'assemblea annuale della Confederazione Generale Italiana del Commercio tenutasi recentemente, in un ordine del giorno votato dall'assemblea, è
stata richiesta la presentazione alle Camere, per iniziativa del Governo o del
Parlamento, di un disegno di legge che
risolva il problema della proprietà di quel
bene economico che è l'avviamento commerciale.
L'inserimento nel nostro diritto positivo della tutela giuridica dell'avviamento
commerciale rappresenterebbe per il settore commerciale, non solo un riconoscimento della importanza della
funzione
del commercio, ma costituirebbe altresì
un
perfezionamento
della
attrezzatura delle aziende, dando
incentivo
al
final-
esplicito, seppur parziale riconoscimento,
delle
costi-
mente ai conduttori una garanzia ed una
ha trovato recentemente l'istituto di cui
tuisce, lo riconosciamo, una incrinazione
tranquillità per l'avvenire. V i è quindi
trattiamo nella L e g g e
del diritto assoluto del proprietario del
da augurarsi che le aspirazioni delle cate-
fondo, tuttavia riteniamo sia ora g i u n t o
gorie commerciali per questo importante
n.
253,
recante
locazione
e
23 m a r z o
norme
in
sublocazione
1950,
materia
di
di
immobili
urbani.
categorie
il m o m e n t o
commerciali,
di risolvere
che
questo
impor-
tante problema in vista dell'ormai
non
problema si concretino presto in un provvedimento
T U T T E LE
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legislativo.
OPERAZIONI
e Borsa
-
Credito
fondiario
P U B B L I C O
Depositi
e conti correnti
S E D E C E N T R A L E IN T O R I N O - S E D I IN T O R I N O , G E N O V A , M I L A N O , R O M A
al 31 marzo 1954
L.
76.268.815.000
138
Assegni in circolazione
»
2.188.147.000
Succursali
e
Agenzie
in
Piemonte,
Liguria
e
Lombardia
Cartelle fondiarie
in circolazione
Fondi patrimoniali
22
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
19.521.884.000
1.812.892.000
PER
UNA
DELLE
DI
A.
STORIA
MINIERE
COGNE
F O S S A T I
Nella prefazione al mio volume « Lavoro e produzione in Italia» (1) auspicavo di poter leggere al più presto una
completa storia dell'Ansaldo e della
Cogne. Il dott. Emanuele Gazzo ha soddisfatto, con un'opera insigne e per
conto della secolare società genovese, la
prima aspettativa. Attendiamo ancora
lo storico che ci dia un volume degno
su la storia del bacino minerario della
Valle d'Aosta. Nell'attesa vogliamo qui
esporre alcune note su la evoluzione di
quel complesso mineral-siderurgico che
tanta parte ebbe nella storia dell' Ansaldo.
1 - Lo sfruttamento delle miniere di
Cogne, in base al più antico documento
che parla di queste miniere, secondo uno
studioso Valdostano, Paolo Alfonso Farinet, sarebbe iniziato fin dal 1443; ma
rimangono, dopo più di un secolo di modesta e primitiva coltivazione da parte
dei « comunisti di Cogne » e di lotte tra
questi e il Vescovo che ne rivendicava
i diritti, « un tesoro infruttuoso ».
La posizione della miniera a Liconi,
a 2350 metri, posizione per i tempi e
per i mezzi oltremodo scomoda, ne rendeva costosissima la coltivazione anche
se le antiche fucine valdostane si servivano dello stesso minerale per le loro
i fusioni.
Fu l'entusiasmo di Cesare Grappein
che, tra il 1816 e il 1824, realizzò con
l'aiuto di quei montanari, senza alcuna
(1) Giappichelli, T o r i n o , 1952.
retribuzione, e solo per la speranza di
un miglior rendimento della miniera,
una strada lunga sette chilometri, da
Champlong — ove si creò l'« Entrepot »
un po' sopra Cogne — a due chilometri
sotto Vieyes.
Société des Ferrières de la haute Vallèe
al fine di formare una specie di sindacato tra i fucinatori di Villeneuve,
Aymaville, Liverogne, Nus, Chatillon e
Gignod, sindacato che però andrà ben
presto hi fallimento.
Così quella comunità viveva della
miniera e ne restavano favoriti i fucinatori della valle ai quali il minerale
giungeva in maggior quantità.
La decadenza delle ferriere, la sorda
lotta esistente tra i coltivatori diretti
della miniera e i proprietari delle ferriere, la mancanza di capitali, l'assenza
di una qualsiasi organizzazione, conducono all'abbandono di quel bacino, nonostante già se ne fosse interessato lo Stato
sin dal 1838, e poi nel 1853, quando i
fratelli Lasagno, proprietari delle ferriere di Villeneuve e Gignod, ottennero
il permesso di ulteriori ricerche minerarie che condussero alla scoperta dei
giacimenti di l'Arcinaz vicino a Liconi.
Senonchè, se la domanda di minerale
aumentava, non trovava corrispondenza
nell'offerta, giacché i « comunisti » di
Cogne non tolleravano la cooperazione
di altri lavoratori che non fossero del
comune godente il privilegio.
Calcola il Farinet che gli alti forni a
legna della Valle d'Aosta, specie quelli
di Cogne, di La Salle, di Arvier, di
Aymaville e altri consumassero, all'epoca del Governo Francese, 90.000 q.li
di carbone di legna, più 60.000 q.li di
torba. Le medesime cifre troviamo
20-30 anni dopo. L o spostamento delle
fucine, via via che venivano distrutte
le foreste, è fenomeno generale in tutti
i paesi, e non solo della Valle d'Aosta.
Giuseppe Prato si occupò del problema
in Piemonte con una ricca documentazione.
Il dissidio tra i proprietari di ferriere e i « comunisti » di Cogne rende
sempre più aleatorio lo sfruttamento
della miniera e a più riprese si chiede
l'intervento del Governo per abolire la
gestione comunale.
È nel 1854 che sarà costituita la
Neppure
l'intervento
che aveva,
certamente
portò a qualche risultato
personale di Quintino Sella
nel 1856, proposto riforme
assennate.
2 - Dalla metà del secolo X I X , il
bacino di Cogne viene sempre più abbandonato, mancando qualunque segno
di utili tentativi diretti ad organizzare,
con sistemi meno medioevali e patriarcali, la produzione. Dopo che, nel 1882,
l'avv. Gonin di Lione aveva tentato di
valorizzarlo senza però riuscirvi, date
le difficoltà incontrate, i fratelli Gaspard e Richard Mongenet lo prenderanno in affitto per 4 anni a L. 26.260
con facoltà di acquistare le miniere per
130.000 lire. In verità i Mongenet, proCRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
però sarebbe qui troppo lungo discorrere, sorge nel 1909 la prima organica
società per lo sfruttameuto della miniera — la Società Miniere di Gogne con
sede in Genova — formata da capitalisti
e tecnici italiani, belgi e svedesi, di cui
era presidente Raffaele Bombrini, con
10 scopo dell'« acquisto ed esercizio di
stabilimenti per la lavorazione dei minerali, la produzione ed il commercio
degli acciai e di altri metalli, facendo
tutte le operazioni industriali, commerciali, finanziarie ed immobiliari inerenti ».
Lloff i éttf&ì-'r
imi Ji V. R. A. efponcno che quel luogo
ACommaiiiti,j/ÌM©mm ! fogni nel Pucsio«fÀgofufi
tale fcrnuxulouifi peti a maggior pane dc^ana^-*"
«.iup.irijdi
l'-icic ì>j yc-" vp-ign» tJUJ'' coaunuajj
fico*,
e eoa IjnGnfoo iuilicicm*4 fotfcguo ddli habitantf/J
1» la iw.-ì A. nfij&eiifctT»fparfcindiucr
ja^'R^bonc^- . ,
,
pongonojet ; donarmi quali t
TapiBi^io et» cfacJki jI in 'm^càtoit frmii( ii a) paganie» waicwi'lic che
tempofi l'anno al <1*3 Reali^u-ne ma «eli anno 1^71. h-craie^gìSparteintermn^qucfto.accotfo da Mc.n%narVtfcca3 d'AgOlU
k ani'', ve m: luto in temporale di quel luogoflqiMie credendoti padrone v.irocriale <«i. tuttetemirUCTCjifl Wmtorwdi
.^nepretefe ;. itt rtubmn Aiti «uomini di www numerecianàio ne-1 fondi propri* e adi' anno 167?-fcgwACUTO l'EcccUenamoio Senato di Piemontefcnur.t.i Ja uua'e nr' fotntaaruiimo mantenne Monfignor Vcfcouo in putTeffo di cauarc te miniere in detto territorio prtuatiuamc»: : alla tcrnan,: a,dc.wpei oda ule manmeatione ifóodi pToprij de Particolari e le nnc,e letti de torrenti ne t quarantenne la
Per la prima volta una società subenGx-.ucu.nua ». ooifctlj •!. casaro raccogliere dette miniere con prohioiuonepcró di fonderle nel luogo film:, conlicenza del Veicolo : Da
cucila («KCTUJ Icguiu per m:ro atcid.iue per mancaci di due Senato li quali dopo clicr* loceruenuti in tutic le Icifionj della rclauone, e
trò così al Comune di Cogne nel posdelie idpute furono obliati * iraauiarr lafc&oiiedcvoti per andaem Cantra, comi anche per edere Stato ciciofodaile dtipuw voo de loro
Airaocattput mtbfiiuto, (VnceiWotf detti hnomici granati 000 tanta nfpetto Jlla re Ih .mone della facoltà di cauarc le muiterc come Sopri,
sesso della miniera e progettò un vasto
quanto m (guardo alU proh&atwierfiltmdcrit.nei luogo mentre «Udirne ie f.ibriche , 6e i bofch> tono prò pr. cieli a Coramuniu ne mirodufle
lanruiftoncnei coi giuJicio feguineiraono 1674. aJtraicntcnxa che «onerino !a prima alla ni crua del Capo de il a l'.viiund quale fu riparaprogramma moderno di sfruttamento,
ta, e li dichiarò elle/ iec.to aili huomtnJ Ji l'ari dcre loco neJ luogo diCogoc quei minerali che la prima Temenza inaueua pennello di cauar , c
raccogliere, nei qua! p»ifcflbancurc»ic molto limitato ri<pecto aiU ragion:, e peufctìoclie luacna.v.» di ciuare indifcreoKaciuc per tutto il
11 primo ohe la storia della miniera
fau^;iovcngoiioetundioturbat>daiiihaotmni,chcpcrpar:cdiMou%noeodc('uoi AifiuawoU ibnoanuuti cola, il <futii coi prete ilo di
li ione urinie detto dcliicawi quale come chefidice C'omniunc li Jaicia ter j.i contraditiOttc a detto Mondane*
cauàre le mutim nei ùiO»ie grirtdc detto deliitom; quale come chefidice C ommune
ricordi. Impianti idroelettrici e siderurpre tendono molte «il te inoltrarli, li co and ir coaii-lio li huomini di Cogne nei cauo delle minierefondi priu iti, e ma»S»n« in v-to detto
kf UU
'S
' Pcllblier nuaieper ii dettodi ^o. e più utluuoai} Krfmaimaitc eliminati in ct-ntraditono auaoii dct:c l'enreiixc s'è pWmco propriogici ad Aosta, derivazioni idriche, ladi .VJichcle Bcraudo-!< tri elio hanno lei apre cauatoquciie di G>gas;6 perche detti huom tii mandati, c che fi minianofonoper lo più forafiicri, c poco timorati'delUg!uit::ia,che aijaiandocturiijio dell'Antonia ii Mooltenor Vcj'couafi (anno lecito di tare coi ie quali cti-nc riminatoi, linee di trasporto al piano, ecc.
p.!-T,4nn alla racianc, e conVa'ic alia dupofioone delie ienteor-^ li crede ivj.i li iaranno da elio cnmaia.vlate, e come che la lonunaaiza di
peofato
-:
de ito luogo dai UOta non li •mette di1:1hauer' 1 raccorfi a tctapopcrciò per proueder
a - - a loro indennità,& cuiur^ ogai (coticon'o na —
^
dovevano integrare il processo di col,
.
.
•i
detta Commanita raccorrcre tnezj«>de faoi Ag<"nri a piedi di V. A, IL
' Qjntt qoaatii Ibpra riccucrcla CommunTtà fi huoowni fuppiicanfc fotto la fpeciale procofione di
11 umiimente fo^>!(ea(;à><a'
tivazione della miniera assoggettata a
' '
-ieneUMàSaitOtUff»
e racco.-Jicr: .nmiwcj» l'erro m quei iu^eU: chersftano
lifjò l ^ ^ & d ì
fartóer'i
'' •"'
^pmèS^^ad&KJdiRiuAiua ikMtoiUiiceqiuUuwj'ae ordine, & -' "•'>,
•HflÉÉHHH^BHÉtHHÉÉÉHMkM^^M
MARIA GIOANNA BATTISTA,
Ftr ^rdiij di Dio D »' btff.1 li S.tMit. Prindftjji ,/,• ritmimi, Rtgin'i Ji Cifra, tfc. Attiri ,t
tfulrict dell' A' ti < t Scfrnijs. tintorio Am/dco Secondo, Duca di S.vtoia , l'rtncrpt di
rumiti!, Ri di Cipro (fc. t/ 'RcggcMi di'/noi Sun (fc.
j S E H y E J u « nt'lt
collie l'alligna (upplfci, & fuo tcnor confidcrato; Pei le prelectidi nolbt
W/,
ceda Kicfuj,& coi pai ere del Confe^lio, riduciamoli pacilcolari eh: irauagtlcfanno, e f-ranno
f p l * , tiauiglmr all'clcaualii'je, «colta, e/ondila Je le minlctc decjuali litoppi»»tiltferma,e meo.
, te delie narrate Semenze, 6e udii luoghi da quelie perm:JTÌ sono la Ipetul proteitione , e saìua<,jj guardia di S. A R. miufigliuoloan itin.u,,,, e noftta, come anche le miniere sudetti : iohitxog do à chionquc
iioncjtic fi(iiia
iiadi
diinulcftare
inulcllarein
ir qualtiurglia modo gii huomiBi che come' sopra trauaglieri;
no, ó hianno trauagliaie attorno dette m-aiere menoLic nelle medtfime alcuo opera di fitto c
•ì scùzigiadidil cogniuone, sotto pena di scudi cerno d'oro pir caduto,& ogni volta che (ìcomrlucrra al fifeo
pj^.,... J.an.^a, okttJ.ì Balliti di tutto ciò ie^ui/lc in cootratiot-£t acciò vfac in -oucuire aitino ne polla
«a ptitnettiamo alli suderti particolari di poter ftr «(figger alle dette miniere le aimi oofttr in luoghi
e leopetti.Sc iocafodiconitauMiione mandiamo al vice Bilho d'Agr-IVa di prcndtioo sommane, c scerete
mationi, iodi procedere contro icontraueoioii conforme • giurtiria. Dichiiraodòla jiiKiikitionc di
modi, » luoghi folin valer, & alla copia Itampaia doiierG piellar tanta fede filine' ai ftovùo olimaie ;
«òttiatne«le. Dar. in Torino II to. di Giugno 1S7Ì!.
MARIE JEANNE BAPTISTE.
V, SIMEONE PRO D. CANCEILAPJO
prietari degli stabilimenti di Pont Saint
Martin e dei giacimenti a Traversella
non sfruttarono la miniera e lasciarono
cadere il contratto. La miniera verrà
sfruttata poi dai fratelli Gervasone., che
avevano azionato forse il primo laminatoio d'Italia, e in seguito da P. Algostino ohe però dopo poco falliva.
Bisogna scendere all'inizio del nuovo
secolo per veder ripreso il problema
dello sfruttamento di Cogne, il cui minerale, nel frattempo, era stato riconosciuto della migliore qualità e simile a
quello svedese per purezza e rendimento.
Dopo alcuni altri eventi, dei quali
Teleferica
continua per trasporto
CRONACHE
materiali.
E C O N O M I C H E|^J
nuovi sondaggi.
A questo gruppo societario devesi appunto l'inizio dei poderosi lavori di
predisposizione per creare un vero centro siderurgico a ciclo integrale. Scoppiata la prima guerra mondiale il problema dello sfruttamento intensivo di
Cogne assunse rinnovato valore.
La Società Ari. Crio. Ansaldo & C.
attraverso l'opera dei fratelli Mario e
Pio Perrone, succeduti, nel 1908, al
padre Ferdinando Maria che già deteneva la maggioranza del capitale dell'Ansaldo-Armstrong costituita nel 1904,
si assicura la maggioranza delle azioni
delle miniere di Cogne, le quali furono
così cedute dall'amministratore delegato ing. Giorgio Chierici all'ing. Lorenzo Parisi che le acquistò appunto per
contoJtìtell ' J- nsaldo.
Zone
di giacimenti minerari.
3 - Durante la guerra 1915-1918 i
fratelli Perrone avevano per l'Ansaldo,
assunto l'impresa dello sfruttamento intensivo delle miniere di Cogne, assistiti,
com'è noto, fin dalla fine del 1915, dopo
il convegno Franco-Italiano di Villa
d'Este presieduto da Luigi Luzzatti,
dall'opera della Banca Italiana di
Sconto.
Effettivamente inizia in questo periodo bellico lo sfruttamento intensivo
della miniera clie in breve confermò
non solo l'alta qualità della sua magnetite, particolarmente adatta per la
fabbricazione di acciai speciali, ma
anche l'inattesa vastità dei suoi giacimenti. La coltivazione integrale del
bacino di Cogne diventava, in quegli
anni di guerra, di particolare valore
quando, mancandoci carbone e ghise,
se ne poteva ottenere in maggior copia
dall'Inghilterra e dalla Francia in cambio appunto del minerale di Cogne.
L'Ansaldo aveva così attuato il suo
disegno di impiantare un secondo ciclo
di produzione siderurgica nella Valle
d'Aosta, ohe venne effettivamente realizzato, con mezzi grandiosi e con l'intervento del processo elettrosiderurgico, sfruttando la pratica svedese degli
alti forni elettrici tipo Elektrometall.
Furono così installati otto di questi
forni della potenza di 3600 K w a capacità di 30 tonn. di ghisa nelle 24 ore.
Anche per la produzione degli acciai
si addivenne all'impianto di quattro
forni trifasi tipo Hóroult da 18 tonn.
ciascuno, cui poco dopo, si aggiunse
un treno Lauth e relativo impianto
accessorio per la costruzione delle
lamiere.
Sicché, a guerra conclusa, l'Ansaldo
aveva al suo attivo l'organizzazione
della miniera con tracciamenti, gallerie di ricerche per 2400 metri di sviluppo, stabilimenti di arricchimento del
minerale a Cogne, ferrovia e galleria
Cogne-Cb.arem.oz, predisposizione e fornitura della teleferica Charemoz-Aosta, ecc. Aveva altresì allestiti i necessari impianti idroelettrici completando
la centrale di Aymavilles e installando
la nuova di Champagne.
Il complesso di Aosta, durante il periodo bellico svolse la maggior parte
della propria attività con la produzione
delle lamiere partendo dal rottame elaborato nei forni elettrici per acciaio;
nell'immediato dopoguerra invece fu
Stabilimenti
Cogne nell'alta valle Jra i culmini
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alpini.
all' Ansaldo, la minoranza al Governo.
Presidente venne nominato l'ing. Belluzzo e direttore generale l'ing. Brezzi.
In questa terza fase di sviluppo del
complesso Cogne (la prima essendo la
Società del 1909, la seconda quella dello
sfruttamento da parte dell' Ansaldo), in
cui l'azienda era veramente diretta da
tecnici valenti, si affronta più decisamente il problema della riduzione del
minerale e dell'attrezzatura dell'acciaieria, destinando questa, dato il valore
del minerale, agli acciai speciali.
Si trattava ora di orientare la produzione sull'economia di pace quando il
problema del costo e della qualità era
prevalente. Il problema tecnico s'imponeva, sicché un anno dopo, come osserva in una relazione l'ing. Federico
Giolitti, la Società Ansaldo-Cogne concluse un accordo con l'ing. Paul Girod,
pioniere della tecnica degli acciai speciali e fondatore delle Ugines della
Savoia.
L'ing. Girod abbandonò le varie
aziende metallurgiche francesi nelle
quali era interessato, e si dedicò completamente alle acciaierie elettriche di
Aosta, per la produzione di acciai speciali. Venne così (quarta fase) costituita
nel gennaio 1924 la Soc. An. Acciaierie
Elettriche Gogne-Girod nella quale la
Ansaldo-Cogne era largamente interessata. La nuova Società acquistò dalla
Società Ansaldo-Cogne le acciaierie elettriche di Aosta, mentre questa continuava, l'attività mineraria, la produzione delle ghise e l'esercizio degli impianti idroelettrici già sorti precedentemente.
La Gogne-Girod perfezionava così l'acciaieria, la sezione fucinatura e laminatoi e sistemava i trattamenti termici
con forni tipo Stein alimentati da
quattro gasogeni Kerpely.
Particolare
di ima
galleria.
proseguito lo sviluppo del programma
rivolto alla riduzione del minerale. Nel
1922 entrava in esercizio il primo alto
forno elettrico per la ghisa.
Senonchè, nel frattempo, due eventi
contribuirono a rattenerne il corso iniziale: la fine della guerra per cui gli
impianti delle acciaierie di Aosta si trovarono ancora in via di ammortamento
quando le prospettive della produzione
non corrisposero alle speranze, e avvenne
la caduta della Banca finanziatrice.
L a moratoria della B.I.S. (29 dicembre 1921) e la crisi dell' Ansaldo — che
era creditrice peraltro di un miliardo
e più dallo Stato — riporta il problema
della Cogne alla cui soluzione provvede,
CRONACHE
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alla fine'del '21, una commissione nominata dalla Banca d'Italia di cui era
presidente il Senatore Attilio Oderò che,
per la sua posizione industriale, non era
certo il più indicato ad occupare quel
posto. All'opera di un valoroso tecnico
si deve la sistemazione del complesso
minerario-elettrosiderurgico, cioè all'ingegner Giuseppe Brezzi, sistemazione e
assestamento che durò fino al gennaio
del 1923 quando, in una commissione
davanti a Mussolini, cui partecipò anche il ministro Teofìlo Rossi, il generale
Dallolio, l'ing. Federico Giolitti e altri
membri dell' Ansaldo, si gettarono le
basi della parastatale
Ansaldo-Cogne
nella quale la maggioranza apparteneva
Anche 1 'Ansaldo-Gogne nel frattempo
migliorava i suoi impianti, modificando
i due altiforni elettrici. Quei due più
antichi forni Elektrometall con sei elettrodi Sòderberg di 700 mm. di diametro furono muniti di un'installazione di
7200 K * in luogo dei primitivi 3600.
Vennero migliorati i sistemi di caricamento, e il sistema di captazione e depurazione del gas fu effettuato con
apparecchiature più efficienti.
L'antico stabilimento ferro-leghe veniva meglio attrezzato e nei suoi forni
si fabbricava anche la ghisa partendo
dal minerale di Cogne con vari riducenti. Fu così possibile produrre, in
questi forni, tipi di ghisa bianca per
carburazione ad elevato tenore di carbonio ed a bassi tenori di zolfo e di
fosforo.
trasformazione in metallo soffiato in
un impianto di tre convertitori Bessemer, da 10 tonn. ciascuno, dotato di
mescolatore di ghisa di 300 tonn.
Intanto nel novembre 1927 era stata
costituita — quinta fase della storia
della Cogne — la Soc. An. Nazionale
Ansaldo-Gogne e lo Stato aveva acquistato tutto il pacchetto dell 'Ansaldo.
Nello stesso anno la Società An. Acciaierie elettriche Gogne-Girod aveva mutato
la propria ragione sociale in Soc. An.
Nazionale Aosta che possedeva le acciaierie, mentre la prima, ormai azienda
dello Stato, controllava le miniere, gli
alti forni e gli impianti elettrici. Però
dalla nuova Nazionale Aosta, dato il
nuovo indirizzo societario e finanziario,
erano usciti gli antichi finanziatori facenti capo al gruppo Girod.
Questa cariocinesi, iniziata coll'avvento del Girod, praticamente dura fino
Prima lavorazione
Vecchie
del minerale.
gallerie.
La produzione aveva quindi avuta
una notevole spinta, ma le variazioni
stagionali influivano su la disponibilità
di energia per cui si provvide a riprendere un primitivo programma di impianti di alti forni a vento, che avrebbero permesso una maggiore continuità
della produzione anche delle acciaierie
e quindi, ammortizzati gli impianti, un
minor costo unitario, dato il rapporto
di complementarietà che intercorreva
tra la produzione della miniera, che
aveva i suoi costi fissi, e la successiva
elaborazione della materia prima.
Il nuovo impianto di due alti forni
soffiati, capaci di 300 tonn., complessivamente, di ghisa liquida al giorno,
progettato nel 1926 entrò in funzione
nel 1928, quando stava per essere perfezionato un nuovo ciclo di produzione
più razionale che prevedeva, oltre le
altre caratteristiche tecniche, il trasporto della ghisa liquida e successiva
CRONACHE
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J
come già vedemmo, a cominciare dal
1926 era stato ulteriormente perfezionato con i mezzi più moderni attuando il ciclo ininterrotto, produceva pregiati acciai speciali. Della
serie degli acciai speciali Gogne il primo
fu il « Ioz », acciaio speciale inossidabile
ad alto tenore di cromo, largamente utilizzato per coltelleria, valvole di motori
a scoppio e per altre applicazioni chimiche, aeronautiche, ecc. Dai due alti
forni soffiati, caricati col minerale che
è eccezionalmente puro, la ghisa liquida
veniva immessa in siviera di 15 tonn.
ciascuna, la quale, a mezzo di appositi
locomotori elettrici, direttamente e immediatamente era trasportata al mescolatore dell'acciaierie Bessemer. Furono
pure creati impianti di arricchimento
magnetico del minerale che permetteranno di fornire agli stabilimenti siderurgici di Aosta minerale puro al
54 % Fe. Ma l'impianto di agglomerazione del minerale arricchito risulterà eccessivamente oneroso. Il rendimento della maestranza in miniera raggiunse, alla guerra, le 6,7 tonn. di minerale per uomo, calcolandosi il numero
dei minatori sufficiente all'interno per
la coltivazione della miniera sui 175-185.
Come combustibile per la marcia degli
alti forni veniva usato il c o k e ; ma dal
1930 furono pure condotte esperienze
per usare, almeno in gran parte, antracite del noto bacino carbonifero di
La Thuile che era ed è pure in p r o prietà della Società Gogne. Alla Gogne
furono aggregate inoltre le miniere di
Ollomont (pirite cuprifera e calcopirite),
le miniere di Predazzo (minerale di rame), della Carnia (minerale di ferro),
di Gonnosfanadiga (molibdeno) e varie
cave di calcare, quarzite, ecc.
al 1929, quando la Società
Nazionale
Cogne assorbirà le acciaierie elettriche,
assicurando così una direttiva unica
nel complesso minerario-siderurgico e
che continuerà in seguito, salvo la breve
parentesi della Gornigliano-Gogne.
C41i impianti industriali della miniera
di Cogne andavano così perfezionandosi
col razionalizzarsi dell'attrezzatura siderurgica, onde renderla sempre più
adatta alla qualità della materia prima e alle esigenze del mercato, il quale
peraltro, veniva turbato dalle richieste
di una produzione di emergenza. Si
raggiunse in tal modo una produzione
« ottima » di 375.000 tonn. di riafuso
all'anno, con un impiego di 950 operai,
di cui 400 addetti nell'interno alla coltivazione.
4 - Nel 1934 (settembre) f u costituita la Società Italiana Acciaierie
di
Cornigliano-Cogne
sempre sotto l'influenza dell'I.R.I., rilevando le acciaierie di Cornigliano dall'Ansaldo
e gestendo le miniere di ferro e la maggior
parte degli impianti siderurgici della
valle d'Aosta della Soc. Naz. Cogne che
al 1937 davano circa il 22 % della produzione italiana, e la miniera preventivava, con gli ultimi lavori di tracciamento e ricerche, oltre 13.693.000 tonn.
di minerale al 41 % . Ma l'esperimento
ebbe breve durata chè, nel primo semestre del 1935, la Soc. An. Naz. Cogne riprendeva sua trla adizionale attività con
una produzione di acciaio di alta qualità che raggiungeva, al 1940, le 84.000
tonnellate. Ma le ricorrenti crisi di dimensionamento, date dalla limitata produzione effettiva relativamente alla capacità degli impianti non sempre utilizzati in pieno, e dalle eccessive spese
nascenti dalla presenza di superfetazioni, che con l'andar del t e m p o , peseranno sull'economia del paese, aumentavano spesso i costi unitari di produzione.
Tra il 1929 e il 1930 la
Nazionale
Gogne aveva riorganizzato e migliorato
lo sfruttamento delle miniere di antracite di La Thuile, mettendo pure in
esercizio la ferrovia Aosta-Prè Saint
5 - Il complesso siderurgico-minerario della S. A. Nazionale Cogne che,
V
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Didier. Gallerie e tracciamenti a vari
N
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P o O u u r t b J J L l
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28
CRONACHE
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I
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livelli tra i 1000 e i 1740 metri (Galleria di Arpy), cantieri, linee di trasporto, impianti di arricchimento, centrali di compressione, villaggi operai,
rappresentano un complesso veramente
grandioso sorto in pochi anni, specialmente dal '29 al '35, che permise una
produzione di antracite di 200.000 tonnellate all'anno e l'impiego di ben 1250
operai dei quali 750 in galleria. Le previsioni del bacino si facevano ammontare ad alcune decine di milioni di
tonnellate.
Dai risultati degli esperimenti con
antracite de La Thuile condotti negli
alti forni non si ottennero però buone
prove per l'irregolarità della marcia del
forno. Invece quel fossile venne utilizzato nei gasogeni, nei forni di riscaldo
e nella centrale termoelettrica (miscela
gas d'alto forno con polverino di La
Thuile). Nel 1934 nuove trasformazioni
tecniche migliorarono i già notevoli impianti e nella seconda metà dell'anno
parve ad un certo momento ohe si volesse ricostruire un complesso simile
alla Gio. Ansaldo & G., con la provvisoria costituzione della ricordata Società
Italiana Acciaierie
Gornigliano-Gogne.
In alcuni anni precedenti la seconda
guerra mondiale la produzione di questa importante miniera di Cogne aveva
superato le 300 mila tonn. di minerale
greggio, e quella di minerale in pezzo
50 % Fe le 150-200 mila tonnellate.
La tristissima
notizia
dell'immatura
fine del Prof. Antonio Possati ci giunge
mentre va in macchina
il numero di
« Cronache
Economiche » che
contiene
l'ultimo forse degli scritti dell'ottimo e
amatissimo amico e collaboratore.
È con profonda commozione che rievochiamo su queste colonne la memoria
di Lui.
Egli fu un amabile compagno, un diligente studioso, un sagace docente e, soprattutto, un uomo probo, onesto e generoso.
Chi lo conobbe per l'opera sua e nella
sua vita non potrà mai
dimenticarlo.
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note di Cronaca
B
IL C O N V E G N O
PER
LA
VENDITA
E
LA
DISTRIBUZIONE
In occasione dell'inaugurazione del Convegno per la vendita e la distribuzione, organizzato in Torino dal Comitato
Nazionale della Produttività con la collaborazione dell'Unione,
Industriale, una delegazione degli esperti del Convegno stesso
è stata ricevuta presso la nostra sede. La Delegazione composta
dai tre esperti americani signori John R. H a n d y , John Leon
Dupree, Edward C. Sullivan accompagnati dal dott. Edoardo
Farello, vice presidente della C . I . D . A . ; dall'ing. Antonino
Giordana, del Comitato Nazionale della Produttività; dal
dott. A u g u s t o Bargoni, Direttore dell'Unione Industriale;
dal dott. Pier Carlo Zimaglia, Funzionario dell'Unione Industriale; dal dott. Bergamino e dal dott. Marenco, pubblicisti.
A i graditi ospiti il nostro vice presidente ha rivolto le
seguenti brevi parole di saluto :
« Sono lieto di darvi il saluto della Camera di Commercio
con l'augurio di un proficuo lavoro.
« I problemi che vi accingete a trattare e riflettenti la
direzione della vendita, la pubblicità, le ricerche di mercato
e le vendite al dettaglio sono di capitale importanza per la
nostra economia; e i contatti che i nostri esperti avranno con
i Colleghi americani serviranno a chiarire molti punti che
presso di noi attendono di essere vagliati al lume delle esperienze acquisite dagli operatori statunitensi.
« Il problema della vendita e della distribuzione è nel
nostro Paese basilare sicché noi ci auguriamo che esso possa
essere improntato a quelle forme pratiche di cui gli amici
americani sono indubbiamente maestri.
« L a Camera di Commercio è a vostra disposizione per
darvi — congiuntamente all'Unione Industriale con la quale
lavora in unità di intenti per risolvere i molti problemi della
nostra economia — tutta la sua collaborazione ».
A l comra. M u g g i o ha risposto M . Sullivan, il quale — a
nome dei suoi Colleghi — ha tenuto a mettere in rilievo
l'impressione di laboriosità « aggressiva » del popolo torinese
da essi riportata nelle visite effettuate nella giornata ai vari
centri cittadini.
In seguito i graditi ospiti hanno visitato gli uffici camerali
interessandosi specialmente ai servizi del Commercio con
l'Estero ed alla Catalogoteca.
"7H
_±J
ORIGINE DELLE MERCI - DEFINIZIONE.
C O N V O C A Z I O N E LDELLE
SEZIONI
TECNICO-CONSULTIVE
CAMERALI
PER
L'INDUSTRIA
E PER
IL
COMMERCIO
ESTERO
È noto che la legislazione italiana considera come Paese
di origine quello nel quale le merci sono state prodotte od
hanno subito l'ultima trasformazione industriale, qualunque
sia l'origine delle materie prime impiegate.
Camerale
Questa definizione ha dato luogo ad incertezze, soprattutto nel campo degli scambi internazionali, in mancanza
di norme che uniformassero la materia. Si è tentato pertanto
di studiare una definizione dell'origine delle merci internazionalmente applicata, affrontando il problema sin dal 1949,
con l'intervento del Bureau Tarifaire del Gruppo Studi per
l'Unione Doganale Europea di Bruxelles, che propose la
seguente definizione;
« Le pays d'origine des produits importés est celui dans
1 equel ces produits on été cultivés, récoltés, extraits ou obtenus
de toute autre manière. Dans le cas des produits ayant subi
une ouvraison en pays tiers, le pays d'origine sera celui où
la dernière main d'oeuvre industrielle économiquement justifiable aura été donnée. Il ne sera pas tenu compte des
ouvraisons n'ayant d'autre but que d'eluder le paiement de
droits plus élévés ».
T a l e definizione non ebbe il seguito sperato, a causa dell'avversione manifestata da alcuni Paesi e per il fatto che del
problema avrebbero dovuto successivamente occuparsi le parti
contraenti dell'Accordo Generale sulle tariffe doganali ed il
Commercio ( G . A . T . T . ) .
In occasione della recente V i l i Sessione delle Parti Contraenti tenutasi a Ginevra, ciascun Paese, in esecuzione di
apposita decisione già presa nel corso della precedente V I I
Sessione, ha dovuto provvedere a dare notizia al Segretariato
delle disposizioni da esso applicate al fine di stabilire l'origine
delle merci importate.
N e l corso dell'esame di tali disposizioni, effettuato da
apposito G r u p p o di Lavoro, mentre i rappresentanti di otto
Paesi, tra cui l'Italia, ritennero utile tentare qualche passo
concreto verso la realizzazione dell'uniformità nel campo della
determinazione dell'origine, i Delegati di altri Paesi espressero il parere che tale tentativo sarebbe rimasto certamente
sterile, trattandosi di questioni inevitabilmente legate alla politica economica di ciascun Paese.
Il G r u p p o di L a v o r o era composto da rappresentanti dei
seguenti Paesi; Brasile, Francia, Germania, Grecia, India,
Italia, N u o v a Zelanda, Paesi Bassi, Pakistan, Stati Uniti,
R e g n o Unito, Svezia.
Pertanto i predetti otto Paesi (Francia, Germania, Grecia,
Italia, U . S . A . , Brasile, Svezia, Paesi Bassi) appoggiarono un
testo di definizione dell'origine proposto da parte francese, in
base al quale l'elemento fondamentale necessario a determinare
l'origine è costituito dalla nozione di « trasformazione sostanziale » il cui caso più evidente è quello in cui il prodotto
riceva una « nuova individualità ».
T a l e testo di definizione è il seguente:
« a) Les produits obtenus en utilisant exclusivement les
matériaux et la main-d'oeuvre d'un seul pays seront considérés
comme originaires du pays où ils ont été cultivés, extraits du
sol, fabriqués de toute autre manière.
CRONACHE
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b) Les produits obtenus en utilisant les matériaux et la
main d'oeuvre de deux pays ou plus seront considérés comme
originaires du pays où ils ont subì leur dernière transformation
substantielle.
c) On considererà notamment qu'il y a eu transformation
substantielle quand l'ouvraison a eu pour résultat de conférer
aux produits une nouvelle individualité.
Note interprétative:
Chaque partie contractante pourra,
sur la base de la définition ci-dessus, établier une liste des
ouvraisons qui seront considérées comme conférant aux marchandises une nouvelle individualité ou comme entraìnant
une autre transformation substantielle ».
Nel corso delle discussioni che si ebbero riguardo a tale
definizione è da ricordare che si sarebbe voluto inserire, come
concetto complementare alla nozione di trasformazione sostanziale, quello del plus-valore conferito alle merci, proponendo
che tale plus-valore rappresentasse almeno il 50 % del valore
della merce stessa. A tale proposta non si ritenne opportuno
aderire in considerazione del fatto che molte lavorazioni effettuate in Italia, specie in temporanea importazione o nei casi
di lavorazioni per conto, conferiscono spesso alla merce un
plus-valore notevolmente inferiore a quello proposto da parte
francese (si hanno a volte incrementi di valori del solo
15-20 % ) . Se fosse stata accolta la proposta di cui trattasi si
sarebbe corso il rischio che talune merci lavorate in Italia
non sarebbero state considerate di origine italiana. L a definizione suindicata ha voluto quindi essere una soluzione di
compromesso fra le tendenze manifestatesi in seno alle delegazioni appartenenti agli otto Paesi sopra citati.
Questi ultimi, in definitiva, hanno chiesto alle parti contraenti di raccomandare ai diversi Governi dei paesi membri
il testo di definizione da essi appoggiato perchè detti Governi
10 esaminassero e facessero successivamente conoscere le proprie osservazioni. È stato escluso, tuttavia, che la definizione
potesse, nell'attuale stato di cose, formare l'oggetto di una
Convenzione internazionale sull'origine delle merci. G l i stessi
paesi hanno riconosciuto che, pur consentendo la definizione
proposta una certa elasticità nella sua applicazione, ciò che
non permetterebbe il raggiungimento di una completa uniformità in materia, essa costituirebbe sempre un progresso
importante, riducendo, sia pure in modesta misura, la considerevole difformità delle norme che regolano attualmente
la determinazione dell'origine.
A l contrario altri membri del G r u p p o sostennero che la
definizione in questione dava solo l'illusione di poter giungere ad una uniformità, dato che i paesi che eventualmente
l'accettassero sarebbero liberi di interpretare a loro piacimento
11 criterio essenzialmente soggettivo di « trasformazione sostanziale ».
L e parti contraenti, accogliendo la tesi favorevole alla
ricerca di una uniformità nel campo delle norme che regolano
l'origine delle merci, decisero di inviare il progetto di definizione in parola ai diversi Governi e l'invito di esaminarlo
e di far conoscere le proprie osservazioni e suggerimenti al
riguardo.
L ' U n i o n e Italiana delle Camere di C o m m e r c i o ed i Ministeri competenti hanno espresso il desiderio di conoscere il
parere degli ambienti economici torinesi, pregando nel contempo di inviare un rappresentante camerale alla riunione
della Commissione di Studio per il C o m m e r c i o Estero presso
l'Unione stessa. In relazione all'importanza del problema che
investe gli interessi delle nostre categorie produttrici ed esportatrici, sono state convocate le Sezioni Tecnico-Consultive
camerali per l'industria e per il commercio estero.
I membri delle Commissioni presenti alla riunione hanno
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espresso parere contrario alla tesi francese, poiché pregiudicherebbe l'esito della maggior parte delle nostre esportazioni.
È emerso chiaramente che il concetto proposto dalla Francia può solo trovare una adeguata applicazione in Paesi
ricchissimi di materie prime, dove l'identificazione dell'origine
dei prodotti derivati dalle materie prime trovate in loco non
trova alcuna difficoltà. A l contrario il nostro Paese, poveris
simo di materie prime, si avvale soprattutto della possibilità
di importare materie prime e semilavorati per trasformarli
in prodotti da destinarsi all'estero, trasformazioni che sovente
non superano il 4 5 % del valore delle materie prime o dei
semilavorati importati, e raramente il 15-20%.
È stato pertanto proposto di seguire in linea di massima
quanto già è stato predisposto fino ad oggi dalla legislazione
italiana, che corrisponde all'incirca al punto b) del testo di
definizione dell'origine appoggiato dagli otto Paesi facenti
parte del Gruppo di Lavoro, che in sostanza dice :
« I prodotti ottenuti utilizzando i materiali e la mano
d'opera di due o più Paesi, saranno considerati come originari
del Paese dove essi hanno subito la loro ultima trasformazione
economicamente giustificabile ».
I suggerimenti espressi dalle Sezioni Tecnico-Consultive
camerali per l'Industria ed il Commercio Estero sono stati
successivamente esposti alla riunione della Commissione di
Studio per il Commercio Estero presso l'Unione delle Camere
di Commercio, ed accettate in linea di massima da tutti i
membri della Commissione stessa e dai tecnici dei Ministeri
competenti presenti alla riunione.
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RIUNIONE DELLA COMMISSIONE TECNICO-CONSULTIVA PER L'AGRICOLTURA P R O G R A M M A DI C A R A T T E R E S T R A O R D I N A R I O DI I N I Z I A T I V E A G R A R I E Z O O TECNICHE E MONTANE
In occasione dell'annuale riunione della Commissione
tecnico-consultiva per l'agricoltura — convocata presso la
nostra sede lunedì 29 marzo e presieduta dal dott. Domenico
Appendino, membro della Giunta camerale — è stato discusso
e approvato un programma di iniziative di carattere agrario e
zootecnico, programma che sarà attuato nel 1954 allo scopo
di contribuire, come già è stato fatto nel passato, al continuo
sviluppo e miglioramento dei diversi e talora complessi indirizzi produttivi caratteristici dell'agricoltura torinese.
N e i limiti delle disponibilità afferenti il settore agricolo
dell'attività camerale, il programma è stato elaborato tenendo
conto delle esigenze denunciate dalle organizzazioni tecniche
ed economico-agrarie, nonché degli accertamenti, esperiti mediante rilevazioni dirette, sulle più pressanti necessità dell'agricoltura provinciale, sia nel settore degli studi che in
quello delle pratiche applicazioni.
In rapporto alla specifica natura, le iniziative programmate
sono state distinte in tre gruppi, cioè :
i°) studi di tecnica ed economia agraria riguardanti i
problemi di interesse provinciale e regionale;
2 0 ) iniziative volte all'incremento della produzione e al
perfezionamento delle conoscenze tecniche;
30) iniziative di carattere zootecnico e zooprofilattico.
Si ritiene opportuno chiarire qui appresso le caratteristiche
tecnico-finanziarie del programma segnalando, per ciascuna
iniziativa, gli intendimenti che ne hanno consigliato la proposta e gli scopi pratici che si intendono raggiungere.
Capo. 1.
Studi di tecnica ed economia a g r a r i a riguar-
danti i problemi di interesse provinciale e regionale.
1.
Notiziario agricolo
della provincia.
mensile
sulla
situazione
delle
varie
zone
A l l o scopo di rilevare periodicamente gli aspetti più salienti
della situazione agricola provinciale, sia dal punto di vista
tecnico che economico, e al fine di preparare una base sicura
per future programmazioni di iniziative agrarie che, alla luce
di informazioni attendibili, possano rivelarsi particolarmente
interessanti e proficue ad un decisivo miglioramento della
agricoltura della nostra provincia, si è istituito nel 1952 un
notiziario agricolo mensile, in rapporto a date zone di osservazione individuate in provincia.
L a situazione mensile emergente dalle indagini esperite,
riassunta ed elaborata dagli uffici della sezione agricola, viene
inserita nella « Relazione sulla situazione economica della
Provincia di T o r i n o ».
2.
Studio sui portinnesti per piante da frutta.
D a t o che in frutticoltura la scelta dei portinnesti è problema di estrema importanza, l'Osservatorio piemontese di
frutticoltura « A . Geisser » è stato invitato, già fin dal 1951,
ad iniziare in forma organica uno studio in proposito. F u r o n o
infatti posti allo studio dei soggetti di melo adatti alle varietà
più comunemente coltivate in provincia di T o r i n o ed impiantati presso la cascina L a V a l b a in C o m u n e di Carignano.
Inoltre giunse all'Osservatorio la collezione completa di
portinnesti del melo, del pero, del pesco e del ciliegio da parte
della Stazione sperimentale frutticola di East-Malling (Inghilterra); 1500 di tali portinnesti f u r o n o collocati nel m a r z o
1952 in un vivaio situato in zona Lucento, all'immediata
periferia della città di T o r i n o ; nel 1953 le piante innestate in
vivaio l'anno precedente furono collocate a dimora nel frutteto sito nell'ex c a m p o di volo di Mirafiori. L e indagini esperite nel predetto triennio completano la fase preparatoria delle
prove, per cui, nel 1954, potrà avere inizio lo studio vero e
proprio del comportamento dei portinnesti, sia nei confronti
delle varietà oggetto d'innesto, sia nei riguardi del terreno.
3.
Studio sulla composizione chimica dei f o r a g g i delle zone di pianura e di collina della provincia di Torino.
C o m e è noto la produzione foraggera costituisce la base
dell'economia agricola della provincia di T o r i n o .
Però, pur avendosi conseguito notevoli progressi nella
costituzione floristica dei prati non si è provveduto fino ad ora
ad accertare la composizione chimica dei foraggi delle varie
z o n e della provincia, effettuarne uno studio e trarne norme
concrete per un miglior razionamento degli animali. L o studio
e le analisi verrebbero affidati all'Istituto di sperimentazione
per la chimica agraria di T o r i n o .
nomici interessanti la coltura dei granoturchi ibridi considerati
in confronto con le varietà comuni; in sostanza, il suddetto
Istituto sta organizzando una serie sistematica di ricerche
in merito alle esigenze, all'adattamento e al comportamento
delle diverse varietà di mais in rapporto alle differenti esigenze
dei vari ambienti pedoclimatici e alle più importanti applicazioni della tecnica colturale.
Data la notevole importanza assunta dai granoturchi ibridi
sia su base nazionale che su quella provinciale, si ritiene
opportuno appoggiare finanziariamente l'iniziativa.
6.
Per accelerare la redazione di piani di miglioramento in
comprensori montani che necessitano di una organica e proficua sistemazione produttiva si propone pure per quest'anno
l'intervento della Camera mediante il finanziamento della materiale esecuzione dei piani stessi presi i debiti accordi con il
C o m a n d o forestale ripartimentale il quale d'altra parte ha
già compiuta una preliminare indagine sulle maggiori opere
d'interesse pubblico. C o m e si sa detti piani vengono contem
piati dalla legge 25 luglio 1952 al fine di poter usufruire di
particolari contributi per l'esecuzione delle opere di miglioramento fondiario e di interesse collettivo.
7.
Studio sperimentale sulla ricerca di nuove varietà frutticole.
N e g l i anni 1951, 1952 e 1953 questa iniziativa ha già avuto
una parziale attuazione mediante i lavori di impianto di n u o v i
incroci di vitigni da vino piemontesi e di varietà di melo di
nuova creazione da parte dell'Istituto di coltivazioni arboree
della Facoltà d'agraria di T o r i n o .
Si tratta ora di continuare le indagini anche
allevando le giovani piante già messe a dimora
tempo, p r o v v e d e n d o mediante innesto ad aumentare
delle piante, attualmente esiguo, per ciascun tipo
5.
nel 1954,
e, ad un
il n u m e r o
d'incrocio.
Studio comparativo tra varietà ibride e varietà comuni di mais.
L'Istituto di agronomia generale e coltivazioni erbacee
della Facoltà d'agraria di T o r i n o ha incluso nel suo prog r a m m a di lavoro lo studio di problemi biologici ed agro-
Studio sulTintroduzione di nuove varietà di frumento.
A l c u n i Istituti, tra cui quello tecnico agrario di L o m briasco, stanno effettuando cicli di ricerche sperimentali sulle
più diffuse varietà di frumento, per studiarne la adattabilità
alle varie condizioni pedoclimatiche presentate in differenti
zone agrarie.
Si ritiene utile appoggiare
finanziariamente
tale ricerca
sperimentale, soprattutto se effettuata per zone agrarie della
nostra provincia, a vantaggio dell'incremento della produzione granaria.
8.
Studio sulla sterilità
bovina
in provincia
di Torino.
Il problema della diminuita fecondità e della sterilità
bovina ha assunto in questi ultimi anni un'importanza sempre
crescente particolarmente per la comparsa di una forma di
sterilità da cause extragenitali, caratterizzata da l u n g h i silenzi
estrali, alterazione a carico delle ovaie, aborti non attribuibili
a cause infettive, ecc. Si presenta pertanto urgente un accurato studio della questione previa, naturalmente, vasta indagine completata da una serie di esami di laboratorio nelle
zone m a g g i o r m e n t e colpite della provincia. Si potranno così
prospettare i possibili piani di miglioramento applicabili ai
singoli ambienti.
L o studio verrebbe affidato all'Istituto zooprofilattico sperimentale del Piemonte e della L i g u r i a .
9.
4.
Studio e progetti di lavori per comprensori di bonifica montana
in relazione alla legge 2 5 - 7 - 1 9 5 2 .
Indagini e studi sul latte nella zona bianca di Torino.
L'Istituto di Zootecnica generale della Facoltà di medicina
veterinaria di T o r i n o ha programmato, per il 1954, una serie
di studi e di ricerche sulle caratteristiche igienico-zootecniche,
nonché bromatologiche del latte vaccino prodotto nella « zona
bianca » circondante la città di T o r i n o e destinato all'approvv i g i o n a m e n t o del predetto centro urbano. A queste indagini,
di carattere tecnico, se ne a g g i u n g e r a n n o altre, di carattere
economico, riflettenti i costi di produzione e i prezzi di mercato del latte alimentare allo scopo di chiarire i rapporti, talora
complessi, tra produzione e consumo del latte stesso.
10.
Premi a studi presentati alle riunioni internazionali di medicina veterinaria.
L ' U n i v e r s i t à di T o r i n o o r g a n i z z a , dal 29 m a g g i o al 6 giug n o 1954 delle riunioni internazionali medico-chirurgiche,
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
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nell'ambito delle quali si svolgeranno analoghe riunioni di medicina veterinaria, cui parteciperanno docenti universitari italiani e stranieri. In occasione di tali riunioni saranno presentati
degli studi pubblicati, dopo il i° gennaio 1953, riflettenti argomenti medico-veterinari, per la premiazione dei quali taluni
Enti ed istituzioni cittadine, quali il Consorzio agrario provinciale, l'Ordine dei Medici veterinari, talune Ditte e Società
farmaceutiche, hanno messo a disposizione un apposito fondo.
Si reputa conveniente che anche la Camera di Commercio
concorra a tale iniziativa, istituendo due premi di L . 50.000
ciascuno da destinarsi alla premiazione di studi riguardanti
argomenti di igiene e di allevamento zootecnico.
mici dall'ufficio agrario della Camera, è opportuno stanziare
un adeguato contributo così da sovvenire alle maggiori spese
cui dovrà andare incontro la cantina nel suo primo anno di
funzionamento.
4.
Questa Camera sta attivamente proseguendo nella sua
azione di propulsione e studio per la costituzione del Consorzio per l'irrigazione dell'Agro di Poirino. Si presenta pertanto necessario un ulteriore stanziamento di fondi, per
interventi propagandistici e studi.
5.
Capo 2.
e
1.
al
Iniziative volte all'incremento della produzione
perfezionamento
delle
conoscenze
tecniche.
Corsi di istruzione professionale.
Come negli anni decorsi si presenta l'opportunità di una
azione per il potenziamento e l'organizzazione di corsi teoricopratici per la creazione di manodopera agricola specializzata
in relazione alla necessità di particolari attività nel campo
della produzione agraria. I corsi verranno tenuti in vari
Comuni della provincia e saranno affidati, come per il passato, a docenti universitari e di Istituti tecnici, tecnici dell'Ispettorato agrario e di Istituti sperimentali nonché ad esperti
nei singoli rami.
Si ritiene quindi opportuno prevedere per il 1954 l'attuazione dei sottonotati corsi :
a) Corsi di zootecnica e caseificio. C o m e per i precedenti
anni saranno affidati ai tecnici dell'Istituto zootecnico e caseario per il Piemonte. Verranno organizzati due Corsi di zootecnia e mungitura razionale da effettuarsi in date località
della provincia preventivamente concordate con il suddetto
Istituto, nonché un Corso di caseificio;
b) Corsi di frutticoltura. A complemento delle iniziative
in favore della frutticoltura provinciale contemplate dal presente programma, si propone di organizzare per il 1954 n. 3
Corsi teorico-pratici di frutticoltura nella zona collinare e in
quelle pedemontana e montana della provincia;
ir) Corsi di orticoltura. In considerazione dell'importanza
che l'orticoltura va sempre più assumendo nella nostra provincia sarebbe quanto mai opportuno promuovere corsi di
istruzione tecnico economici per orticoltori. Detti Corsi, che
per il corrente anno potrebbero essere limitati al numero di
tre, dovrebbero essere tenuti nella zona circostante la città di
Torino. L a loro esecuzione verrebbe effettuata in collaborazione con le associazioni sindacali del ramo ed in particolare
con il Consorzio provinciale ortofrutticoltori.
2.
Impianto frutteti zone collinari e montane.
L'iniziativa già attuata in parte nelle ultime due annate,
e stata coronata dal miglior esito. M a poiché l'esigenza del
rinnovamento della frutticoltura provinciale è molto sentito,
si ravvisa l'opportunità della continuazione dell'utile iniziativa che dovrà attuarsi come nello scorso anno con la corresponsione agli agricoltori che intendono impiantare nuovi
razionali frutteti di un contributo pari a L . 200/300 per ogni
pianta attecchita ed innestata.
3.
Cantina sociale pilota.
Per la valorizzazione del vino « Freisa », tipica produzione
del chierese si rende necessario, come già in altre province,
la costituzione di una cantina sociale. Per favorire tale iniziativa che sarebbe la prima a sorgere in provincia e che verrebbe particolarmente seguita nei suoi aspetti tecnico-econo-
Consorzio per l'irrigazione dell'Agro di Poirino.
Organizzazione della difesa antigrandine in alcune zone della
provincia di Torino.
L'organizzazione della difesa antigrandine in provincia
di Torino è stata assunta, nel 1953, dal Centro provinciale
per la lotta antigrandine costituitasi in Torino su iniziativa e
sotto gli auspici della Camera di Commercio e dell'Amministrazione provinciale. L e zone difese hanno fatto capo a quattro comprensori, cioè: collina transpadana del Chierese;
pianura transpadana di Villastellone-Carmagnola; colline canavesane di Cuorgnè; piano-colle canavesano di Caluso.
Dato f esito assai soddisfacente ottenuto mediante l'impiego di razzi antigrandine, si ritiene opportuno appoggiare
anche per il 1954, l'iniziativa con contributi che rappresentino
un incoraggiamento finanziario a quei comprensori che organizzeranno la difesa sul territorio provinciale.
6.
Premi a tesi di laurea e a tesi di concorso per Istituti tecnici.
L'iniziativa, che ha avuto la sua prima attuazione nel
1948, è stata ideata in accordo con le presidenze delle Facoltà
di agraria, medicina veterinaria, scienze economiche e commerciali, ingegneria.
C o m e per il passato, anche per l'anno 1954 si ha intenzione di pubblicare un bando per conferire premi alle migliori
tesi di laurea discusse presso la nostra Università riguardanti
determinati problemi di tecnica agronomica, di zootecnica e
zooiatria, di ingegneria idraulica e di economia agraria che
saranno a suo tempo fissati dalle apposite Commissioni interfacoltà alle quali partecipa pure la Camera di Commercio.
Dato l'esito soddisfacente ottenuto in campo universitario,
si ritiene che l'iniziativa potrebbe opportunamente estendersi
agli Istituti tecnici che, come è noto, hanno il compito di
formare diplomati (ragionieri e geometri) già idonei all'esercizio di precise attività professionali.
7.
V i a g g i di istruzione tecnica.
Proseguendo in una iniziativa che ha riscosso il pieno
consenso degli agricoltori, si propone di stanziare apposito
fondo per l'organizzazione di viaggi di istruzione tecnicoagraria per la visita a manifestazioni ed aziende, in Italia
od all'estero, che rivestano particolare importanza e possano
fornire ai nostri agricoltori utili elementi per una migliore
conduzione delle loro aziende.
8.
Centro incremento frutticoltura
Ovest-Piemonte.
C o m e nello scorso anno si riterrebbe opportuno concedere
un congruo contributo per il funzionamento del Centro Incremento Frutticoltura Ovest Piemonte sorto su iniziativa di
questa Camera e della consorella di Cuneo per garantire una
capillare assistenza tecnica ai frutticoitori delle zone di Cavour
e Barge situate al confine delle due province.
L'assistenza viene svolta mediante l'opera di un tecnico
controllato e diretto dagli Ispettori agrari provinciali di T o r i n o
e Cuneo.
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
9.
Contributi per acquisto sementi per l'impianto di prati polittici
e medicai nella zona di Poirino.
Nell'intento di favorire la diffusione del prato artificiale
e soprattutto di medica, in sostituzione del poco produttivo
prato stabile asciutto sarebbe sommamente utile concedere
adeguati contributi agli agricoltori della zona di Poirino per
l'acquisto di semente eletta.
I C o m u n i ammessi al contributo dovrebbero essere : Poirino, Pralormo e Isolabella.
L'intervento in parola a favore di una zona depressa
qual'è quella costituita dai comuni soprariportati potrà portare
un ulteriore giovamento al rinnovamento dell'agricoltura e
dell'economia locale e, tra l'altro, varrà a scuotere una zona
alquanto arretrata sita alle porte di T o r i n o .
10.
Mostre e rassegne agrarie e zootecniche.
D a vari anni la Camera di C o m m e r c i o contribuisce mediante premi in oggetto, coppe, targhe, medaglie, fasce, coccarde all'organizzazione delle manifestazioni agrarie e zootecniche più importanti della Provincia.
Naturalmente si interverrà solamente per quelle manifestazioni che diano sufficiente garanzia di serietà e di sano
indirizzo tecnico nonché che siano poste sotto il controllo
dell'Ispettorato agrario provinciale.
11.
Contributi ad Enti agrari
provinciali.
Per venire incontro alle necessità finanziarie di Enti ed
Istituti d'istruzione locali che svolgono la loro attività nel settore agrario e zootecnico, la C a m e r a di C o m m e r c i o predispone
annualmente l'erogazione di contributi integrativi, a complemento di quelli ordinari, nella stessa misura nella quale furono
corrisposti nel 1953.
12.
Completamento attrezzatura tecnica della stalla annessa alla
Scuola di avviamento professionale « G. G o z z a n o » di Caluso.
L a stalla annessa alla predetta Scuola, da poco rimodernata, costituisce una proficua base di orientamento ed osservazione per gli agricoltori della pianura canavesana.
M a n c a n o però talune apparecchiature ed attrezzi (quali
tazzette automatiche di abbeveraggio, secchi poppatoi, carrelli g o m m a t i , ecc.) per l'acquisto dei quali la Scuola non ha
più disponibilità
finanziarie.
Si ritiene conveniente sussidiare tale iniziativa.
13.
Prove di confronto fra prati polifitici a concimazione normale
e forzata agli effetti dell'incremento della produzione foraggera.
A l fine di fornire ai nostri agricoltori utili elementi per
l'impianto ed il governo dei prati polifiti, l'Istituto Zootecnico
e Caseario per il Piemonte sta eseguendo nella propria azienda
di T o r i n o una serie di prove di confronto agli effetti dell'incremento della produzione foraggera, tra prati polifiti a conc i m a z i o n e normale e prati polifiti a c o n c i m a z i o n e forzata.
Per l'effettuazione di dette prove si ritiene di dover concedere
al predetto Istituto un contributo.
Capo 3.
Iniziative di c a r a t t e r e zootecnico e
zooprofì-
lattico.
1.
Osservatorio di genetica
animale.
D a poco tempo è sorto in T o r i n o per l'iniziativa di questa C a m e r a e con l ' a p p o g g i o delle consorelle del P i e m o n t e e
dell'Istituto Zooprofilattico per il Piemonte e la L i g u r i a u n
Osservatorio di genetica animale. L'Osservatorio sta compiendo una notevole mole di lavoro mirante soprattutto al
miglioramento del patrimonio bovino ed ovino della Regione.
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
Per garantire un conforme proseguimento della sua attività
si ritiene opportuno di rinnovare anche per il 1954 un contributo nella misura già concessa per il 1953.
2.
Istituzione di Centri per la cura della sterilità e per la fecondazione artificiale.
Siccome in diverse località della Provincia la sterilità bovina
ha assunto una gravità allarmante, per cui il numero dei
vitelli nati annualmente tende a diminuire sempre più e, di
conseguenza, diminuisce pure la produzione del latte, con
grave danno economico delle popolazioni locali, il Veterinario
provinciale, in accordo con l'Istituto Zooprofilattico del Piemonte e la Liguria, ha segnalato l'opportunità di intensificare l'azione zooprofilattica, favorendo l'apertura di nuovi
sottocentri di fecondazione artificiale e ambulatori per la cura
della sterilità.
3.
Rassegne zootecniche in zone
montane.
C o n la collaborazione dell'Ispettorato Provinciale della
Agricoltura vengono tenute da alcuni anni in varie località
della provincia rassegne di bestiame bovino delle razze tarina
e Valdostana. L'interesse che tali manifestazioni hanno suscitato tra gli allevatori e la loro utilità per il miglioramento del
patrimonio zootecnico nelle zone montane consiglia di proseguire l'iniziativa anche nel 1954. N e l corrente anno verranno
estese le rassegne anche ai C o m u n i di Cantoira e Chialamberto
delle V a l l i di L a n z o , che ne hanno fatto espressa richiesta.
4.
Concorso miglioramento stalle.
G i à nel decorso anno la Camera di C o m m e r c i o ha stanziato un congruo contributo per l'effettuazione di concorsi
per il miglioramento delle stalle nelle zone della provincia
economicamente ed agrariamente depresse ed in particolare
in quelle con prevalenza di media e piccola proprietà coltivatrice. Il concorso tenuto nella zona di Chivasso ha sortito
ottimo successo con piena soddisfazione di tecnici ed agricoltori. Si propone pertanto di rinnovare per il 1954 lo stanziamento per l'attuazione dell'iniziativa.
5.
Indagine sui bovini piemontesi della
coscia.
L'Istituto Zootecnico e Caseario per il Piemonte cui lo
scorso anno era stato affidato l'incarico di uno studio sui
bovini piemontesi a groppa dì cavallo per conto e con il
contributo delle C a m e r e di C o m m e r c i o di T o r i n o e C u n e o ha
prospettato l'opportunità di proseguire l'indagine anche nel
1954. L'Istituto ha già dato comunicazione dei primi risultati
dello studio su un g r u p p o di tali bovini controllati in una
stalla di Piobesi d ' A l b a (provincia di Cuneo).
D a t o l'alto interesse che l'argomento riveste per i nostri
allevatori si propone di- rinnovare per il corrente anno il
contributo.
6.
Iniziative zootecniche a carattere
straordinario.
Nell'intento di accelerare il tanto auspicato miglioramento
del patrimonio zootecnico provinciale gli organi tecnici provinciali hanno prospettato l'opportunità di attuare un prog r a m m a zootecnico straordinario a complemento di quello
ordinario annuale curato dall'Ispettorato Provinciale dell'Agricoltura.
D e t t o p r o g r a m m a comporterebbe :
a) controllo
della carne e del latte in stalle di
razza
bovina piemontese ed olandese;
b) contributi per l'allevamento e la conservazione di giovani soggetti di pregio;
c) premi di acquisto e conservazione tori di pregio;
d) contributi per l'acquisto di m u l i n i
sfarinatori.
Per la realizzazione del programma si prevede di dover
sostenere spese per i controlli e per l'impianto dell'ufficio di
raccolta dei dati.
7.
Diffusione ed incremento dell'alpeggio nonché miglioramento
pascoli in talune zone montane della provincia di Torino.
Da vari anni per cura dell'Associazione Allevatori della
Provincia di Torino viene organizzato un invio in varie alpi
delle nostre vallate di numeroso bestiame bovino giovane della
pianura piemontese. L'iniziativa investe un duplice interesse:
per gli allevatori della pianura che ottengono più brillanti
risultati dal bestiame che abbia fatto l'alpeggio, per gli allevatori della montagna che vedono migliorati i loro bilanci
aziendali da nuovi introiti per tassa pascolo. Si riterrebbe
opportuno favorire l'iniziativa concedendo ai piccoli allevatori
un contributo (che potrebbe essere di 1000 lire per ogni capo)
atto ad alleviare il costo della permanenza del bestiame in
alpeggio. Inoltre l'alpeggio potrebbe essere indirizzato verso
determinate località, vincolandolo ad opere di miglioramento
dei pascoli (spietramento, costruzione ricoveri, ecc.).
Per l'attuazione delle iniziative programmate si prevede
lo stanziamento di una somma complessiva di L . 14.000.000,
la quale, come già detto, si ripartisce in tre raggruppamenti
secondo il seguente schema :
— Studi di tecnica ed economia agraria riguardanti i problemi d'interesse provinciale e
regionale
L . 2.950.000
donate e degradate, possono dimostrarsi utili e facilmente
attuabili se convenientemente finanziati e tecnicamente guidati. Unanime consenso ha riscosso l'organizzazione di rassegne zootecniche in zone montane, rassegne che dovrebbero
estendersi su territori sempre più vasti data la loro indubbia
efficacia ai fini di un decisivo miglioramento delle popolazioni
bovine di montagna; nè minore interesse hanno suscitato i
programmati studi e progetti di lavori per comprensori di
bonifica montana, mediante i quali il problema montano della
nostra provincia sarà analizzato nei suoi molteplici aspetti
tecnici, economici e sociali.
N e l settore zootecnico è stata accolta con particolare assenso
l'iniziativa volta ad incrementare il controllo della carne e
del latte, da effettuarsi in collaborazione agli allevatori, il cui
spirito associativo, • secondo l'augurio avanzato dai convenuti,
dovrebbe essere vivificato dalla Camera di Commercio mediante una tenace opera d'incoraggiamento e di propulsione.
Infine, nel settore delle pratiche applicazioni, è stato posto
uno speciale accento sulla necessità di proseguire, con fermezza
d'intenti, l'azione volta all'allargamento della rete di difesa
antigrandine, nonché quella intesa a definire la costituzione
del consorzio per l'irrigazione dell'Agro di Poirino; a questo
proposito, anzi, mentre si sono manifestati unanimi, lusinghieri apprezzamenti per l'opera finora svolta dalla Camera,
è stata altresì concorde l'esortazione di insistere e perseverare
ancora in tale opera fino a raggiungere l'auspicata soluzione
dell'annoso problema.
— Iniziative volte all'incremento della produzione e al perfezionamento delle conoscenze
tecniche
L . 6.152.000
— Iniziative di carattere zootecnico e zooprofilattico
L. 4.898.000
I componenti la Commissione hanno manifestato il loro
apprezzamento per il programma predisposto, illustrato nei
dettagli dal Presidente dott. Appendino, e sono stati concordi
nell'affermare che le iniziative, oltre ad inserirsi nel vivo dei
più moderni ed importanti problemi riguardanti l'agricoltura
della provincia, sono state raccolte in gruppi organici e tra
loro opportunamente collegati.
Nel settore montano è stata rilevata l'opportunità di dedicare maggiori fondi al potenziamento delle opere di rimboschimento, le quali si stanno rivelando sempre più urgenti e
necessarie per migliorare, in via diretta, l'economia delle plaghe alpine e per difendere indirettamente, ma con vantaggi
senza dubbio assai sensibili, i capitali fondiari delle contigue
zone di pianura. A n c h e i rimboschimenti di piccole superfici, effettuati dagli agricoltori locali su zone pascolive abban-
G I T A T U R I S T I C A - C U L T U R A L E DEL PERSONALE CAMERALE
N e i giorni 19, 20 e 21 marzo, g r a n parte del personale
camerale e dell'U.P.I.C. (salvo quello strettamente necessario
ad assicurare il funzionamento dei servizi durante la mezza
giornata feriale intercorrente fra le due giornate festive) ha
effettuato l'annuale gita turistica culturale, che quest'anno ha
avuto per meta Firenze.
L a comitiva, ricevuta dal Presidente, dal Segretario Generale e da vari funzionari della Camera di Commercio di
Firenze, ha dapprima visitato con vivo interesse i modernissimi impianti e servizi funzionanti nella nuova sede di quella
Borsa Merci, ed ha poi preso parte ad un ricevimento offerto
nella sede camerale, dove il Presidente, prof. Devoto, ha
rivolto agli ospiti cordialissime parole di benvenuto, alle quali
ha risposto il dott. Franco ringraziando ed esprimendo l'augurio di poter ricambiare la squisita ospitalità a Torino.
P O M P E
C E N T R I F U G H E
ELETTROPOMPE
POMPE
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PROFONDI
SOCIETÀ
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Ingo.
E
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MOTOPOMPE
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T O R I N O - C O R S O V I T T O R I O E M A N U E L E , 66 * S T A B I L I M E N T I I N M O N D O V I ' E I N
CRONACHE
TORINO
E C O N O M I C H E|^J
Visita al Battistero del Duomo
di Firenze
20 marzo
1954.
I gitanti hanno poi visitato la bella città e gli ameni dintorni, con la intelligente preziosa g u i d a della signora CaselliGaudio, che la consorella fiorentina ha voluto mettere a disposizione.
al Salone allestito nell'ampia area e negli spaziosi locali del
quartiere fieristico di Parigi. Q u i v i essi hanno potuto prendere
visione di quanto di più razionale e moderno hanno apprestato
l'industria europea e quella americana per una sempre più
intensa m e c c a n i z z a z i o n e delle aziende agricole in specie di
quelle medie e piccole.
T u t t a la produzione trattoristica mondiale vi era rappresentata, con prevalenza dei piccoli e medi modelli. Interessante, inoltre, una ampia g a m m a di macchine da raccolto
tra cui, notate in particolare, mietitrebbie trainate e semoventi ed apparecchiature per la raccolta, pressatura ed insil a g g i o dei foraggi.
D u r a n t e i giorni seguenti la comitiva, di cui facevano
parte in rappresentanza della C a m e r a di C o m m e r c i o , il
Dott. D o m e n i c o A p p e n d i n o , rappresentante per l'agricoltura
in seijo alla G i u n t a C a m e r a l e ed il Sig. Carlo Stella rappresentante dei coltivatori diretti, ha effettuato, fra l'altro, pure
una interessante visita alla Scuola di G r i g n o n nei pressi di
Versailles, la più antica ed importante scuola agraria di Francia a carattere universitario, dotata di numerosi laboratori,
campi sperimentali e di una vasta azienda.
-^R-L G I T A D I I S T R U Z I O N E A G R A R I A A P A R I G I
A
PER LA V I S I T A A L S A L O N E
INTERNAZIONALE DELLA MACCHINA
AGRICOLA
Proseguendo in una iniziativa che ha incontrato in questi
ultimi anni il più largo favore di agricoltori e tecnici, l'ufficio agrario forestale della nostra C a m e r a ha o r g a n i z z a t o
dal i° al 5 m a r z o l'annuale v i a g g i o di istruzione agraria.
Meta ne è stato il Salone Internazionale della macchina agricola di Parigi, una delle più importanti manifestazioni mondiali nel campo della meccanica agraria. L a gita si è iniziata con un simpatico ricevimento nella sede della C a m e r a
di C o m m e r c i o Italiana di Parigi durante il quale i nostri
agricoltori hanno avuto occasione di prender utili contatti,
con tecnici e costruttori francesi ed italiani del ramo. I gitanti
si sono q u i n d i recati a porta Versailles per la visita collettiva
Sede amministrativa e lesale :
itas
T O R I N O
C o r s o M a s s i m o d ' A z e g l i o 10
T e l . 683.698
Stabilimento in :
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(rapido)
0,10
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Carbonio
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Profili
SPECIALI
-
resistenze
speciali
Cromo
-
elettriche
degli
Tungsteno
-
inossi'
stessi
acciai
Agenzia con deposito per la
Lombardia :
MILANO
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due facce,
quella
meno che non si tratti di mobilio e di
hanno dovuto imparare a destreggiarsi
della passione e quella degli
L'antiquaria
ha
affari:
oggetti falsi, fabbricati appositamente e
in botteghe ingombre fino al soffitto di
volta a volta l'una o l'altra prevale, a
invecchiati
l'uso
oggetti strani e polverosi; o avanzare
danno o a vantaggio l'una dell'altra, e
degli ingenui di ogni paese. Ma la vera
cautamente e con rispetto su tappeti
tutte e due si completano a vicenda.
antiquaria si basa sulla ricerca e il
bellissimi, in mezzo a oggetti artisti-
È
ritrovamento
autentico,
camente disposti e di alto valore appa-
un mondo capriccioso e bizzarro,
artificialmente,
dell'oggetto
per
tutti coloro che l'hanno frequentato lo
spesso sepolto in una cantina o in un
rente; o sostare all'aperto fra banca-
sanno, ma, soprattutto in un paese co-
solaio, oggetto di nessun valore finché
relle da rigattiere, dove nella massa
me il nostro, il movimento a cui esso
non venga alla luce e non sia entrato
dei « pezzi » da quattro soldi qualche
dà l'avvio è tutt'altro che indifferente
nel giro del commercio. Da quel mo-
volta si trova il « pezzo » col quale si
per l'economia. Naturalmente sarà im-
mento l'oggetto è consacrato e diventa
torna a casa col cuore gonfio di gioia;
possibile stabilire
del
merce. Ma si tratterà sempre di ima
o mercanteggiare con sistema levantino
l'importo degli affari d'antiquaria ogni
merce particolare, di valore non asso-
e inesauribile tenacia, per trovare il
anno : c'è il lavoro del grande antiqua-
luto, che nessun listino potrà mai de-
punto d'accordo fra la richiesta e l'of-
rio, e questo può subire un relativo
terminare, dove dovrà sempre
inter-
ferta, spesso ambedue spi-opositate ; o
controllo, ma c'è anche quello del robi-
venire l'amatore sia per giudicare che
sentirsi chiedere mille per quello che
vecchi che di tanto in tanto diventa,
per pagare. Con tutto
vale dieci, o, più raramente, dieci per
anche involontariamente, antiquario, e
rispettabile, tanto rispettabile che molti
c'è quello della donnetta il cui traffico
commercianti
è minimo singolarmente: ma mettendo
chezza proprio attraverso il traffico di
insieme i traffici di tante donnette, alla
essa.
una
cifra-base
fine dell'anno abbiamo un movimento
di denaro tutt'altro che
trascurabile.
sono
ciò, è
arrivati
merce
alla
ric-
quello che vale mille.
In tutto questo andare e venire è
impossibile guardare l'oggetto con occhio freddamente commerciale, c'è sem-
Determinare economicamente la si-
pre un non so che di patetico e di vivo
tuazione dell'antiquaria non è facile: è
in ogni cosa, che si trasfonde nell'ani-
Nell'azione della compra-vendita c'è
assai più facile vederla dal punto di
mo di chi vende e di chi compra. Non
poi anche un lato caratteristico : in
vista del « colore », e lo sanno tutti
parliamo poi del caso dell'acquisto di-
antiquaria propriamente detta non esi-
quelli
prendere
retto presso persone costrette a rinun-
ste produzione, per ovvie ragioni, a
dalla passione per le cose antiche, che
ciare al ricordo di famiglia, all'oggetto
che
si sono
lasciati
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
caro, di poco o di molto valore, non
importa: ma in questo caso occorre
spesso avere tanto di pelo sul cuore,
come si dice, per trattenersi dal dimenticare la propria convenienza. Oppure
ci si trova di fronte al « privato » ohe
possiede magari una sola cosa alienabile, ma poiché in casa quell'oggetto è
sempre stato considerato l'onore della
famiglia, il privato gli annette un incalcolabile valore e ne fa una richiesta
assolutamente fantastica. Allora, fuga
dell'antiquario verso occasioni più trattabili.
Quasi sempre poi, in affari del genere,
c'è di mezzo una contessa e qualche
volta una marchesa. È vecchia tradizione che le famiglie nobili vivano vendendo i resti della passata ricchezza, e
questo è divenuto leggenda, e quando
si deve mascherare il vero proprietario
di un oggetto, si ricorre abitualmente
alla « contessa » : perchè, salvo nel caso
delle botteghe d'arte più quotate, è
buona regola dire che l'oggetto è proprietà di terzi, per trincerarsi dietro la
loro intransigenza, utile a trattar l'affare con maggior disinvoltura.
Risparmiamo al lettore, la descrizione degli « interni » in cui avvengono
questi commerci, o quella della particolare mentalità di coloro che li vivono :
basti pensare ohe molto spesso certuni
si accontentano di « fare un cambio »
di un oggetto contro un altro, e l'oggetto antico diventa merce di baratto,
come se la moneta non esistesse: e non
sappiamo se questo accada per l'illu-
sione di fare un eambio vantaggioso,
entrando in possesso di un oggetto di
maggior valore, o soltanto per non
vedersi più dinanzi il vecchio oggetto.
Con simili principi, è evidentemente
difficile stabilire, come prima dicevamo,
una base sicura per l'analisi economica
del fenomeno. Eppure poche attività
commerciali sono più di questa davvero « commerciali » : in quanto si fanno
girare oggetti non prodotti, oggetti ohe
non sono costati fatica a nessuno, se
non ai loro antichi artefici, ai quali non
importa più nulla, dal luogo in cui si
trovano, delle nostre questioni finanziarie (salvo nel caso che abbiamo citato,
dell'oggetto « rifatto », ma quella non è
vera antiquaria): oggetti insomma ohe
rappresentano puramente denaro, e un
denaro ohe cresce o diminuisce a seconda della maggiore o minore abilità
di chi deve farlo fruttare: qualcosa di
simile, insomma, anche se molto più
primitivo, al lavoro di una banca, chi
moltiplica il denaro con il denaro. Un
commercio astratto, insomma.
Ma pensiamo a come l'antiquaria ha
seguito le oscillazioni della moneta in
conseguenza delle guerre e delle crisi:
oggetti da cinquanta lire ohe diventavano oggetti da cinquatamila solo per
esser rimasti in magazzino per la durata della guerra; oggetti ohe acquistavano un improvviso alto valore solo
per causa delle distruzioni (per esempio
le ceramiche) o per la paura delle distruzioni (fattore psicologico che nell'antiquaria è sempre assai v i v o ) ; commercianti
improvvisamente
arricchiti,
o
passati dalla categoria dei rigattieri a
quella degli antiquari.
Si pensi ancora agli influssi della moda e della psicologia del pubblico : oggi
è di moda il mobile detto Luigi X V I ,
ed ecco questi mobili acquistano improvviso valore, a detrimento, per
pio,
del barocco
esem-
piemontese; le case
sono piccole in confronto con quelle di
una volta, ed ecco il successo del quadro di piccole dimensioni, a detrimento
di quelli che occuperebbero intere pareti; e quel che è più, lo spostamento
della ricchezza da una classe vecchia a
una classe « nuova », incide sul gusto e
sulla popolarità degli oggetti antichi,
con particolare favore verso una falsa
raffinatezza oppure verso l'oggetto appariscente e qualche volta grossolano.
Poi verranno nuovi cambiamenti
so-
ciali, e allora docile l'antiquaria li se-
guirà, con nuovi mutamenti e indirizzi
che per il momento non possiamo prevedere, ma che sappiamo che avverranno.
È evidente che pochi commerci come
questo possono evadere il fisco, anche
se la massima attenzione viene diretta
da parte della tributaria all'andamento
degli affari antiquari: ma come controllare il commercio minuto che avviene per la strada o nella casa privata o sul pubblico mercato? Perciò
tale commercio gode di tanta simpatia
in certi ambienti, anche per questo carattere direi avventuroso che lo distingue, il quale, unito al buon gusto necessario per coltivarlo, lo rende una strana
occupazione, mezzo lavoro e mezzo divertimento.
Che però tutto questo movimento
rappresenti pure una ricchezza nazionale, non si può negarlo: ma perchè lo
sia davvero, si dovrebbe incoraggiare
lo scambio coll'estero, dove c'è una
vera avidità per l'oggetto italiano, suscettibile di portare in Italia valuta
pregiata. Occorrerebbe sempre, naturalmente, la massima vigilanza per impedire l'esodo di tesori artistici, ma
nello stesso tempo sarebbe opportuno
favorire l'esportazione dell'oggetto medio, di buon gusto e di un certo valore,
in modo da destare fuori un nuovo
interesse per questo curioso ramo
estetico-economico.
Purtroppo il commercio antiquario è
sovente inquinato da poca correttezza
di qualche suo adepto improvvisato:
ma coloro che tengono alla stima di
una certa serietà rifuggono da mezzi
e sistemi men che onesti: è naturale
che una certa elasticità ci sia anche
in questo commercio, essendo pure lui
sotto la protezione di Mercurio: ma
dati i rapporti umani che lo governano
più di tanti altri, possiamo guardarlo
con una certa benevolenza. Ricordando
soprattutto che non porta soltanto varietà e colore al movimento della nostra
vita, ma anche ricchezza non trascurabile.
PRODUZIONE E MERCATO DEL LATTE ALIMENTARE
ERRATA-CORRIGE
Erroneamente
nell'articolo
del
dottor
Cogno «Produzione e mercato del latte
alimentare » a pagina 39 del fascicolo
n. 133 del gennaio decorso di « Cronache
Economiche » in prima colonna pag. 39
viene indicato in 32.000.00o di litri all'anno il consumo del latte nella Città di
Torino, mentre il consumo stesso deve
considerarsi all'incirca di litri 1,2.000.000.
... botteghe ingombre fino al soffitto
di
CRONACHE
oggetti
strani
e
polverosi...
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RASSEGNA
DEL COMMERCIO
Il commercio
estero torinese
II mese di febbraio conferma ancora una volta la stasi
del commercio estero torinese già rilevata nei mesi scorsi.
Evidentemente la situazione dell'interscambio della nostra provincia si è ormai stabilizzata su dei valori che effettivamente
rappresentano una esigua parte di quelle che sono le reali
possibilità dei produttori della nostra circoscrizione. Anche m
questo mese i fenomeni che inquadrano l'attività delle nostre
aziende sono àU'incirca gli stessi che in passato hanno permesso alle nostre principali ditte di sostenere la concorrenza
internazionale.
Dobbiamo però in verità affermare che sì ha l'impressione,
oggi più che mai, della pressione e della invadenza della
concorrenza estera sui mercati dove la nostra produzione è
ancora presente.
La situazione poi delle medie e delle piccole aziende e
diventata ancora più precaria, e molte di esse si trovano nelle
condizioni di rinunciare al commercio
internazionale.
Le ragioni di questa situazione sono ormai note e in più
di una occasione le abbiamo menzionate. Purtuttavia se il
commercio estero torinese ed italiano è giunto ad una fase
così critica, è evidente che esistono dei problemi che debbono
essere risolti al più presto per togliere da un punto morto il
nostro interscambio.
Gli stessi Paesi concorrenti e recentemente la stessa Francia
hanno dovuto in coscienza constatare che il nostro Paese è
uno dei pochi che non ha intrapreso provvedimenti che facilitano le esportazioni, e se in effetti col 31 dicembre 1953 un
Decreto Legge ha previsto l'assicurazione dei crediti all'esportazione ed il finanziamento di crediti a medio termine, praticamente non si è avuta fino ad oggi la pratica attuazione di
questo primo provvedimento. Ancora recentemente si è pure
parlato di un disegno di legge non ancora approvato dal Parlamento, riguardante il rimborso dell'imposta generale entrata
per i. prodotti esportati, ma anch'esso non ha ancora potuto
trovare adeguata applicazione per la mancata approvazione
delle due Camere.
La nostra Camera di Commercio si è resa in questi mesi
interprete dell' urgente necessità di porre | nostri produttori
ed esportatori in condizioni di sostenere la concorrenza estera,
e nel mese di febbraio ha riunito le Sezioni Tecnico Consultive per l'Industria, per il Commercio Estero e per il Credito
ed Assicurazione, allo scopo di mettere a punto la situazione
del commercio estero torinese e le difficoltà che ne ostacolano
l'espansione. Sono stati così proposti numerosi
emendamenti
ài D. L. 31 dicembre 1953 relativo all'assicurazione dei crediti
all'esportazione ed ai finanziamenti dei crediti a medio termine, e suggerite concrete modifiche al disegno di legge
relativo al rimborso dell'imposta generale entrata.
In altra occasione è stato pure segnalato agli organi comCRONACHE
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ESTERO
nel mese di febbraio 1954
petenti l'opportunità che alcuni accordi commerciali vengano
impostati secondo criteri che ne permettano il funzionamento,
ad evitare che, soprattutto quando si tratta di accordi bilaterali, i clearing restino congelati con saldi a nostro favore
per valori elevati che vengono a causarci un duplice ordine
di difficoltà: quello del mancato pagamento delle merci esportate e la conseguente mancata concessione di ulteriori licenze
da parte del Paese debitore.
Altre aree economiche ci sono — d'altra parte — pressoché
precluse non perchè i nostri prodotti non siano bene accetti,
ma per difficoltà di ordine tecnico e merceologico.
È ormai noto che altri Paesi europei nostri concorrenti
non si dibattono nelle difficoltà che noi facciamo rilevare. I
loro governi hanno disposto da tempo misure cautelative che
hanno posto le industrie in condizioni decisamente più favorevoli delle nostre, verificandosi in alcuni casi situazioni di
questo genere: di favorire con storni fiscali le loro esportazioni e di impedire che i nostri manufatti possano giungere
sui loro mercati, come nel caso della Francia e dell'Inghilterra.
Come pure si è dovuto constatare che, ad esempio, l'Olanda
ha sviluppato il commercio di transito, in ciò favorita dal
proprio governo e può compiere importanti operazioni di
arbitraggio sull'area del dollaro, inserendole
successivamente
sull'area dell'OECE
agli effetti dei pagamenti, con dei margini in valuta pregiata notevolissimi.
C'è da augurarsi che col prossimo Convegno per il Commercio Estero che avverrà nel prossimo mese di aprile a
Milano la situazione del commercio estero italiano venga ben
inquadrata, tenendo conto di quanto già è stato predisposto
dai Paesi concorrenti, così da porsi in questa lotta per la conquista dei mercati internazionali m una situazione almeno di
parità.
L'esame dei dati relativi alle esportazioni effettuate nelle
varie aree economiche ha posto in rilievo i seguenti elementi
per il mese di febbraio:
Area OECE.
Leggero miglioramento delle nostre esportazioni nei confronti del mese precedente, essendo passati dal 39% al 41,2%
rispetto al totale delle esportazioni, mentre si nota un decisivo
peggioramento se la comparazione viene effettuata col mese
di febbraio 1953, che registrava il 45,4 %.
La Germania e la Francia hanno costituito i mercati più
interessanti dell'area OECE, ed i settori delle macchine da
scrivere, calcolatrici, tessuti, vini e vermouth hanno dato il
maggiore contributo alla realizzazione delle entità valutarie.
Soddisfacenti
cia, la Turchia,
pure i valori ottenuti con l'Olanda, la Grel'Austria ed il Marocco. Con la Turchia le
forniture d• prodotti tessili vanno esaurendosi, mentre permangono gli impedimenti nella effettuazione dei pagamenti
delle nostre esportazioni da parte delle Autorità turche.
Le segnalazioni che ci sono pervenute a questo proposito
da alcune Ditte creditrici torinesi .sono state trasmesse agli
organi competenti, i quali hanno dato assicurazione del loro
interessamento. Risulterebbe ora che tale Paese, per ovviare
alle lamentele che giungono dai Paesi creditori, chiede agli
esportatori esteri una dilazione di pagamento sino a diciotto
mesi dalla data della fornitura, sperando così di regolarizzare
la situazione dei propri pagamenti.
Area sterlina.
Leggermente migliorata è la situazione del nostro interscambio con l'area della sterlina, essendo passati dal 14 % del
mese scorso al 15 % rispetto al totale delle esportazioni.
L'Egitto ed il Pakistan hanno risollevato discretamente il
tono delle nostre esportazioni, con discrete importazioni di
filati, tessuti, lavori di gomma ed autoveicoli. Anche l'India,
l'Eliti 'Cu e l Etiopia hanno richiesto discreti quantitativi dei
nostri manufatti, dando la preferenza al settore automobilistico, dei cavi elettrici, dei pneumatici e dei tessuti.
Si deve purtroppo constatare che alcuni Paesi, quali l'Australia ed il Sud Africa, ottimi mercati di sbocco dei nostri
prodotti tessili e metalmeccanici, seguono rigorosamente le
norme limitative imposte dal Governo inglese, cosicché l'interscambio è limitato a cifre di poco rilievo.
Pure Hong-Kong, posta al centro di un'attività commerciale veramente importante, non ci fa rilevare che esigui
valori, mentre è noto che efficienti organizzazioni
commerciali estere ottengono risultati molto più concreti.
Ancora una volta il Venezuela e gli Stati Uniti si presentano come i migliori mercati dell'area del dollaro, dove le
nostre esportazioni trovano un adeguato collocamento. Sotto
alcuni aspetti il Venezuela sì presenta più interessante dello
stesso mercato degli Stati Uniti, poiché orienta le sue richieste ai principali settori della produzione torinese. Trattasi
evidentemente di un mercato non ancora sfruttato dalla concorrenza internazionale, dove la preponderanza della colonia
italiana costituisce un elemento favorevole per la nostra attività esportativa.
Con gli Stati Uniti molto interessanti sono sempre le
esportazioni torinesi di macchine calcolatrici e di vermouth,
settori che hanno ottenuto ed ottengono tuttora risultati veramente lusinghieri da farci concludere che se un prodotto
incontra il desiderio del consumatore, può ottenere un largo
successo di vendite in questo Paese, quando ben inteso l'organizzazione
commerciale, basata prettamente sulla pubblicità, sia della massima efficienza e grandiosità.
Il dispendio di capitali necessario per l'impostazione
di
organizzazione commerciale efficiente è tale che la maggior
parte delle aziende di piccola e media entità rinunciano a
TUTTE
LE
A M M E N D O L A
LAVORAZIONI
AL
L'importanza dei mercati degli altri Paesi dell'area del
dollaro non è rilevante, ed infatti i risultati delle nostre
esportazioni in questo come negli altri mesi sono limitati a
scarse entità valutarie. La sola Columbia riesce a mantenere
un certo ritmo negli acquisti, favorita da un accordo di compensazione globale a suo tempo stipulato con l'Italia, mentre
gli altri Paesi limitano i loro acquisti per compensare le loro
esportazioni, soprattutto di caffè.
Area del dollaro nominale.
Con l'area del dollaro nominale non vorremmo ripeterci su
quanto già segnalato nelle precedenti relazioni. La concessione
delle licenze continua con ritmo così moderato da farci considerare questi mercati ormai perduti dai nostri operatori.
Non abbiamo tralasciato di segnalare agli organismi competenti quali possono essere le soluzioni per risolvere l'interscambio con questi Paesi. Ma basterebbe seguire la stampa
economica per trovare una collimazione nelle proposte presentate a suo tempo. La Germania infatti sta effettuando
massicci acquisti di materie prime in questi Paesi per creare
le contropartite necessarie agli esportatori; evidentemente la
eventuale maggiorazione di prezzo che si riscontra all'importazione dei prodotti soprattutto alimentari acquistati è largamente compensata da un forte incremento della esportazione,
che aumenta il ritmo produttivo, il reddito e la capacità di
acquisto del lavoratore tedesco.
Europa orientale.
Area del dollaro reale.
G I R A U D O ,
detto mercato. L'unica soluzione potrebbe trovarsi attraverso
ad una collaborazione di gruppi di aziende, anche appartenenti a settori diversi, per una distribuzione degli oneri in
modo che essi incidano in misura non esagerata sui costi
aziendali.
CROMO
&
PEPINO
ED
AL
VEGETALE
Con l'Europa orientale la situazione non è per nulla
migliorata. Le trattative svolte recentemente nella stipulazione dell' accordo commerciale con alcuni Paesi non hanno
ancora dato i risultati sperati. Il problema del commercio con
questa zona dell'Europa è ampiamente trattato e discusso
dagli ambienti economici, i quali ritengono di trovare in esso
uno sbocco al surplus della loro produzione. Si ritiene che
solo attraverso trattative ben predisposte, dove gli impegni
di consegna e di fornitura siano ben fissati, si possa giungere ad una intensificazione
dell'interscambio
con i Paesi
menzionati.
Importazione.
Le importazioni delle materie prime avvengono normalmente senza difficoltà specifiche. Esse sono effettuate dall'area
sterlina, fornitrice delle principali materie prime. Le disponibilità dei vari mercati mondiali sono tali da sopperire
adeguatamente alle necessità delle nostre industrie, le quali
in genere effettuano prudenzialmente
acquisti limitati alle
effettive necessità del loro ciclo produttivo.
(Continua
/•Qm ili in isf
razione:
T O R I N O
- VIA ANDREA
tStabiliitteiilo:
C A S T E L L A M O N T E
a pag. 63)
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CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
LE Z O f l L
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HLL f ì l E R C Q T O SUEDI P I P O
ILI DI SESIA?
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VALLI DI CUNEO,
VALLI MONRE OALESI,
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CRONACHE
i
leonini)
E C O N O M I C H E|^J
La struttura sociale
del mercato subalpino
G I O R G I O
B R A G A
PARTE PRIMA
Quando
si affronta
un
problema
di
strutture sociali è inevitabile ricorrere a
ripartizioni
seppure
geografiche
inevitabili,
arbitrario.
Il
che
e
sociali
hanno
fa
Tanaro
L a fascia di pianura che, centro le col-
N o n potendo, per la sua vastità ed ete-
alpino, d e g r a d a n d o dolcemente dall'alto-
dana,
p i a n o di C u n e o alla bassa pianura ver-
se u n o
si
considereremo
solo l'estremo
c o m e comprensorio
m o s u b a l p i n o e n o n piemontese,
trarne pratici i n s e g n a m e n t i . D ' a l t r a parte
subisce l'acda
pre-
messe errate e, q u i n d i , a vuoto.
data la
« s u b a l p i n o ». D i r e poiché
la r e g i o n e P i e m o n t e supera i limiti
comprensorio
che
ci
interessa,
del
mentre
c o m p r e n d e la V a l l e d ' A o s t a — o g g i considerata r e g i o n e a se stante.
N o n tralasceremo d u n q u e le questioni
di m e t o d o , solo che —
set-
tore occidentale di questa, che d e f i n i r e m o
m a t i z z a z i o n e tedia coloro c h e m i r a n o a
tali m o t i v i
comprese.
rogeneità, interessarci all'intera valle pa-
preferito una piuttosto che un'altra sche-
chi n o n spiega
della Sesia,
di
d i l u n g a a spiegare i m o t i v i per cui ha
cusa d ' a v e r r a g i o n a t o partendo
a quella
che,
alcunché
sì che
della rivista — le costringeremo in brevi
limiti.
natura
Nel
comprensorio
subalpino
line
torinesi,
cellese,
corre
formando
ai
un
piedi
dell'arco
arco essa
stessa.
L a « corda » di tale arco di p i a n u r a che
è rappresentata
ghe
e
del
dalle colline delle
Monferrato.
Colline
Lan-
che
ninici e d in parte sono il risultato della
erosione
secolare
che
le
acque
hanno
c o m p i u t o del g r a d i n o , che separava
include-
r e m o tutte le valli alpine da q u e l l a
del
in
parte costituiscono i contrafforti appen-
tempo
l'altopiano
p i a n o di
di
Cuneo
dal
un
basso
Alessandria.
Gli ambienti di tipo alpino.
01 CUNEO
PIHEROLESI
01 LANZO
D'AOSTA
SESIA
La
parte
« subappenninica » del
Pie-
monte, è m e g l i o costituirla in un diverso
comprensorio, includente:
tutte le valli
appenniniche da quelle della B o r m i d a a
quelle
della Staffora e della V e r s a ;
la
striscia di pianura ove sboccano tali valli
e che va da Alessandria alla stretta di
Personalità e socialità del consumo.
base del nostro studio l'ambiente sociale,
L o studio psicologico delle scelte che
opera il consumatore
ha, c o m e tutti
inteso come
i
gior
fatti u m a n i , un aspetto personale ed un
Inutilmente
tende
a
dimenticare
e pianure: tale comprensorio che potremo
rendo alla legge dei grandi numeri
chiamare del « P i e m o n t e ligure », si dif-
alle sue applicazioni statistiche.
ferenzia notevolmente dal subalpino sia
sono astrazioni utilissime se si chiede ad
per tipi ambientali, sia per la profonda
esse q u a n t o possono dare e n o n di più.
commistione con il mercato
Il contatto fra venditore e consumatore
ed
Queste
e
sti porti ad u n accrescimento
del
al
e q u i n d i alla r i d u z i o n e dei consumi, non
comprensorio subalpino l ' A l t o Belbo, cioè
è m e n vero che questo esuberante indi-
la parte
Questa
più
già
costi
v i d u a l i s m o del t e m p e r a m e n t o italiano è
costituisce a m b i e n t e
appen-
anche
L a provincia di N o v a r a , poi, entrerà
a f a r parte q u a s i per intero del comprensorio l o m b a r d o e ciò per molteplici mocomunicazioni,
senza
dei
bassa
novarese
laghi,
f o n d o etnico,
unità
e
pre-
idrografica
Lomcllina,
segno
di
una
preziosa
vivacità
psicologica.
M a il c o n s u m o , specie il c o n s u m o di
liari da f o r m a r e quasi caso a sè.
tivi:
dei
Langa.
ninico, m a ha caratteristiche tanto pecu-
ed
fra
altri
massa, è anche questione sociale.
logica, che nei vincoli che ne limitano la
soddisfazione.
M a i c o m e o g g i la genesi del desiderio
certo c o n s u m o
è stato un
Il mercato subalpino comprenderà dun-
La
parte
degli
della
la
vita
di
i vincoli
impulsi
alla
soddisfa-
sono assai
diversi.
distinzione
di
due
quote
nel
autoconsumabili.
E c c o perchè entro ad ogni
dobbiamo
distinguere
una
ne sociale. Stratificazione
ambiente
stratificazioestremamente
complessa, che mal si può definire con
la semplice suddivisione in attività primarie (agricole), secondarie
(manifattu-
riere), terziarie (le rimanenti). T u t t i conoscono la molteplicità delle figure rurali;
ma anche fra due coltivatori
può essere una
fini
di interpsicologia o sociologia
ancora.
Que-
stione sociale sia nella sua genesi psico-
di u n
della
reddito : una monetaria, l'altra in beni
dell'Alta
cospicua
atti
mag-
nomici, dovuti alle differenze in reddito
è deprecabile che l'eccesso dei tipi richie-
a lasciare
degli
la
svolge
(consuetudini, imperativi etici), ma nella
delle colline piemontesi, comprese quelle
obbliga
cui
più parte dei casi si tratta di vincoli eco-
comprensorio subalpino la m a g g i o r parte
medio-Belbo,
entro
componenti
V i sono vincoli di natura extraeconomica
resta sempre il fatto f o n d a m e n t a l e . E se
includere
parte
D'altra
zione
nell'unico
di
dei
relazione.
si
l'aspetto personalistico del c o n s u m o ricor-
L'opportunità
quello
parte
maggior
aspetto sociale.
Stradella; il raccordo collinare fra valli
ligure.
E c c o quindi la necessità di prendere alla
profonda
del c o n s u m o
diretti
vi
differenza
se u n o conduce
ai
una
a z i e n d a specializzata e l'altro u n ' a z i e n d a
fatto
che gli assicura l'autosufficienza alimen-
dinamica.
tare. E fra due appartenenti ad attività
vita dei vari strati sociali si svolge
terziarie
con
uguale
reddito,
vi
può
in parte notevole in c o m u n e ; le comu-
essere una profonda d i f f e r e n z a fra colui
e
n i c a z i o n i fra centri e contado sono fa-
che, appartenente ad u n particolare grup-
C n n e o , escluse le valli delle B o r m i d e ; il
cili; una più diffusa istruzione si incontra
po, ritiene un
basso M o n f e r r a t o (Casale); la s p o n d a no-
con
una parte cospicua
varese della m e d i a Sesia.
popolare
que:
le provincie
Vercelli
per
di T o r i n o ,
intero;
quelle
di
Aosta e
Asti
sempre
nuovi
delle
idee
mezzi
e
di d i f f u s i o n e
delle
immagini.
zione dei
figli
figli
alla vita
Solo
imperativo etico
volgere
dei redditi
all'istru-
e chi i n d i r i z z a
presto i
produttiva.
entro
ambienti
sufficientemente
simili, possiamo stabilire u n o schema di
(OMEIlSOtlO lUBGLPinO - TIPO QLPinO
stratificazione
sociale
comune,
che
sia
sufficientemente aderente alla realtà
ed
in pari t e m p o non troppo complesso.
D'altra
parte i vari strati sociali
non
si distribuiscono in m o d o c proporzioni
uniformi
entro
uno
bensì costituiscono
stesso
ambiente,
« insediamenti » ora
sparsi ed ora con g r a d o di
zione
con
più
diversa
Anche
agglomera-
o m e n o elevato, ed
presenza
degli
ognuno
strati.
per gli insediamenti
possiamo
ripetere che una ripartizione sufficiente
mente semplice ed in pari tempo
ade-
rente alla realtà è possibile solo per un
gruppo
d'ambienti
simili.
Q u a l i sono i tipi ambientali nel com-
Iti 0
prensorio
da
Possiamo
1) A l p i n o
rr-jif pcfoi*:ion£
studiato?
occidentale;
2) A l t o piano piemontese;
t.00
CRONACHE
noi
elencarne tre :
E C O N O M I C H E|^J
430
3) C o l l i n e
piemontesi.
(OnippEnsoeio
TOTALE
susQLPino
= TIPO
PEDEtnonTE
POPOLAZIONE
700
Ma la più parte delle valli alpine hanno
il centro, cui fanno capo per molti servizi pubblici e privati, fuori valle; oltre
lo sbocco di essa. V i è ai piedi della cerchia alpina un serie di centri urbani che,
con la loro forza d'attrazione, danno
unità sociale ad un ambiente geograficamente complesso : estreme propaggini
montuose, formazioni moreniche e di
conoide, primi lembi di pianura. Dobbiamo perciò inserire, fra i tipi i° e 2°,
un tipo :
4) Pedemonte occidentale.
Inoltre la creazione del grande complesso urbano di Torino e centri satelliti,
ha differenziato una porzione di alta pianura in un tipo a sè.
Infine agli estremi S.E. e N.E. dell'arco, troviamo due ambienti: l'Alta
Langa ed il Vercellese, che rientrano rispettivamente nei tipi dell'Appennino
ligure e della bassa padana.
Si tratta di ripartire in zona di studio
ogni tipo ambientale. Qui pure, qual-
siasi sia la soluzione accolta, vi è un
certo grado di arbitrarietà. A noi sembra che le zone, pur potendo assai differire per dimensioni ed ancor più per
popolazione, non possano essere nè
troppo minuscole, nè troppo vaste. Se
fossero troppo minuscole cadrebbero i
COMPRENSORIO
presupposti per qualsiasi applicazione
statistica. Se fossero troppo vaste l'interpretazione sociale diventerebbe ardua,
quando non impossibile.
Adotteremo quindi la seguente suddivisione in zone, tratta dalla carta sociale costruita dallo scrivente.
SUBALPINO
Divisione in zone.
Tipo alpino
Tipo Pedemonte
Valli Monregalesi
48,6
Valli di Cuneo
78,8
Valli di Saluzzo
23.0
Valli di Pinerolo
41,2
Val di Susa
47.1
Valli di Lanzo
21,6
Valli del Canavese
18,5
Val d'Aosta
Valli Biellesi
95.1
13,1
Val Sesia
Mondo vi
46,9
Cuneo
67,3
Saluzzo
43,9
Pinerolo
69,1
Torino occ.
121,4
Canav. occ.
69,7
Ivrea
71,9
Biella
163,7
M. Sesia
40,2
43,5
694,1
430,5
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
-
oip&Eruogio
suempino
=
TIPO
PLTO
SAVIGL1AN0 - FOSSANO
La
Tipo Alto Padano
Savigliano-Fossano
71,9
Bra-Moretta
60,3
Basso torinese
67,8
Chivasso
66,7
95,4
Colline torinesi
58,3
Asti
unica
è quella
presente al
di territori
di
si
pur
Vercelli
19,6
138,7
nomici ed agli impulsi psicologici superficiali.
Gli ambienti alpini.
Circa un settimo dei consumatori del
care che in alcuni casi si è data la preminenza al criterio della diversità d'in-
ambienti alpini.
In tali ambienti gli addetti ad attività
primarie (agricole) sono costituiti per la
meglio,
possiamo essere soddisfatti pensando che
maggior parte da coltivatori diretti, proprietari minimi.
La proprietà è infatti assai frazionata
il riconoscimento di serie tipiche di zone
ci permette un gran passo in avanti :
e
l'analisi
gine dell'Istituto Nazionale di Economia
comparativa
dei fenomeni
so-
spesso
polverizzata.
Secondo
l'inda-
Agraria, nei comprensori montani delle
ciali, fra cui i consumi.
Alta Langa
peso
comprensorio da noi considerato vive in
In attesa che altri faccia di
101,9
che danno un
forte influenza torinese. Si potrà criti-
centri di attrazione.
Diversi
818,3
surazioni mediate
sediamenti, altra volta all'importanza dei
456,9
Torino
CHIVASSO
eccessivo, rispettivamente, ai vincoli eco-
zona, mentre che da T o r i n o
sono staccate zone
46,8
Monferrato
popolazione
Si potrà osservare che alcuni ambienti
154,5
Medio Belbo
BASSO TORINESE
troppo minuscoli sono stati fusi in una
Colline Piem.
Alba-Dogliani
MORETTA
7-9-1951, espressa in migliaia.
264,7
Tipo
BRA-
pppnno
Segnamo così un deciso progresso nel-
quattro provincie di Aosta, Cuneo, T o -
T i p o grandi centri
l'automisurazione dei consumi, riducendo
rino e Vercelli (corrispondenti all'incirca
Tipo appennino
l'uso delle misurazioni mediate, sia attra-
agli ambienti da noi considerati) vi erano
verso
attra-
359.055 proprietà private con imponibile
verso la statistica delle motivazioni. Mi-
inferiore a lire 5.000, 167 con imponibile
ligure
T i p o basso padano
Totale generale
CRONACHE
2822,8
E C O N O M I C H E|^J
i
valori
di
scambio,
sia
da 5.000 a 10.000 lire e 57 con imponi-
bensì perchè è talmente povera che mal
situazione:
bile superiore alle 10.000.
regge i gravi costi del sistema di scambi
turismo. L'abbondanza di mano d'opera
moderno. L o stesso ausilio
a buon mercato ha, insieme ad altri fat-
T a l e ceto di proprietari minimi pre-
economico,
l'industrializzazione
ed
il
senta un addensamento che è eccessivo
diretto od indiretto, che i montanari tro-
tori, creato allo sbocco di ogni valle una
nei confronti della fertilità dei terreni.
vano nelle spesso vaste proprietà comu-
qualche
Calcolando l'imponibile per abitante di
nali, tende ad acuire tale tendenza.
grazione dell'economia montana con una
V i è però un'obbligata numerosa emi-
alcuni centri fortemente rurali, si sono
trovate cifre che oscillano dalle 91 per
grazione
temporanea,
che
immette
attività
manifatturiera.
L'inte-
limitata attività industriale ha creato tipi-
in
che grosse borgate poste agli sbocchi delle
abitante di Frassino, per salire alle 290
dette economie familiari un certo
flusso
valli (in vai d'Aosta in fondo valle) ove
della valle di Rhémes, con il massimo
di reddito monetario. M a spesso questo
sono numerose le famiglie ad economia
addensamento interno alle 200 lire per
si trasforma in merci acquistate sul luogo
mista, con discrete capacità di assorbi-
abitante.
di lavoro, al m o m e n t o del rientro.
Se si pensa che nei centri rurali
mento. Su questo substrato più ricco, vi
di
Su di un substrato così modesto ben
è una possibilità di sviluppo di attività
alta pianura si oscilla dalle 4 alle 600
poche attività terziarie potrebbero fiorire :
terziarie più numerose, che tendono pure
lire ed in quelli irrigui risicoli si superano
i pubblici
a «servire » la vallata a monte.
persino le 1000 lire per abitante, si com-
ed artigiano, rari professionisti. N è
prenderà la povertà di questi proprietari
sarebbero diversità dovute a notevoli di-
minimi.
versità
di
servizi,
fertilità
qualche
dei
negoziante
terreni,
vi
poiché
cui
l'indu-
strializzazione è stata talmente
Vi
intensa
da
sono
dei
sovvertire le
casi
in
proporzioni,
attirando
di molti nuclei familiari
spesso gli alti pascoli sono i più reddi-
emigranti
si chiude in una quasi autosufficienza,
tizi delle stesse terre di bassa montagna.
parti d'Italia. V i è in questi casi
L'economia
non sempre per difficoltà di
compBEnsoEio
trasporto,
^UBQLPIHO
AL BA-DOOLIANI
=
TIPO
COLLINE
Ma
due
COLLINE
TORIN.
fatti
hanno
modificato
la
e dall'alta
vera e propria
BELBO
e
da
frattura psicologica
picmonTm
M EDIO
valle
MONFERRATO
altre
una
fra
sono insediamenti urbani notevoli, poiché si tratta di valli aperte, gravitanti su
di un centro urbano pedemontano. Unica
eccezione la valle d'Aosta con il suo ca
poluogo. Nella valle di Susa il processo
urbanistico iniziatosi con Susa, si è poi
indebolito con l'accrescimento di Bussoleno; ambedue i centri sono poi rimasti
sovrastati
dal potere
d'attrazione
della
grande e non lontana T o r i n o .
V o l e n d o semplificare la suddivisione in
ambienti
potremo,
senza
gravi
errori,
unire in una sola categoria la bassa montagna ed i fondivalle, distinguendo però
gli insediamenti
altamente
industrializ
zati da quelli non. In ambedue i casi la
popolazione è parte accentrata e
parte
sparsa.
A n a l o g a m e n t e potremo fondere in una
unica categoria la media e l'alta montagna. Pure qui si potrebbero distinguere
le località fortemente turistiche da quelle
non. M a ciò non è che vagamente in
rapporto
meglio
con
la
indicare
popolazione
il
fatto
presente;
segnando
per
ogni zona il numero dei letti disponibili
in
albergo,
quasi
insediamento
« vir-
tuale ». Nella media ed alta montagna la
popolazione è concentrata in piccoli villaggi, cui corrispondono gli alpeggi per
il periodo estivo.
Infine a g g i u n g e r e m o l'insediamento ur-
Tonno
PUB
LARGO
VEKELLI
bano
ed industrializzato
specchio
riepilogativo
di Aosta.
sarà
il
(popolazione in migliaia) :
le tradizioni locali e la massa degli immigranti. L e f a m i g l i e ad economia mista
divengono m i n o r a n z a . C i avviciniamo a
situazioni simili a quelle dei centri urbani industrializzati, m a con tendenza a
consumi più popolari. Infatti sia gli amministratori che le direzioni amministrative degli stabilimenti sono, nella m a g gior parte dei casi, in diversa sede.
Q u a n t o al turismo, sia per la villeggiatura estiva che per gli sports
inver-
nali, tende ad agire verso le testate delle
valli. Esso crea in loco attività terziarie,
e
vi
è pure
psicologica
una
qualche
fra villeggiante
interazione
ed
abitanti
del luogo.
CRONACHE
Insediamenti
urbani
E C O N O M I C H E|^J
I n s e d i a m e n t i di bassa
montagna
industriale
non ind.
monregalesi
di Cuneo
—
di Sai uzzo
—
—
pinerolesi
—
30,1
di Susa
—
34,8
di Lanzo
—
10,2
del Canavesc
d'Aosta
—
7
Insediamenti
di m e d i a - a l t a m o n t a g n a
effettivi
virtuali
.25,3
23,3
1,1
53
25,9
1,6
6
o,3
11,1
0,4
9,8
2,5
17,1
—
12,5
—
n,3
1,2
—^
u,5
0,4
28
28,2
14,2
biellesi
—
10,7
-
2,4
0,1
Sesia
—
23,3
12,7'
7,4
1.2
I34,i
134,8
136,7
B
C
24.7
Totale
24,7
A
N e l l e vallate alpine considerate non vi
48
Zone
V a l l i (o V a l )
7,7
D
Lo
seguente
V
Possiamo affermare, con notevole approssimazione, che la possibilità di assorbimento di un prodotto in una delle
zone
alpine
può
essere
dedotta
dalla
espressione lineare:
0 = a A + P B + r C + 5 D + o V
dove O indica l'ofelimità di massa ed i
vari coefficienti a , ,8, y, 8 ed u indicano
il potere d'assorbimento dei diversi inse-
neari ad n incognite, e risolvere con il
teorema di Cramer.
Per
gli
usuali
fini
commerciali,
di
previsione e di controllo delle vendite,
Si osservi che ogni prodotto ha coefficiente diverso. Così, ad esempio, dicemmo che il potere d'assorbimento
insediamenti
di media ed alta
degli
monta-
tuale
riduzioni
percen-
dai villeggianti, nullo per un particolare
elettrodomestico.
7,7
mila
abitanti.
tuali per i vari insediamenti, rapportati
la stretta di Bard, gravitante
cialmente su Ivrea.
di assorbimento
di
un
centro urbano industrializzato.
io, 25, 50 ed 80 %
Andrebbe
commer-
La zona dell'alta Langa, malgrado la
per i quattro tipi
d'insediamento, la popolazione « fittizia »
degli ambienti alpini si ridurrebbe a :
22,2+ 100,7 + 67,4 + 27,3 = 219,6
lazione virtuale.
elevato per un articolo sportivo richiesto
di
alle possibilità
norma assai più basso di a , può però
periore ad a. Così u potrà essere assai
di 55,3 mila abitanti.
però sottratta la popolazione a valle del-
mediante
cui va aggiunta, in certi casi, la popo-
di qualità ordinaria si abbia 5 assai su-
fittizia
A questa va aggiunta la popolazione vir-
« fittizia »
gna (D) era minimo, 6 sarà perciò di
darsi per gli «scarponcini da montagna »
polazione
sarà possibile calcolare una popolazione
Facendo, ad esempio le riduzioni, del
diamenti.
Caso a sè è la Val d'Aosta. Con le
riduzioni sopra indicate avrebbe una po-
altitudine modesta ha assai difficili comunicazioni, avendo strade ed abitanti
dislocati in cresta. L'imponibile agrario
per abitante è poco più elevato
montagna.
Il frazionamento
della
della pro-
prietà fondiaria è elevatissimo.
Si può nel complesso considerare una
Questo calcolo, pur così grossolano, di-
capacità di consumo intermedia fra me-
mostra il peso modesto che hanno gli
dia e bassa montagna. Riducendo di 2/3
insediamenti alpini ai fini del consumo.
le 19,6 (K) migliaia d'abitanti si ha una
Se poi si considera che più della metà
popolazione fittizia di 6,6 mila abitanti.
del potere d'assorbimento è concentrato
L a popolazione virtuale è di 0,1 mila
verso gli sbocchi delle valli, ciò spiega
abitanti; si tenga però conto che l'indice
In studi scientifici sull'ofelimità si può,
come la penetrazione nelle medie ed alte
è in base agli alberghi ed in media mon-
per un gruppo di zone tipo, conoscendo
valli finisca per essere trascurata da mol-
tagna i villeggianti presso privati sono
gli effetti vi assorbimenti di un prodotto,
te aziende ad eccezione per quanto è
numerosi.
costruire un sistema di n equazioni li-
consumo dei turisti.
(La continuazione
al prossimo
numero).
Coke p e r Industria e riscaldamemo .
Benzolo
ed o m o l o g h i
. Catrame
e
d e r i v a t i . Prodotti azotati p e r a g r i c o l t u r a
e industria . Materie plastiche . Vetri
in l a s t r a . P r o d o t t i I s o l a n t i " V i t r o s a *
DIREZIONE G E N E R A L E : TORINO CORSO VITT. E M A N . 8 - S T A B I L I M E N T I : P O R T O
MARGHERA - (VENEZIA)
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
Sulla responsabilità
nel deposito
G I U S E I» P E
delle
dei magazzini
generali
merci
E R V\ « O
N e l corso del « C o n v e g n o di studi sui problemi dei
della necessità che gli istituti del genere
garantiscano
Magazzini Generali » tenutosi presso la nostra Camera di
soprattutto il credito e la fede pubblica nelle operazioni
C o m m e r c i o nell'aprile 1951, si parlò a lungo della respon-
di compravendita.
sabilità dei Magazzini generali in ordine al deposito delle
Concezione evolutiva nella
del deposito,
fin
merci. L o stesso argomento fu anche trattato in successive
riunioni della speciale Commissione
necessità del depositante, sta bene; ma queste opportunità
di studio che dai
fiancheggiamento
figura
che v o g l i a m o ;
delle operazioni e delle
partecipanti a quel C o n v e g n o fu nominata per elaborare
devono concretarsi in un rafforzamento della funzione
le proposte da avanzare per la riforma del Regolamento
istituzionale, si da fornire le più ampie garanzie al depo-
sul funzionamento dei Magazzini stessi.
sitante, specie in considerazione dei rapporti che si deter-
Il concetto informatore delle proposte che formarono
oggetto di studio del C o n v e g n o fu quello —
indubbia-
minano con la circolazione dei titoli rappresentativi della
merce.
mente lodevole — di assecondare l'opportunità di vedere
E avvertimmo, anche, che non si poteva in sede di
affermato un concetto evolutivo nella figura del deposito
riforma di un regolamento speciale scardinare i pilastri
che da una posizione di pura e semplice « detenzione »
rappresentati
dagli articoli del Codice
Civile.
doveva assurgere alla concezione più alta e funzionale di
H o voluto rifarmi a questi precedenti non per riac-
un vero e proprio « servizio ». Si manifestò ad un certo
cendere una polemica che — al lume della ragionevolezza
punto, però, addirittura l'istanza (come si direbbe oggi
e, soprattutto, al calore dell'amore per queste
con una parola di moda) che i Magazzini generali assu-
istituzioni che continuano a segnare le più nobili tradi-
messero la figura di « operatori » nella negoziazione delle
zioni della libera economia dello scambio — si compose
merci.
facilmente nel corso delle discussioni e soprattutto nei
D i qui la tendenza a proporre modifiche alle norme
in vigore che sotto certi aspetti suonavano
alla responsabilità dei Magazzini
limitazione
generali in ordine
al
antiche
contatti più ristretti che si ebbero successivamente nel
procedere alla stesura delle proposte da avanzare per la
riforma del regolamento; ma perchè una sentenza (31-1-53)
deposito della merce; le richieste di alcuni di innovare
della suprema
profondamente e sostanzialmente la disciplina dei titoli
un'altra doccia fredda sugli entusiasmi più accesi, in quanto
rappresentativi, specie in rapporto ai depositi
annulla addirittura l'efficacia dei Regolamenti dei Magaz-
cumulativi
Corte
di Cassazione
deve aver
portato
zini generali e afferma che qualsiasi clausola limitatrice
e all'azione di regresso, ecc.
Erano « istanze » indubbiamente ardite e, per quel che
della responsabilità dei Magazzini, non possa intendersi
potessero rappresentare di veramente pericoloso, furono
accettata dal depositante con la generica dichiarazione che,
opportunamente
all'atto della introduzione delle merci in deposito, egli
zione
dei
arginate nell'interesse stesso della fun-
Magazzini
generah
che deve
continuare
ad
esplicarsi in completa utilità nella negoziazione delle merci.
conosce perfettamente le norme regolamentari, ma deve
essere specificatamente sottoscritta.
C h i scrive fu fra coloro che concorsero ad arginare i
Il fatto che ha formato oggetto del giudicato è, in
concetti più avanzati non certo per paura del nuovo, ma
breve, il seguente: nella notte dal 28 al 29 aprile 1945
per quella profonda convinzione che ha sempre nutrito
ignoti asportarono dai Magazzini generah di C o m o una
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
rilevante quantità di merci fra cui casse e cassette di vini
pregiati e liquori di proprietà del Signor Vitelli
La Corte, infatti, dichiara senza fondamento le censure
Ugo.
mosse dalla Società Magazzini generali al Giudice d'Appello
La Società che gestiva i Magazzini generali diede al Vitelli
il quale aveva ritenuto che le disposizioni del regolamento
comunicazione ufficiale del furto, della denuncia presen-
per la gestione dei Magazzini non costituissero norme giu-
tata alla Questura e del verbale di ricognizione della merce
ridiche obbligatorie e così ragiona:
ritrovata, e richiese il pagamento dei diritti di deposito.
« La inattendibilità della tesi sostenuta
dalla
Società
Il Vitelli, non solo respinse la richiesta di pagamento dei
esercente i Magazzini
diritti di deposito avanzata dalla Società, ma convenne
si consideri che il R.D.L.
questa davanti al Tribunale di C o m o per sentirsi con-
richiedere che, a corredo della domanda di autorizzazione, fosse
dannare al pagamento dell'importo delle merci perdute.
esibito uno schema di regolamento contenente, tra l'altro, la
generali risulta in tutta evidenza ove
i° luglio
1926 n. 2290, con il
La Società dal canto suo eccepì che non poteva essere
indicazione degli obblighi che il gestore va ad assumere in
tenuta responsabile della lamentata perdita della merce,
ordine alla introduzione ed estrazione delle merci, alla loro
essendo tale responsabilità esclusa sia dal contratto messo
conservazione, alla avarie ed ai cali, intese unicamente attri-
in relazione con il regolamento per la gestione dei Magaz-
buire all'autorità amministrativa, a tutela dei terzi con-
zini generali, che dalla legge. La Società stessa fece parti-
traenti, un controllo preventivo sui patti regolatori dei
colare riferimento alla clausola esoneratrice di
futuri rapporti, ma non anche conferire alle clausole, che
respon-
sabilità contenuta nell'art. 13 di detto regolamento che il
tali patti sanciscono efficacia di norma giuridica. Semplice
depositante sulla domanda di introduzione delle merci in
controllo, quindi, che attuato in sede di autorizzazione importa
deposito aveva dichiarato di perfettamente conoscere.
che alle clausole imposte non possa riconoscersi altro valore
L'adito
Tribunale
ritenne
provata
la
responsabilità
che di modus della stessa autorizzazione ».
della Società a sensi dell'art. 1787 C . C . e la condannò
« Accertato, pertanto, che le disposizioni di un rego-
al risarcimento dei danni e alle spese. Ricorse la Società
lamento predisposto dall'aspirante alla istituzione e gestione
in sede di appello, ma la Corte d'Appello di Milano rigettò
di un magazzino
generale non acquistano, per effetto
la richiesta e condannò l'appellante anche alle spese di
dell'approvazione,
connessa alla concessa
quel grado.
forza di norme giuridiche obbligatorie, ne deriva che le
Di qui il ricorso proposto per Cassazione da parte
della Società Magazzini generali di C o m o
e giudicato
con la citata sentenza.
Interessanti ed indubbiamente preoccupanti per i gestori
dei Magazzini generali sono le considerazioni e le affer-
autorizzazione,
stesse non si sottraggono a ciascuna di esse relativa, e
conseguentemente quelle importanti limitazioni di responsabilità per il gestore, alla prescrizione, ai fini della loro
validità, dalla specifica approvazione per iscritto.
« Che
anzi
avendo
lo
stesso legislatore
del
1926
mazioni della suprema Corte contenute nella sentenza in
stabilito tra l'altro che i Magazzini generali sono respon-
parola.
sabili della conservazione e custodia delle merci e derrate
in essi depositate, ad esclusione delle avarie e cali naturali
cizio — e che sono istituti per di più sottoposti a vigilanza
provenienti dalla natura e condizione delle merci o derrate
del Ministero stesso e delle Camere di Commercio; che
o
esercitano in definitiva una funzione ufficialmente con-
casi
di forza
disposizione
maggiore,
riprodotta
ed
essendo
stata
una
nella sua sostanza nell'art.
tale
1787
trollata e a tutti nota sin nelle più dettagliate modalità
del vigente C . C . non è chi non veda come riconnetta
anche con l'entrare nella pratica mercantile, non si può
la responsabilità del gestore di un magazzino generale a
in effetti parlare di imposizione di clausole e di necessità
quella di un comune depositario, si abbia da un canto la
di difesa del contraente più debole. Si potrebbe arrivare al
negazione del preteso valore obbligatorio della richiamata
punto che un operatore, il quale per anni e anni ha depo-
clausola limitatrice di responsabilità e dall'altro il ricono-
sitato le merci in un Magazzino generale, possa in un dato
scimento dell'assoggettamento di essa alle norme che il
momento, per il verificarsi di un caso analogo a quello
codice del 1942 detta in ordine a tali clausole ».
che ha formato oggetto del giudicato della Suprema Corte,
N è i Magazzini generali possono ritenersi al sicuro
facendo sottoscrivere dal depositante sulla domanda
introduzione delle merci —
regolanti il deposito dei Magazzini di cui è stato per tanto
come aveva avuto cura di
tempo cliente. E vi sono delle ditte che non avendo propri
pretendere la Società comasca dal Vitelli —
mente
conoscere
ed
eccepire di non aver convenuto e non riconoscere le clausole
di
accettare
integralmente
di perfettale
norme
regolamentari.
locali svolgono tutta la loro attività costantemente servendosi dei Magazzini generah e dei depositi franchi. C o m e
si fa a porre in dubbio che questi conoscano le clausole re-
La Suprema Corte a tale proposito ha confermato un
golanti l'esercizio dei Magazzini ; E come è possibile tutte le
principio già altre volte manifestato: «...la ratio delle dispo-
volte che si procede all'introduzione delle merci far sotto-
sizioni di cui agli art. 1341 e 1342
scrivere al depositante un contratto in piena regola, V d
del vigente C . C . è
quella di assicurare nei contratti per adesione una contrattualità
escludere il rischio, poi, di vederselo infirmato
effettiva, non soltanto strutturale e formale, ma anche funzionale.
mente di vizio di consenso in caso di contestazione, per
Il Legislatore del 1942 innovando infatti nella controversa
la dimostrabilissima impossibilità di leggere e vagliare
materia, a quanto ritenuto dalla giurisprudenza, formatasi
le numerose clausole necessariamente predisposte a stampa
sotto l'impero
dell'abrogato
C.C.,
nel disporre che le
clausole che importino a favore di colui che le ha predisposte
limitazioni
di
responsabilità...
ugual-
dell'Ente esercente; Salveremmo la forma, ma la sostanza
non andrebbe ugualmente immune da censura.
devono, per avere
effetto, essere approvate specificatamente per iscritto, ha, con
il sostituire tale approvazione specifica alla mancanza di
discussione, inteso appunto di stabilire quel principio di
parità che deve presiedere alla formazione dei contratti
e che sarebbe stato altrimenti vulnerato ».
Fermiamoci qui. A b b i a m o riportato quanto basta per
dimostrare la gravità delle affermazioni della Corte Su-
AMARO
AVALLE
•Ni..
prema, la quale si ispira a principi. che, in tesi generale,
I ^ O P
rappresentano una indubbia giusta difesa del « contraente più
debole », il quale spesso deve, senza neppure avere la possibilità di leggere e comunque il tempo di meditare sugli
oneri che va ad assumere, dichiarare genericamente per
tonico
e
erbe alpine
me-
dicinali, o t t e n u t o con lavo-
accettate clausole a stampa predisposte da Società, Enti, ecc.
di varia natura che pur ci tengono ad offrire dei servizi,
razione
e
procedimenti
classici
che
garantiscono
i n a l t e r a t a la p r o p r i e t à d e l l e
erbe
e i m p o n g o n o in sostanza, clausole capestro. M a nel caso
di
cui
L'esperienza
specifico dei Magazzini generali i quali ricevono in deposito delle merci in base a regolamenti
Aperitivo, digestivo,
di p u r e
preventivamente
è
composto.
antica
ne
ottenuto
un
superlativo
riconosciuto
ha
prodotto
e
p r e m i a t o in t u t t o il m o n d o .
approvati dal Ministero e regolarmente pubblicati — e ci
sembra per questo troppo poco riconoscere agli stessi un
valore
di semplice « modus » dell'autorizzazione
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
d'eser-
TORINO
- Via
Ormea
137
LONDRA
OGGI
LETTERE
D'OLTRE
CONFINE
M A R T O N
V
Londra, marzo 1954.
Un viaggio così denso di avvenimenti e di visite come quello che ho
il piacere di compiere non può essere
certamente illustrato in poche cartelle
dattiloscritte. Perciò, rimandando ad
altri specifici articoli i dettagli e le
osservazioni particolari per ogni singola visita effettuata ai vari Istituti
di ricerca tecnica e industriale, scientifica, alle varie industrie, mi limito a fare
qualche cenno per dare
una sommaria idea dello
sviluppo attuale dell'attività scientifica e di ricerca hi Gran Bretagna.
Già in una precedente
corrispondenza da Londra, feci notare il progressivo, rapido incremento delle relazioni fra
industria e scienza, fra
ricerca e reparti di produzione, a beneficio della
situazione economica generale. Le presenti sono
poche note, segnate in
quei pochi momenti di
riposo, specialmente nelle ore di viaggio sul
Pembroke Coast Express
o sul Mancurian.
Uno
dei vantaggi del viaggiale in treno, almeno
per i giornalisti, è quello
di aver tempo per riordinare gli appunti, sottolineare mentalmente i lati
essenziali delle visite effettuate nella città la-
sciata, e preordinare, le richieste per
le visite nella città d'arrivo.
Ecco ora qualche nota sull'Istituto
Nazionale delle Ricerche Mediche, uno
dei primi Istituti che ho visitato con
glande interesse.
Il National Institute for Medicai
Research di Mill Hill, conta oltre 85
ricercatori qualificati, con più di 150
La
Banca d'Inghilterra
al centro della
City.
assistenti tecnici e un personale amministrativo e ordinario numeroso. Le
ricerche vanno dal campo chimico alla
chemioterapia. Fisiologia, farmacologia, patologia, biochimica, biologia
sperimentale e fìsica applicata alle ricerche biologiche sono gli altri campi
su cui spaziano con rara competenza
vari scienziati di chiara fama.
L'attività dell'Istituto,
che è detato di
perfet+e attrezzature di
laboratorio, quali sono
richieste per lo svolgimento degli studi sui
virus, è veramente intensa. Vediamo, per ora,
solo alcune divisioni.
Per esempio : quella di
batteriologia e delle ricerche del virus, la divisione dello standard
biologico, quella delle
esperienze biologiche, e,
infine, la divisione biochimica e ottica.
La divisione di batteriologia e virus si interessa delle affezioni alle
vie respiratorie, specialmente dell'influenza e
del comune raffreddore.
Sono studi importanti,
per i quali nel quadro
della collaborazione internazionale, l'Istituto
stesso assume rilievo studiando i dati raccolti in
tutte le parti del mondo
e confortando con mi-
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
Un modello di ponte sospeso per le prove
aerodinamiche di laboratorio.
nuziose relazioni il lavoro dell'Organizzazione Mondiale della Sanità.
Nell'Istituto vengono seguite con
cura le esperienze sull'accrescimento
dei virus in tessuti di coltura; una
tecnica di enorme interesse per lo sviluppo delle ricerche di questo settore.
La divisione dello standard biologico
costituisce un servizio internazionale
per le ricerche mediche e la medicina.
Una
visione parziale
CRONACHE
delle modernissime
Essa è incaricata dalla Organizzazione
Mondiale della Sanità di proporre in
tutto il mondo un soddisfacente e
uniforme standard per gli agenti terapeutici che possono essere saggiati con
mezzi biologici.
Nell'altra divisione, quella delle esperienze biologiche, i risultati tangibili
sono davvero affascinanti: le cellule
e i tessuti vengono conservati in vita
acciaierie di Pori
E C O N O M I C H E|^J
Talbot.
a bassa temperatura per parecchi anni.
Sono risultati questi di pratica importanza in connessione con la fecondazione artificiale e con la conservazione
prolungata del sangue per trasfusioni.
Gli studi attuali tendono ad ottenere
una più lunga conservazione dei tessuti umani sia per la chirurgia plastica sia per ogni altra operazione
chirurgica.
Ciascuna divisione dell'Istituto abbisogna, come si è detto, di attrezzature e apparecchiature perfette. La divisione di biofisica e ottica è corredata dagli strumenti di elevata specializzazione. Notevoli per la precisione e gli ingrandimenti attuali sono
i microscopi elettronici, gli spettrometri per l'analisi isotopica e tutte le
attrezzature per i saggi con isotopi
radioattivi.
Oggigiorno, in questa interessante
branca dell'Istituto, si sviluppano gli
studi sui microscopi a raggi ultravioletti e sui microscopi a contrasto di
fase. Possedere mezzi così perfetti di
ricerca, mezzi che permettono di osservare particelle biologiche infinitesimali, come attraverso una semplice
osservazione macroscopica, è un fatto
imprescindibile ai fini delle ulteriori
ricerche mediche.
Diamo ora uno sguardo alle vaste
sezioni di un altro grande Istituto di
prove e di ricerca: il Laboratorio Nazionale di Fisica a Teddington, la cui
attività più proficua e recente è rivolta al perfezionamento delle calcolatrici automatiche, i cosiddetti cervelli elettronici. Queste macchine com-
plicatissime sono qui sottoposte a un
duro lavoro; esse sono in grado di
portare a termine i più astrusi calcoli
in una frazione piccolissima del tempo che impiegherebbero per la loro
soluzione diversi esperti matematici
messi assieme.
Ciò che interessa di più in queste
macchine è il principio del funzionamento.
I numeri dell'operazione vengono
trasformati dalla calcolatrice in impulsi elettrici, impulsi che rimangono
tali fino alla fine del calcolo che viene
effettuato con l'ausilio di complicati
circuiti elettronici. Per compiere una
operazione si procede nel modo seguente. Prima di tutto i dati matematici necessari per compiere i calcoli
previsti dai compilatori del programma vengono immessi nella calcolatrice.
Per questa operazione, speciali cartellini perforati vengono inseriti nell'apparecchio che riceve i dati e li ricorda nella memoria, un apparato che
può essere composto di tubi di mercurio per i circuiti a ritardo o di registrazioni sul nastro magnetico. La
calcolatrice meccanica è in grado di
risolvere e di prendere in considerazione durante l'operazione qualsiasi
dato necessario per il regolare svolgiNonostante l'elevati produzione carbonifera, nuove
mento del programma. Quando tutti
centrali idroelettriche vengono costruite.
i dati necessari sono stati immessi
nella macchina, anche il programma di
di calcolo di una elettronica è straoroperazione viene immesso nell'appadinaria. Un calcolo che terrebbe ocrecchio mediante cartellini perforati.
cupato un matematico, munito di una
Portati a termine i calcoli, i cartellini
calcolatrice elettrica comune, per un
perforati con i risultati vengono immese intero può essere fatto in un
messi in una autoscrivente che trasmomento dalla calcolatrice elettroforma i simboli in numeri normali.
nica. Quest'ultima ha una versatilità
È inutile ricordare che la velocità
eccezionale in quanto risolve qua-
A Jodrell
lunque problema e qualunque operazione matematica. Lo scopo degli
studi in questo campo non è astratto.
Concrete sono le applicazioni e i calcoli eseguiti per risolvere i molti problemi della fìsica, dell'aeronautica,
della produzione industriale e i molti
studi dell'ottica che richiedono appunto lunghi e complessi calcoli.
Vediamo un esempio : per la produzione di un nuovo microscopio si richiede la soluzione di oltre 20 equazioni diverse, ognuna delle quali complicata da venti diversi coefficienti.
Un matematico esperto potrebbe, forse, risolvere tale equazione in cinque
settimane, salvo dover perdere altre
cinque settimane di lavoro per apportare talune correzioni ai calcoli che
i risultati della prima serie potrebbero .indicare. Una elettronica è in
grado di completare tutti questi calcoli in poco più di un minuto. Molte,
troppe ricerche scientifiche richiedono
la soluzione di problemi di alta matematica, vedesi, per altro esempio, lo
studio delle vibrazioni d'ala degli aerei,
gli studi sulla struttura molecolare
della penicillina e di altri antibiotici.
Fra i diversi Istituti nazionali di
ricerca un altro primeggia per importanza pratica: il National
Physical
Laboratory la cui sezione aerodinamica ne costituisce la parte maggiore.
Ad essa venne data grande importanza
dopo l'ultima guerra in seguito allo
sviluppo degli studi sul comportamento degli aerei ad alta velocità.
L'Istituto è in pieno sviluppo; infatti
due nuovi uffici e altre due nuove
gallerie, a vento sono in fase di costruzione.
Bank,
il primo centro mondiale di
CRONACHE
radiotelescopia.
E C O N O M I C H E|^J
avranno sezioni maggiori (cm. 90 x
X 35 e cm. 72 x 50).
Com'è noto nelle gallerie aerodinamiche si controllano gli effetti delle
correnti d'aria su modelli. Di particolare rilievo è il metodo « schlieren »
qui usato, che permette di rendere visibili gli effetti delle onde perturbatrici al centro di un profilo alato posto in galleria. Le pressioni esercitate
sull'ala di un aereo a velocità prossima a quella del suono vengono registrate con manometri collegati a
piccolissimi orifìci aperti sulla superficie dell'ala. Tutti gli studi aerodinamici, specialmente quelli che riguardano problemi fondamentali sono oggigiorno di indubbia utilità e di base
per gli sviluppi della tecnica e dell'industria aeronautica.
L'industria
specializzata
progredisce
energicamente
Il Centro sperimentale non si occupa soltanto di problemi riguardanti
l'aeronautica, in esso si studiano anche
problemi inerenti alla pressione dell'aria su costruzioni di qualunque tipo.
Persino gli archi trionfali eretti in
occasione dell'incoronazione della Regina Elisabetta vennero collaudati
nelle gallerie a vento del laboratorio,
allo scopo di studiarne il loro comportamento in qualunque pessima condizione
atmosferica.
Altri problemi
che
hanno risentito dell'efficace contributo del servizio aerodinamico sono
quelli che riguardano le
pressioni esercitate dal
vento sulle navi, sulle
automobili e sugli edifici. Non privo di largo
interesse sociale è lo studio qui effettuato sull'azione del vento nella
dispersione del fumo
emesso dai camini dei
vari centri industriali.
Nella sezione che ora illustro, speciali impianti
hanno permesso lo studio del volo a velocità
soniche e ultrasoniche.
Una gran parte delle
esperienze serve, naturalmente a confrontare
il rendimento teorico
con quello reale dei modelli collaudati
entro
correnti d'aria velocissime, correnti tali da fornire effetti rilevabili utili
per la formulazione di
nuove teorie.
A dispetto di quanto
la mente è portata ad
56
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
con
l'incremento
della
radiotelevisione
inglese.
immaginare quando viene rivolta al
campo aeronautico, la realtà si presenta in ben più modeste proporzioni: i tunnels non sono giganteschi ma relativamente piccoli. Il primo tunnel a vento del Centro aerodinamico ha infatti un'area circolare
di circa 75 cmq. In esso possono essere ottenute velocità equivalenti a
1,8 volte la velocità del suono. Altre
due gallerie sono in costruzione e
Il
primo
complesso
di
" cervello
elettrico
".
Come si è detto prima, le gallerie
aerodinamiche servono per gli studi
sotto vento anche di opere edilizie e
di ingegneria civile. Vediamo ora
qualche dettaglio sulle ricerche aerodinamiche effettuate per il ponte sul
fiume Severn che ebbero inizio nel
1946 e terminarono nel '51. Queste ricerche miravano alla progettazione di
un tipo di ponte sospeso economico
e non soggetto a pericolose oscillazioni causate dal vento.
La capitale importanza degli studi
aerodinamici emerge solo che si pensi
alla famosa catastrofe del ponte sospeso di Tacoma Narrows, negli Stati
Uniti.
Il ponte di Tacoma sprofondò e
venne distrutto dalla spinta di un
vento di soli 95 km. all'ora.
Per il ponte sul fiume Severa si fecero diversi esperimenti; si controllarono sezioni di modello e quindi un modello
completo flessibile dell'intero ponte. Per i collaudi completi fu necessario costruire una
nuova galleria aerodinamica e, per verificare
la stabilità del modello
definitivo venne costruito in seguito un altro
modello parziale su scala
molto più grande. Le
prove meticolose e ripetute diedero per risul tato la sicurezza che il
ponte avrebbe resistito
benissimo a venti, tre
volte più potenti di
quelli a cui avrebbe dovuto normalmente resistere.
Un giorno o l'altro,
qualora si giungesse alla
effettiva
realizzazione
di un ponte sospeso
congiungente la Sicilia
alla penisola, i modelli
del relativo
progetto
verrebbero certamente
esaminati e provati in
1 questo che è uno
dei
massimi Istituti di fisica del mondo.
TRIBUNA
DEGLI
CONSIDERAZIONI TEORICHE SULLE
CAUSE DEGLI INCIDENTI DI LAVORO
E C O N O M I S T I
A .
ANGIOLINA
IIEI'BURIV
Poiché ogni incidente, che si produce sul lavoro, è avvenimento inatteso e disgraziato, la cui evoluzione,
assoluta-
RIGHETTI
tema di incidenti, quale che possa essere da un lato la mancanza
di preoccupazione
per la loro incolumità
personale
di quelle che
presso i lavoratori e dall'altro i pericoli latenti esistenti dal
governano un esperimento di fisica o di chimica, la nozione
punto di vista materiale. A condizione però che non faccia
mente fortuita,
sfugge a leggi
del genere
d'incidente non resiste ad un esame razionale. Ogni incidente
la sua comparsa un terzo fattore designato dall'Hepburn col
del lavoro può invece essere considerato come un'esperienza
nome di « fattore azionale di pericolo ».
tentata allo scopo di determinare se la tale o la tal'altra
L'intervento di questo fattore espone immediatamente i
operazione possa, in particolari condizioni, venire effettuata
lavoratori ad ogni pericolo derivante dal fattore materiale.
in piena sicurezza, vale a dire senza che ne derivi danno alle
I rischi latenti fino a quell'istante passano dallo stadio poten-
persone.
ziale a quello attivo, e non attendono più, per completare la
Il fatto che una persona rimanga ferita od anche soltanto
serie di circostanze favorevoli al prodursi dell'incidente, se
che accada un incidente puramente materiale dimostra che
non che entri in gioco un avvenimento estraneo allo svolgersi
qualche fattore causale importante è stato trascurato o dimen-
normale del lavoro. L'ultimo anello della sequenza.
ticato. Una più precisa conoscenza della natura e delle carat-
Ingegnere, e per conseguenza amante di equazioni e di
teristiche di tali fattori è dunque della massima importanza al
formule, l'Hepburn riassume le osservazioni fatte in prece-
fine di realizzare la sicurezza del lavoro.
denza nelle equazioni seguenti :
Contribuire a tale conoscenza con tutti gli elementi in
suo potere è quanto si propone l'ingegnere Henry A . Hepburn
nell'articolo Considérations
théoriques
sur les causes des acci-
dents du travati. Pubblicato dalla rivista « Securité et Hygiène
du travail », edita dal Bureau
International
du travail, di
Ginevra, tale articolo chiaro e preciso nella espressione, sì da
riuscire
facilmente comprensibile
Rischio
potenziale = fattore personale + fattore materiale.
Rischio attivo = fattore personale
fattore materiale 4-
fattore azionale di pericolo.
Sequenza
dell'incidente
=
fattore personale
+ fattore
materiale + fattore azionale di pericolo + fattore causale di
pericolo.
anche a chi non sia un
Questi quattro fattori sono complementari uno dell'altro.
tecnico in materia, cerca di stabilire una formula che permetta
Vale a dire, se uno q u a l u n q u e di essi viene a mancare nel-
di dare un fondamento logico al programma di prevenzione
l'equazione, la sequenza non mette capo ad un incidente di
degli incidenti di ogni stabilimento industriale.
persona. Il che suggerisce alcuni metodi specifici per la pre-
Il lavoro
produttivo è, secondo
l'Hepburn,
il risultato
venzione degli incidenti.
dello sforzo della mano d'opera, la quale si serve a tale scopo
Perchè la sequenza dell'incidente si produca occorre infatti
di apparecchi, macchine e installazioni. Le persone e l'attrez-
che i quattro fattori convergano insieme in un periodo di
zatura
le funzioni che
tempo determinato, sia estremamente corto (caso d'un'esplo-
sono a base dell'impresa. L'elemento vivente di tale associa-
sione), sia d'una certa durata (caso di una macchina a lento
zione viene designato dall'Hepburn col termine di « fattore
decorso, per esempio, una pressa meccanica). L'agente di con-
personale». G l i altri elementi inerenti alla produzione, quale
vergenza è il fattore causale immediato per cui un incidente
che sia la loro natura, col termine di « fattore materiale ».
di persona sopravviene inevitabile. L a vittima non è però
L'unione dei due fattori costituisce il fondamento di ogni
necessariamente il fattore personale, può anche essere u n a
sforzo produttivo. P u ò fornire il risultato desiderato senza
terza persona che lavori entro il raggio in cui convergono
si uniscono insieme
per compiere
CRONACHE
ECONOMICHE
| ^J
i quattro fattori cui abbiamo accennato e che non riesca, per
sua sventura, a profittare del tempo di scansamento.
Per quel che riguarda il fattore
personale
egli
ritiene
l'industria responsabile della formazione di una mano d'opera
Se questo periodo di tempo è di durata tale da permettere
efficiente, che permetta alla produzione di compiersi
migliori.
A d operazioni
nelle
tanto al fattore personale che a quello materiale di venire
condizioni
diverse debbono corri-
ritirati dalla sequenza prima che si realizzi la convergenza
spondere gradi diversi di abilità tecnica, inculcata ai lavoratori
perfetta, un incidente, che senza di ciò si sarebbe inevitabil-
di prima assunzione da maestri specializzati ed
mente prodotto, viene evitato.
qualificati. Inoltre, poiché lo spirito di sicurezza non è minato
altamente
parte
nell' animo umano esso deve venire sviluppato di continuo
della persona minacciata e la sua fuga, oppure la messa in
presso tutti coloro che si accingono ad occupare un impiego.
La rapida
percezione dell'imminente
pericolo da
L e ricerche statistiche compiute dall'Hepburn
azione di dispositivi meccanici di sicurezza possono evitare
mostrano
reazioni
infatti che l'8o % circa degli incidenti sul lavoro è il risultato
mentali degli individui è però estremamente pericoloso, che i
di atti personali pericolosi compiuti in presenza di un fattore
tempi individuali di reazione di fronte al pericolo sono molto
materiale i cui rischi non sono stati eliminati nello stadio
diversi, ed inoltre gli operai preoccupati del loro lavoro, non
sperimentale della costruzione dello stabilimento da una pro-
la
sventura.
Fidarsi
soltanto della
rapidità
delle
prestano in genere molta attenzione ai fenomeni
estranei,
tezione efficace. Il rimanente 20 per cento degli incidenti è
che si possono
normale
dovuto ad avvenimenti azionali pericolosi che sfuggono alla
della loro occupazione. Occorre di conseguenza basarsi sui
percezione immediata del lavoratore nel momento del peri-
mezzi che non abbiano attinenza alcuna col fattore personale :
colo. È chiaro di conseguenza che se si potesse ridurre la
produrre
all'improvviso
nel ciclo
come dispositivi di arresto istantaneo o azionati da apparecchi
tendenza
a scatto di sicurezza o da cellule fotoelettriche.
colosi, il numero degli incidenti
Stabiliti i quattro fattori che formano la sequenza
del-
di prevenzione
sia efficace deve fornire
adeguate
a commettere atti personali
diminuirebbe
peri-
automatica-
mente di molto.
l'incidente, è chiaro, secondo l'Hepburn, che, perchè un programma
degli individui
In Gran Bretagna 1' « Industriai Fatigue Research Board » ha
compiuto numerose ricerche statistiche per ciò che concerne
misure correttive al riguardo di ciascuno di essi. Sviluppare
gli
lo spirito di sicurezza fra i lavoratori serve, come già si~e
Appare evidente da tali ricerche che un determinato lavoro
detto a ben poco. L a probabilità di atti pericolosi deve venire
industriale non presenta uguali probabilità
eliminata per quanto è umanamente possibile, coll'elimina-
ogni individuo. A l c u n i sono più predisposti di altri ad ese-
elementi
personali
connessi
alle cause degli
incidenti.
d'incidente per
zione dei rischi inerenti al fattore materiale.' T u t t i gli aspetti
guire atti pericolosi. T a l e tendenza dovrebbe però poter essere
di tale fattore devono formare oggetto di uno studio e di
corretta da un'educazione appropriata. Ma anche la pers-ona
un controllo assiduo da parte dei tecnici, in modo da evitare
più pensosa della propria sicurezza può avere un attimo di
che gli operai siano costretti a compiere atti pericolosi nel-
disattenzione provocato o da un eccesso di fatica mentale o
l'adempimento del loro lavoro. Bisogna cercare inoltre di evi-
dallo scatto inaspettato di una macchina. Cercare di neutra-
tare l'intervento di qualche fattore causale immediato, come
lizzare il pericolo inerente al fattore materiale per proteggere
la rottura
le persone contro ogni atto pericoloso involontario è dunque
degli organi
di comando
di una
macchina,
la
rottura di funi di congiunzione, la formazione di scintille in
un apparecchio elettrico, eccetera.
cosa di prima necessità.
Può succedere inoltre che il lavoratore o i lavoratori che
A l l e varie occupazioni di un'industria vengono per solito
costituiscono il fattore personale della sequenza non siano le
preposti individui non particolarmente pensosi della propria
vittime finali di essa. L'incidente può colpire una persona la
sicurezza, e che possiedono attitudini molto diverse. Proteg-
cui unica colpa sia quella di trovarsi in prossimità del luogo
gere il lavoratore contro ogni possibilità d'incidente è quindi
dove l'incidente si produce.
cosa di grande importanza, come il cercare di correggere con
un'educazione
ed una formazione appropriata
la sua
Per ovviare ad un simile inconveniente i posti di lavoro
pro-
devono essere fissati in luogo sicuro lontano da rischi even-
Sembra all'Hepburn che questo sia argomento su cui non
si riesce ad istituire, sempre ben s'intende nella misura del
si insista mai abbastanza, e che ogni apporto anche piccolo
possibile, un sistema di lavorazione chc garantisca l'incolumità
fornito alla sicurezza del lavoro sia degno del massimo enco-
a tutti gli interessati.
pensione a compiere atti nocivi.
mio. Perciò non si stanca di studiare e compiere
tuali. N o n si risolve infatti il problema della sicurezza se non
ricerche,
Dei rischi inerenti al fattore materiale e della necessità di
scendendo all'esame particolareggiato dei quattro fattori della
eliminarli con m e z z i efficaci abbiamo ampiamente
sequenza e dando per ognuno di essi i più utili suggerimenti.
Inutile quindi tornare sull'argomento. Rimane invece da esa-
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
parlato.
minare in modo più particolareggiato il fattore azionale
di
pericolo.
un atto pericoloso, accade un incidente di persona
grave
e 29 di lieve entità. Si tratta è vero di un'inchiesta
Tale fattore, senza dubbio quello di maggiore importanza
di
genere particolare, essa dimostra però chiaramente che non
nella sequenza dell'incidente, si può, a parere dell'Hepburn,
importa
suddividere in due sottofattori:
siasi tipo di fattore materiale esiste sempre la
quale
gruppo
d'incidenti
relativi
ad
un
qual-
medesima
a) l'atto personale pericoloso;
proporzione i / n . Vale a dire / incidente di persona grave
b) l'avvenimento impersonale azionale pericoloso.
per n ripetizioni dell'atto pericoloso. Il che, ammesso che
Entrambi questi sottofattori non attendono che l'intervento
qualche atto pericoloso venga compiuto di continuo in con-
del fattore causale immediato per completare la sequenza del-
dizioni di lavoro che comportino certi rischi, porta, secondo
l'incidente. Il sottofattore a) riunisce in sè tutti gli atti peri-
l'Hepburn alla conclusione che un incidente di persona tosto
colosi volontari, involontari od imposti all'indirizzo da una
o tardi debba prodursi. Principio di importanza fondamentale,
concezione o da una costruzione difettosa di macchine, instal-
confermato dall'esperienza
lazioni apparecchi
degli incidenti di origine meccanica.
coloso.
od anche da un sistema di lavoro peri-
Il sottofattore b) comprende tutti gli
che sfuggono al potere o all'azione diretta
avvenimenti
acquisita nel corso
degli
studi
La proporzione i / n può variare da una macchina all'altra,
dell'individuo,
da un genere di lavoro all'altro, ma il principio dell'inevi-
come l'elevarsi improvviso della pressione in una caldaia, la
tabilità di un incidente grave di persona ogni tante ripetizioni
diminuita resistenza di una leva, il rischio d'esplosione inerente a certe sostanze.
di atti pericolosi sussiste. Perciò l'Hepburn pensa che occorra
lottare senza sosta perchè si formi nell'operaio lo spirito adatto
C o m e già si è detto l'8o%
degli incidenti è dovuto al
a vegliare in ogni circostanza sulla propria incolumità, molti-
fattore personale ; aspetto delle cause degli incidenti che è
plicare alle macchine ed alle installazioni
stato attentamente esaminato da H . W . Heinrich nella sua
protezione, cercare metodi di lavoro scevri di pericolo. Poiché
opera
la vita umana è sacra, anche una sola vita che si riesca a
industriai
Accident
Prevention,
divenuta
ormai
un
i dispositivi
di
classico in materia ed ampiamente consultata da chiunque si
salvare è sempre un risultato da non disprezzarsi. Perseve-
proponga di formarsi un'esatta idea in merito.
ranza, studio, collaborazione da parte industriale ed operaia
In base allo studio statistico di 100.000 rapporti d'inchiesta
porteranno un giorno a ridurre gli incidenti sul lavoro ad
che trattano d'incidenti d'origine non meccanica, l'Heinrich
un minimo trascurabile. Allora soltanto si potrà dire di aver
viene alla conclusione che in media, su 330 ripetizioni
raggiunto il successo nella dura lotta intrapresa.
di
BANCO DI NAPOLI
OLTRE
400 F I L I A L I
I N
I T A L I A
CAPITALE E RISERVE:
ISTITUTO
DI C R E D I T O
PUBBLICO
L. 2 . I 2 6 . 1 S 9 . 1 6 9 - F O N D I
FONDATO
DI
DIRITTO
NEL
1539
D I G A R A N Z I A : L. 2 0 . 4 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0
Filiali in:
ASMARA - BUENOS AIRES - CHISIMAIO - MOGADISCIO - NEW Y O R K - TRIPOLI
Uffici di rappresentanza a: NEW YORK - LONDRA - ZURIGO - PARIGI - BRUXELLES - FRANCOFORTE ,/M. - SAN PAOLO DEL
T U T T E
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O P E R A Z I O N I
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I
S E R V I Z I
CRONACHE
DI
BRASILE
B A N C A
E C O N O M I C H E|^J
Organizzazione
e sicurezza
Incidenza della fatica sul rendimento e sugli incidenti del lavoro
ALBERTO BUSSO
FRATTASI
In una precedente memoria comparsa
su questa rivista avevamo impostato
l'esame di quattro fattori, a nostro
avviso fondamentali, per ottenere dai
lavoratori un elevato rendimento nelle
migliori condizioni di sicurezza.
Nelle pagine clie seguono ci occuperemo un po' più particolareggiatamente
del primo di questi fattori e cioè di
quello che riguarda la fatica, quale
Imitatrice del rendimento e causa potente e frequente di danno da lavoro
per l'organismo. La prima difficoltà del
nostro studio consiste nel fatto che non
esiste una definizione universalmente
accettata dello sforzo e della fatica.
Essa può essere definita come uno stato
associato psicologico e fisiologico di intossicazione dell'organismo dovuto ad
eccesso di lavoro. Biologicamente si
forma nel corpo un accumulo di sostanze chiamate « essenze costituenti
o tossine di fatica » che causano un
abbassamento della capacità lavorativa
derivante dalla minor adattabilità al
disagio, un aumento degli errori, una
riduzione della produttività e uno stato
di nervosismo generale che porta diret-
tamente al verificarsi degli incidenti. È
indubbio che la fatica si traduca in mia
sensazione fisica; infatti porta invariabilmente ad una posizione cadente che
è direttamente responsabile del ritardo
delle funzioni respiratorie, circolatorie
ed eliminatorie del corpo e che, come
lo sforzo, si manifesta nel comportamento e nelle funzioni fisiologiche dell'individuo. La sua manifestazione più
chiara appare nella impossibilità di proseguire un lavoro per un tempo indeterminato ad un ritmo sostenuto. La
fatica considerata come causa degli incidenti industriali può essere ritenuta una
« causa secondaria o sottocausa personale », cioè una delle ragioni degli atti
inconsulti o pericolosi dell'operaio. Essa
è causata, in primo luogo, dal lavoro
continuato e non necessariamente da
un super-lavoro : se questa fosse la sola
causa, il rimedio sarebbe o v v i o : periodi
di lavoro più brevi; ma vi sono altre
cause della fatica, alcune molto personali, vale a dire strettamente connesse
alla personalità del lavoratore stesso :
ad esempio, incapacità di effettuare un
lavoro anche semplice con il minimo
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CURVA
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I
CRONACHE
ECONOMICHE
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sforzo, fatto che porta di conseguenza
un maggior affaticamento per la tensione continua che ne consegue.
Possono pure essere menzionati vari
altri fattori più o meno tangibili come
le preoccupazioni per eause di famiglia
o economiche o la possibilità di perdere
l'impiego, la monotonia di operazioni
ripetute all'infinito, l'assegnazione di
determinati lavoratori a compiti per i
quali essi non si sentono mentalmente
preparati o si sentono fisicamente inidonei, nessuna soddisfazione dalle condizioni di lavoro e altri gravami sia
reali che immaginari. Nessuno dei sintomi della fatica cronica determinata
dalle cause sopra dette è patognomonico ; anche gli studi di laboratorio sulla
fatica non sono riusciti a risolvere il
problema. Sembra ora accertato che
la fonte principale della fatica risieda,
più che nei muscoli, uel cervello e nel
sistema nervoso, sebbene si ignori l'intima natura del fenomeno. A causa di
ragioni di tali specie il lavoratore può
sviluppare un'attitudine mentale verso
il suo lavoro che lo predispone alla fatica
molto più di quanto si possa pensare.
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lilk
Alcuni fisiologi hanno definito la
mo al suo giusto posto nel ciclo profatica una diminuzione del rendimento
duttivo hanno portato alla constatazione
dovuta al lavoro già svolto; per questa
che il lavoro può originare fatica per i
ragiono è molto più facile misurare il
seguenti motivi:
rendimento che non la capacità di
a) eccesso di durata;
lavoro.
b) eccesso di ritmo;
Il lavoro è fondamentalmente un
c) eccesso di gravosità;
bisogno fisiologico del nostro organismo
d) posizioni coatte, e ripetizione
e nello stesso tempo una funzione ineccessiva ed uniforme degli stessi modispensabile alla vita sociale: esso è
vimenti ;
fonte di benessere fisico ed economico
e) più di queste cause contempoper l'individuo e di ricchezza per la
raneamente.
società, ma può diventare, in determiConsiderando la durata, un qualsiasi
nate circostanze, facile causa di danno
lavoro può diventare causa di molta
per la salute del lavoratore.
fatica per le troppe ore consecutive di
Pertanto la fatica continua gioca
applicazione senza opportune pause inun ruolo importante nell'inizio e nel
termedie, sia orarie, sia settimanali sia
progresso della malattia; gli individui
annuali; infatti da opportuni rilevache hanno un livello fisico basso momenti si è potuto constatare che anche
streranno fatica assai più presto di
il lavoro a turno unico, sebbene limitato
quelli in buona salute.
nelle ore, risulta, in via di massima,
La media dei lavoratori perde 10
antifisiologico. È stato studiato il tempo
giorni all'anno per malattia: le perdite
di incidenza di errori fatti da operai
sostenute per malattie generali sono
industriali occupati in lavori di « rou15 volte maggiori di quella dovute ad
tine » o in lavori tediosi e si è trovato
accidenti od a malattie occasionali.
che, come il giorno avanzava, gli errori
Dall'antico concetto del lavoratore
aumentavano, con il massimo di ricorstrumento di lavoro considerato al pari
renza nel momento in cui finiva la
di una macchina, al concetto moderno
giornata lavorativa: ovviamente la ridel lavoratore centro della produzione
sposta è « fatica ». Un articolo apparso
non solo ai fini del rendimento ma
nel « Literary Digest » del 5 settembre
anche della collaborazione sociale, l'im1931 dimostra che su 1.300 accidenti,
postazione stessa del problema produtil 25 % era causato direttamente o intivo ha subito varie evoluzioni fino a
direttamente dalla fatica.
giungere ad un mutamento radicale delle
È ovvio che questa enorme perdita
condizioni primitive; il primo passo per
deve assolutamente venire ridotta. Negli
l'affrancamento dell'uomo fu compiuto
Stati Uniti si hanno
annualmente
dal cristianesimo con la sua vittoria
17.000 morti, 75.000 inabilità permasulla schiavitù, un secondo passo fu
nenti e 1.400.000 inabilità temporanee,
compiuto dalla rivoluzione francese con
per un totale approssimativo di un mil'affermazione dei diritti dell'uomo:
lione e mezzo di incidenti, ed il 25 % di
queste le pietre miliari per il riconoquesti sono attribuiti alla fatica.
scimento dell'uomo quale essere penIn quanto al ritmo un lavoro può
sante ed operante. Gli studi e le osserdiventare eccessivo o perchè imposto
vazioni miranti a porre sempre più l'uodalla macchina che non tiene certo conto
(URVP
DI
dei tempi di ricupero necessari per
l'uomo, o perchè costringe l'uomo ad
un lavoro a catena, cioè strettamente
connesso con le attività di altri, senza
tener conto delle differenze individuali,
spingendolo ad un grave « surmenage »
col solo allettamento di un maggior
guadagno : occorre dunque che per ogni
lavoro sia assegnato un congruo numero
di ore (calcolate per ogni singola lavorazione) e sia dedicato uno studio particolare per cercare di interrompere o
di mutare qualsiasi lavoro deprimente
o noioso per ridare interesse all'operaio.
Per quel che riguarda la gravosità
un lavoro può diventare eccessivo perchè richiede troppa forza. Da questo
lato la civiltà moderna deve molto alle
macchine che hanno alleggerito l'operaio di molti lavori pesanti, riportandolo
dal concetto dell'uomo-bue combattuto
dal Taylor al moderno lavoratore pensante ed operante.
Per ciò che riguarda le posizioni
coatte o la ripetizione eccessiva ed uniforme degli stessi movimenti, una delle
cause dì affaticamento cronico è da
ricercarsi sia nella posizione, giusta o
falsa, cui si costringe il lavoratore per
la durata dell'orario di lavoro, sia nella
ripetizione continua di movimenti che
interessano solo pochi muscoli.
Il « Grilbreth International Cominittee
on Industriai Patigue » ha condotto
studi intensivi a questo proposito. Qualsiasi posizione impropria o scomoda
viene ritenuta anti-produttiva : si consiglia l'uso di sedie e di pedane, facendo
notare che, a volte, con un minimo di
aiuto o di spesa in questo senso, si
ottengono risultati ottimi ed incoraggianti.
Perciò è forse più opportuno cercare
di rispondere al quesito di determinare
e di prevenire la fatica basando il giu-
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QFFCITICOHlEnTO
ORPDUPLE
L E fi T O
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
dizio sul rendimento lavorativo. Se il
rendimento lavorativo di una certa
parte della maestranza tende a diminuire senza causa apparente e se a ciò
si aggiungono dei fenomeni di deperimento fisico, si può affermare che il
lavoro cui la maestranza è assoggettata
porta ad un affaticamento cronico.
Nè la misura del lavoro umano col
criterio della potenza resa come l'avevano impostata i fisici di un tempo può
avere oggi alcun valore.
Solo raramente infatti si può misurare la potenza resa dell'uomo su un
lavoro con una formula del tipo :
F v
P = —-— dove P = potenza espressa in
t
Kgm/; F = sforzo espresso in Kg/;
Y = velocità di spostamento del punto
di applicazione dello sforzo, espresso in
m/sec. ; t = tempo impiegato espresso
in sec.
G-li studi sulla fatica sono molto numerosi, ma sebbene abbiano messo in
evidenza alcune leggi fondamentali della
fisiologia del lavoro, purtuttavia molti
sono ancora i problemi che attendono
una soluzione.
Fra le leggi fondamentali della fatica, messe in evidenza da Mosso, Treves, Maggiora ed altri ci limitiamo a
ricordarne alcune che ci serviranno per
meglio comprendere i mezzi preventivi
adottati contro la stessa:
a) ogni individuo presenta una
curva ergografica propria che mantiene
costante per molti anni;
b) per ciascun muscolo o gruppo
muscolare esiste un optimum per il quale
si ha il massimo rendimento;
e) per ogni peso esiste un ritmo
optimum che permette di prolungare
indefinitamente il lavoro;
d) la fatica psichica accelera quella
muscolare e viceversa.
Il Mosso mise a punto un apparecchio chiamato ergografo per la registrazione grafica delle contrazioni successive dei muscoli del dito medio al quale
era stato attaccato un piccolo peso. In
tal modo si riuscì ad ottenere un diagramma del tipo di quelli delle figure
riportate, che fu chiamato ergogramma.
La linea collegante le punte superiori
di tutti i rilevamenti successivi prese
il nome di curva di fatica e caratterizza
l'affaticamento dell'individuo, restando
costante nel tempo, per ogni persona.
Il Frois diede una rappresentazione
empirica del fenomeno della fatica e dei
limiti di questa conteggiando e riportando in un diagramma con due curve
sia le energie spese per un dato lavoro
in un periodo determinato, sia quelle
rinnovatesi per effetto delle riserve di
energie del soggetto : dalla differenza
delle due curve si otteneva il periodo
in cui il lavoro era compiuto senza
fatica apparente, in quanto le energie
di riserva superavano quelle consumate,
ed il periodo in cui invece il soggetto
accusava progressivamente la fatica.
Evidentemente l'operaio non dovrebbe teoricamente giungere a tale
periodo perchè in tal caso, non reagendo
più con la prontezza dovuta agli stimoli,
è maggiormente esposto agli infortuni
del lavoro.
In definitiva « fatica » è un termino
lato più che una definizione: essa comprende tutti gli effetti che nuocciono
alla salute del lavoratore e che si possono eliminare col riposo. Quindi a rigore per misurare la fatica, espressa
come risultante della somma dei vari
fattori ohe di volta in volta la costituiscono e che possono andare dal rilassamento alla depressione, dal mal di
capo al malessere generale, eco. occorrerebbe dare ad ogni elemento un valore
in modo da poter determinare il grado
di fatica a secondo dell'incidenza maggiore o minore di ogni singolo fattore.
Non è possibile comunque sradicare
completamente la fatica dall'industria,
ma è altrettanto certo ohe essa può
venire considerevolmente ridotta. Il lavoratore col sistema nervoso o muscolare affaticato costituisce un rischio
sia per se stesso che per il datore di
lavoro. Il rimuovere o per lo meno minimizzare le sorgenti e le cause della
fatica ridurrà radicalmente le malattie
e gli accidenti.
capamianto
Società
per
/Azioni
T O R I N O
VIA
LAVORAZIONE
62
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
SAGRA
DELL'AMIANTO,
DI
SAN
MICHELE
GOMMA
E
14
AFFINI
R A S S E G N A DEL C O M M E R C I O E S T E R O (Contin. da pag. 41).
SINOSSI
ARGENTINA
I n v e s t i m e n t i di capitali s t r a n i e r i in Arg e n t i n a . - C o n D e c r e t o del P o t e r e E s e c u t i v o , s o n o s t a t e fissate le c o n d i z i o n i
c o n c u i s a r a n n o p r e s i in e s a m e i b r e vetti d'invenzione ed altri beni i m m a teriali p r o d u t t i v i in c o n f o r m i t à al R e g o lamento per l'applicazione della Legge
14.222 c h e s t a b i l i s c e i t e r m i n i p e r l ' i n versione dei capitali stranieri.
Detto Decreto stabilisce che agli effetti dell'iscrizione come capitale straniero dei brevetti d'invenzione, in conf o r m i t à ai termini della legge
14.222
s a r à n e c e s s a r i o o) c h e r i s u l t i n o i n d i s p e n s a b i l i p e r lo s v i l u p p o s p e c i f i c o ed i n t e g r a l e d e l l ' a t t i v i t à i n e s a m e ; b) c h e g l i
i n v e r s o r i d o c u m e n t i n o il p r o p r i o d i r i t t o
a l l o s f r u t t a m e n t o d e i b r e v e t t i ; c) l a p o s s i b i l i t à di r i v e n d i c a z i o n e n e l P a e s e c o n f o r m e m e n t e alla vigente legislazione.
Gli inversori dovranno dichiarare alla
« C o m i s i o n I n t e r m i n i s t e r i a l de I n v e r s i o n e s E x t r a n j e r a s » il v a l o r e c h e a t t r i b u i scono ai propri brevetti f o r n e n d o tutti
gli e l e m e n t i u t i l i z z a t i p e r s t a b i l i r e d e t t o
valore.
C o n le i n f o r m a z i o n i f o r n i t e d a g l i interessati, unite a quelle assunte dalla
Commissione
sarà
fissato
il
capitale
c o m p u t a b i l e a l b r e v e t t o ; si i n t e n d e p e r
il p e r i o d o l e g a l e c h e r i m a n e fino a l l a
sua scadenza, in conformità agli articoli 6° e 10- d e l l a L e g g e 14.222.
Per avere diritto alla capitalizzazione
di spese p e r c o n s u l e n z a t e c n i c a effett u a t e all'Estero, gli inversori, oltre a
giustificare esaurientemente presso la
C o m m i s s i o n e la n e c e s s i t à di t a l i e r o g a zioni per l'installazione, la messa in
m a r c i a e il f u n z i o n a m e n t o d e l l a p r o pria industria, dovranno apportare dati
sufficienti per determinare l'importo da
iscriversi come capitale per tale voce.
Fornitura
di m o t o s c o o t e r
italiani. Il p i a n o q u i n q u e n n a l e p e r l ' i n d u s t r i a l i z z a z i o n e ed il p o t e n z i a m e n t o d e l l ' A r g e n t i n a v a r a t o n e l 1952 è d e s t i n a t o a m u t a r e p r o f o n d a m e n t e la s t r u t t u r a indus t r i a l e a r g e n t i n a e n t r o il 1956. I l p r o g r a m m a prevede tra l'altro la costruzione in g r a n d e serie di veicoli a mot o r e . I l G o v e r n o a r g e n t i n o a t t r a v e r s o il
g r u p p o i n d u s t r i a l e S I A M di T E L L A h a
scelto, in base ad u n giudizio tecnico
ed e c o n o m i c o , il m o t o s c o o t e r L a m b r e t t a
prodotto in Italia dalla Innocenti, che
verrà quindi successivamente
prodotto
a n c h e in A r g e n t i n a . I l p r o g r a m m a di
produzione del motoscooter L A M B R E T T A p r e v e d e , n e l l a p r i m a f a s e , il m o n taggio completo di 2 mila motoscooters
forniti dagli stabilimenti
INNOCENTI
di M i l a n o .
I m p o r t a z i o n e di pezzi di r i c a m b i o p e r
a u t o m o b i l i . - L ' I s t i t u t o a r g e n t i n o p e r lo
sviluppo
dell'intercambio
(I.A.P.I.)
è
stato autorizzato ad effettuare l'import a z i o n e (al c a m b i o del m e r c a t o liberoì
dagli Stati Uniti. G r a n Bretagna, Italia, G e r m a n i a ,
Francia e Svezia
dei
pezzi di r i c a m b i o per a u t o m o t o r i , esclusi
i m o t o r i ed i pezzi di r i c a m b i o c h e possono fabbricarsi in Argentina.
U n a speciale commissione
costituita
da r a p p r e s e n t a n t i del Ministero dell'ind u s t r i a e c o m m e r c i o del I.A.P.I. e s a m i n e r à le d o m a n d e p e r l a d i s t r i b u z i o n e
dei c o n t i n g e n t i t r a gli a b i t u a l i i m p o r t a t o r i . Il t o t a l e d e g l i a c q u i s t i v i e n e p r e v i s t o i n 10 m i l i o n i d i d o l l a r i e d i c o r rispondenti permessi di c a m b i o s a r a n n o
intestati al I.A.P.I.
Quasi
contemporaneamente
a
tale
p r o v v e d i m e n t o , il B a n c o C e n t r a l h a r e s o
DELL'IMPORT - EXPORT
n o t o c h e n o n c o n c e d e r à p e r m e s s i di
importazione per automobili agli effetti
d e l l a n o t a l e g g e n. 14.222 s u g l i i n v e s t i m e n t i di c a p i t a l i stranieri, a d d u c e n d o
c h e t a l e s e t t o r e n o n figura n e l l a l i s t a
di priorità delle i n d u s t r i e c h e la C o m missione Interministeriale h a presentat a al G r u p p o economico. SI t e n g a pres e n t e i n o l t r e c h e l ' i m p o r t a z i o n e di a u tomobili n o n è n e p p u r e inclusa nel prev e n t i v o delle c o n c e s s i o n i di v a l u t e per
il c o r r e n t e a n n o . ( N o t i z i a r i o C a m e r a m e riche).
BELGIO
L i b e r o t r a s f e r i m e n t o di c a p i t a l i e n t r o
le f r o n t i e r e del B e n e l u x . - I M i n i s t r i d e l
Benelux hanno recentemente concluso
u n a c c o r d o p e r il l i b e r o t r a s f e r i m e n t o
di c a p i t a l i belgi, l u s s e m b u r g h e s i e olandesi e n t r o i limiti di f r o n t i e r a di questi
paesi.
M o n e t a b e l g a . - A p a r t i r e d a l 1° f e b b r a i o 1954 v e r r a n n o r i t i r a t i d a l l a c i r c o l a z i o n e i b i g l i e t t i d a 500 f r a n c h i « D y n a s t i e ». R i m a n g o n o i n c i r c o l a z i o n e i
b i g l i e t t i d a 500 f r a n c h i « C e n t e n a i r e ».
Bilancia commerciale. - Nel d i c e m b r e
1953 l a b i l a n c i a c o m m e r c i a l e si è c h i u s a
c o n u n d e f i c i t d i 709 m i l i o n i d i f r a n c h i ,
c o n t r o 743 m i l i o n i i n n o v e m b r e e 334
milioni in ottobre. Q u e s t o deficit globale è da attribuire esclusivamente al
deficit della bilancia commerciale con i
p a e s i n o n f a c e n t i p a r t e d e l l ' U . E . P . , poiché nei c o n f r o n t i di questi ultimi l'U.E.
B.L. h a avuto nel dicembre un eccedent e d i 27 m i l i o n i d i f r a n c h i .
CANADA'
Dali s u l l ' e s p o r t a z i o n e c a n a d e s e . - L e es p o r t a z i o n i in C a n a d a n e l m e s e di ottobre sono state inferiori a quelle dello
s t e s s o p e r i o d o n e l 1952, d i 31.500.000 d o l lari. S o n o d i m i n u i t e le e s p o r t a z i o n i verso gli S t a t i Uniti, l ' A m e r i c a l a t i n a e
l'Europa. Il totale delle esportazioni eff e t t u a t e n e i p r i m i d i e c i m e s i d e l 1953
h a r a g g i u n t o i 3.456.521.000 d o l l a r i i n
c o n f r o n t o a i 3.570.305.000 d o l l a r i p e r l o
s t e s s o p e r i o d o d e l 1952.
CEYLON
S c o p e r t a di g i a c i m e n t i a u r i f e r i . - È s t a ta recentemente comprovata da ricerche
c o m p i u t e d a t e c n i c i l ' e s i s t e n z a di g i a c i m e n t i auriferi in due distretti nel Ceylon
centrale. Il p r e l e v a m e n t o di c a m p i o n i
di q u a r z o a u r i f e r o h a d e s t a t o u n g r a n de e n t u s i a s m o c i r c a l e p r o s p e t t i v e d i
stabilire nel Dominio u n a industria mineraria. Ciò darebbe a Ceylon u n a nuov a f o n t e di r i c c h e z z a ed a c c r e s c e r e b b e
la p o t e n z i a l i t à e c o n o m i c a del paese.
CILE
F a c i l i t a z i o n i c o n c e s s e ai c a p i t a l i s t r a nieri i n v e s t i l i net p a e s e . - I l G o v e r n o c i l e n o i n d a t a 10 n o v e m b r e 1953 h a e m a n a t o l a l e g g e n . 424, c o n l a q u a l e s o n o
a c c o r d a t e a g e v o l a z i o n i ai c a p i t a l i stranieri che vengono investiti nel Cile.
I capitali, che p o t r a n n o essere import a t i sotto f o r m a di divise, m a c c h i n a r i ,
i m p i a n t i e m a t e r i e prime, d o v r a n n o venire i m p i e g a t i per la p r o d u z i o n e di merci e s s e n z i a l i o n e c e s s a r i e , c h e a t t u a l mente vengono importate.
L a l e g g e s t a b i l i s c e a l t r e s ì s p e c i a l i esenzioni dai diritti doganali per determ i n a t i tipi di m a c c h i n e c h e v e n g o n o
importate come capitali e assicura la
possibilità di riesportare i c a p i t a l i stessi
dopo cinque a n n i dalla loro importazione nel paese, in quote a n n u a l i che
n o n s u p e r i n o il 20% d e l v a l o r e o r i g i nario.
Per maggiori ragguagli al riguardo,
gli interessati p o t r a n n o rivolgersi agli
uffici della C a m e r a di R o m a - p i a z z a
G . B e l l i 2, c h e è i n p o s s e s s o d e l t e s t o
completo della s u c i t a t a legge (Notiziario
Camerameriche).
COSTARICA
A u m e n t i dei dazi d o g a n a l i . - Il P a r l a m e n t o dello S t a t o di Costarica h a in
e s a m e u n p r o g e t t o di l e g g e g o v e r n a t i v o
per l a c o m p i l a z i o n e di u n a n u o v a t a r i f f a d o g a n a l e la quale prevederebbe per
n u m e r o s i articoli u n a u m e n t o del dazio
d o g a n a l e . F r a q u e s t i si t r o v e r e b b e r o 1
tessuti.
FRANCIA
Importazione
di prodotti
italiani. Il G o v e r n o f r a n c e s e h a p r e s o r e c e n t i
misure destinate a limitare la libertà
d e g l i e s p o r t a t o r i p e r q u a n t o c o n c e r n e le
d i s p o n i b i l i t à d i d i v i s e , le q u a l i i n l i n e a
di m a s s i m a , p o t r a n n o essere i m p i e g a t e
s o l t a n t o per la i m p o r t a z i o n e delle merci
necessarie alle industrie esportatrici.
L e r e s t r i z i o n i q u a n t i t a t i v e h a n n o lim i t a t o le i m p o r t a z i o n i i n v a r i s e t t o r i ed
i n p a r t i c o l a r e n e l s e t t o r e d e i filati, t e s suti di cotone, c a r t a e c a r t o n i . N e è der i v a t a u n a contrazione delle importazioni f r a n c e s i in p r o v e n i e n z a dall'Italia
le q u a l i h a n n o s u b i t o u n a d i m i n u z i o n e
d e l 40 % p e l 1» s e m e s t r e 1953 i n c o n f r o n t o a d a n a l o g o p e r i o d o d e l 1950.
P e r q u a n t o si r i f e r i s c e a i c o n t i n g e n t i
d ' i m p o r t a z i o n e dei prodotti italiani prev i s t i d a l l ' a c c o r d o d e l d i c e m b r e 1951 e
relativi ai p r o d o t t i n o n liberalizzati, le
r e a l i z z a z i o n i o t t e n u t e p e r il p e r i o d o c h e
v a d a l 1° a p r i l e 1953 a l 31 m a r z o 1954
d a n n o u n a d i m i n u z i o n e m e d i a d e l 30 %
circa. I n r e a l t à però l a riduzione dei
contingenti non è uniforme e varia a
s e c o n d a delle categorie dei prodotti.
L a l i b e r a l i z z a z i o n e delle m e r c i s u p e r e r à
in F r a n c i a il 5 0 % ? - C o m e v i e n e r i f e rito nella rivista « Basler N a c h r i c h t e n »
la r i s p o s t a d e l l a F r a n c i a a p r o p o s i t o della liberalizzazione delle m e r c i nel quadro dei paesi dell'O.E.C.E. v e r r à d a t a i n
u n secondo tempo. Il Ministro delle Fin a n z e e del C o m m e r c i o E d g a r
Faure
avrebbe a t t u a l m e n t e allo studio rapporti
di esperti ai q u a l i e r a s t a t o affidato l'incarico di e s a m i n a r e i m o t i v i della disug u a g l i a n z a f r a i prezzi francesi e quelli
esteri e di suggerire i necessari provved i m e n t i . F a u r e a v r e b b e l ' i n t e n z i o n e di
proporre u n a liberalizzazione delle merci d i p i ù d e l 50 % . T a l e d e c i s i o n e n a t u ralmente
dovrebbe
essere seguita
da
provvedimenti a scopo protettivo.
D i m i n u z i o n e d e l l a p r o d u z i o n e di A u t o mobili. - L a p r o d u z i o n e di
autoveicoli
i n F r a n c i a è s t a t a d i 449.783 u n i t à n e i
p r i m i 1 1 m e s i d e l 1953, c o n t r o 458.370
u n i t à n e l l o s t e s s o p e r i o d o d e l 1952.
EGITTO
Facilitazioni
per
le
importazioni.
Il G o v e r n o e g i z i a n o h a a p p r o v a t o d e l l e
disposizioni per facilitare l'importazione
ed h a a n n u n c i a t o u n a r e v i s i o n e delle vigenti tariffe doganali.
Queste disposizioni r i g u a r d e r a n n o in
p r i m a l i n e a l'importazione di m a t e r i e
p r i m e e di m a c c h i n a r i d e s t i n a t i allo sviluppo dell'industria nazionale. Simultaneamente verrà facilitata l'esportazione
di c o n s e r v e a l i m e n t a r i , di c c n c i m e , acidi, a c e t i l e n e , c o l o r i a d olio, s i s a l , a c q u a
m i n e r a l e e riso.
CRONACHE
ECONOMICHE
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GERMANIA
Rilancia commerciale italo-germanica. •
La bilancia commerciale italo-germanica
si è c h i u s a n e l g e n n a i o d i q u e s t ' a n n o ,
s e c o n d o le p r i m e c i f r e p u b b l i c a t e
in
G e r m a n i a , c o n u n d e f i c i t d i 45 m i l i o n i
di m a r c h i a c a r i c o d e l l ' I t a l i a .
L e e s p o r t a z i o n i g e r m a n i c h e v e r s o l'Italia
avrebbero
raggiunto nel
primo
m e s e di q u e s t ' a n n o u n v a l o r e d i 102,3
m i l i o n i m e n t r e le i m p o r t a z i o n i d a l l ' I t a l i a s a r e b b e r o s t a t e d i 57,3 m i l i o n i d i
marchi.
I dati definitivi relativi all'intercambio i t a l o - g e r m a n i c o n e l d i c e m b r e 1953
sono stati i seguenti: esportazioni germ a n i c h e v e r s o l ' I t a l i a ( i n c l u s i il T . L .
d i T r i e s t e e l a S o m a l i a ) 130 m i l i o n i , i m p o r t a z i o n i 67 m i l i o n i , s a l d o a c a r i c o dell ' I t a l i a 63 m i l i o n i d i m a r c h i .
N e l 1953 l a R e p u b b l i c a F e d e r a l e T e desca ha esportato
complessivamente
v e r s o l ' I t a l i a , il T . L . d i T r i e s t e e l a S o m a l i a , m e r c i p e r u n v a l o r e d i 1240.8 m i l i o n i e d i m p o r t a t o p e r 744 m i l i o n i d i
m a r c h i ; il s a l d o d e f i c i t a r i o p e r l ' I t a l i a è
s t a t o d u n q u e d i 496,8 m i l i o n i d i m a r c h i .
L'Ind. di Macchine-Utensili nel 1953. C o n u n v a l o r e c o m p l e s s i v o di 1 m i l i a r do di m a r c h i l a p r o d u z i o n e t o t a l e d i
m a c c h i n e utensili della G e r m a n i a occid e n t a l e n e l 1953, è r i m a s t a q u a s i i n v a riata rispetto a quella dell'anno preced e n t e . Il v o l u m e d i p r o d u z i o n e , r i f e r e n t e s i a l p e s o , è d e l 30 % s u p e r i o r e a q u e l lo d e l l ' a n t e g u e r r a . N e l 1953 è s t a t o es p o r t a t o il 50 % c i r c a d e l l a p r o d u z i o n e
t o t a l e c o n t r o il 35-40 % n e l p e r i o d o p r e bellico. L a R e p u b b l i c a F e d e r a l e t e d e s c a
nel c o m m e r c i o m o n d i a l e d i m a c c h i n e
utensili è al secondo posto dopo gli S t a t i
Uniti, seguita dalla G r a n B r e t a g n a .
P r o d u z i o n e di f i l m s n e l l a G e r m a n i a
occidentale. - L a R e p u b b l i c a F e d e r a l e ted e s c a h a p r o d o t t o n e l 1953 103 films a
l u n g o m e t r a g g i o . C o n ciò. d o p o i l r e g r e s s o n e l 1951, l a p r o d u z i o n e h a r a g giunto all'incirca quella dell'anteguerra.
Nell'anno passato sono stati importati
361 films e s t e r i d i c u i 225 d a g l i S t a t i
U n i t i , 52 d a l l a F r a n c i a e 35 d a l l ' I t a l i a
L ' e s p o r t a z i o n e d i films d i p r o d u z i o n e t e desca, invece, è a n c o r a insignificante.
N e g l i a m b i e n t i di q u e s t ' i n d u s t r i a , confidando in un miglioramento qualitativo
d e i films, si s p e r a q u e s t ' a n n o d i p o t e r
incrementare l'esportazione tramite la
« Exportumon
der
deutschen
Filmind u s t r i e » di W i e s b a d e n
appositamente
costituita.
A c c e l e r a m e n t o dei t r a s p o r t i di d e r r a t e
i t a l i a n e in G e r m a n i a . - C o l l ' e n t r a t a I n v i g o r e d e l n u o v o o r a r i o e s t i v o (23 m a g g i o
p. v.) il t r e n o d e r r a t e p r o v e n i e n t e d a l 1 Italia troverà proseguimento da Monaco, con una nuova comunicazione rapida per A m b u r g o ed i paesi scandinavi; in t a l modo, l ' a r r i v o a d A m b u r g o
p. es. s a r à a n t i c i p a t o d i 6 o r e , r i s p e t t o
all'orario attuale. T a l e nuova comunicazione rapida potrà però essere assicurata dalle ferrovie federali germaniche
soltanto per i trasporti in servizio diretto i n t e r n a z i o n a l e , cioè s e n z a
rifornim e n t o di g h i a c c i o a M o n a c o .
La p r o d u z i o n e di cicli e m o t o c i c l i in
G e r m a n i a . - N e l 1953 si è r i s c o n t r a t a i n
G e r m a n i a una riduzione nella produz i o n e di b i c i c l e t t e e di m o t o c i c l e t t e di
20.641 u n i t à p e r l e p r i m e e d i 18.291
u n i t à per le ultime. S i è i n v e c e a v u t o
un notevole aumento nella produzione
di m o t o - s c o o t e r , b i c i c l e t t e a m o t o r e e di
motorette. L e u n i t à prodotte di questi
t i p i s o n o s t a t e r i s p e t t i v a m e n t e d i 71 210
36.133 e 23.623.
F a c i l i t a l e le i m p o r t a z i o n i di v i n o .
F i n o a l 31 d i c e m b r e 1953 il g o v e r n o t e desco a c c o r d a v a agli esportatori di v i n i
nei p a e s i d e l l a z o n a del d o l l a r o u n bon i f i c o p a r i a l 10 % d e l l ' i m p o r t o i n d i v i s e
i n c a s s a t o . A d a t a r e d a l 1° g e n n a i o 1954
questa facilitazione è stata soppressa,
ma, per f a v o r i r e u g u a l m e n t e gli esport a t o r i , il g o v e r n o h a d e c i s o d i l a s c i a r e
a l o r o d i s p o s i z i o n e il 75 % d e l l e divise,
autorizzandoli ad importare per tale
s o m m a v i n i d a i paesi a r e g i m e di clearing.
Tale agevolazione è applicabile anche
ai vini di p r o v e n i e n z a i t a l i a n a , m e d i a n t e a c c o r d i f r a e s p o r t a t o r i ed i m p o r t a t o r i . S o n o a m m e s s e le i m p o r t a z i o n i d i
v i n i d a t a g l i o , v i n i rossi, v i n i d a d e s s e r t
spumanti, vini base per la f a b b r i c a z i o n e
d i s p u m a n t i . È e s c l u s o i n v e c e il v e r m u t h , n o n c o n s i d e r a t o v i n o a i s e n s i della legislazione vigente. Inoltre è vietata
l ' i m p o r t a z i o n e in G e r m a n i a di v i n i rinf o r z a t i c o n l ' a g g i u n t a di m o s t o c o n c e n trato.
GIAPPONE
S t a b i l e livello delle e s p o r l a / i o n i . - P e r
i p r i m i d i e c i m e s i d e l 1953 le e s p o r t a z i o n i f u r o n o m a g g i o r i di q u e l l e e f f e t tuate
nel corrispondente periodo
del
1952. N e l m e s e d i o t t o b r e 1953 si e b b e
u n n o t e v o l e a u m e n t o nel settore tessile, n e l l e d r o g h e , p r o d o t t i c h i m i c i , f e r r o ,
a c c i a i o ed a l t r i m e t a l l i , c e m e n t o , c e r a m i c h e e m a c c h i n e d a cucire. Diminuir o n o i n v e c e le e s p o r t a z i o n i di m a c c h i n e
tessili e loro p a r t i L e i m p o r t a z i o n i sub i r o n o u n a u m e n t o p e r i s e g u e n t i prod o t t i : o r z o , g r a n o , c o t o n e , c a r b o n e , pet r o l i o , p e l l i g r e z z e , g o m m a g r e z z a , leg n a m e ed a u t o m o b i l i . U n a d i m i n u z i o n e
si v e r i f i c ò i n v e c e n e l l ' i m p o r t a z i o n e
di
riso, z u c c h e r o , l a n a g r e z z a e s a l e .
GRAN
BRETAGNA
L i c e n z e di e s p o r t a z i o n e . - L a G i u n t a
del C o m m e r c i o h a a p p o r t a t o delle mod i f i c a z i o n i r i g u a r d a n t i le l i c e n z e d i es p o r t a z i o n e . D a l 1" g e n n a i o n o n o c c o r r e
p i ù il p e r m e s s o d i e s p o r t a z i o n e p e r div e r s i p r o d o t t i , f r a i q u a l i il l a t t e ( e c c e t t u a t o il b u r r o ) m a n g i m i , f r u t t a s e c c a ,
legumi, noci, zucchero, semi oleosi ed
a l c u n i prodotti in f e r r o ed acciaio. Occ o r r e s e m p r e il p e r m e s s o p e r l a C i n a
Hong-Kong e Macao.
Q u o t a z i o n i del m e r c u r i o .
- I
prezzi
d e l m e r c a t o l o n d i n e s e p e r il m e r c u r i o
di origine i t a l i a n a h a n n o subito u n aum e n t o d i 2 s t e r l i n e s u 68 s t e r l i n e o g n i
b o t t i g l i a , m e n t r e il m e r c u r i o s p a g n o l o
si t r o v a a n c o r a s e m p r e a 65 s t e r l i n e .
L e o f f e r t e d a i p a e s i di o r i g i n e
sono
s c a r s e e n o n c o p r o n o le r i c h i e s t e d e l
mercato.
Commercio esfero. - S e c o n d o i dati
p u b b l i c a t i d a l « B o a r d of T r a d e » n e l
settore delle esportazioni verso l'Italia
si s o n o r e g i s t r a t i v a r i a u m e n t i , p a r t i colarmente nei m a c c h i n a r i non elettrici
( d a £ 1.084.664 a £ 1.325.838). n e i p r o d o t t i c h i m i c i ( d a £ 293.296 a £ 400.841),
n e i m e t a l l i n o n f e r r o s i ( d a £ 121.524 a
£ 330.331). f e r r o e a c c i a i o ( d a £ 209.439
a ;£ 376.431), l a n a
(da £
366.605 a
£ 427.034), c o t o n e ( d a £ 7.837 a £ 27.506),
oli g r a s s i a n i m a l i e v e g e t a l i ( d a £ 8.867
a £ 60.053), p e t r o l i o e p r o d o t t i p e t r o l i f e r i ( d a £ 54.382 a £ 80.094). A u m e n t i
m i n o r i r i g u a r d a n o le f o r n i t u r e di f e r t i lizzanti e m i n e r a l i greggi, cuoio,
filati
e tessuti di lana, apparecchi ottici e
scientifici. R i s u l t a n o d i m i n u i t e le esport a z i o n i di c a r b o n e , di m a n u f a t t i di m e t a l l o , d i v e i c o l i , d i fibre t e s s i l i v a r i e , e c c .
P e r q u a n t o r i g u a r d a le r i e s p o r t a z i o n i
v e r s o l ' I t a l i a si n o t a n o d i m i n u z i o n i i n
e n t r a m b e le d u e v o c i p r i n c i p a l i , l a l a n a
( d a £ 222.385 a £ 64.525) e l e p e l l i n o n
c o n c i a t e ( d a £ 193.444 a £ 635).
T ù r b i n e a g a s per l'Italia. - L a
prim a turbina a gas industriale da installare in I t a l i a v e r r à q u a n t o p r i m a spedita dalla ditta britannica Ruston
&
H o r n s b y di L i n c o l n . L a t u r b i n a R u s t o n
azionerà u n alternatore per fornire la
l u c e e l ' e n e r g i a e l e t t r i c a a d u f f i c i , offi-
cine e case private. Il gas m e t a n o sarà
il c o m b u s t i b i l e d e l l a t u r b i n a c h e v e r r à
i n t e g r a t a c o n u n i m p i a n t o p e r il r e c u pero del calore che andrebbe disperso
così d a p o t e r r i s c a l d a r e le a b i t a z i o n i
durante l'inverno.
E s p o r t a / i o n e record di m a t e r i e
plastiche. - C o n le 5.318 t o n n e l l a t e d e l m e s e
di d i c e m b r e le e s p o r t a z i o n i di m a t e r i e
p l a s t i c h e n e l 1953 r a g g i u n s e r o il r e c o r d
t o t a l e d i 56.456 t o n n e l l a t e , o s s i a d i 3000
t o n n e l l a t e i n p i ù d e l 1951 e u n g r a n d e
m i g l i o r a m e n t o r i s p e t t o a l m o d e s t o tot a l e d i 43.312 t o n n e l l a t e d e l 1952. Il v a lore d e l l e e s p o r t a z i o n i n e l 1953 è s t a t o
d i 16 m i l i o n i d i l i r e s t e r l i n e .
GRECIA
Collaborazione economica ilalo-greca. L a commissione mista greco-italiana per
l a c o l l a b o r a z i o n e e c o n o m i c a si è r i u n i t a a d A t e n e nel f e b b r a i o scorso. S o n o
s t a t e e s a m i n a t e le p o s s i b i l i t à di c o l l a borazione nel campo della
produzione
del cotone e della colofonia in G r e c i a
e di u n ' a z i o n e c o m u n e n e l settore tur i s t i c o . P e r q u a n t o r i g u a r d a il c o t o n e ,
in base ai dati forniti da parte ellenica
sulla questione delle condizioni econom i c h e e t e c n i c h e relative allo sviluppo
u l t e r i o r e d e l l a p r o d u z i o n e di questo prodotto in G r e c i a è stato riconosciuto, da
p a r t e i t a l i a n a , c h e — n e l q u a d r o di u n a
p a r t e c i p a z i o n e e v e n t u a l e di g r u p p i italiani i n t e r e s s a t i allo sviluppo della produzione ellenica del cotone — esistono
possibilità concrete.
Lo studio della questione continuerà
in m o d o da p e r m e t t e r e alla C o m m i s sione M i s t a di e s a m i n a r e n e l l a pross i m a r i u n i o n e le p o s s i b i l i t à d i s o l u z i o n i
pratiche.
Per la colofonia, la Commissione Mista auspica u n a collaborazione per acc e l e r a r e il m i g l i o r a m e n t o g e n e r a l e d e l la produzione. A tale scopo sono aug u r a b i l i e si d o v r a n n o i n c o r a g g i a r e d e i
contatti
diretti
fra
i produttori
ed
esportatori greci d a u n lato e gli importatori italiani dall'altro.
R e l a t i v a m e n t e al turismo la
Commissione
Mista
considera
augurabili
c o n t a t t i ed intese t r a gli enti ufficiali
d e l t u r i s m o e l l e n i c i ed i t a l i a n i i n u n a
azione coordinata. U n a
collaborazione
nel c a m p o degli investimenti turistici
in G r e c i a ed u n a e v e n t u a l e p a r t e c i p a zione i t a l i a n a allo sviluppo ed al rifornimento
dell'industria
turistica
ellenica, in particolare quella alberghiera,
presenterebbe un notevole interesse.
INDONESIA
C a p i t a l i E s t e r i . - A p a r t i r e d a l 1° g e n n a i o 1954 i r e s i d e n t i s t r a n i e r i p o s s o n o
i n v i a r e s o l o p i ù i l 20 % d e l l o r o r e d d i t o
lordo verso la m a d r e patria.
Finora
e r a n o permesse delle s o m m e molto più
rilevanti.
MADAGASCAR
N u o v a r a f f i n e r i a di z u c c h e r o . - R e centemente
è
stata
inaugurata
una
g r a n d e r a f f i n e r i a di z u c c h e r o , l a più
importante nell'area dell'Oceano Indian o . L a r a f f i n e r i a h a p r o d o t t o 500 t o n n e l l a t e di z u c c h e r o g r e z z o e r a f f i n a t o
d u r a n t e l e o p e r a z i o n i i n i z i a l i d e l 1953
e si p e n s a c h e v e r r à a p r o d u r r e a n n u a l m e n t e 100.000 t o n n e l l a t e d i z u c c h e r o v e r s o i l 1960.
MESSICO
A u m e n t o dei d a z i d o g a n a l i . - C o n d e c r e t o e n t r a t o i n v i g o r e i l 14 f e b b r . 1954
è s t a t a d i s p o s t a l ' a p p l i c a z i o n e di u n a u m e n t o d e l 25 % s u l l ' a m m o n t a r e d i q u a si t u t t i i d a z i d ' i m p o r t a z i o n e , s i a s p e cifici che sul valore.
F r a i pochi prodotti che non risultano
colpiti d a l p r o v v e d i m e n t o si s e g n a l a n o
i s e g u e n t i : p a r t i di m a c c h i n e , utensili
a m a n o , parti di ricambio e motori per
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
automobili; prodotti a l i m e n t a r i greggi,
prodotti chimici e farmaceutici, insett i c i d i . f e r t i l i z z a n t i , c a r t a , p i g m e n t i ed
estratti tannici (Notiziario
Camerameriche).
NICARAGUA
Invio di c a m p i o n i m e d i c i n a l i . - A
tire d a l l u f e b b r a i o i c a m p i o n i di
dotti medicinali possono entrare nel
caragua senza pagare alcun dazio
g a n a l e q u a l o r a essi s i a n o s e g n a t i
la dicitura « campione senza valore
« c a m p i o n e p e r m e d i c i ».
parproNidocon
» o
PAKISTAN
Politica di i m p o r t a z i o n e . - I l g o v e r n o
d e l P a k i s t a n h a r e s o n o t o il s u o p r o g r a m m a d ' i m p o r t a z i o n e p e r il p r i m o sem e s t r e d e l 1954. L a n u o v a l i s t a d e i p r o dotti autorizzati all'importazione
comp r e n d e r à 287 a r t i c o l i f r a i q u a l i : b i c i clette e p a r t i di r i c a m b i o , u t e n s i l i di
cucina,
cristalleria,
fosforo,
tabacco,
cosmetici, ecc.
PERÙ'
S m e n t i t e le v o c i su p r o s s i m e restrizioni per le i m p o r t a z i o n i . - I l M i n i s t r o
delle F i n a n z e p e r u v i a n o h a d i c h i a r a t o
davanti a rappresentanti della C a m e r a
di C o m m e r c i o c h e le v o c i d i p r o s s i m e
restrizioni per le i m p o r t a z i o n i n o n sono
fondate. Il recente divieto per l'import a z i o n e di a u t o m o b i l i e di p i c c o l i pullm a n n di lusso sarebbe solo u n a m i s u r a
provvisoria e l i m i t a t a a questi due articoli.
RODESIA
Industria mineraria. - L a produzione
rodesiana m i n e r a r i a è r a g g r u p p a t a nelle q u a t t r o m i n i e r e d i M u f u l i r a . N c h a n ga, N ' k a n a e A n t e l o p e R o a d . R e c e n t e m e n t e è s t a t a a n n u n c i a t a l ' a p e r t u r a di
altre due miniere. L a p r i m a e la più
p i c c o l a è q u e l l a di C h i b u l u m a c h e c o m prende u n g i a c i m e n t o m i n e r a r i o dello
stesso n o m e ed è s i t u a t a presso M u f u lira. T a l e m i n i e r a è r e l a t i v a m e n t e ricca, i n r a p p o r t o al c o n t e n u t o i n r a m e e
cobalto,
ed
è stata
sviluppata
con
l ' a i u t o f i n a n z i a r i o d e l G o v e r n o . S i ritiene possa produrre
16.000 t o n n .
di
r a m e e 500.000 l i b b r e d i c o b a l t o e n t r o
due o tre anni. L a seconda è quella
di B a n c r o f t c h e c o m p r e n d e i g i a c i m e n t i
di K o n k o l a e K i r i l a . L a m i n i e r a
di
proprietà della « R h o k a n a Corporation »
si r i t i e n e p o s s a r a g g i u n g e r e l a p r o d u z i o n e d i c i r c a 48.000 t o n n . d i
rame
n e l 1956.
Considerando
le p r o s p e t t i v e
future,
si p u ò c a l c o l a r e c h e l e q u a t t r o m i n i e r e
e s i s t e n t i p o t r a n n o s o p p e r i r e d a l 20 a l
25 % a l f a b b i s o g n o m o n d i a l e d i r a m e .
Inoltre nella Rodesia esistono
grandi
aree geologiche appena esplorate
che
f a n n o ritenere l'esistenza di altre f o n t i
di a p p r o v v i g i o n a m e n t o del r a m e .
STATI
UNITI
I m p o r t a z i o n e nojili S t a t i l i i i l i di vestiario ilaliano. Le
importazioni
in
A m e r i c a di c o n f e z i o n i i t a l i a n e a v r a n n o
u n n o t e v o l e a u m e n t o d u r a n t e i l 1954.
N e l l a p r i m a m e t à d e l 1953 g l i S t a t i
Uniti importarono dall'Italia per u n val o r e d i 160.000 d o l l a r i d i c o n f e z i o n i p e r
s i g n o r a e b a m b i n i . L e e s p o r t a z i o n i totali italiane, esclusivamente di impermeabili,
durante
il p e r i o d o
gennaiog i u g n o 1953, r a g g i u n s e r o i 323.000 d o l l a r i c o n t r o i 208.000 d e l c o r r i s p o n d e n t e
p e r i o d o n e l 1952.
D a l g e n n . a l s e t t . 1953 g l i S t a t i U n i t i
comperarono in Italia
10.254 o m b r e l l i
in seta, r a y o n e seta mista, per u n val o r e d i 63.905 d o l l a r i e 98.000 k g . d i m a nici di ombrelli compresi quelli di m a lacca, avorio e a r g e n t o per u n valore
d i 70.920 d o l l a r i .
66
I
CRONACHE
ECONOMICHE
R a c c o g l i t o r e m e c c a n i c o di p o m o d o r i . Nel
Laboratorio
dell'Università
della
California alcuni tecnici stanno perfezionando la costruzione di u n a macc h i n a c a p a c e di r a c c o g l i e r e delle p i a n t e
d i p o m o d o r i d e s t i n a t i a l l a p r o d u z i o n e di
salse, conserve, ecc. U n p r i m o modello
del
raccoglitore,
recentemente
sperimentato, compie
contemporaneamente
il l a v o r o di t a g l i a r e u n a p a r t e del ped u n c o l o e d i s e p a r a r n e il f r u t t o . Q u e sta
macchina
può
raccogliere
circa
16 t o n n . d i p o m o d o r i a l g i o r n o , m e n tre un uomo ne può raccogliere al massimo 1 tonnellata.
Esportazione e Importazione - A n d a
mento degli scambi. - N e i primi
nove
m e s i d e l Ì953 si è a v u t o il s e g u e n t e m o v i m e n t o c o m m e r c i a l e f r a l ' I t a l i a e gli
S t a t i U n i t i : Importazioni-,
153 m i l i a r d i
e 700 m i l i o n i d i l i r e c i r c a , c o n t r o i
259 m i l i a r d i e 700 m i l i o n i
circa nel
c o r r i s p o n d e n t e p e r i o d o d e l 1952.
Esportazioni : 63 m i l i a r d i e 900 m i l i o n i , c o n t r o 58 m i l i a r d i 900 m i l i o n i d e l 1952. Il
d e f i c i t a l 30 s e t t e m b r e s c o r s o è s t a t o
d i 89 m i l i a r d i 800 m i l i o n i , c o n t r o 200 m i l i a r d i e 800 m i l i o n i a l l a s t e s s a
data
n e l 1952.
T V a colori. - L a C o m m i s s i o n e F e d e rale
per
le
Telecomunicazioni
negli
Stati Uniti h a approvato l'introduzione
di u n sistema di televisione a colori che
può essere
ricevuto
in bianco e nero
d a i 27 m i l i o n i d i a p p a r e c c h i T V e s i s t e n t i i n A m e r i c a . Il s i s t e m a è s t a t o
realizzato dal National Television System Committee, che rappresenta l'industria televisiva. I produttori di telev i s o r i s t a n n o o r a s t u d i a n d o il s i s t e m a
di p a s s a r e alla produzione di ricevitore
a colori, e t a l e t r a s f o r m a z i o n e dell'att r e z z a t u r a i n d u s t r i a l e si p r e v e d e p o t r à
essere e f f e t t u a t a in n o v e mesi.
R i b a s s o dei prezzi d ' e s p o r t a z i o n e del
l ' a c c i a i o . - C o n d e c o r r e n z a d a l 10 m a r z o
l'Associazione A m e r i c a n a per l'Esportazione dell'Acciaio h a ribassato i prezzi
d i 11 p r o d o t t i i m p o r t a n t i , f r a i q u a l i
s b a r r e , l a m i e r e , f i l i e c h i o d i , d i 10 d o l l a r i o g n i t o n n e l l a t a . A n c h e se c i ò a s s i cura all'America u n a migliore posizione
per l'esportazione di questi prodotti, i
prezzi sono a n c o r a superiori a quelli
praticati dai mercati europei.
D i m i n u i t i i p r e z z i dei f i l a l i a r t i f i c i a l i . L a D u P o n t de N e m o u r h a ribassato i
prezzi dei
filati
artificiali d a l l ' l l fino
a l 16 % , n e l l a s p e r a n z a d i v e n d e r e a n c h e sul m e r c a t o locale u n
maggiore
quantitativo. L a c a u s a di questo ribasso
viene a t t r i b u i t a ai ridotti costi di produzione.
SUDAFRICA
C o m m e r c i o con l'estero. - L ' a u m e n t o
delle importazioni registrato nel periodo
g e n n a i o - n o v e m b r e 1953 r i s p e t t o a l 1952,
è dovuto al maggior valore degli acquis t i g o v e r n a t i v i , s a l i t i a 31, 9 m i l i o n i d i
s t e r l i n e n e l 1953 d a 19,7 m i l i o n i n e l
1952, m e n t r e
le i m p o r t a z i o n i
normali
d i m e r c i r i s u l t a n o d i m i n u i t e a 357,3 m i l i o n i d a 367,9 n e i p r i m i u n d i c i m e s i d e l
1952.
P e r q u a n t o r i g u a r d a le e s p o r t a z i o n i
risultano a u m e n t a t e soprattutto quelle
d e l l a l a n a ( d a 49,5 m i l i o n i d i s t e r l i n e
n e l g e n n a i o - n o v e m b r e 1952 a 56,1 m i lioni nei p r i m i u n d i c i m e s i del
1953)
che hanno
superato in valore
quelle
dell'oro
lavorato
e
semilavorato
( £ 52,5 m i l i o n i ) , v o c e c h e n e i r e c e n t i
a n n i era la più i m p o r t a n t e delle esportazioni sudafricane.
Aumentate
risult a n o p u r e le e s p o r t a z i o n i di z u c c h e r o ,
f r u t t a , cuoio, pelli e di a l c u n i minerali,
m e n t r e si è r e g i s t r a t o u n a d i m i n u z i o n e
in quelle dell'oro lavorato e semi-lavorato. dell'amianto, dei d i a m a n t i e dei
vegetali conservati.
SVEZIA
E s p o r t a z i o n e di b u r r o . - S o n o a u m e n t a t e n e l 1953 le e s p o r t a z i o n i di b u r r o
di 2.000 t o n n . i n c o n f r o n t o a l 1952, r a g g i u n g e n d o l a c i f r a d i 15.000 t o n n .
I
primi nella lista dei compratori sono
la Svizzera, l'Unione Sovietica, la Germ a n i a O r i e n t a l e ed Occidentale.
SVIZZERA
E s p a n s i o n e degli i n v e s t i m e n t i di capitali s v i z z e r i all'estero. - L ' e c c e d e n z a dell a b i l a n c i a dei p a g a m e n t i n e i c o n f r o n t i
d e l l a z o n a d e l l ' U . E . P . c h e si è s o p r a t tutto sviluppata a partire dal dicemb r e 1952, s e m b r a d o v u t a i n p r i m o l u o g o
all'evoluzione
della
bilancia
commerciale. Il deficit commerciale con i paesi
membri
dell'U.E.P. che all'inizio
del
1952 r a g g i u n g e v a a n c o r a d a i 15 a i 16
m i l i o n i d i d o l l a r i a l m e s e , si r i d u s s e
s e n s i b i l m e n t e a l l a fine d e l l ' e s t a t e s i n o
a divenire pressoché nullo dall'ottobre
1952 a l m a r z o 1953. N e l l a p r i m a v e r a d e l
1953 i l d e f i c i t è n u o v a m e n t e s a l i t o e d h a
r a g g i u n t o u n l i v e l l o o s c i l l a n t e t r a i 5-10
milioni di dollari al mese.
Q u e s t a evoluzione è originata sia da
u n a diminuzione delle importazioni in
valore ed in volume, sia dall'aumento
sostanziale
delle
esportazioni.
Infatti
m e n t r e si è a v u t o u n a r i d u z i o n e d e l l e
importazioni dall'Area della sterlina, la
F r a n c i a e d il B e l g i o , s i è a v u t o u n o s v i luppo delle esportazioni verso la G e r mania, l'Italia, ed i P a e s i Scandinavi.
L a politica d'importazione seguita l'anno scorso n o n h a subito m u t a m e n t i . L a
p e r c e n t u a l e di l i b e r a l i z z a z i o n e è r i m a s t a fissata a l 91 % , l a p a r t e n o n l i b e ralizzata comprende soprattutto prodotti
agricoli svincolati soltanto fino ad una
c o n c o r r e n z a d e l 62 % . P a r e c h e il G o v e r n o s v i z z e r o d i s p o n g a di p o c h e possib i l i t à di d a r e s e g u i t o a l l ' i n v i t o f a t t o
dalla Organizzazione
n e l g i u g n o 1952
d'incoraggiare l a costituzione di stocks
di prodotti importati.
T r a i fattori determinanti l'eccedente
svizzero nei confronti dell'U.E.P. sembra che i provvedimenti non accertati
ed i m o v i m e n t i speculativi dei capitali
che cercano rifugio in Svizzera abbiano
avuto
minore ampiezza nel
1952-1953
c h e n e l 1951-1952. Q u e s t o i n v i r t ù d e l l e
m i s u r e a d o t t a t e n e l 1951 d a l g o v e r n o e
d a l l e b a n c h e o n d e l i m i t a r e le o p e r a zioni del g e n e r e ed in v i r t ù del f a t t o
che la situazione finanziaria
interna
dei diversi paesi dell'U.E.P. si è n e l
f r a t t e m p o consolidata. D'altra parte la
eccedenza è stata compensata in una
c e r t a m i s u r a dalle esportazioni di cap i t a l i e d a g l i i n v e s t i m e n t i svizzeri all'estero, in c o n f o r m i t à alla r a c c o m a n d a z i o n e f o r m u l a t a i n g i u g n o 1952 d a l l ' O E C E . D a l L u g l i o 1952 fino a l l a
fine
d e l 1953 l e e s p o r t a z i o n i d i c a p i t a l i v e r so i P a e s i dell'U.E.P. h a n n o s u p e r a t o
600 m i l i o n i d i f r a n c h i s v i z z e r i (140 m i lioni di dollari), s i a s o t t o f o r m a di prestiti emessi sul m e r c a t o svizzero, sia
sotto f o r m a di crediti bancari. Alcuni
prestiti r e c e n t e m e n t e n e g o z i a t i c o n le
industrie straniere a v r a n n o in controp a r t i t a delle f o r n i t u r e assicurate di materie p r i m e essenziali a l l ' e c o n o m i a svizzera. Occorre rilevare, che, sul totale
delle esportazioni di capitali verso i
p a e s i m e m b r i , s o l t a n t o u n a p a r t e — oss i a 250 m i l i o n i d i f r a n c h i s v i z z e r i c i r c a ,
dall'entrata
della Svizzera
nell'U.E.P.
f i n o a l d i c e m b r e 1953 — è p a s s a t a t r a mite l'U.E.P.
S e c o n d o il m e m o r i a l e svizzero, questa proporzione relativamente debole è
c a u s a t a d a l d e s i d e r i o dei r i c h i e d e n t i di
ottenere dei crediti in « F r a n c h i svizzeri
liberalizzati » piuttosto che
dall'attegg i a m e n t o d e i c o n c e d e n t i il p r e s t i t o . C o m e è s t a t o sottolineato dalle stesse autorità svizzere, è augurabile u n a n u o v a
espansione degli i n v e s t i m e n t i di capi-
NOTIZIE VARIE
tali svizzeri all'estero, sia nell'interesse
dell'economia svizzera sia nell'interesse
degli altri paesi membri, che benefic i a n o di t a l i operazioni. Q u e s t o inoltre
contribuirebbe all'equilibrio delle diverse p o s i z i o n i n a z i o n a l i i n s e n o a l l ' U n i o n e
E u r o p e a dei P a g a m e n t i .
TURCHIA
L i c e n z e di i m p o r t a z i o n e . - Il M i n i s t e ro del C o m m e r c i o turco h a reso n o t o
che la concessione di licenze d'importazione per l'avvenire non sarà limitata
alle ditte già da molti anni attive m a
c o m p r e n d e r à a n c h e quelle f o n d a t e rec e n t e m e n t e . Il d e f i c i t d i v a l u t a e s t e r a
ha
raggiunto
alla
fine
di
febbraio
200 m i l i o n i d i p f u n d .
URUGUAY
Visti d ' i n g r e s s o . - I n o c c a s i o n e d e l l a
Piera Internazionale
che avrà
luogo
q u e s t ' a n n o a S a n P a u l o d e l B r a s i l e , le
autorità uruguaiane h a n n o emesso un
decreto di legge che stabilisce che gli
espositori in transito n e l l ' U r u g u a y non
avranno
bisogno del visto
d'ingresso
f i n o a l l a f i n e d e l 1954. P e r t u t t a l a d u r a t a d e l 1954 b a s t e r à p r e s e n t a r e a l l a
frontiera un passaporto regolare.
Lo
scopo di questo d e c r e t o di legge è di
i n c r e m e n t a r e il t u r i s m o c h e f i n o r a è
rimasto stagnante a causa della chiusura quasi ermetica della frontiera argentino-uruguaiana.
V u m e n t o nei prezzi del c a f f è a f r i c a n o . C o m e c i v i e n e r i f e r i t o d a T r i e s t e , le f o r t i
fluttuazioni
nei prezzi del c a f f é riscontratesi nel S u d A m e r i c a h a n n o ora anche raggiunto i mercati africani. Le
q u o t a z i o n i nelle offerte di questi ultimi
giorni h a n n o subito u n a u m e n t o dall'8
fino a l 10 % .
Previsioni pessimistiche
nel
mercato
mondiale dell'acciaio.
- U n ' a n a l i s i del
mercato f a t t a dal « F i n a n c i a l T i m e s »
dimostra un aspetto poco rassicurante
p e r il f u t u r o . T u t t o l a s c i a
prevedere
c h e i g r a n d i p r o d u t t o r i a m e r i c a n i di
a c c i a i o c e r c h e r a n n o con o g n i m e z z o di
i m p a d r o n i r s i dei m e r c a t i d'esportazione.
Questo avrà anche una
ripercussione
sui produttori europei. I n p r i m a linea,
p a e s i c o m e il B e l g i o e l ' A u s t r i a
che
possono c o n s u m a r e solo u n a p a r t e della
loro p r o d u z i o n e di a c c i a i o n o n a v r a n n o
a l t r a s c e l t a c h e di c h i u d e r e i b a t t e n t i
o di a b b a s s a r e a n c o r a i prezzi. L a m a g giore resistenza è c e r t a m e n t e assicurata
all'America.
T r a s p o r t o di m e r c i p e r via a e r e a . Sembrerebbe che l'Unione
Internazionale delle L i n e e A e r e e abbia l'intenz i o n e di p r e n d e r e i n c o n s i d e r a z i o n e la
r e v i s i o n e d e l l e t a r i f f e p e r il t r a s p o r t o
d i m e r c i p e r v i a a e r e a , a p p l i c a n d o delle r i d u z i o n i .
F I E R E , M O S T R E , ESPOSIZIONI
e C O N G R E S S I I N T E RN A Z I O N A L I
P
II E A N N U N C I A T E
NOTIZIARIO
FIERA
INTERNAZIONALE
B O R D E A U X — 13-28 G I U G N O
CONTINGENTI
SI i n f o r m a n o le D i t t e i n t e r e s s a t e a d
esporre
alla Piera Internazionale
di
Bordeaux
che potranno
usufruire
di
contingenti d'importazione. Nel quadro
degli accordi internazionali sono state
firmate
convenzioni
con
l'Italia,
la
G r a n Bretagna, la G e r m a n i a , l'Austria,
il B e l g i o , il L u s s e m b u r g o , l a D a n i m a r c a ,
l'Olanda, la Svezia, e l a Svizzera. T r a t tative sono in corso con altri paesi per
la realizzazione delle m e d e s i m e facilitazioni.
ITERA
INTERNAZIONALE
DI
TUNISI
Questa
manifestazione
avrà
luogo
n e l l a 2" q u i n d i c i n a d ' o t t o b r e s u l l ' E s p l a n a d a G a m b e t t a . Sono previsti conting e n t i di d i v i s a s u f f i c i e n t i p e r c o n s e n t i r e
la realizzazione degli ordinativi in importazione Tunisina.
Per
informazioni
dettagliate
rivolgersi a : Poire I n t e r n a t i o n a l e de T u n i s
- Palais Consulaire - Avenue Roustan
- Tunis.
ESPOSIZIONE
FLOREALE
DI
VALENCIENNES
MONDIALE
L a 5a E s p o s i z i o n e F l o r e a l e M o n d i a l e
a v r à l u o g o a V a l e n c i e n n e s d a l 23 a p r i le a l 2 m a g g i o p r o s s i m o . A l s a l o n e o r ganizzato dalla Società d'Orticoltura e
dei G i a r d i n i P o p o l a r i di F r a n c i a , partec i p e r a n n o oltre alle Colonie
Francesi
d ' O l t r e M a r e , il Belgio, l'Italia,
l'Ing h i l t e r r a , l ' O l a n d a , il L u s s e m b u r g o , la
S v i z z e r a , l a G e r m a n i a , M o n a c o , il P o r togallo, la D a n i m a r c a , S t a t i Uniti, Irlanda e Giappone.
A l a t o degli a p p o r t i i n d i v i d u a l i o collettivi dati dagli Orticoltori professionisti e dalle Organizzazioni esistenti è
P E I !
I L
1 9 5 4
d a s e g n a l a r e la partecipazione di numerose collettività pubbliche straniere,
c o m e q u e l l e d e l l a c i t t à di R o m a , di A n v e r s a e di G i n e v r a e del C o n g o B e l g a
c o n l a c e l e b r e s e r r a r e a l e di L a e k e n c h e
espone per la p r i m a volta all'estero.
3° S A L O N E D E L L A C H I M I C A
E DELLE MATERIE PLASTICHE
\ PARIGI
I l 3° S a l o n e d e l l a C h i m i c a a v r à l u o g o
a P a r i g i d a l 3 a l 12 d i c e m b r e 1954 a l l a
P o r t a di Versailles. L a m a n i f e s t a z i o n e
c o m p r e n d e r à le 4 s e g u e n t i e s p o s i z i o n i :
1) M a t e r i e p r i m e , M a t e r i e p l a s t i c h e .
M a t e r i a l e e M a c c h i n a r i di lavorazione.
Oggetti manufatti.
2) P r o d o t t i c h i m i c i p u r i e d i n d u striali.
3) G e n i o d e l l a c h i m i c a , a p p a r e c c h i a ture.
4) L a b o r a t o r i o , O t t i c a ,
Esperimenti, M i s u r a , C o n t r o l l o e R e g o l a z i o n e .
P e r ulteriori informazioni gli interessati potranno rivolgersi al: Commissariat Général
du S a l o n de l a C h i m i e
e t d e s M a t i è r e s P l a s t i q u e s - 28. r u e
St. Dominique - Paris.
ESPOSIZIONE D'AUTUNNO
E DELLE INVENZIONI A PARIGI
L'Esposizione
d'Autunno
che
avrà
l u o g o d a l 29 s e t t e m b r e a l 12 o t t o b r e
comprenderà una importante
Sezione
delle Invenzioni.
L a Direzione della Esposizione inform a che i P o s t e g g i sono messi a disposizione degli espositori italiani gratuitamente.
P e r informazioni più dettagliate gli
interessati potranno rivolgersi alla Segreteria della « Exposition d'Automne »
- 23. r u e
Notre-Dame-des-Victoires
Paris.
SALONE
E
CONGRESSO
DELL \ TECNICA CARTARIA
E GRAFICA A
PARIGI
Q u e s t a m a n i f e s t a z i o n e a v r à luogo al
G r a n d - P a l a i s d a l 1» a l 12 m a g g i o prossimo e comprenderà, macchine, materiale. accessori e f o r n i t u r e per la fabbricazione, la lavorazione e la s t a m p a
della c a r t a e del cartone. S a r a n n o inolt r e p r e s e n t i le i n d u s t r i e d e l l a r i l e g a tura e della foto-incisione.
I n occasione del S a l o n e a v r à luogo un
C o n g r e s s o d e l l a P r o d u t t i v i t à d e l l e industrie della carta e grafiche.
G l i argomenti in programma sono i
seguenti :
— Produttività cartaria.
— Produttività nelle Stamperie.
— Problemi particolari della stampa.
— E d i z i o n i ed A r t i g r a f i c h e a l s e r v i zio d e l l a p r o d u t t i v i t à .
O g n i p r o b l e m a v e r r à e s a m i n a t o sotto
i diversi aspetti, tecnico, commerciale
e sociale.
Questo Congresso porrà a confronto
le d i v e r s e e s p e r i e n z e e u r o p e e p e r il m i g l i o r a m e n t o della p r o d u t t i v i t à nel settore delle industrie c a r t a r i e e grafiche.
G l i Organizzatori i n f o r m a n o che l'ingresso al S a l o n e sarà g r a t u i t o per i visitatori stranieri su presentazione del
passaporto.
L'Esposizione sarà apera ininterrottam e n t e t u t t i i g i o r n i d a l l e 9 a l l e 18.
Per ulteriori informazioni gli interess a t i p o t r a n n o r i v o l g e r s i al C o m m ì s s a riat G é n é r a l du S a l o n des T e c h n i q u e s
P a p e t i è r e s e e t G r a p h i q u e s - 40, r u e d u
Colisée - Paris.
>
FIERA
ALIMENTARE
INGLESE
Questa Fiera avrà luogo a Londra
d a l 7 a l 18 s e t t e m b r e 1954. L e D i t t e i t a liane che desiderano partecipare
alla
m a n i f e s t a z i o n e sia con prodotti alimentari, sia con m a c c h i n a r i inerenti alle
industrie alimentari, potranno rivolgersi
alla S. A. A N G E L O C A S T E L L E T T I Chiasso (Svizzera), per eventuale pren o t a z i o n e di s t a n d s e p e r i n f o r m a z i o n i
c i r c a le m o d a l i t à di p a r t e c i p a z i o n e .
FIERA
INTERNAZIONALE
DI S A N P A O L O
DEL BRASILE
P e r questa manifestazione che avrà
l u o g o d a l 7 s e t t e m b r e a l 7 o t t o b r e 1954
è stata organizzata una partecipazione
c o l l e t t i v a i t a l i a n a . P e r disposizione delle c o m p e t e n t i A u t o r i t à l o c a l i , s o n o a m messi al beneficio del c o n t i n g e n t e speciale
fieristico
e s c l u s i v a m e n t e , oltre le
i n s t a l l a z i o n i ed i m p i a n t i industriali, 1
b e n i s t r u m e n t a l i , c o n il l i m i t e di u n a
sola u n i t à per ogni tipo di prodotto,
che dovrà essere e f f e t t i v a m e n t e esposto
p e r t u t t o il p e r i o d o d e l l a F i e r a , e d a
condizione che i prodotti stessi
non
siano in concorrenza con a n a l o g h i articoli brasiliani.
D a l beneficio del contingente fieristico sono p e r t a n t o e s p r e s s a m e n t e esclusi
tutti i beni di consumo, i quali potrann o q u i n d i essere esposti m a a solo scopo
d i p r o p a g a n d a e, finita l a F i e r a ( q u a lora gli stessi siano venuti dall'Italia)
d o v r a n n o essere reimportati. 0 introdotti in Brasile a valere sui contingenti
normali previsti dall'accordo commerciale, c o n l ' o s s e r v a n z a d i t u t t e l e d i s p o s i zioni limitative e valutarie vigenti in
m a t e r i a in Brasile.
G l i i n t e r e s s a t i p o t r a n n o p r e n d e r e visione della documentazione
informativa presso l'Ufficio C o m m e r c i o Estero V i a L a s c a r i s 10 - T o r i n o .
FIERA TEDESCA
DELL'ARTIGIANATO
A M O N A C O DI
BAVIERA
I n o c c a s i o n e di q u e s t a F i e r a c h e a v r à
l u o g o d a l 12 a l 23 m a g g i o 1954. s a r a n n o
a c c o r d a t e r i d u z i o n i f e r r o v i a r i e d a l 25
a l 50 % d a i s e g u e n t i p a e s i :
Austria, Belgio, Bulgaria, CecoslovacCRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
——si
D R Y
L O N D O N
IL " G O S F O R D G I N "
DI ECCELSA
DI
FINEZZA
E UN PRODOTTO
QUALITÀ. - LE SUE DOTI
E DI FRAGRANZA
SONO
INCOMPARABILI. - USATELO PER LA PREPARAZIONE DEI VOSTRI COCKTAILS E IN
SPECIE DEL " D R Y
MARTINI."-OTTER-
RETE SEMPRE UNA PERFETTA ARMONIA
IL
PER
MIGLIORE
IL " D R Y
MARTINI
chia, Francia, Grecia, Italia, Jugoslavia
Lussemburgo, Polonia. Territorio della
S a a r e Turchia. T a l i riduzioni comprend e r a n n o q u e l l a d e l 33 % c o n c e s s a d a l l e
Ferrovie della R e p u b b l i c a Tedesca, acc o r d a t a p e r biglietti di a n d a t a e r i t o r n o
rilasciati d a l l a l o c a l i t à di p a r t e n z a a l l a
s t a z i o n e di M o n a c o .
G l i interessati potranno
beneficiare
di queste a g e v o l a z i o n i dietro p r e s e n t a zione della speciale tessera della Fiera.
5"
E
FIERA INDUSTRIALE
C O M M E R C I A L E DI
MCOSIA
Q u e s t a M o s t r a si t e r r à a N i c o s i a ( C i p r o ) d a l 17 l u g l i o a l 16 a g o s t o 1954. L a
F i e r a c e l e b r e r à q u e s t ' a n n o il s u o q u i n to a n n i v e r s a r i o .
S c o p o d e l l a m a n i f e s t a z i o n e è di f a r
conoscere i prodotti locali e quelli importati
da Paesi stranieri.
Interessa
q u i n d i il c o m m e r c i o e l ' i n d u s t r i a d i t u t to il M e d i o O r i e n t e e s a r à l a p i ù i m p o r tante manifestazione che sia mai stata
o r g a n i z z a t a nell'isola. Per i n f o r m a z i o n i
rivolgersi al : Cyprus T r a d e s & I n d u s t r i e s F a i r 8, V a s s i l i o s V o u l g a r o c t o n o s
S t r e e t - P . O . B . 625 - N i c o s i a ( C i p r o ) .
Documentazione i n visione presso l'Ufficio
E s t e r o , V i a L a s c a r i s 10 - T o r i n o .
MOSTRA INTERNAZIONALE
DI
A R T I C O L I L»A R E G A L O E F A N T A S I A
V NEW
YORK
L a Mostra avrà luogo all'Albergo Astor
di N e w Y o r k d a l 22 a l 27 a g o s t o 1954.
Il P r e s i d e n t e d e l l a
Mostra,
Signor
C h a r l e s S n i t o w h a d i c h i a r a t o c h e l'Es p o s i z i o n e d e l 1954 s u p e r e r à q u e l l a d e l l'anno scorso alla quale a v e v a n o partec i p a t o 40 p a e s i .
Per informazioni rivolgersi alla Direzione della M o s t r a : I n t e r n a t i o n a l G i f t
& F a n c y G o o d s S h o w - S u i t e 1103-331,
M a d i s o n A v e n u e N e w Y o r k 17 - N. Y .
MOSTRA
« INTERNATIONAL
MOTOR
SPORTS SHOW »
Il Ministero C o m m e r c i o Estero comun i c a le s e g u e n t i n o t i z i e s u l l ' e s i t o d e l l a
«International Motor Sports Show».
« L'esposizione è s t a t a v i s i t a t a da circ a 90.000 p e r s o n e e il v o l u m e d e g l i a f f a ri ha raggiunto oltre u n milione e mezzo
di d o l l a r i .
« Il p u b b l i c o a m e r i c a n o h a m a n i f e s t a -
IL
ARGENTINA
Vintelo l ' a i o l a
J u n c a l 1216
BUENOS
AIRES
I m p o r t a : riso, f a g i u o l i , l e n ticchie, olio di oliva, scatolame in genere
(corrispon-
denza in italiano
- 0997).
Compania Argentina
ile C o m e r c i o
C a s ì l l a C o r r e o 294
BUENOS
AIRES
Esporta miele (corrispondenza in inglese
- 01542).
Fabril Exportadora
C a s i l l a d e C o r r e o 27, S u e 5
BUENOS
AIRES
Esportano:
legumi
secchi,
frutta fresca e secca, carne
in scatola, pesce in scatola,
olio di oliva, olio di girasole, o l i o d i l i n o , v i n i , f o r m a g gi. g r a s s i , c a s e i n a , g l i c e r i n a ;
acido stearico, cuoi, tessuti,
scarpe,
lana,
fertilizzanti,
apparecchi radio,
biciclette,
articoli
elettrici,
posaterie.
teiere in acciaio inossidabi-
to u n n o t e v o l e i n t e r e s s e p e r le m a c c h i n e
s p o r t i v e a b a s s o p r e z z o , m e n t r e le a u t o v e t t u r e di l u s s o h a n n o a v u t o u n a d e b o l e
domanda.
« Le maggiori transazioni sono state
realizzate d a quei paesi che dispongono
d i u n s i s t e m a d i d i s t r i b u z i o n e e d i rif o r n i m e n t o dei pezzi di r i c a m b i o adeguati.
« Le maggiori vendite sono state effettuate dall'Inghilterra e dalla Germania.
« L e vendite delle m a c c h i n e italiane
s o n o s t a t e a s s a i m o d e s t e i n q u a n t o le
vetture presentate, da gran turismo e
d a corsa, e r a n o a s s a i e l e v a t e di prezzo.
« L ' i n d u s t r i a f r a n c e s e h a a v u t o successo l i m i t a t a m e n t e a l l a v e n d i t a di automobili per c o n s e g n a in Europa. P e r
t a l e t i p o di t r a n s a z i o n e s a r e b b e s t a t a
g i u s t i f i c a t a la p r e s e n t a z i o n e di q u a l c h e
vettura italiana di g r a n d e serie e adatt a p e r il t u r i s t a a m e r i c a n o c h e v u o l p e r c o r r e r e i n a u t o il n o s t r o p a e s e d u r a n t e
le v a c a n z e .
« I n g e n e r e g l i e s p o r t a t o r i si s o n o d i chiarati soddisfatti dello svolgimento e
d e l l ' e s i t o d e l l a m a n i f e s t a z i o n e ».
FIERA
INTERNAZIONALE
COMMERCIALE CANADESE
V TORONTO
In occasione della Fiera Internazionale Commerciale Canadese che avrà
l u o g o d a l 31 m a g g i o a l l ' I 1 g i u g n o 1954.
l'I.C.E. h a in p r o g r a m m a
tra
l'altro
l'allestimento di u n Ufficio I n f o r m a z i o n i
C o m m e r c i a l i c o n il c o m p i t o d i f o r n i r e
notizie sulla p r o d u z i o n e i t a l i a n a e svolg e r e o p e r a di p r o p a g a n d a p r e s s o i visitatori.
A l l o scopo di f a c i l i t a r e q u e s t ' a z i o n e di
diffusione e di p r o p a g a n d a l'I.C.E. gradirebbe ricevere dalle ditte interessate
materiale propagandistico da consegnare a d e v e n t u a l i r i c h i e d e n t i c a n a d e s i o
da distribuire al pubblico (Opuscoli, cat a l o g h i p i e g h e v o l i e c c . in lingua
inglese).
L e ditte interessate sono p e r t a n t o inv i t a t e a s p e d i r e il l o r o m a t e r i a l e a l seguente indirizzo: C A N A D I A N
INTERN A T I O N A L T R A D E F A I R - Exibition
Park - T O R O N T O - Canadà - ITALIAN
I N F O R M A T I O N B O O T H - Exibit Area
W 1 - B o o t h 1207.
Il m a t e r i a l e i n q u e s t i o n e d e v e p e r v e n i r e a T o r o n t o a l p i ù t a r d i e n t r o il 27
m a g g i o p. v.
MONDO
OFFRE
le, e q u a l u n q u e a r t i c o l o d i
p r o d u z i o n e a r g e n t i n a (corri-
E
D a t o il c a r a t t e r e p r e t t a m e n t e c o m merciale della m a n i f e s t a z i o n e è assolut a m e n t e d a evitare l'invio di u n a quant i t à eccessiva di m a t e r i a l e , c h e andrebbe sprecato. P r e f e r i b i l e i n v e c e e consigliabile la spedizione di u n ristretto n u m e r o di pubblicazioni ben curate, i n ling u a i n g l e s e r i p o r t a n t i pesi, m i s u r e , ecc.
in u n i t à inglesi.
C o n g r e s s o I n t e r n a z i o n a l e della A g r u m i c o l t u r a M e d i t e r r a n e a ad A l g e r i . - I l I I I
Congresso della Agrumicoltura che avrà
l u o g o a d A l g e r i d a l 9 a l 15 m a g g i o pross i m o , r i u n i r à i m a g g i o r i e s p o n e n t i dei
paesi interessati
alla
produzione,
al
commercio e all'industria degli agrumi.
L a s e d u t a di a p e r t u r a è p r e v i s t a per
l u n e d ì 10 m a g g i o .
Oltre ai lavori delle tre sezioni della
produzione, del c o m m e r c i o e dell'industria, sono in p r o g r a m m a
escursioni
nelle r e g i o n i di C h é l i f e M i t i d j a per
la visita dei Congressisti alle piantagioni di C h é l i f , allo s b a r r a m e n t o di O u e d F o d d a , a l l ' I s t i t u t o s p e r i m e n t a l e d i ric e r c h e f r i g o r i f e r e L. M o r a r d d i B i r m a n dreis.
C o n g r e s s o I n t e r n a z i o n a l e detta C h i m i c a
Industriate a Bruxelles.
- Il
Congresso
Internazionale della Chimica Industriale c h e a v r à l u o g o i n B e l g i o i n s e t t e m b r e
c o m p r e n d e r à 29 s e z i o n i s u d d i v i s e n e i 11)
gruppi seguenti:
1. P r o b l e m i g e n e r a l i
2. C o m b u s t i b i l i
3. S c i e n z e n u c l e a r i
4. M e t a l l u r g i a
5. I n d u s t r i a c h i m i c a m i n e r a r i a
6. C e m e n t i e m a t e r i a l i d a c o s t r u z i o n e
7. I n d u s t r i e o r g a n i c h e
8. I n d u s t r i e a l i m e n t a r i e a g r i c o l e
9. P r o b l e m i c o l o n i a l i
10. O r g a n i z z a z i o n e .
Per i n f o r m a z i o n i rivolgersi alla segret e r i a d e l C o m i t a t o O r g a n i z z a t i v o - 32,
rue Joseph - n - Bruxelles.
C o n g r e s s o I n t e r n a z i o n a l e delle Industrie
A g r i c o l e ed A l i m e n t a r i a M a d r i d . - Q u e sto congresso a v r à luogo a M a d r i d dal
31 m a g g i o a l 7 g i u g n o p r o s s i m o . C o n t e m p o r a n e a m e n t e si s v o l g e r à il I I I C o n gresso della Federazione
Internazionale d e i P r o d u t t o r i d i S u c c h i d i F r u t t a .
CHIEDE
-
n y l o n (perlon), articoli f a n tasia
e
novità,
fazzoletti
stampati,
carta
da
parati,
giocattoli, bottoni,
biancheria e merletti per signora,
impermeabili, sciarpe e cravatte, tovaglie, carta velina,
carta impermeabile, carte da
gioco
in
materia
plastica,
sveglie, m a c c h i n e
fotografiche, bigiotterie, pietre artificiali,
g u a n t i di p e n n e e di
ogni
tipo,
calze
di
nylon
(perlon) per signora, vetrerie, m a i o l i c h e , fiori a r t i f i c i a l i ,
libri per b a m b i n i , ed altri articoli richiesti dal
mercato
australiano
(.corrispondenza
in inglese
- 01163).
AUSTRALIA
R o v e x Import E x p o r t Co.
299 K e n t S t r e e t - P . O . B . 4560
SYDNEY
Desiderano allacciare relazioni commerciali con Ditte ital i a n e p r o d u t t r i c i dei s e g u e n t i a r t i c o l i : p r o d o t t i e filati d i
Tommaso
Wiegele
C a s e l l a Postale 112
VILLACH
E s p o r t a : a p p a r e c c h i di protezione contro acidi (sistema
Pfotzer). Fogli illustrativi in
visione
presso
la
Sezione
Commercio Estero della Ca-
spondenza
01578).
in
spagnolo
Melali S. R. Lfda.
P a r a n a 583 ( R . 14)
BUENOS
AIRES
Desidera nominare un rappresentante in Italia per i
seguenti
p r o d o t t i : pelli bov i n e ed equine salate, cuoio
conciato, e s t r a t t o di quedracho. olio di lino, olio di zoccoli di b e s t i a m e , alcool, burro, f o r m a g g i o , c a r n e i n s c a tola, m i e l e , e s t r a t t i di c a r n e ,
t r i p p e , f a r i n a d i s a n g u e (.cor-
rispondenza
01285).
in
francese
AUSTRIA
mera
di C o m m e r c i o di
no (corrispondenza
Tori-
in italia-
no - 01005).
H e r b e r t S c h i l l e r & Co.
L i n k e W i e n z e i l e 10 A 31-4-42
VIENNA VI
Esportano
legname
(corri-
spondenza in italiano -
01281).
F . t ri & Co.
G r a z b a c h g a s s e 39
GRAZ
Desiderano
allacciare
rapporti
di
affari
con
Ditte
italiane
industriali,
consorzi, g r o s s i s t e , r a p p r e s e n t a n t i ,
commissionarie,
che
trattano l'importazione e l'esportazione dei seguenti prodotti:
f r u m e n t o , m a n g i m i , noci, f a rine, riso, f a r i n a di pesce, f a r i n a di c a r n e e di s a n g u e ,
calcio ricavato dal m a n g i m e
e d a i f r u t t i di m a r e , concimi, avanzi lavorazione
barbabietole da zucchero, semi,
p a n n e l l i di s e m i oleosi (cor-
rispondenza
01205).
CRONACHE
in
tedesco
E C O N O M I C H E|^J
BELGIO
llobelco
527 B d . de S e m t de N a y e r
BRUXELLES
Esporta latte sgrassato
in
p o l v e r e , s e c o n d o il p r o c e s s o
S p r a y & Roller, ed altri sottoprodotti del latte. Desidera
inoltre
rappresentare
sul
mercato belga e nel Congo
Belga Ditte italiane interessate ad esportare
materie
prime per prodotti
alimentari,
conserve
alimentari
(corrispondenza
01218).
in inglese -
trici ed e s p o r t a t r i c i di tessuti e l a s t i c i ( corrispondenza
in
italiano
- 01097).
INI. V a s s a l l o
2 Rue Gameh Charkass
CAIRO
Si offrono come rappresent a n t i a D i t t e i t a l i a n e prod u t t r i c i ed e s p o r t a t r i c i di :
coloranti, essenze ed
aromi
per l'industria a l i m e n t a r e e
dolciaria, c a r t a di i m b a l l a g gio c e l l o p h a n e di lusso semplice o s t a m p a t a a colori con
motivi originali
(corris pendenza in italiano
- 01128).
« Notes C l a i r e s » - I'. D c p r e z
76 r u e A n t o i n e B r é a r t
BRUXELLES
C a s a di r a p p r e s e n t a n z a b e n e
a t t r e z z a t a ed introdotta in
t u t t o il B e l g i o e d il L u s s e m burgo, d e s i d e r a p r e n d e r e contatti con fabbricanti italiani di: articoli per i l l u m i n a zione,
lampade,
lampadari,
forniture elettriche:
tessuti
di o g n i g e n e r e , s e t e r i e , v e l luti, n a s t r i d i v e l l u t o e d i
seta, p a s s a m a n e r i e —
che
intendano affidare la rappres e n t a n z a dei loro articoli per
il B e l g i o ( c o r r i s p o n d e n z a in
francese
- 01229).
Enslern l i n d e A g e n c y
6 Sh. Abdel Hamid Said
CAIRO
Si offrono come
rappresent a n t i a D i t t e i t a l i a n e prod u t t r i c i e d e s p o r t a t r i c i di :
accessori elettrici (in bakelite, p o r c e l l a n a , o t t o n e ) , fili e
cavi elettrici, materie plastiche (articoli s t a m p a t i in genere), o c c h i a l i d a sole e d a
vista, a r t i c o l i di c a n c e l l e r i a ,
giocattoli,
mercerie,
fazzoletti, calze, e q u a l s i a s i a l t r o
prodotto italiano che possa
i n t e r e s s a r e il m e r c a t o e g i z i a -
CANADA'
IVIrucci & Carli
1180 r u e W o l f S t .
MONTREAL
Desiderano entrare in relazione con D i t t e i t a l i a n e specializzate per la produzione
di
statue
religiose,
monum e n t i in bronzo e ghisa ed
altri metalli, lavori di f e r r o
b a t t u t o per chiese, corone in
metallo per statue sacre (aur e o l e , s t e l l a r i , ecc.), v e t r a t e
a r t i s t i c h e ( c o r r i s p o n d e n z a in
italiano
- 01226).
ERITREA
Menahem Samuel Cohen
P O . B o x 486
ASMARA
I m p o r t a n o : calze, maglierie,
asciugamani mercurio, borace, s p i l l e d i s i c u r e z z a , t a c c h i
di g o m m a , a r t i c o l i di c a n c e l l e r i a (corrispondenza
in italiano - 01124).
COSTA
D'AVORIO
Roger Secco
B o i t e P o s t a l e 728
ABIDJAN
Importa :
coperte
comuni,
copriletti, maglierie,
calzetteria.
tessuti
gabardine
e
« d r i l l ». D e s i d e r a
prendere
contatti con fabbricanti italiani che intendano affidare
la loro r a p p r e s e n t a n z a
per
la Costa d'Avorio (corrispondenza
in francese
- 01117).
COSTA D'ORO
S e r v e Ali A g e n c v
P . O . B . 381
KUMASI
Esportano: corna, zoccoli e
ossa di bovini (corrispondenza in inglese
- 01126).
ECUADOR
C.O.R.E.S.A.
P . O . B o x 665
GUAYAQUIL
Importano: prodotti farmaceutici, vini comuni e spumanti,
materiale
fotografico, m a t e r i a l e
elettrico,
car a m e l l e e c i o c c o l a t o ( corrispondenza
in italiano
- 01465).
no
- 01538).
Galassi Rrothers Coinpanv
P . O . B o x 1045
ASMARA
I m p o r t a n o : scarpe per militari, tende da campo, brande campeggio, borracce, gavette, c a s c h i e c a p p e l l i colon i a l i ( c o r r i s p o n d e n z a in
italiano - 0987).
co » (corrispondenza in fran- 01004).
B c l i e n .los
27, a v e n u e de l a G a r e
N A R B O N N E (Aude)
Desidera
prendere
contatti
con Case italiane interessate
alla v e n d i t a di pesci rossi per
acquari
(corrispondenza
in
francese
- 01344).
S c h n a r b F r è r e s & Cie.
16 R u e J . J. R o u s s e a u
PARIGI
Esporta stracci nuovi e
vec-
chi (corrispondenza in fran- 01381).
GERMANIA
Hans Hardt
P r o v i n z i a l s t r a s s e 41
ROCKERSHAUSEN
Desidera
assumere
E C O N O M I C H E|^J
G e o r g e s I>. S i o n i d i s
3 Eripidou Street
THESSALONIKI
D e s i d e r a n o i m p o r t a r e i seguenti prodotti:
tessuti
di
l a n a e di cotone, c h i n t z e f l a nella per signora, popeline,
tessuti per cravatte, fazzoletti per u o m o e signora, articoli per installazioni elettriche, cavi elettrici,
cavi
in
nylon, impianti sanitari in
porcellana e smalto, stringhe
p e r c a l z a t u r e , a r t i c o l i in m a teria plastica
chincaglierie
(corrispondenza
01455).
in inglese -
S. Arditi!
R u e R o m v i s 22
4TENE
Esporta grosse spugne naturali, e desidera p r e n d e r e contatti con importatori italia-
ni
(corrispondenza in
- 0860),
fran-
E v a t - D. M. C a l v o c o r e s s i
N. K a n e l o u p u l o u S t r e e t 38
ATENE
I m p o r t a : t e s s u t i i n fibra a r tificiale uniti e f a n t a s i a leggeri e pesanti, altezza
da
c m . 70 a 140: t e s s u t i d i c o t o ne, « d r i l l » tipo a m e r i c a n o ;
tessuti di cotone per colonie,
imitazioni
« w a x - p r i n t »,
« franey - print » e « tobralcese
GRECIA
Georges A. Tslambassis
R u e S o c r a t e s 41 G
RODI
I m p o r t a n o : tessuti di pura
lana,
tessuti
misti
di
lan a e raion, tessuti di
fiocco, c a l z e , c a p p e l l i d i f e l t r o
per u o m o e signora, ombrelli, c r a v a t t e d i s e t a p u r a e
r a i o n , a r t i c o l i d i n o v i t à , filati d i l a n a p e r l a v o r i a m a n o ,
filati
cucirini di cotone, mic r o m o t o r i p e r b i c i c l e t t e , biclette con micromotori, articoli per caccia, p a l l i n i per
eaccia, v e r m o u t h , liquori. Si
offrono come rappresentanti
a Ditte italiane esportatrici
di t a l i p r o d o t t i
(corrispondenza
in
italiano
- 01354
01355)
cese
FRANCIA
Import Export Safiex
Rue Scribe 3
PARIGI
cese
EGITTO
La Mercanzie Generale
P . O . B . 1433
CAIRO
Si offrono come rappresentanti a Ditte italiane produtCRONACHE
no (corrispondenza in italia-
p r e s e n t a n z a p e r il t e r r i t o r i o
d e l l a S a r r e di D i t t e i t a l i a n e
p r o d u t t r i c i d i t e s s u t i p e r arr e d a m e n t i e di t a p p e t i (part i c o l a r m e n t e t a p p e t i in
filato
d i pelo) ( c o r r i s p o n d e n z a in
tedesco
- 0955).
la
rap-
Desiderano importare
macchinario per la fabbricazione di c o n i di c a r t a e t u b i p e r
l'industria tessile (corrispondenza in inglese
- 01208).
V i c t o r D. D o r v e n i s
102 E r m o u S t r e e t
ATENE
I m p o r t a : tessuti di cotone,
r a i o n e fiocco, e si o f f r e c o me rappresentante a Ditte
produttrici
italiane
(corrispondenza
in francese
- 01168)
INDIA
R o y A m i n & Co. L t d .
G a y a Bldg. - Masjid Builder
Road
BOMBAY 3
D e s i d e r a n o mettersi in contatto con esportatori italiani
di m a t e r i e p r i m e p e r c a r t i e re, l a n i f i c i e c o t o n i f i c i , e p e z z a m i per pulizia (corrispon-
zie, p r o d o t t i i n j u t a , olii, sem i oleosi, p a n e l l i , m i n e r a l i ,
materiali
grezzi,
cascami
(corrispondenza
in inglese -
010931.
IRLANDA
MrElkcarncy's Wholesale
Supply Service
William Street
C O O K S T O W N - N. I r e l a n d
D e s i d e r a n o entrare in relaz i o n e c o n D i t t e i t a l i a n e produttrici dei seguenti articoli:
corone per rosari di materiale n o n p r e z i o s o , m e d a g l i e r e ligiose in a l l u m i n i o e smalto,
f o n t i b a t t e s i m a l i e per acq u a b e n e d e t t a , crocifissi di
legno e metallo, bottiglie per
a c q u a s a n t a di vetro a forma
di
statue,
bigiotteria
( a n e l l i , s p i l l e , c o l l a n e ) (cor-
rispondenza
01207).
in
inglese
ISRAELE
K E S T E N B A I M M F G . Co. L t d .
P . O . B . 4843
HAIPA
Esportano: frigoriferi nuovi e
r i c o s t r u i t i . I m a t e r i a l i e le
p a r t i di q u e s t i f r i g o r i f e r i sono importati dagli S t a t i Uniti e m o n t a t i n e l l a f a b b r i c a
di H a i f a . D o c u m e n t a z i o n e in
visione presso l'Ufficio Estero
d e l l a C a m e r a di C o m m e r c i o
d i T o r i n o - v i a L a s c a r i s 10
(corrispondenza
01443).
in inglese -
KENY \
M. & F . C o n s t r u c l i o n Co. L t d .
P . O . B o x 3401
NAIROBI
Importano
prodotti
italiani
i n g e n e r e , e si o f f r o n o c o m e
rappresentanti
in
esclusiva
alle C a s e italiane esportatri-
ci (corrispondenza in
no - 01508).
italia-
LIBANO
K h a n - a l l a h K h o u r y & Cie.
B . P . 232
TRIPOLI
Desidera importare macchinario per l'idratazione della
calce viva, produzione giorn a l i e r a d i 20 t o n n e l l a t e . D e sidera prendere contatti con
D i t t e i t a l i a n e f a b b r i c a n t i di
tale macchinario
(corrispondenza in francese
- 0906).
Nos & IlabbaI
R u e Marseillaise
BEYROUTH
Esporta : datteri
e
cereali
(corrispondenza in francese -
01257).
M a l h a m é F r e r e s & Cie.
Avenue Foch
BEYROUTH
denza in inglese - 01291 bis).
I m p o r t a n o : p a r t i di ricambio ed accessori per
auto,
chincaglierie
e
ferramenta
per mobili e per costruzioni
edili - e desidera p r e n d e r e
contatto con fabbricanti italiani che intendano affidare
la
vendita
a
commissione
p e r il L i b a n o
(corrispondenza in francese
- 01267).
Alias Importers Exportcrs
P . O . B . 2750
BOMBAY
Esportano :
tessuti,
filati,
biancheria,
confezioni,
spe-
Spcich & Yared
B o i t e P o s t a l e 56
BEYROUTH
I m p o r t a c o p e r t e d i l a n a , e si
offre come rappresentante a
Ditte
italiane
produttrici
(corrispondenza in francese -
0849).
LIBIA
Cenali Baranes & Co.
P.O. B o x 369
TRIPOLI
Si offrono come rappresentanti a Ditte italiane produttrici ed esportatrici di:
caramelle, biscotti, cioccola-
to (corrispondenza
no - 01051).
in italia-
MADAGASCAR
Comptoir d'Iniporlation et de
Rnpresentation Melropolilaine
• COiMETRO »
37 rue A m i r a i P i e r r e
TANANARIVA
Importa : tessuti di cotone,
di lana, di seta n a t u r a l e ed
artificiale, e desidera prendere c o n t a t t i i m m e d i a t i con
produttori-esportatori
italia-
ni (corrispondenza
cese - 01289).
in
fran-
MALTA
Joseph Micallef
19 St. M o n i c a ' s S t r e e t
MALTA
D e s i d e r a n o mettersi in cont a t t o con produttori o comm e r c i a n t i i t a l i a n i dei seguenti a r t i c o l i : prodotti a l i m e n tari e, in modo p a r t i c o l a r e :
latte, burro, f o r m a g g i o , biscotti, mortadella, s a l u m i in
genere, c a r n e i n s c a t o l a (cor-
rispondenza
01134).
in
inglese
MAROCCO
HI-. Suedo-Marocains S . A .
7 rue M a r e u i l
CASABLANCA
I m p o r t a : articoli di c h i n c a glieria;
articoli
casalinghi,
piccola utensileria, l a m p a d e
t e m p e s t a e l a m p a d e a pressione, l a m p a d e per saldare,
giocattoli (corrispondenza in
francese
- 0991).
Els. F. Ilanies
23 rue de C h a m p i g n y
CASABLANCA
Importa : segnalatori
antiincendio e antifurto, appar e c c h i a t u r e di protezione con
i n f r a r o s s i (corrispondenza
in
francese
- 0908).
NICARAGUA
Llanes llrios. & Co.
3 ' C a l l e N. E. n. 706
MANAGUA
I m p o r t a : c e r a di api, p a r a f fina, cere in genere, c a r t a e
cartone, a c i d i stearici, chiodi e desidera r a p p r e s e n t a r e
D i t t e i t a l i a n e p r o d u t t r i c i di
tali articoli
(corrispondenza
in spagnolo - 01080).
NIGERIA
A g b o n t a f a r a Brothers
6 Eweino Court
LAGOS
Importano:
filati
di
lana
per l a v o r i a m a g l i a
(corrispondenza
in inglese - 01522).
liakare A y a n d a & Bros.
40 B i n u y o S t r e e t
LAGOS
I m p o r t a n o : o m b r e l l i per uomo e s i g n o r a , c i n t u r e
in
cuoio e i n p l a s t i c a , velluti,
c a l z a t u r e per u o m o e signora,
c a r t e da gioco, forbici, f a nali per biciclette, c a m p a nelli per biciclette, f a z z o l e t t i
per signora, o c c h i a l i d a sole, giocattoli,
portasigarette
ed a c c e n d i t o r i , p e n n e stilo-
grafiche, specchi, lame, seghe, m a c c h i n e per cucire e
filo per m a c c h i n e , impermeabili (corrispondenza in ingle"s - 01581).
Clee Trading Service
P.O.B. 62 - O k e P a d i S t r e e t
IBADAN
I m p o r t a n o : tessuti di ogni
tipo, articoli tecnici, accessori elettrici,
chincaglierie,
vetrerie, calzature, articoli di
c a n c e l l e r i a ; articoli n o v i t à e
f a n t a s i a , profumi,
utensili,
a t t r e z z a t u r e per costruzioni,
coltellerie, orologi, articoli di
cuoio, p a r t i di m a c c h i n e (cor-
rispondenza in ingl. -
01261).
OLANDA
llugenholtz & Ilolgrave
B o s s c h e s t r a a t 97
SCHEVENINGEN
E s p o r t a m a r g a r i n a con 5 %
di olio di semi
(corrispondenza in francese - 0990).
YV. iìode
G r e v e l i n g e n s t r a a t 38 h s
AMSTERDAM
I m p o r t a noci in guscio e
sgusciate del Piemonte, f r u t t a secca in genere, conserve
a l i m e n t a r i , e si offre come
r a p p r e s e n t a n t e agli esportatori i t a l i a n i
(corrispondenza
in francese - 01003).
SIRIA
Dep. Antoine Mamarbachi
B.P. 1165
DAMASCO
Importa macchinario
completo per la produzione di
« C h e w i n g - G u m » (co;-rispon-
denza in francese -
01135).
SOMALIA
Moosabhoy Joonia
D e w j e e - P.Q. B o x 80
MOGADISCIO
I m p o r t a : s a p o n e da b u c a t o
tipo M a r s i g l i a 72 % olii ed alcali, p a s t a a l i m e n t a r e (spag h e t t i ) q u a l i t à e x t r a lusso,
doppio c o n c e n t r a t o conserve
di pomodoro, f a r i n a di f r u mento, cioccolato, c a r a m e l l e ,
drops, c o n f e t t i , torrone, carta d a lettere, buste, registri,
q u a d e r n i . P r e g a le D i t t e ital i a n e e s p o r t a t r i c i , di i n v i a r e
per posta a e r e a i loro listini
prezzi, ed i c a m p i o n i per posta normale
(corrispondenza
in italiano
- 01230).
S T A T I UNITI
Case International Co.
1900 S u p e r i o r A v e n u e
C L E V E L A N D 14 - O H I O
I m p o r t a d e c o r a z i o n i per torte (in p a s t a di m a n d o r l e , o
p a n di z u c c h e r o
(corrispondenza in italiano
- 01395).
SVEZIA
LARECO
Aborgardsgatan 5
GOTEBORG H
I m p o r t a : a t t r e z z a t u r e per la
i n d u s t r i a , per officine di rip a r a z i o n e per a u t o m o b i l i , per
f o r g i e e per s a l d a t u r a , per
g i u n t i m e t a l l i c i , per i n s t a l l a zioni e l e t t r i c h e e per rubinetteria - scatolame e parti
di scatole, gioielleria, t e s s u t i
per s i g n o r a
(corrispondenza
in inglese
01258).
TANGANICA
E a s t w o o d T r a d i n g Co.
P . O . B . 290
DAR ES SALAAM
Desiderano importare
i
se-
g u e n t i prodotti: tessuti di
raion,
camicie,
fiammiferi,
reti da pesca, coperte, cemento,
perline,
biancheria
personale, scendiletti, pasticceria (corrispondenza
in inglese - 01580).
TURCHIA
Serge I'egoff
B e y o g l u - 46 Y e n i c a r s i
ISTANBUL
Desidera prendere
contatti
con impresa i t a l i a n a che int e n d a assumersi l'incarico di
costruzione i n T u r c h i a di un
edificio di m e t r i 140 x 34 x 7
in f e r r a l l u m i n i o o altro m a teriale resistente all'idrogeno
s o l f o r a t o (H2S)
(corrispondenza in francese - 01456).
Saracoglu Kardesler
B a n k a l a r Caddesi Y a n i k k a p i
Sok. Suma K a t 5
ISTANBUL
I m p o r t a : utensileria elettrica. a p p a r e c c h i elettrodomestici.
macchine
elettriche,
m a t e r i a l e radiò, lavatrici, ferri d a stiro ed articoli similari (corrispondenza
in francese - 01579).
Turkive Insaat
Ve Malzenie Lld. O. Tinilo
Boi te P o s t a l e 3051
ISTANBUL
I m p o r t a m a t e r i a l i da costruzione (corrispond.
in
francese - 0847).
V. P a p a g n o & C o m p a n y
P . O . B . 143
IZMIR
E s p o r t a n o : cotone,
legumi,
cereali, s e m i oleosi, u o v a f r e sche, pelli, f r u t t a s e c c a i n
genere.
Desidera
prendere
c o n t a t t i con C a s a i t a l i a n a alla q u a l e affidare la rappres e n t a n z a di t a l i prodotti per
l'Italia
(corrispondenza
in
francese
e inglese -
0984).
Eleni Salii
Ve Mustafa Levent
K r e d i B a n k a s i H a i i i 30
Sirkeci
ISTANBUL
ZANZIBAR
Globe Commercial Agencies
2474 D a r a j a n i S t r e e t P.O.B. 792
Z A N Z I B A R - B.E.A.
Quali a g e n t i importatori e
commission. desiderano mettersi in c o n t a t t o con Case
i t a l i a n e produttrici ed esportatrici di tessuti di raion
s t a m p a t o (corrispondenza
in
inglese - 01425).
RICHIESTE ED O F F E R T E
!>I MERCI !>\ HONG-KONG
Il Consolato G e n e r a l e d'Italia ad H o n g - K o n g ha trasmesso richieste ed offerte di
m e r c i da parte di ditte locali.
Richieste-,
prodotti
italiani
m g e n e r e - filati di nailon,
fiocco e filati di fibre artificiali - prodotti chimici per
l'industria della g o m m a borax - a m m o n i o - bicarbon a t o di soda - f e r t i l i z z a n t i tessuti di cotone, di l a n a e
di seta - films c i n e m a t o g r a fici - sughero - spago per calzolai - reticelle per g a s inc a n d e s c e n t i - tessuti di nailon - generi a l i m e n t a r i , conserve, ecc. - cuoio per scarpe
- r a d i c i n a t u r a l i di liquerizia
- bisolfuro di m e r c u r i o naturale - « naturai vermillon »
in m i n e r a l i di mercurio.
Offerte : prodotti cinesi e m a n u f a t t i di H o n g - K o n g - aghi.
G i i e l e n c h i delle ditte richiedenti
sono i n
visione
presso la S e z i o n e C o m m e r c i o
E s t e r o della C a m e r a di Commercio di T o r i n o - via L a scaris 10.
La Camera di Commercio Industria ed Agricoltura di Torino
e « Cronache Economiche » non
assumono responsabilità per le
indicazioni sopra riportate.
Desiderano
allacciare
rapporti c o m m e r c i a l i c o n D i t t e
italiane
interessate
all'imp o r t a z i o n e di pelli ovine e
c a p r i n e grezze
(corrispond.
in inglese
- 01512).
Michel J. Moron
P O . B o x 77
IZMIR
Importa macchinari e mater i a l e per la f a b b r i c a z i o n e di
scatole di l a t t a e per l a
s t a m p i g l i a t u r a sulle m e d e s i -
MISCELATELO
AL
VOSTRO
CARBURANTE
PER LA
PERFETTA
LUBRIFICAZIONE
DELLA
PARTE
SUPERIORE
DEI CILINDRI
E
VALVOLE
me (corrispondenza in fran-
cese
- 01265).
VENEZUELA
Agenc. Representantes M a m
C a r m e l i t a s a L l a g u n o 20
CARACAS
Desiderano entrare in relazione con D i t t e i t a l i a n e f a b b r i c a n t i d i : filo e l e t t r i c o ed
i n g e n e r a l e t u t t o il m a t e r i a l e per i n s t a l l a z i o n i elettriche, giocattoli, carrozzelle
per b a m b i n i , velocipedi, articoli s m a l t a t i , a r t i c o l i a r t i stici di a l l u m i n i o ,
articoli
c a s a l i n g h i di a l l u m i n i o , f e r r a m e n t a . P r e g a n o le D i t t e
i n t e r e s s a t e di i n v i a r e d i r e t t a m e n t e , per v i a a e r e a , il loro
m a t e r i a l e i l l u s t r a t i v o e listini prezzi i n d o l l a r i U S A 01293 bis).
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
S G U A R D I NEL
SETTORE
Nuova schermatura autofiltrante per la protezione
di ruote e cinghie di macchine pulitrici.
Questa
schermatura,
nome
di
nuovo
principio,
polvere
conosciuta
Elim-O-Dust,
viene
mediante
il
sottratta
dalla corrente d'aria
col
utilizza
e
creata
un
quale
la
regolata
movi-
tL*EU>
m e n t o d e l l a ruota, d e l l a c i n g h i a p u l i t r i c e .
dal
sPMMB,
Carrello
a lubrificazione
centralizzato.
L e p a r t i elle p r o t e g g o n o la r u o t a possono essere s i s t e m a t e in v a r i m o d i ,
co-
sicché l'operaio
so-
p u ò f a r e il l a v o r o
pra, sotto ed a
parte
autqfiltrante.
Essa può rimuovere particelle
fino
a
particelle
rimosse d u r a n t e l'operazione di p u l i t u r a
vengono sviate dalla schermatura,
im-
p e d e n d o così la possibilità di i n f o r t u n i
operai.
Viene
anche
eliminato
il
pericolo di i n t a s a m e n t o d a p o l v e r e nelle
c o n d u t t u r e d i s c a r i c o . I filtri u s a t i n e l l a
Elim-O-Dust
materiali
facilitano
costosi,
che
il
recupero
possono
di
perciò
essere ricondizionati e messi quindi nuovamente
in
Questa
sentata
di
uso.
schermatura
dalla
Melburn
universale
Schonneger
può
essere
Essa può
pre-
Product
adattata
qualsiasi altezza dell'albero
siasi angolo.
Co.
per
ed a
qual-
assumere
qual-
siasi posizione a n c h e a livello del p a v i m e n t o , p e r la p r o t e z i o n e di c i n g h i e p u litrici. Il v a n o della s c h e r m a t u r a è sufficiente
per ruote
del diametro
fino
a
18 pollici e l a r g h e f i n o a 9 p o l l i c i ; inoltre viene fornito a richiesta con
speciali su indicazione del
CRONACHE
p u ò essere r i m o s s a e
forme
cliente.
E C O N O M I C H E|^J
sistema
centralizzato.
La
la
Questi
tipi
di
fabbrica-
industriali possono venire
A
poten-
lubrificati mediante un sistema
questo
lizzato
dall'azione
soffiante
di
Carrello
predisposto
al
quale
per
di
s t e m a di scarico g i à esistente sul luogo.
q u e s t o m o d o il s i s t e m a v e r r à
americana,
carrelli,
zione
per trasporto di rotoli di carta.
trasporti
è stato
d ì « C e n t r o - M a t i c ».
congegno.
0,02 m i c r o n d i d i a m e t r o . L a
agli
della ruota.
s c h e r m a t u r a p u ò e s s e r e c o n n e s s a a l si-
ziato
Schermatura
filtrante
fianco
Carrelli lubrificati con
interni
regolarmente
dato
centrail
nome
DELLA
TECNICA
I principali vantaggi del nuovo sistema derivano dalla completa e perfetta lubrificazione effettuata con un
minimo tempo e fatica.
Anche i punti meno accessibili nella
parte inferiore del carrello sono lubrificati convenientemente. Il tempo richiesto per la lubrificazione è di molto
ridotto, in quanto un solo operaio può
lubrificare un carrello in meno di 60
secondi. Si evitano inoltre i danni provocati da lubrificazione scarsa od eccessiva, economizzando così sulla durata del cuscinetto e sulla spesa del
lubrificante.
Il sistema adottato dalla ElwellParker Electric Co., di Cleveland, permette l'applicazione a qualsiasi punto
ed a qualsiasi numero di punti da lubrificare. Un iniettore è collegato al
punto da lubrificare mediante un tubo
e riceve il grasso sotto pressione, da
una pompa centrale. L'iniettore misura
anche il quantitativo di grasso emesso
ogni volta che viene applicato sotto
pressione. Il quantitativo di grasso può
essere regolato manovrando un apposito pomello. Il sistema funziona alla
pressione di circa 2500 libbre per pollice quadrato, in modo che il grasso è
costretto a raggiungere anche i punti
meno accessibili. Un quadrante con
lancette mostra con evidenza che il
quantitativo di grasso viene accuratamente misurato.
secondare le richieste della produzione
che è di circa 40 rotoli all'ora.
Le leve del carrello sono munite di
cardini; dei rulli alle estremità delle
leve hanno la funzione di scorrere sul
pavimento, se abbassati.
Questo facilita pure tanto il carico
che lo scarico delle bobine.
Piccoli tasselli a cardini all'altezza dei
cardini di snodo vengono alzati quando
è stato effettuato un carico in modo
da assicurare un arresto effettivo per
impedire alla carta di rotolare via, anche in caso di fermate improvvise.
Questa caratteristica ha risposto in
pieno alle precise disposizioni della sezione sicurezza della Società.
C O N V E T T O R E P E R T R A S P O R T O DI M A T E R I A L I
VOLUMINOSI
Questo « Steelmaster », convettore di putrelle, che può sollevare con facilità dieci tonn. è stato fabbricato
col « Timber Wolf », suo gemello, particolarmente per la rapida manipolazione e manovra di pesanti e
voluminosi carichi di legname, travi di acciaio, tubature, tubi, lingotti, piatti, e fusti. Entrambi le unità,
azionate da un solo uomo, possono raccogliere, trasportare, e depositare carichi di dieci tonn. di peso, e
quaranta piedi di lunghezza, in ragione di oltre 300 tonn. all'ora. Tali convettori sono azionari
da un
motore Diesel che sviluppa una potenza di 60 cavalli e sono capaci di una velocità di 25 m.p.h. in avanti
e all'indietro.
I vecchi modelli Lincoln 1273A e 1808
possono essere trasformati secondo il
nuovo sistema mediante l'aggiunta di
un ingrassatore fornito col carrello. Su
richiesta viene anche fornita una pompa
a mano da sistemare su ciascun carrello
in modo che l'operaio che manovra il
carrello possa anche lubrificare.
Carrello
a
piattaforma
unica per fai'orire
la ma-
novra delle bobine di carta.
Questo carrello a piattaforma creato
appositamente, munito di bracci a forca,
in uso presso la W . F . Hall Wrinting Co.,
di Chicago serve al trasporto di bobine
di carte dal magazzino alle macchine
da stampa distribuite su una vasta
area. Poiché il carrello può trasportare
due rotoli contemporaneamente, il numero dei viaggi necessari viene dimezzato ed il sistema di trasporto può
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
sommozzatore per quanto riguarda gli
spostamenti intorno a un relitto e l'osservazione del medesimo.
La nuova camera è una MarconiSiebe, tedesca, prodotta dalla Marconi's Wireless Telegraph Company,
di Chelmsford, Essex.
Sostanza protettiva
anticorrosiva.
Allorché recentemente le porte mo-
CARRELLO
PER
CARICHI
PESANTI
Carrello sollevatore automotore con argano a braccio per carichi pesanti. L'argano
forcella e l'operazione può essere effettuata dal guidatore in pochi minuti.
Il carrello oltre a trasportare rotoli
pesanti viene pure impiegato corno supporto presso la macchina da stampa.
Esso lavora in concomitanza con il dispositivo superiore nel sollevare e depositare i rotoli all'estremità di immissione della carta nella macchina.
Nuova camera
subacquea.
TV
Una ditta britannica ha annunciato
un nuovo sviluppo nella televisione subacquea che si ritiene sia unico in questo campo. Si tratta di una camera
munita di lente periscopica che permette di « vedere » in qualsiasi direzione. I fabbricanti affermano essere
irrilevante la direzione in cui la camera
è puntata allorché viene immersa nell'acqua. La lente periscopica può essere
fatta rotare con comando a distanza lungo un arco di 360 gradi, ed essere elevata
fino a 90 gradi. Ciò significa che l'apparecchio ha le stesse possibilità di un
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
ANTENNA
RADIO
è intercambiabile
PER
con la
tiere di Sunderland della « T.W. GreenWell & Co. » sono state sollevate per
la prima volta fuori dell'acqua dal 1925,
ossia dall'anno in cui vennero installatesi è constatato che erano in eccellente
stato di conservazione, prive di alcun
segno di ruggine e corrosione. La sostanza protettrice impiegata per queste
porte venne preparata da una ditta di
Sunderland, specializzata nella manifattura di vernici e preparazioni protettrici per navi, per macchine e per
lavori edili. Una delle caratteristiche
di questa preparazione è il fatto che
essa viene applicata in un unico strato,
rendendo superflua una seconda mano
e facendo risparmiare materiale e lavoro.
Oltre quarantanni fa la stessa ditta
compi degli esperimenti con materiale
anti-eorrosivo. Il risultato fu la preparazione della quale è stato constatato
adesso l'alto grado di efficacia. Essa
non si asciuga in modo da raggiungere
una perfetta durezza; la sua applicazione può esser fatta da chiunque. Non
viene influenzata in alcun modo dagli
acidi, dagli alcali, dalle esalazioni chimiche o dall'umidità. Le qualità da
usarsi in spazi ristretti sono esenti da
acquaragia, nafta od altri ingredienti a
base di spirito. Questo significa che pos-
AVIAZIONE
Un'antenna radio per velivoli, presentata alla Fiera delle Industrie Britanniche
Ltd. Marlow-Buckinghatnshire,
è montata attualmente sui Vickers Visconti!,
rivestimento di politene, ha un guscio iti fibra di vetro con flangia alla base.
dalla Chelton
completamente
(Eledrostaties)
isolata da un
C I N G H I A D I P R O P O R Z I O N I R I D O T T E P E R C O N V O G L I A T O R E . - Questa cinghia per convogliatore è stata congiunta per mezzo di una
macchina che pesa solo 17 kg. Le sue ridottissime dimensioni le permettono di essere usata anche in gallerie molto basse. Al momento di inserire gli attacchi
l'operatore può esercitare una pressione di 15 tonnellate sulle mascelle dell'allacciatrice.
6ono essere usate senza alcun pericolo
o disagio per chi si trova a lavorare
in spazi ridotti, nei quali a volte è
necessario l'uso di luci scoperte.
Il prodotto è chiamato « N.O.P. ».
Fu usato anche sulle superfiei interne
del bacino galleggiante di Bergen, ultimato nel 1934. Durante la guerra, e
precisamente nel 1944, il bacino venne
silurato, col risultato che per quattro
anni rimase sommerso. Una volta fatto
risalire sulla superfìcie del mare si constatò anche questa volta il perfetto
stato di conservazione delle parti in
acciaio protetto dal « N.O.P. ». L o
stesso prodotto viene ora impiegato
nella ricostruzione del bacino.
Sulle navi il « N.O.P. » può avere
numerose applicazioni; per esempio,
sulle cisterne a doppio fondo, nelle
sale delle macchine, sulle sommità
delle cisterne, nelle losche dei timoni,
sugli alberi, sui sostegni dei bagli. Può
essere usato al disotto dei ponti di
legno, dietro le camicie esterne delle
caldaie, sulle parti metalliche all'interno delle cabine, sugli elementi galleggianti delle scialuppe di salvataggio
e su tutte le superfiei che non sono
normalmente accessibili per la riverniciatura.
La stessa ditta produce colori e composizioni per le parti inferiori delle
navi. Molto delle principali
compagnie di navigazione si servono di
questi materiali. L o stesso dicasi dell'Ammiragliato della Gran Bretagna
e di numerosi dipartimenti governativi di paesi stranieri. Uno dei prodotti più recenti è la preparazione
anti-ruggine « Camolino », che è stata
usata per la protezione di assali in
acciaio immagazzinati o in transito
sulla maggior parte delle ferrovie del
mondo.
La compagnia ha un fiorente commercio di esportazione e invia i suoi
prodotti dovunque. Scorte dei medesimi si trovano in tutti i porti della
Gran Bretagna, in Hong-Kong, a Singapore, ad Amburgo, a Rotterdam, ad
Anversa, a Gothenburg, a Copenhagen
e a Porto Said.
Nuova
centrale
nucleo-termo-elettrica.
AD'On. Attlee e ad altri membri del
Parlamento britannico è stato recentemente presentato il modello di quella
ohe sarà la nuova centrale nucleotermo-elettrica da costruirsi sulla costa
del Cumberland.
All'esterno la nuova centrale non
sembrerà molto differente dalle centrali
termo-elettriche di tipo normale, sebbene essa non sia dotata di lunghe
ciminiere. La eentrale sarà composta di
quattro grandi torri di raffreddamento
e di tre immobili principali; in quello
centrale verranno piazzate le turbine,
in quelli laterali si troveranno le pile
atomiche che forniranno il calore necessario. I reattori verranno raffreddati
con l'anidride carbonica che, sotto
pressione, riscalderà l'acqua nelle caldaie.
I turbo-alternatori dell'impianto elettrico saranno di tipo normale. La nuova
centrale elettrica non sarà di mole
molto grande, ma essa servirà a mettere in evidenza problemi che potranno
essere risolti solamente con l'esperienza pratica. Uno dei problemi più
complessi è quello connesso con il raffreddamento, per cui è stato prescelto
il sistema a gas, in preferenza al raffreddamento ad acqua, per le difficoltà
incontrate ad Harwell nel processo di
purificazione dell'acqua contaminata
dalle, radiazioni. I tecnici sperano che
l'energia della nuova centrale nucleotermo-elettrica possa essere eventualmente immessa nella rete nazionale e
che tra qualche anno l'Ente Nazionalità per l'Elettricità possa iniziare la
costruzione delle proprie centrali atomiche.
L'importanza dell'attuazione pratica
di un progetto allo studio da anni è
messa in evidenza dal fatto che, secondo gli esperti del Centro Nazionale
per ricerche geologiche, nel sottosuolo del Regno Unito, entro dieci o
dodici anni, la quantità di carbone
estratto dalle miniere britanniche potrebbe essere inferiore di 20 o 25
milioni di tonnellate al fabbisogno
nazionale.
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
PRESENTAZIONI
calzini
Ji prova
Come
viene
sintetica
più
sperimentala
r e c e n l e : il
la
filtra
TERYLENE
FEK.
È s t a t o concluso recentemente, un accordo f r a la Imperiai C h e m i c a l I n d u s t r i e s L t d . e la M o n t e c a t i n i S. p. A . in
b a s e al quale q u e s t ' u l t i m a p r o d u r r à , su licenza I . C . I . , in
Italia
la fibra poliestere n o t a in G r a n
nome
di
Bretagna
con
il
Terylene.
I l Terylene
si p r e s t a a n u m e r o s e a p p l i c a z i o n i
interes-
s a n t i s p e c i a l m e n t e l ' i n d u s t r i a tessile, laniera, cotoniera e
serica, perchè
presenta
caratteristiche
altamente
qualifi-
c a t e , sia c o m e " resistenza che c o m e t i n g i b i l i t à .
P u ò essere i m p i e g a t o p u r o o m e s c o l a t o c o n altre
fibre.
P u r o offre a p p l i c a z i o n i p a r t i c o l a r m e n t e v a l i d e per tessuti
d a b i a n c h e r i a ; m a esso h a un v a s t i s s i m o c a m p o di impiego
m e s c o l a t o con l a n a e con a l t r e fibre naturali ed artificiali.
Le
prospettive
Terylene
di
impiego
del
I . C . I . , tre v o l t e alla s e t t i m a n a 40
fibra
fin
scienziati ed impiegati del servizio
dimento ?
si presentano quindi,
da ora, tali che la Imperiai
che dà un tale e l e v a t o
ren-
Che-
tecnico c a m b i a n o in laboratorio i
mical Industries h a deciso di inve-
calzini variopinti. Ogni dipendente
stire circa 35 miliardi di lire nella
l'ultima
del laboratorio ha i n f a t t i u n a scorta
costruzione di un i m p i a n t o a Wil-
inglesi,
di q u a t t r o paia di calzini, che cam-
Dikson. D e r i v a dal polyetylene
bia ogni due giorni, nel laboratorio
phtalate,
o v e si p r o v v e d e alla loro l a v a t u r a .
sua v o l t a dalla distillazione di olii
t o n - N o r t h Y o r k s h i r e , mentre è in
corso l'allestimento — a t t r a v e r s o la
consociata I.G.I.
of Canada Ltd.
—
di un secondo g r a n d e i m p i a n t o
Millhaven,
presso
Kingston
Un fatto alquanto
a
nel
Canada.
strano
che
fa
Il Terylene
f u scoperto
guerra
J.
E.
da
due
Wynfield
durante
scienziati
e
J.
T.
tere-
materia prima ricavata a
minerali.
Il
polimero
fuso
viene
sorridere ! È i n v e c e u n a seria p r o v a
trafilato m e c c a n i c a m e n t e e assume
pratica
la f o r m a di
hanno
di
un
durata.
ruolo
Questi
assai
calzini
importante
filato.
L e ricerche c o m p i u t e in
questo
L a M o n t e c a t i n i h a già allo studio
nell'insieme delle ricerche chimico-
l'allestimento degli i m p i a n t i desti-
campo
m e c c a n i c h e , essendo i m p i e g a t i c o m e
1944, anno in cui v e n n e r o affidate
nati alla produzione del
Terylene-,
rimasero
segrete
sino
al
materiale di p r o v a nel c i t a t o labo-
alla I . C . I . che p r o v v i d e alla costru-
ratorio di ricerca. C o m ' è noto, ogni
creare n u o v e possibilità di l a v o r o ,
zione
fibra
ad
non solo nel settore
p r o d u z i o n e di piccole q u a n t i t à desti-
a t t e n t i esami e controlli e a p r o v e
n a t e s o p r a t t u t t o ad ulteriori ricer-
la loro realizzazione c o n t r i b u i r à
chimica,
che a d
indirettamente
Da
questa
evince
tessili
caso
dell'industria
m a nei numerosi
essa sono
che
v'è
a
settori
direttamente
o
connessi.
notizia
movimento;
movimento
delle
si
di uno
stabilimento
per
la
che e m a g g i o r i esperimenti. N e s s u n a
m e c c a n i c a sia per la c h i m i c a
p r o v a v e n n e t r a l a s c i a t a ; v e n n e mi-
che
colori.
s u r a t a la resistenza all'usura,
agli
strappi, agli acidi e ad ogni a l t r a
Così, a n c h e i calzini di
Terylene
azione
di fatica.
C e n t i n a i a e centi-
in
questo
vengono sottoposti a molte
dovrebbe
signifi-
scientifiche e p r a t i c h e di controllo.
severamente
N e p p u r e dopo mesi e mesi di uso
r a g g r u p p a t e e s t u d i a t e a n c h e stati-
si
sticamente.
Apposite
logorio ; n e p p u r e la p i ù s e v e r a l a v a -
attrezzature
speciali v e n n e r o
pro-
t u r a p r o v o c a a l t e r a z i o n i sostanziali
g e t t a t e e c o s t r u i t e p e r porre
sotto
del t e s s u t o .
fatica la n u o v a fibra e i tessuti com-
care i n d u b b i o progresso t e c n i c o ed
V e d i a m o ora in d e t t a g l i o i p r e g i
e le utilizzazioni di q u e s t a
nuova
fibra.
laboratori
sottoposta
m o l t o severe, sia per la resistenza
fibre
economico.
Nei
viene
p e r la s t a b i l i t à propria e dei suoi
d'agenzia
nel c a m p o
nuova
Welwyn
della
riscontrano
in
essi
Com'è nata questa
prove
tracce
di
meravigliosa
naia
di p r o v e
quotidianamente
controllate
e
vennero
macchine
e
p o s t i d a l l a fibra stessa, senza con-
tare le a p p a r e c c h i a t u r e e gli strumenti
che i n u o v i
hanno
sperimentatori
saggiamente
prelevato
e
terabile
e
indicato
indeformabile
per
morbido
numerosi
è
delle illustrazioni riportate il let-
Reso
tore p o t r à notare u n tipo di g o n n a
esso
usi.
artificialmente
presenta
a d a t t a t o dagli altri r a m i di r i c e r c a :
svariate
per esempio gli a p p a r e c c h i di misu-
Serve
razione di v a s t o uso presso i tec-
cheria personale, di maglie, di abiti
nici dell'Associazione ricerche dell ' i n d u s t r i a della l a n a e quelli progettati
di
e
adoprati
dall'Università
Cambridge.
Dalle prolungate prove
scaturi-
rò no i n d u b b i e le r i l e v a n t i p r o p r i e t à
del Terylene:
esso è a s s o l u t a m e n t e
indeformabile,
umido.
tanto
Presenta
asciutto
una
che
resistenza
possibilità
per la
di
impiego.
confezione
di
bian-
leggeri ecc. F r a le altre, u n a caratt e r i s t i c a pone in rilievo la b o n t à del
nuovo
prodotto
che
farà
rispar-
m i a r e t e m p o , denaro e... buoni
pen-
sieri a t a n t i scapoli. I l tessuto cons e r v a in m o d o definitivo le pieghe,
anche
piega
durante
di
un
la
lavatura.
paio
di
La
pantaloni,
che, r i m a s t a
immersa
in a c q u a per alcuni mesi, non ha
perso la freschezza delle pieghe.
Le
proprietà
meccaniche
eiella
n u o v a fibra sono tali per cui essa
d i v e n t a di impiego ideale nei telai
Jacquard,
nei quali d e v e
resistere
ad un logorio e a d u n a
trazione,
continua.
Col Terylene
si costruiscono, oltre
t u t t o , o t t i m e reti da pesca leggere
e resistenti, f u n i , cinghie e materiali
isolanti. N e i l a b o r a t o r i chimici, là
eccezionale agli a g e n t i a t m o s f e r i c i .
perciò, r i m a r r à p e r f e t t a per
C o m e oprasi t u t t e le fibre s i n t e t i c h e
la
è inattaccabile
occorrerà stirarli p e r i o d i c a m e n t e o
ideale per la f a b b r i c a z i o n e di
fare,
d a t a la sua resistenza
dalle t a r m e
e
dai
microrganismi.
L a s t a b i l i t à del t e s s u t o confezionato
con
tale
fibra è
veramente
r a g g u a r d e v o l e . I l Terylene,
prove
compiute
tintoria,
nel
lavatura
dopo le
campo
della
e stiratura,
lia
f a t t o i n t r a w e d e r e v a s t e possibilità
di a p p l i c a z i o n e in c a m p i c o m p l e t a mente
nuovi.
In
sartoria,
il
suo
vita
dei
come
stiratura
calzoni
fanno
stessi;
le
sotto branda
h a f a t t o il servizio
di l e v a
spie-
d o v e altri tessuti non possono competere,
Esso
il
Terylene
viene
g h i a m o che per stiratura sotto branda
Dall'impianto
costruito
il m a t e r a s s o
nuovi
e la rete e
dormirci
su, sino al giorno dopo).
F o r s e il Terylene
muterà
un
d e z z a sia per la f a c i l e a d e r e n z a alla
forma
forma
tanto
ritorno
di
al
gonna
plissèe,
tanto
a
anche
sarà
quella
cara
ma
f a s t i d i o s a d a stirare. I n u n a
è
inoltre
la
acidi.
in
anodici.
della
a Hillhouse
I.C.I.,
nel 1944
oggigiorno
costruzione,
non è passato
tempo,
quello
solo
filtri,
adoperato
pilota
impianti
materia
agli
g a l v a n o p l a s t i c a per b a g n i
s'intende: mettere l'indumento tra
simo, sia per la p a r t i c o l a r e morbi-
inal-
la
(per chi non
la m o d a f e m m i n i l e ; forse ci
Essendo
non
reclute,
i m p i e g o sarà senza d u b b i o estesis-
conferitagli.
tutte
pieghettata
ai
in
molto
necessario
per
i m m e t t e r e nel c o m m e r c i o u n prodotto
studiato
ritenere
impieghi.
che o r m a i
studiato
per
si
può
i suoi
veri
E C O N O M I A
D ' A L T R I
P A E S I
MODERNE
SCOZZESI
AVVERTENZA.
In questi ultimi anni si è verificato
un sensibile miglioramento nelle condizioni della pastorizia scozzese.
Riferisce in proposito una nota informativa di Alachair Matheson, che di
seguito riportiamo, in cui sono illustrate
le comodità offerte ai pastori di quelle
regioni, in seguito al progresso realizzato nel passato decennio.
« I tempi stanno cambiando per i pastori della lontana Scozia •— osserva il
Matheson — poiché, grazie ai notevoli
aiuti resi possibili negli ultimi anni della
legge sulle fattorìe del 1946, radicali miglioramenti su scala nazionale sono in
alto per i terreni, gli edifici e le attrezzature delle fattorie della Scozia.
L'isolamento mitujato dai
mezzi di trasporti e dalle
vie di comunicazione.
Molti pastori, prima costretti a lunghe
e faticose marce, dispongono ora di mezzi
di trasporto moderni che abbreviano le
distanze. Le strade vengono allungate fino
ai recinti dei greggi, in modo che il medico, l'infermiera del comune ed ogni
altra persona vi possono pervenire rapidamente in auto.
Le mogli dei pastori trovano molto gradite le innovazioni: il droghiere, il macellaio, il fornaio possono raggiungere
regolarmente le fattorie con i loro automezzi delle provviste.
Sta per cessare del tutto l'isolamento
delle fattorie di montagna, per cui così
sovente i ragazzi per recarsi a scuola dovevano percorrere anche col cattivo tempo
lunghi e difficili sentieri.
Case che pochi anni or sono erano
fuori dalle vie di comunicazione sono
- L'articoletto
contesto
della
Centrale
Informazioni
sono
di
FATTORIE
nota seguente,
Federik
di A.
Britannico.
Carrole
Matheson,
riportato
è "copyright ressrved "
e
ora raggiunte dalle nuove strade, mentre
si costruiscono o si rinnovano gli edifici,
dotandoli di termosifoni e di impianti.
Abitazioni confortevoli
nella zona dei pascoli.
L'elettricità raggiunge le case a mano
a mano che si portano a compimento i
nuovi impianti idroelettrici. Si costruiscono case più grandi, confortevoli e di
aspetto attraente, ed ogni nuova realizzazione che fa parte del piano generale
di miglioramenti viene facilitata dal Governo che rifonde il cinquanta per cento
delle spese.
Il sig. Templeton e famiglia, ad esempio, sono felici della loro nuova casetta,
rifatta in grandezza doppia dell'originale,
e dotata di moderne comodità. Bob Templeton è capo pastore a Leithenwater, una
fattoria di 11.000 acri (5500 ettari) del
conte di Rosebery, in Moorfoots. La casetta si trova sulla strada collinare
Gorebridge-Edimburgo, a tre miglia dal
fiume Tweed, presso Innerleithen.
Nella valle che conduce ai pascoli dei
colli Moorfoots vi sono altre casette di
pastori, bianche e di gradevole aspetto;
due di esse sono state costruite di recente
ed una terza è stata rinnovata. In una
costruzione accessoria ha trovato posto il
garage, (love il sig. Fleming tiene una
piccola auto per i suoi viaggi ad Innerleithen e Peebles.
Queste comodità moderne non mutano
i doveri, spesso gravosi, dei pastori. Con
ogni tempo, sovente col gelo o la pioggia,
devono uscire di casa per accudire ai
loro greggi. Ma ora almeno hanno la
gioia di pensare alla bella casa che li
attende al ritorno.
Le fotografie
proprietà
che lo
dell'Ufficio
nel
dell'Ufficio
illustrano
predetto.
Qualche considerazione
sull'esempio scozzese.
L'esempio citato nella nota sopra riportata è una indicazione di rilevante
importanza che richiama l'attenzione su
un problema che interessa, fin dall'inizio del secolo, studiosi di economia montana, indagatori di questioni demografiche, enti, amministrazioni pubbliche e
uomini di governo.
Con questa segnalazione però non intendiamo proporre o indicare senz'altro
una soluzione alla complessa grave
situazione della nostra pastorizia, in
territorio subalpino.
Le due pastorizie — quella scozzese
e quella alpina — presentano sostanziali differenze e propria specifica casistica.
Da noi — ad esempio — predomina
la migrazione temporanea dei greggi,
nella forma peculiare della transumanza stagionale tra l'alpeggio e la pianura
a cui sbucano le valli dell'Alpe, e il
fenomeno dello spostamento, non soltanto dei greggi, ma anche delle mandre,
è complicato inoltre da rapporti di frontiera che si connettono allo sfruttamento dei due versanti montani e che
alcune volte intersecano persino le zone
delle alte valli.
Sarebbe pertanto un'errata impostazione, non del solo problema dell'isolamento, costituito dalla deficienza dell'allestimento, delle abitazioni e della
insufficienza delle vie di comunicazione,
ma di quelli più vasti che si riconnettono ai metodi di conduzione della pastorizia imposti dalle necessità economiche
locali, programmare il miglior sfruttamento delle nostre risorse pastorali e
l'elevamento del tenore di vita dei paCRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
Willie
Burnside,
uno dei pastori,
per un suo particolare
istinto,
guida
il gregge
appena lavato verso la collina.
conosce il suo posto cbituale
sulla
Ogni
pecora,
collina e di rado si smarrisce.
Bob Templeton è soddisfatto dei 90 montoni della fattoria, valutati in media 100 sterline ciascuno.
Prima di stabilirsi a Leithenwater egli lavorava nell'Ayshire,
dove anche s:io padre era pastore.
fWM.I )l
Case di pastori costruite recentemente nella zona alta di Leithenwater
come parte del piano di miglioramenti
della fattoria
Rosebery-
stori, sulle sole basi ohe hanno formato
oggetto della legge inglese del 1946
da cui hanno tratto con cospicuo beneficio le fattorie scozzesi.
Le quali — è bene chiarire — sfruttano territori con caratteristiche assai
dissimili da quelli in cui si sviluppa la
nostra pastorizia di migrazione stagionale, che oltre ad essere temporanea, è
diretta a pascoli di alta montagna.
Sono, cosi, nella fattispecie, da considerare gli importanti fattori differenziati di ambiente, di clima, di razza
del bestiame, che contraddistinguono e
caratterizzano i termini dei problemi
della pastorizia nei due diversi paesi.
All'uopo è da osservare che si tratta,
nell'esempio in questione, di greggi formati da pecore di razza scozzese, molto
note per le loro particolari attitudini,
ma assai differenti dalle razze che costituiscono i nuclei d'allevamento nel territorio subalpino.
Si ricorda, in proposito, che un tentativo di adattamento della pecora scozzese per il miglioramento dell'economia
montana nelle nostre alte valli non ha
dato convincenti risultati in passato.
i
La diversa necessaria impostazione
del problema del pascolo montano, trae
con sè la inderogabilità di considerare
alla stregua di speciali situazioni, anche
la determinazione dei modi e delle possibilità a cui è collegato il miglioramento delle condizioni.
La disparità di alcuni peculiari termini nella formulazione del problema
del pascolo montano, in Scozia e nel
comprensorio subalpino, non implica ad
ogni modo l'inutilità dei raffronti.
Qualche elemento può essere infatti
comune all'una e all'altra forma di valorizzazione delle praterie su altipiani
e verso i culmini alpestri, ed è perciò
che i cenni sul progresso raggiunto dalla
pastorizia scozzese, essenzialmente nei
riguardi del benessere che ne hanno
tratto i pastori, può fornire qualche
che dato di profìcua comparazione.
Le
vasche per
dal Comune
le bestie
ed offrono
sono
costruite
ai pastori
casione di incontrarsi e lavorare
l'oc-
insieme.
CRONACHE
E C O N O M I C H E | ^J
1,1] R U B R I C H E
DEL- C 1 1 A T E 1 A
Cicli di divulgazione
di razionali
metodi
di gestione
aziendale.
U n terzo ciclo di -conversazioni è s t a t o
indetto dal « C r a t a m a • c o n l a p a r t e c i pazione del g r u p p o di p a r t i c o l a r m e n t e
esperti nei « m o d e r n i mezzi di gestione
delle imprese ». I n tale ciclo sono presi
in esame i basilari problemi d e l l a « rilevazione dei costi » e così di u n o dei
p i ù interessanti e i m p o r t a n t i a r g o m e n t i
della contabilità industriale.
L a t r a t t a z i o n e dei viari t e m i è s t a t a
a f f i d a t a ai s e g u e n t i d o c e n t i :
— Prof. Dr. Giovanni F E R R E R Ò — L a
c o n t a b i l i t à industriale.
— Dr. Dino B O S C O — Programmazioni
e controllo della p r o d u z i o n e .
— Dr. P a o l o S A R D I — M o v i m e n t a z i o n e
e v a l u t a z i o n e dei m a t e r i a l i .
— P r o f . Dr. M a r a » B O N F I O L I — L a
m a n o d'opera.
— D r . Ing. A r i s t i d e M I C C O — Le spese
generali.
È d a p o r r e i n rilievo c o m e lo s v o l g i m e n t o di questi cicli di a d d e s t r a m e n t o
e c r i t i c a sui c o m p i t i o r g a n i z z a t i v i e di
controllo delle a z i e n d e si esplichi, n o n
s o l t a n t o -con l'esposizione t e o r i c o - p r a t i ca d e i m e t o d i p i ù r a z i o n a l i i n a t t o p r e s so le p i ù a t t r e z z a t e imprese, m a t e n g a
c o n t o delle a p p l i c a z i o n i n o r m a l i
nei
oasi specifici dei m e z z i p i ù idonei p e r
la risoluzione di quesiti e p e r il r a g g i u n g i m e n t o di precise finalità p r o d u t tivistiche.
I n o l t r e la discussione, c h e s e g u e n o r m a l m e n t e l'esposizione d e l l a m a t e r i a e
della casistica trattata, serve a mettere
a p u n t o le questioni e le difficoltà c h e
si p r o s p e t t a n o per r e a l i z z a r e c o n v e n i e n t i
soluzioni.
È intenzione del « C r a t e m a » di comp l e t a r e l ' i n i z i a t i v a d e i corsi, l a r g a m e n t e
a p p r e z z a t i e c o n f o r t a t i d a urna c o n t i n u a t a e n u m e r o s a f r e q u e n z a di p a r t e c i p a n t i , con singole « p r e s e n t a z i o n i » sia
di a t t r e z z a t u r e e metodi, s i a di m a t e riali m e n o conosciuti e n o n
ancora
sufficientemente adottati, e ciò particolarmente d a parte delle minori aziende.
Unificazione
trasporti
interni.
I n s e n o a l C R A T E M A si è f o r m a t a ,
u n a C o m m i s s i o n e p e r l ' u n i f i c a z i o n e dei
Trasporti Interni. Detta Commissione,
f a c e n t e capo a l l ' U N I , h a i n i z i a t o ì p r o prii l a v o r i s o t t o l a P r e s i d e n z a d e l P r o f .
Ing. V i t t o r i o Z I G N O L I
(Docente
di
T e c n i c a ed E c o n o m i a dei T r a s p o r t i al
Politecnico di Torino) e la Vice-Presid e n z a dei S i g n o r i : P r o f . I n g . I t a l o B E R TOLINI
( O r d i n a r i o a l P o l i t e c n i c o di
Milano); Prof. Ing. Guido
DANESE
(Docente presso l ' U n i v e r s i t à d i G e n o v a
e c o n s u l e n t e della F I N S I D E R di G e n o va); e I n g . Ezio D O R I G U Z Z I
(della
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
Divisione Costruzioni e I m p i a n t i della
F I A T di T o r i n o ) . A segretario della
Commissione è stato designato r i n g . A l berto R U S S O F R A T T A S I .
Un prossimo
Convegno
sul condizionamento
ambientale
nelle
aziende.
E in p r e p a r a z i o n e d a p a r t e del « C r a t e m a » u n Convegno
sulla tecnica
del
condizionamento
ambientale
nelle
aziende c h e si s v o l g e r à nella p r i m a d e c a d e
di ottobre nel quadro delle m a n i f e s t a zioni i n d e t t e in occasione del S a l o n e
della Tecnica.
I temi ohe v e r r a n n o t r a t t a t i s o n o i
seguenti :
— Condizionamento
dell'aria
nei
locali
di
lavoro.
— Isolamento
acustico
e
silenziamento.
— Illuminazione
naturale
ed
artificiale:
Dinamica
dei
colori.
Documentari
tecnici.
I n c o l l a b o r a z i o n e con l ' A M M A e c o n
il S i n d a c a t o D i r i g e n t i I n d u s t r i a l i , n e l
S a l o n e delle r i u n i o n i d e l l ' U n i o n e I n dustriale, sono s t a t e i n d e t t e s e r a t e di
proiezioni c i n e m a t o g r a f i c h e , d u r a n t e le
quali s o n o s t a t i p r e s e n t a t i d o c u m e n t a r i
tecnici f o r n i t i d a l C.N.P.
T r a i c o r t o m e t r a g g i p r o i e t t a t i si segnalano :
— S a l d a t u r a ad a r c o : P r i n c i p i f o n d a mentali.
— S a l d a t u r a rapidissima.
— C o m e si saldia l'alluminio.
— A f f i l a t u r a di utensili al Widia.
— R e t t i f i c a di u n blocco a V.
— C o m e si g e n e r a n o superfici m e t a l l i c h e d i contatto.
— Stampaggio.
I films sono s t a t i c o m m e n t a t i con i n dicazioni t e c n i c h e da esperti nelle v a r i e
specialità.
Novazienda.
II « C r a t e m a » h a intrapreso la pubblicazione e la distribuzione alle c a t e gorie i n t e r e s s a t e di u n foglio di i n f o r mazioni, c o n l a t e s t a t a di
Novazienda.
Novazienda
h a lo scopo di intensific a r e e r e n d e r e p r a t i c a m e n t e utile il
c o l l e g a m e n t o del C R A T E M A (Centro di
R i c e r c a e di A s s i s t e n z a T e c n i c a e M e r cantile
alle Aziende)
essenzialmente
c o n le m e d i e e piccole imprese, d i f f o n dendo informazioni, ragguagli e suggerimenti su attrezzature e metodi che
possono c o n t r i b u i r e al m i g l i o r r e n d i m e n t o d e l l ' a t t i v i t à aziendale.
Novazienda
viene c o m p i l a t a in sezioni
per le v a r i e categorie industriali e c o m m e r c i a l i ed è s p e d i t a gratuitamente
ai
s i n g o l i interessati, i quali p o t r a n n o rivolgersi al « C r a t e m a » p e r le indicazion i e per la risoluzione dei quesiti c h e
r i g u a r d a n o lo s v i l u p p o delle proprie
imprese.
NOTAZIONI,
IL SEGRETO DEL SUCCESSO
NON È POI UN SEGRETO
A questa conclusione giunge R. CONNACE in un articolo apparso in « Office
Executive » di Philadelphia, del novembre decorso, che il « Notiziario di organizzazione del lavoro » dell'E.N.P.I. pubblica in riassunto nel suo fascicolo del mese di
gennaio.
Da tale riassunto riportiamo i seguenti brani:
« Non esiste a questo riguardo una formula unica. Alcuni raggiungono il successo perchè assistiti dalla fortuna; altri dopo anni di lungo, laborioso e pesantè
lavoro; altri per una felice idea nata improvvisamente nella loro mente in un momento di particolare ispirazione. Ma non tutti gli uomini sono uguali. Ognuno agisce
come meglio crede per raggiungere i propri obiettivi; ognuno interpreta il successo'
in modo diverso. Tuttavia si osserva che tutti gli uomini che in qualsiasi campo arrivano al successo hanno in comune una particolare qualità: quella di credere fermamente nel proprio lavoro e dì concentrare in esso tutte le proprie forze...
« Ma non in tutti i casi questa fede porta al successo, anche perchè non è semplice e facile aver fede nel proprio lavoro, specialmeiue quando si tratta di iiwarichi
modesti che non conferiscono alcun prestigio e non offrono un interessamento particolare.
« Alcuni si trovano in condizioni più favorevoli rispetto ad altri per meglio mettersi in evidenza.
« A prescindere da queste particolari situazioni, si può dire che, in linea di
massima, il successo di un individuo è legato principalmente all'impegno che pone
nella esecuzione dei compiti assegnatigli ».
BORSA
VALORI
RASSEGNA
MARZO
Alla vigilia delle assemblee societarie, che dovranno entro
19 54
sui mercati anglosassoni e svizzeri) quale la Società I N V E S T ,
il prossimo mese approvare i bilanci dell'esercizio 1953 e deli-
Sviluppo e Gestioni Investimenti Mobiliari, Milano —
berare la remunerazione agli azionisti, non si può
titoli sono quotati in Borsa dal febbraio scorso —
invero
parlare di campagna di dividendi nei riguardi dell'andamento
i cui
che per
avere il proprio capitale investito in partecipazioni assai ripar-
della Borsa, ma sarebbe almeno desiderabile una serena valu-
tite su alcune decine di qualità di titoli azionari fra i mag-
tazione delle possibilità di produzione e di reddito dei nostri
giori quotati nelle nostre Borse, ha un ovvio interesse alla
maggiori complessi industriali quotati in Borsa.
difesa di queste stesse partecipazioni di minoranza in sede
Invece pare che la Borsa abbia trovato come uno stato di
di assemblee societarie e di porle altresì al riparo da sconsi-
equilibrio, il quale se pure contrasta con un clima più attivo
derate manovre speculative che potessero affiorare sul mercato
auspicato in precedenti commenti, tuttavia nella stasi degli
di valori mobiliari.
affari e nella stazionarietà dei prezzi rappresenta, almeno per
C o n evidente direttiva di sollecitare anch'essa il risparmio
il momento, la fondamentale resistenza della quota azionaria.
verso i valori mobiliari è sorta poi di recente (a rogito Lovato
non è
18-2-1954 in M i l a n o ) la Società C O F I N A , C o m p a g n i a Finan-
affatto tranquillante per un ambiente dinamico quale la Borsa,
Ma il perdurare di questa situazione così calma
ziaria Investimenti A z i o n a r i , per iniziativa di un importante
proprio per le convergenti e contrastanti
g r u p p o di imprese finanziarie industriali ed assicurative, il cui
tendenze che
vi
affluiscono: anzi ad un esame più approfondito della situa-
scopo tende precisamente alla ricerca delle vie più idonee per
zione, affiora il pericolo che l'accentuarsi di un'indifferenza
raggiungere una m a g g i o r diffusione degli investimenti azio-
al mercato dei valori industriali — nonostante le disponibilità
nari fra i risparmiatori.
di denaro assai rilevanti — sarebbe un gran male per l'econo-
Secondo quanto venne anticipato in sede di assemblea de
mia del Paese, per le imprese azionarie, per lo stesso istituto
« L a Centrale » il nuovo organismo dovrebbe provvedere ad
borsistico sulla cui disfunzione qualche segno di allarme è già
stato suonato.
utilizzare le s o m m e riscosse da versamenti rateali effettuati dai
risparmiatori per l'acquisto sul mercato di titoli azionari di
Prendiamo pertanto l'occasione per soffermare l'attenzione
imprese di primaria importanza scelti entro una prefissata lista
in merito a due problemi importantissimi che incombono da
sin dall'inizio dallo stesso risparmiatore dandogli la facoltà di
il richiamo
potere, in ogni caso, completare il piano pluriennale di inve-
del risparmio verso gli investimenti azionari e la tutela delle
tempo sull'attività dei nostri mercati
finanziari:
stimento mediante l'abbinato pagamento di premi per una
minoranze azionarie.
polizza di assicurazione sulla vita.
Su entrambi i problemi autorevoli esponenti dell'ambiente
Scopo sociale ed economico q u i n d i , in perfetta armonia con
finanziario hanno già ripetutamente segnalato come non si
i princìpi sanciti dall'art. 47 della Costituzione, quelli cioè di
possa pretendere che il mercato eserciti la propria
favorire l'accesso del risparmio popolare al diretto e indiretto
peculiare
f u n z i o n e di attrarre i rivoli del risparmio ed il capitale privato
investimento
per rimetterli nel ciclo della produzione, q u a n d o molte dispo-
Paese, ma altresì scopo del nuovo ente è quello di orientare
azionario
nei grandi
complessi
produttivi
del
sizioni sembrano proprio esistere per ottenere l'effetto opposto :
il risparmiatore verso l'acquisto di determinati valori, di cui
tra carichi fiscali ognor crescenti e la carenza di m a g g i o r i rap-
l'ente è in g r a d o di garantire reddito e saggia
porti tra Consigli di amministrazione ed azionisti
zione, associando una specie di iniziativa di m u t u a assistenza
sull'anda-
mento delle aziende, esistono notevoli difficoltà per indurre il
privato all'investimento azionario come pure per guidarlo nella
scelta dell'investimento stesso.
A questo proposito cade opportuno richiamare il compito
amministra-
nella f o r m a z i o n e di modesti patrimoni mobiliari.
Passando alla cronaca dell'andamento borsistico durante il
mese di m a r z o , rileviamo come la prima settimana sia stata
piuttosto irregolare; al contegno sostenuto della Fiat e del
importante e da sviluppare sui nostri mercati da parte delle
comparto elettrico nelle prime sedute, a cui si a g g i u n g e v a n o
Società
G a s , Catini e S a f l a , si è pervenuti ad una lieve flessione dei
finanziarie
del tipo investiment-trust (molto conosciute
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
corsi verso fine settimana, senza però modificare sostanzial-
192 miliardi, di cui 174 miliardi in contanti e 18 miliardi
mente
ir. conversione di Buoni Tesoro Ordinari.
l'equilibrio
del
mercato
(media
giornaliera
azioni
380.185).
Dati statistici (raffronto prezzi compenso febbraio-marzo) :
per
Nella seconda ottava hanno prevalso le offerte, sempre
però arginate da tempestivi interventi con un'attività limitata
a voci primarie (SIP, Gas, S T E T , Fiat) all'inizio; predomina
64
titoli
azionari:
aumento
medio
1,29 %
(feb-
braio + 2,92 % per 63 titoli).
Suddivise per settore le percentuali risultano come segue :
in aumento : materiale edilizio 7,96;
a metà settimana l'offerta che determina flessioni sui titoli di
trasporti-naviga
maggior mercato e per quanto poi il denaro intervenga pronto
zione 5,46; automobilistico 2,58; chimico-estrattivo 2,22; ali
e l'assorbimento
mentare 1,78; meccanico-metallurgico 1,56; tessile manifattu-
avvenga con maggior
facilità, tuttavia la
tendenza risulta debole e la chiusura conferma minusvalenze
riero 1,27; gas-elettricità 0,45;
per quasi l'intero listino (media giornaliera azioni 274.810).
Nello
svolgimento della terza settimana
l'incertezza
ri-
in ribasso:
assicurativo 2,25; cartario 1,40;
finanziario
1,01; immobiliare 0,40;
Titoli
prende sul mercato, come se una determinata volontà contra-
di Stato : Rendita 3 , 5 0 % + 0 , 5 0 ; Rendita 5 % +
ria si prefiggesse di neutralizzare qualsiasi buona disposizione
1,25; Redimibile
5%
inva-
sia premendo sulla quota con larghe vendite sia riprendendo
riato; Ricostruzione 3 , 5 0 % —0,25; Ricostruzione 5 %
0,50;
il tema attuale dei carichi fiscali in gestazione : i realizzi pre-
B.T.N. 5 %
invariato;
parastatali :
IRI-Mare
L a quarta ottava — limitata a quattro sedute — è caratte-
1948 — 3; IRI-Meccanica
industriali : IRI-Elettricità 6 % 4-0,50 altre obbligazioni
variazioni in maggioranza positive ;
quantitativi
dei riporti il fondo del mercato rileva notevole resistenza; la
risposta premi ha visto ritirate le Fiat e ftalgas, abbandonate
1/2 % + 0,50;
5,50 % + 0,25;
rizzata da scambi limitati a poche voci fra cui Fiat, Stet e
Gas : nonostante qualche alleggerimento di posizioni in vista
4
1 Ri-Mare 5 % + 1 ; IRI-Ferro 4 1/2 % + 3 ; IRI-Ferro 4 1 /a %
optate invariate; IRI-Ferro 4 1 / 2 %
(media giornaliera azioni 116.695).
Redimibile
1959-6061-62 m e d i a - 0 , 2 5 ;
Obbligazioni
dominano con regresso generale della quota e solo nell'ultima
riunione si ha una sensibile correzione positiva dei prezzi
3,50%
trattati: azioni 4.491.555 (febbraio 2.775.210)
media giornaliera 224.575 ( I2 6- I 45)>
le SIP : i riporti si sono conclusi con denaro abbondante a
Titoli
di Stato
(media giornaliera):
Rendita 5 %
un
tassi invariati rispetto al mese scorso per i titoli di Stato ed in
lotto e m e z z o (febbraio 1/2); Ricostruzione 3 , 5 0 % un lotto
lieve
(1/2); Ricostruzione 5 %
diminuzione
per i titoli
azionari
(media
giornaliera
azioni 98.345).
m e z z o lotto (uno); B . T . N .
1959 cinque lotti e m e z z o (7 1 f z ) ; B . T . N . 5 %
Il settore dei titoli a reddito fisso, sia per i titoli di Stato
che pei titoli con garanzia statale, sia per i fondiari che pei
titoli obbligazionari delle Società industriali, pur segnalando
lotto (6); B . T . N . 5 %
5 %
5%
i960 m e z z o
1961 tre lotti e m e z z o (uno); B . T . N .
1962 quindici lotti e m e z z o (13 1/2);
Tassi dei riporti:
Rendita 5 % invariato (4,50 % ) ; Redi-
variazioni di prezzo di scarsa importanza, ha denotato però
mibile 3,50 %
invariato (4 % ) ;
maggior attenzione generale; mentre prima l'interessamento
invariato (5 % ) ; titoli azionari in genere 6,25 % (6,75 % ) ;
era quello di una modesta schiera di operatori, il problema
Dividendi
del reddito fisso ha assunto maggior impulso a seguito del
Cambi esportazione:
Ricostruzione 3,50 %
5 %
: Pirelli n o ; Liquigas 85 saldo;
Dollaro U S A massimo 624,86 (feb-
recente accordo bancario relativo ai tassi d'interesse sui depo-
braio 624, 90), minimo 624,81 (624,75); Canadà massimo 646
siti : in effetti i titoli a reddito fisso rappresentano per le
(647,50), minimo 643 (639,50);
disponibilità
derivanti
dalla riduzione
dei tassi
d'interesse
Prezzi
valute
e dell'oro
(fuori
Borsa):
franco francese
bancari un buon impiego, di facile realizzo, senza impegni
174/170 (172/166); franco svizzero 149,50/147
a lungo termine.
dollaro 640/629 (644/628); sterlina carta
Durante il mese si è chiusa la sottoscrizione al prestito
Buoni Tesoro Novennali 5 %
1963, la quale ha raggiunto
VERMUT -
L
I
T O R I N O
REGINA
MARGHERITA
CRONACHE
- TELEFONO
E C O N O M I C H E|^J
79.034
Q
1650); sterlina
(151/146,25);
1700/1670
oro 6300/5950 (6450/6100); marengo
(1700/
5100/
4600 (5225/4925); oro fino al g r a m m o 733/718 (740/715).
U
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^^oizaielìes
^
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& O.
PRODUTTORI
M.
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TTATJAIMT
J. i
COMMERCIO
I l i i i i l i
1 1
- INDUSTRIA
ABBIGLIAMENTO
-
P R O D- INDUSTRIE
U C T -EAGRICOLTURE
U R S - IMPORTATION
I T A -LEXPORTATION
I E N S
COMMERCE
I T A L I A N
T R A D E - I N D UP
S TPRO
Y
AGRICOLTURA
Confections — Clothing
-
D- UACG E
SL-TM
AOC
ST
R IR
CU
U RAEN-UI F
MP
R TT U
- RE E
X PR
OR
IMPORTAZIONE
-
ESPORTAZIONE
APPARECCHI ELETTRO- Appareils electrotechniques industriels
TECNICI INDUSTRIALI Industriai clectro-tecnic appliances
Manifa ttura BL A N C A T O
TORINO - Corso Vitt. Emanuele, 96
Telefono 43.552
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firmati spetta esclusivamente ai sin
Direzione - Redazione e Amministrazione
Vcrsam. sul c / c postale Torino n. 2/31608
Abbonamento annuale
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Spedizione in abbonamento (3° Gruppo)
TORINO - P A L A Z Z O LASCAR1S
Semestrale
» 1300
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Inserzioni pressogli
Uffici
di
(Estero il doppio)
Autoriz. del Trib. di Torino in data 25-3-1949 - N. 430
Amministrazione della Rivist»
Corrispondenza:
Casella
Postale
413
Torino
Una copia costa L. 250 (arretrata il d o p p : o )
STAMPATO
9°
SU
CRONACHE
CARTA
FORNITA
ECONOMICHF
DALLA
CARTIERA
SUBALPINA
SERTORIO S. p. A.
WHEN WRIT1NG TO ADVERTISERS PLEASE MENTION "CRONACHE ECONOMICHE'
(Seguito
da pag.
6).
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G I O V A N N I - costruz. edili
- T o r i n o , c. R . U m b e r t o 37.
— M o d i f i c a : t r a s f . i n v. B a r l e t t a 31 - T o r i n o .
7.679/A - C A L Z O N E C A R L O panetteria
- Vestignè.
—
Modifica: nuova den.: CALZ O N E R E N A T O f u Carlo.
19-2-1954
227.406 - L A C E L E R E di M A I O C C H I C A I R O L I & C. t r a s p o r t i In g e n . - C o m o ,
p i a z z a R o m a 12 - T o r i n o ,
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198.981 - I T A L P I N X T E X S O C .
R, L. - i n g r . t e s s u t i - T o r i no. v. L a m a r m o r a 31.
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M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G a r i b a l d i 45.
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fabbr. e vendita mobili T o r i n o , v. N i z z a 358. — M o difica: nuova den.: C O S T A M A G N A G I O V A N N I di COSTAMAGNA LUIGI.
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e. F r a n c i a 27.
102.459 - C A P I T O L O & D E A N G E L I - t e l e c e r a t e e affini
— T o r i n o , v. S. P i o V 8.
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Modifica: nuova
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250.362 - S C A L A G I U S E P P I N A
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e bambini, pelliccerie - Tor i n o . G a l l e r i a U m b e r t o I 9.
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Modifica: nuova
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G I O V A N N I - demolit. mecc.
— v. C u m i a n a 38 - T o r i n o .
— M o d i f i c a : t r a s f . i n v. S e r r a n o 4.
20-2-1934
125.987 - V O T A G I U S E P P E olii m i n e r a l i , grassi, l u b r i ficanti
ingrosso - Torino,
v. S. D o n a t o 92. — M o d i f i ca : n u o v a den. : A K R O I L
di G I U S E P P E V O T A .
165.435
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COS A N T I N O - i m p r . ed. - T o r i n o . v. M o n g i n e v r o 44 b i s .
— Modifica: trasf. in v. Juv a r a 27 - T o r i n o .
249.304 - P A P A R E L L A C E S A R I N A - mercerie, confez. e
p r o f u m e r i e - T o r i n o , v. G a r i b a l d i 9 bis. — M o d i f i c a :
n u o v a d e u . : « I L F A R O » di
PAPARELLA
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CORNAGLIA
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v. R . P i l o 6. —
Modifica:
t r a s f . in v . P o 30.
246.263 - C A L O S S O D O M E N I CA - ingr. e min. vini ad
esportarsi - Carignano.
—
M o d i f i c a : i n i z i a t o il c o m m .
olio di oliva.
232.112
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MAR I A N N A - trattoria - Torin o , v, V e n a r i a 90. — M o d i f i ca:
aggiunto
l'attività
di
caffè, ristorante.
220.864
- BAIMA
ODDONE
G I U S E P P E - amb. mercerie
e chincaglierie - S. Mauriz i o C.se. v. M a z z i n i 1 1 . —
Modifica aggiunto l'attività
di agenzia trasporti.
222.118 - Z A B A R I N O & P A G A N I - rip. a u t o c a r r o z z e r i e
- T o r i n o , v. M o n t a l d o 7. —
M o d i f i c a : t r a s f . in v. O r o pa 5 - N u o v a den.: A.R.C.A.
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CARR O Z Z E R I A E A F F I N I di P A G A N I - rip. a u t o c a r r o z z e r i e
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197.349 - F E R R E R Ò L O D O V I C O - o s t e r i a - T o r i n o , corso V e r c e l l i 356. — M o d i f i c a ,
a g g i u n t o l ' a t t i v . di t a b a c cheria e minuteria.
183.790 - D E M E T R I
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G I N O - costruz. edili - Monc a l i e r i . f r a z . B a u d u c c h i 16.
— M o d i f i c a : t r a s f . i n corso S i e n a 18 - T o r i n o .
227.019 - D E A R T di G. L U I NO - fabbr. denti artificiali
in resina - ingr. oro per
d e n t i s t i - T o r i n o , v. D o m o d o s s o l a 19 - v. S. Q u i n t i n o 4. — M o d i f i c a : c e s s a t a
la f i l i a l e s i t a i n v. S. Q u i n t i n o 4 a v e n t e per o g g e t t o
il c o m m . i n g r . oro p e r d e n tisti.
247.204 - C U S I L A S O C . I M M O B I L I A R E A R . L. - c o m pravend. Immob. - Torino,
e. F r a n c i a 165. — M o d i f i c a :
t r a s f . i n c. F r a n c i a 315 a n g . P. M a s s a u a .
233.639 - C . R . S . di C A L C E A N O & C. - lav. c u s c i n e t t i
r e g g i s p i n t a - V e n a r i a , v. T o r i n o 30. — M o d i f i c a : n u o v a
den.: C.R.S. di C A L C E A N O .
32.112
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GEROLAMO
G I O V A N N I - tratt. e locanda Lauriano - fraz. Piazzo.
Modifica: n u o v a den :
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171.207 - B A R R A C A N O G I A C I N T O E F E L I C I T A - parrucchiere e vend. p r o f u m i
- T o r i n o , p. V. V e n e t o 5. —
Modifica: nuova den.: BARRACANO
GIUSEPPINA
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Z U C C O F E L I C I T A V. B A R RACANO.
247.937 - A V E R A M E M I C H E L A N G E L O - ingrosso gen.
aliment. e detersivi - Santena. —
Modifica:
cessata
la v e n d i t a generi a l i m e n t . e
d e t e r s i v i . I n i z i a t a la v e n d .
c o m m e s t i b . i n v. C a n d i a 1.
224.027 - O M T A
di
TOSSO
& C. - off. m e c o . - T o r i n o ,
v. S a l u z z o 79. — M o d i f i c a :
trasf. a Moncalieri.
Borgo
S. P i e t r o , v. C. B a t t i s t i 3.
164.715 - P I O P I E T R O G U I D O
- p r o d olio, s a l u m i , cons,,
p e s c e i n s c a t o l a ed affini T o r i n o , c. D a n t e 40. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. C a s s i n i 67 - T o r i n o .
206.731 - P A U T A S S O L U I G I f o r n a c e l a t e r i z i , c o m m . leg n a m e da lavoro, e d a ardere, a b b a t t i m e n t o p i a n t e Torrazza P.te —
Modifica:
c e s s a t a la c o m p r a v e n d . leg n a m i da lavoro e da ardere
ed a b b a t t i m e n t o p i a n t e C o n t i n u a la f o r n a c e laterizi.
23-2-1954
57.071 - N O V A R I A F . L L I di
N O V A R I A G I U S E P P E - lattoniere, gasista, elettricista
- T o r i n o , v. M. C r i s t i n a 70.
M o d i f i c a : in f a l l i m e n t o .
157.071 - V A S O N E C L O T I L D E
- drogheria, coloniali - Tor i n o . c. V e r c e l l i 136. — M o d i f i c a : c e s s a t a la p r e c . a t t i v i t à . I n i z i a t o il c o m m
art
casalinghi e giocattoli.
228.940 - V I N A R D I D A N T E l a b . m e c c . - T o r i n o , c. R a c c o n i g i 8. — M o d i f i c a : t r a s f .
i n v. F o g a z z a r o 24.
183.407 - T E S S A G U I D O - legna
e carboni
Torino,
v. M . L e s s o n a 9. — M o d i f i c a : a g g i u n t o la v e n d . c a r t a
e c a n c e l l e r i a i n c. V . E m a n u e l e I I 86.
137.655 - S A L P I A S. P. A. ind.
comm.
legnami.
Legnami
pavimenti
isolanti,
e c c . - T o r i n o , c. G . C e s a re 199. — M o d i f i c a : n u o v a
den. : immobiliare S A L P I A a u m e n t o capitale.
211.886 - E I C A T .
EMPORIO
INGR. C O L O N I A L I ALIM.T O R I N O - g e n . a l i m . e col o n i a l i - T o r i n o , v. P. T o m m a s o 36. — M o d i f i c a : t r a s f .
in c. F r a n c i a 271.
208.699 - S I G N O R E T T O M I C H E L E - lav. m e c c . - T o r i no, v. C a n e l l i 87. —
Mod i f i c a : t r a s f . i n v. F e i i z z a n o 9.
231.329 - P E S C E T T A G I U S E P P E - p a s t a i o - T o r i n o , corso R a c c o n i g i 145. —
Modifica: nuova denom. : PESCETTA ALDO.
245.394 - F R O L A P I E T R O - ing r o s s o v i n i i n ree. c h i u s i T o r i n o , v. S. M a r i n o 104.
—
Modifica:
aggiunto
la
v e n d . al m i n . v i n i i n ree.
chiusi.
218.467 - B A R B E R I S G I O V A N NI - m e c c a n i c o - T o r i n o ,
v. I s o n z o 90. — M o d i f i c a :
t r a s f . i n v. M o n g i n e v r o 292.
55 007 - A L E S S A N D R I M A U R I Z I O di A L E S S A N D R I G I O V A N N I E A D O L F O - registri e tipografia - Torino,
v. S. F r a n e . d ' A s s i s i 35 D.
—
Modifica: nuova
den.:
MAURIZIO ALESSANDRI FABBRICA REGISTRI TIPO
LITOGRAFIA
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GIOVANNI ALESSANDRI.
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G R O S S O C L E M E N T E - col o r i e v e r n . - T o r i n o , v. R e g g i o 30. — M o d i f i c a : n u o v a
den.: G R O S S O CLEMENTE
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24-2-1954
209.185 - I M P R E S A N O L E G G I
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costruz. edili e strad. - Tor i n o . v. S. T o m m a s o 29. —
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Umberto 1 - Torino.
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a t t i v i t à di t r a t t o r i a .
125.250 - T E S S I T U R A
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trasf.
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231.385 - I M M O B I L I A R E S E C O N D I N A S. R . L. - a c quisto, amministraz.
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247.401
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t r a t t o r i a - S. P i e t r o Val Lem i n a . — Modif. : cessata la
prec. attività.
Iniziata
la
vend. commestib. in Fross a s e o , f r a z . P a s c a r e t t o 5.
217.960 - B A R B E R O
STEFANO & B A R T O L O M E O - aut o t r a s p o r t i - T o r i n o , v. B o r g o f r a n c o 197. —
Modifica:
t r a s f . i n s t r . M e i s i n o 33.
193.961 - B E R T I N A R I A
REN A T - tessuti e confez. N o i e C.se, v . V i l l a n o v a 20
- T o r i n o , v. L i v o r n o 5. —
Modifica: cessato l'esercizio
sito in Noie C.se.
98.692 - B O S C O C A R L O - d r o gheria. privative,
bottiglier i a - T o r i n o , c. R a f f a e l l o 14.
— M o d i f i c a : n. d e n . :
APP I A N O N A T A L I N A - trasf.
i n v . B e l f i o r e 59.
250.901 - C E R M I N A R A F . L L I
— valig. e pelletterie - Tor i n o . v. M o n a s t i r 29. — Modifica: nuova den.:
CERM I N A R A A N T O N I O - trasf.
i n v. L. C h i a l a 8.
235.114 - C R I M E A E D I L E T O R I N O S. P. A. - a m m . e
eonduz. immob. - Torino,
v. S. T o m m a s o 29. — Mod i f i c a : t r a s f . i n c. R e U m b e r t o 1.
197.556 - V I O T T I L U I G I - s a l datura autogena - Torino
v. G . M a m e l i 5. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. C a s e l e t t e 3.
230.908 - D A T T I N O & V I L L A
— i m p i a n t i di r l s c a l d . i d r a u l i c i e s a n i t . - T o r i n o , v. M
C r i s t i n a 69. — M o d i f . : t r a s f
i n v. P o 43 - T o r i n o .
25-2-1954
176.654 - M A R C H E T T I L U I G I
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termiche, idrauliche,
sanit a r i e , ecc. - T o r i n o , v. A l pignano
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244.696 - S E N T I E R O
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v. S o b r e r o 24. — M o d i f i c a :
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193.993 - R O S S O G I U S E P P E i n d . m i n u t e r i a e v i t e r i a di
precisione - Torino, v
Tiz i a n o 23. — M o d i f i c a : t r a s f
i n v. F. M e n a b r e a 1.
236.264 - R A D A R F I L M R E A LIZZAZIONE
DOCUM.
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noleggio e vend.
films a
l u n g o m e t r a g g i o , ecc. - Tor i n o , v. C e r n a i a 24. — M o difica: nuova den.: R A D A R
F I L M di A L L E G R I T I CANZIO & c.
63.320 - P A G N I
CAROLINO
E FIGLIO - trattoria - Tor i n o . v. S. M a s s i m o 4.
—
M o d i f . : n. d e n . : D A Q U I N T O di C H I M E N T I
ACHILLE QUINTO.
222.182 - O L T R E P O E D I L I ZIA OPE - amm. e conduz.
i m m o b . - T o r i n o , v. S. T o m m a s o 29. — M o d i f i c a : t r a s f .
i n c. R e U m b . 1 - T o r i n o .
224.691 - O D E S di S B A R S I E
C U R A T O A N D R E A - offic.
m e c c . - T o r i n o , v. P o i r i n o 24.
— M o d i f i c a : n. d e n . : O D E S
di S B A R S I F R A N C E S C O .
245.024 - N.I.P., N U O V A I N D U S T R I A P A V I M E N T I SOC.
R . L. - l a v o r a z . m a t e r i a l i
per la p a v i m e n t a z . - Torino, e. V . E m a n u e l e 44. —
Modifica: trasf. a Beinasco.
v. M i r a f ì o r l 12.
227.960 - F I L G I A C S. R . L.
— rapp. e importaz.
prod.
i n d . - T o r i n o , v. M a l o n e 26
— Modifica: in liquidaz.
200.461 - I M M O B I L I A R E B O S C O - compra-vend. terreni,
f a b b r i c a t i e relativa gest. T o r i n o , v. M . C r i s t i n a 78.
— M o d i f i c a : t r a s f . i n v. A r s e n a l e 39.
233.702 - S O C . I M M O B I L I A R E
S T A V I L A R . L. - l ' a c q u i s t o
di u n t e r r e n o e l a c o s t r u z .
di u n a casa di abitazione T o r i n o , v . S. T o m m a s o 29.
— M o d i f i c a : t r a s f . i n c. R e
U m b e r t o 1.
241.693 - I M M O B I L I A R E E V E R E S T S. R . L. - l ' a c q u i s t o
e l'amm. immobili - Torino,
p. S. C a r l o 1 6 1 . — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G i o l i t t i 15.
200.579 - F R A N C I A C A R L O macelleria
bov.
Torino,
v. S. D o n a t o 21. — M o d i f i ca: a g g i u n t o u n negozio di
macelleria ovina e uova in
v . M a r t i n e t t o 12.
231.604 - D E M A R I A M A R I A distribuz. gas in
bombole
— N o i e C.se, v. T o r i n o 27.
— Modifica: a g g i u n t o l'att i v i t à di trattoria.
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
163.380 - C H I O T T I d i C A L D O
DOMENICA - sarta - Torino. v. N a p i o n e 9. —
Mod i f i c a : t r a s f . i n v. XX S e t tembre
18.
Aggiunto
la
c o n f e z . e il c o m m . g e n e r i d i
abbigliamento.
223.831 - S.IT.E.. S O C . I M PRESA
TORINESE
EDILIZ I A S. P. A. - a m m . e c o n d .
i m m o b . - T o r i n o , v. S. T o m m a s o 29. — M o d i f i c a : t r a s f .
in c. R . U m b e r t o 1.
26-2-1954
213.361 - C E R N U S C O S E R G I O
- off. m e c c . p e r p e n n e s t i l o g r a f i c h e ed affini - B o r g a r o . C a s e S p a r s e 35. — M o d i f i c a : a g g i u n t o il c o m m . al
min. penne stilografiche.
98.760 - P A V R E L U I G I - leg n a m i - v e n d . m a s t e l l i , cord a m i . s p a z z o l e , ecc. - B r u saseo-Cavagnoio. — Modif. :
n u o v a d e n . : F . I . M i L . A . di
FAVRE LUIGI - oggetto:
fibbricaz. e vend. prodotti
m i n u t e r i e d e l l e g n o e affini
- comm. legnami.
226.394 - I.L.S.E.. I M P R E S A
L A V O R I S T R A D A L I E EDIL I di P I C C O E L I O - l a v o r i
edili e stradali - Coazze,
v. G a r i b a l d i 1. — M o d i f i c a :
a g g i u n t o l'attività di autot r a s p o r t i c. t e r z i . —
Mod i f i c a d e n . : P I C C O E L I O di
ANDREA.
228.259
MOTOSCOOTERS
ACCESSORI GOMME
AFF.
M.A.G.A. - comm. accessori
rip. a u t o , m o t o e s c o o t e r s ,
e c c . - T o r i n o , p. R e p u b b l i c a 24. — M o d i f i c a : i n liquidazione.
202.714 - A L L A R A W A N D E p e l l e t t e r i e - T o r i n o , v. A n t o n i o C e c c h i 33. — M o d i f . :
t r a s f . i n v. V a l p r a t o 30/A.
64.330 - B E R G I A di A R A G N O
T O M M A S O ED E T T O R E ind. e c o m m . enologico in
g e n e r e - T o r i n o , v. B a r b a r o u x 2. —
Modifica: trasf.
i n v. S. F r a n e , d a P a o l a 22.
- Torino.
200.074 - P R O F U M I V A L É R Y
di B R A M A T O R O B E R T O fabbr. e vend.
profumerie
e c o s m e s i - T o r i n o , v. G .
C o l l e g n o 49. —
Modifica:
nuova
denom. :
PROFUMI
F L E U R Y di B R A M A T O R O BERTO.
204.857 - O D D O V E N T E R E L L I
- materie plastiche e gomm a in gen. - prod. c h i m i c i
i n e r e n t i alia a r g e n t a t u r a degli s p e c c h i - T o r i n o , v. B i d o n e 4. — M o d i f i c a : n u o v a
d e n . : P A S T I C G U M di V E N T E R E L L I ODDO.
27-2-1954
245.259 - - S U P P O G I O V A N N I
- a m b . p i a n t e e fiori - V e n a r i a . v. C. E m a n u e l e 3. —
Modifica:
cessata la prec.
a t t i v . I n i z i a t o il c o m m . a l
m i n . fiori e p i a n t e o r n a m .
i n V e n a r i a , v. XX S e t t e m b r e 25.
233.997 - O F F I C I N A M E C C A NICA GALLICI E LOMBARD I - off. m e c c a n . - T o r i n o ,
v. S a n f r o n t 13. — M o d i f i c a :
in l i q u i d a z i o n e - N u o v a denominaz.:
OFF.
MECCAN.
di L O M B A R D I M A R I A .
232.336 - M . A . W . A . S . R . L.
- prod. e vend. art. speciali
per parrucchieri - Torino,
v. G i o l i t t i 5. —
Modifica:
specifica a t t i v i t à : lab.
artigiano per preparaz. prod.
cosmetici.
225.049 - L O N G O A N D R E A commestib.,
pollame,
riv.
latte, ecc. - R i v a r o l o C.se.
Modifica: aggiunto l'att i v i t à di a u t o t r a s p o r t i conto terzi.
173.178 - G I A C O S A
ETTORE
- l a t t e r i a - T o r i n o , v. B a r b a r o u x 40 - v. R o s s i n i 3.
M o d i f i c a : c e d u t o il n e g o z i o s i t o i n v. B a r b a r o u x 40.
CRONACHE
170.885 - F A P I T ,
FACCARO
PIERINO TORINO - mont a g g i o m a c c h i n e c. t e r z i T o r i n o , v. A. A v o g a d r o 16.
— M o d i f i c a : t r a s f . i n v. M.
O r i m i 13/A - o g g e t t o : costruzioni metalmeccaniche e
m o n t . m a c c h . c. t e r z i .
197.270 - E D I T O R I A L E M A G GIORA
di
MAURIZIO
E
GIUSEPPE
MAGGIORA
comm.
librario
Torino,
p. 18 D i c e m b r e 7. —
Mod i f i c a : n. den.: E D I T O R I A LE M A G G I O R A
di
MAGG I O R A DR. G I U S E P P E .
185.702 - C O O P E R A T I V A D E L
P O P O L O S. R. L. - c o m m e s t i b i l i - R i v o l i , vie. F a n t i n o 3. — M o d i f i c a : i n liquidazione.
230.560 - C O M M E R C I O P R O DOTTI
SIDERURGICI
ED
AFFINI - COM.PRO.SID. A
R. L. - p r o d . s i d e r u r g i c i ed
affini - T o r i n o , c. P . O d d o n e 88. —
Modifica: trasf.
i n v. B o r g a r o 50 - T o r i n o .
244.693 - B R A C C O A L D A sarta e camiciaia - Torino,
c. I V N o v e m b r e 112. — M o difica : a g g i u n t o la v e n d i t a
conf. per signora e b a m b i n i
al m i n . c o n d e n o m . E D E L W E I S - confez. di Bracco
Alda in Piana.
MARZO
1954
1-3-1954
78.269 - G R I F F A F R A T E L L I di
GRIFFA ALBINO E DOMENIC O - albergo, ristorante M o n c a l i e r l , p. d e l M e r c a t o 1.
Modifica: nuova den.: BOCCARDO MARIA E GRIFFA
GIOVANNI.
231.096 - D I F F U S I O N E M E D I C A M E N T I « D I F M E » di d o t tor G A S P A R E G R A N A T A fabbr. e vend. prod. f a r m a c e u t i c i - T o r i n o , c. F r a n cia 121. — M o d i f i c a : trasf.
i n v. P i f f e t t i 43 - T o r i n o .
122.196 - C I N G H I F I C I O F . L L I
G A L L I N O di E R N E S T O G A L L I N O - f a b b r . rip. c i n g h i e T o r i n o , c. R . M a r g h e r i t a 154.
— Modifica: nuova denom.:
CINGHIFICIO TOR.SE FRAT E L L I G A L L I N O di E l i g i o
Gallino.
236.394 - B E N E V E N E C A T E R I N A - f r u t t a e v e r d . al m i n .
- T o r i n o , v. B r o n i 1. — M o difica: a g g i u n t o la v e n d i t a
casse f u n e b r i in Piobesi.
226.611 - B O T T O L I G I A C O M O
- costruz. edili - T o r i n o , corso S. M a r t i n o 10. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. S B e r n a r d i n o 35.
235.525 - A R G O , S O C . P I E M .
COMMERCIO CAVI ELETTR.
E D A F F I N I - c a v i e l e t t r i c i ed
affini - T o r i n o , v. M a z z i n i 14.
— M o d i f i c a : trasf. sede a Mil a n o , v. G . B . P i v e l l i 10 - L a
sede commerciale viene trasf.
i n v. G . B a r r i l i 20 - T o r i n o .
233.909 - W O D I T S C H K A G U G L I E L M O - rip. m o t o - S e t t i m o T . s e - v. I t a l i a 74. —
Modifica: nuova den.:
CON I U G I W O D I T S C H K A - ogg e t t o : rip. v e n d . m o t o , m o tocicli e accessori.
233.368 - V I T E R I E U T E N S I L E R I E DI P R E C I S I O N E - rapp.
viterie e utensilerie di prec i s i o n e - T o r i n o , v. V i g n a le 27. — M o d i f i c a : n u o v a denominaz. : DE.RA.. D E P O S I T I
RAPPRESENTANZE ALIMENT A R I di D E M A R T I N I R A G I O N I E R U M B E R T O - tras f e r i m e n t o i n c. D a n t e 40.
242.898 - S O C . S U C C H I E D I S T I L L A Z . A L C O O L S S.E.D.A.
S. P. A. - s u c c h i f r u t t a e
distillazione alcool - Torino,
v. S. T o m m a s o 29. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. R . U m b e r t o 1.
233.349 - S E M E R A R O & S T E L LA - art. mobili e verniciat.
- T o r i n o , v. F a v r i a 2. — M o difica: nuova den.: SEMERARO FRANCESCO.
E C O N O M I C H E|^J
215.919 - I N D U S T R I A F I L A T I
L U C I D I S. R . L. - l u c i d a t u r a
e l a v . affini dei filati - T o r i n o . v. E x i l l e s 42. — M o d i f i ca: in liquidazione.
2-3-1954
224.141 - V . E . L . M . A . S. R . L. v e n d . e lav. a c c e s s o r i per m o t o s c o o t e r s - T o r i n o , v. M. V i t t o r i a 58. — M o d i f i c a : t r a s f .
i n v. B o n a f o u s 5.
247.963 - S O F P E R S. R . L. prod. c o m m . p e n n e stilogr. e
materiali relativi - Torino,
v. P. C l o t i l d e 72. — M o d i f i ca: in liquidazione.
241.648 - T R I V E L L A Z .
SOND A G G I S. P. A. - t r i v e l l a z i o n i
del terreno per la costruz. di
p o z z i , c o n d u t t u r e ed a c q u e d o t t i - T o r i n o , v. G a l l i a n o 23.
— M o d i f i c a : t r a s f . i n v. Assarotti 9 - Torino.
221.230 - P I C C O G I O V A N N I c o m b u s t i b i l i s o l i d i - v. F o l i g n o 47 - T o r i n o - i n g r o s s o
v i n i - v. C a v o u r 14 - T o r i n o .
— Modifica: c e d u t o la vend.
l e g n a e c a r b o n i i n v-, F o l i g n o 47.
246.675 - L A Z Z A R O N I - S C H R E I B E R s. n . coli. - c o m m . i n
p r o p r i o e p e r r a p p . di i m p o r t a z . ed e s p o r t a z . - T o r i n o ,
v. A. A l b e r t i n a 1. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. A v o g a d r o 26.
208.015 - G A L L I N A F . L L I - off.
m e c c a n i c a - T o r i n o , v. B o r g a r o 103. — M o d i f i c a : n u o va den.: F R A G A L dei F.LLI
GALLINA FIORENZO E CARL O di Marco.
246.693 - F E R R A R I S R I Z I E R I i m p i a n t i r i s c a l d a m e n t o idi'.,
saldat. in genere - Venaria,
v. T o r i n o 36. —
Modifica:
nuova den.: F E R R A R I S RIZIERI & AZZARIN ANGELO
203.081 - F O R N I T U R E A U T O M O B I L I S T I C H E IND. T O R I N E S I F . A . I . T . S. R , L. - f o r n i t u r e i n d . di o g n i g e n e r e d i
a u t o m . - T o r i n o , v. S. Q u i n t i n o 9. — M o d i f i c a : t r a s f . i n
v. P a r i n i 5 - T o r i n o .
53.399 - D E M E Z Z I - l a v . isol a n t i e l e t t r . - T o r i n o , v. B o r g o n e 47. — M o d i f i c a : n u o v a
d e n . : D E M E Z Z I B . & C . di
D O M E N I C O E MICHELE PERACCHIONE.
164.906 - B A R B A S O C A R L O l a t t o n i e r e - T o r i n o , v. O r f a n e 7. — M o d i f i c a : a g g i u n t o
l ' a t t i v i t à di r i v . p a n e i n corso E m i l i a 25 - T o r i n o .
3-3-1954
231.961 - G A L L O & D O G H E R À
S. R . L. - a s s u n z i o n e ed esec u z i o n e lavori edili - Torino,
v. E. D e S o n n a z 3. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G a r i b a l d i 45.
200.751 - C A N E L L A G I O V A N N I
- ingrosso mercerie e chincag l i e r i e - T o r i n o , v. C i b r a r i o 25. — M o d i f i c a : t r a s f . i n
v. P i n g o n e 1-3.
234.991 - V . A . I . , V A R I A A M M I NISTRAZIONE IMMOBILIAR E S. R . L . - t r a t t a z . a f f a r i
c o m m e r c i a l i , ecc. - T o r i n o ,
v. P o 57 - v. M o n t e d i P i e t à 2. — M o d i f i c a : t r a s f . i n
v. M o n t e di P i e t à 2 - T o r i n o .
248.643 - I M P O R T - E X P O R T d i
B E R T I V I R G I L I O - importaz.
e c o m m . caffè crudo e tostato
- T o r i n o , v. B a r b a r o u x 14. —
M o d i f i c a : trasf. in v. della
R o c c a 6.
218.895 - L A T A U R I N I A S. R . L .
- costruz. ricostruz. rip. e
trasformaz. — Modifica: in
liquidazione.
194.141 - C I A U D A N O S I M O N E
&
GAVASSA
GIOVANNI
- decoratore edile - Torino,
v. V e n a r i a 95. — M o d i f i c a :
nuova den.: G A V A S S A GIOVANNI.
208.197 - F.A.T..
FONDERIA
A L L U M I N I O T O R . S E - cond u z . g e s t i o n e di e s e r c i z i o di
f o n d e r l a di a l l u m i n i o - T o r i no, v. B a r d o n e c c h i a 101. —
M o d i f i c a : t r a s f . in v. A b a t e
C h a n o u x 12.
245.959 - L A V A N D E R I A M O D E R N A di D E C A S T E L L I d o t tor F R A N C E S C O - lavanderia
- T o r i n o , v. F. C a r l e 2. —
M o d i f i c a : c e s s a t a la p r e c e dente attività. Iniziata l'attiv i t à di t i p o g r a f ì a in v. F.
C a r l e 2.
214.205 - C O R I M A C O S T R U Z .
RIPARAZ. MACCHINE
AUT O M A T I C H E - c o s t r u z . rip.
macchine automatiche - Tor i n o , v. C a r r ù 1 1 . — M o d i f i ca: nuova den.:
COMMISSIONARIA
RIVEND.
MACCHINE A U T O M A T I C H E CO.
RI.MA.
228.857 - B A C C O
GUSTAVO
& C. - c o m m . rapp. u t e n s i leria e f e r r a m e n t a - Torino,
v. A. A l b e r t i n a 40. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. N i z z a 67.
214.273 - S.A.O.R. S. R . L. gestione autorim. - Torino,
v. G . B. L a S a l l e 17. — M o difica: in liquidazione.
228.441 - T E C N I G A S , 8. p. a. - i m p i a n t i , e s e r c i z i o di s t a b i l i m e n t o per l a p r o d . dell ' a c e t i l e n e . e c c . - T o r i n o , p.
S a n C a r l o 161 — M o d i f i c a :
t r a s f . i n v. G i o l i t t i 15 - T o rino.
132.001 - A N T O N I E T T A V I N C E N Z O - off. m e c c a n i c a - T o r i n o , v. M o n t e r o s a 18. — Modifica : n u o v a den. : BALLESIO C A T E R I N A VED. ANTONIETTA
E FIGLIA
AGOSTINA.
219.280 - D O G H E R À & C. S.
R. L. - l ' a s s u n z i o n e e l ' e s e c u z i o n e di l a v o r i e d i l i - T o r i n o ,
c. P e s c h i e r a 280. - - M o d i f i c a : t r a s f . i n v. P o z z o S t r a da 3 - Torino.
248.002 - T O R C H I O S E V E R I NO - elettricista - Torino,
p. V . V e n e t o 20. — M o d i f i c a :
t r a s f . i n c. R a f f a e l l o 1 1 Torino.
204.965 - F . L L I S A N T I E Z A M B R U N O F R A N C E S C O s. di f.
- c o n f e z i o n i - T o r i n o , c. R e g i n a M a r g h e r i t a 220. - M o d i f i c a : n. d e n . S A N T I F . L L I .
250.158 - R O C C I F R A N C E S C O
- a u t o t r a s p o r t i c. t e r z i - T o r i n o , v. O r v i e t o 14. — M o d i f i c a : a g g i u n t o l ' a t t i v i t à di
m o n t a g g i o carpent. in ferro.
237.304 - R O A S I O C A R L O &
E R N E S T O s. di f. - a u t o t r a s p o r t i c. t e r z i - B e i n a s c o .
v. G a l i l e i 38. —
Modifica:
n. d e n . :
ROASIO
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CHE PER L ' I N D U S T R I A CHId i f i c a : cessata la p r e c e d e n t e
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rivista di aeromodellismo —
M o d i f i c a : c e s s a t a l ' a t t i v i t à di
p u b b l i c a z i o n e d e l l a r i v i s t a di
aeromodellismo.
11-3-1954
201.120 - A G E N Z I A P E R L ' E S P O R T A Z I O N E DEL L I B R O
di M A S S A G I O V A N N I - l i b r i
al m i n u t o - T o r i n o , c. M o n c a lieri 220 — M o d i f i c a : c e s s a t a
la p r e c e d e n t e a t t i v i t à , i n i z i a t o il c o m m . c o l o r i e vern i c i i n c. M o n c a l i e r i 246, c o n
denom.: MASSA GIOVANNI
M A R I A di Paolo.
195.254 - C A S T E L L O F L O R I N D O - d o l c i u m i , bar, pasticceria, caffè - Torino, corso
R e g . M a r g h e r i t a 226 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. R u e g l i o 5
•192.831 - B O R E L L O C L A U D I O
- c o s t r u z . r i c o s t r u z . e rip.
p n e u m a t i c i - T o r i n o , v. D a n te di N a n n i 33 — M o d i f i c a :
cessata la precedente attiv.
I n i z i a t a l ' a t t i v i t à di l a v o r a z .
materie p l a s t i c h e in via Don a t i 14, T o r i n o c o n d e n o m i naz. : B O R E L L O
PLASTICI
di C L A U D I O B O R E L L O .
123.008 - A L L E G R I D A R I A amb. mercerie - Carmagnola,
v. S p a n z o t t i 8 — M o d i f i c a :
n u o v a attività: amb. calzature.
234.797 - A R S I N I B I A N C A e
ANNA SORELLE - commestibili, c o m b u s t i b i l i , v i n o e liq u o r i ad esportarsi, terraglia,
ecc. - Traversella — Modif. :
nuova denomlnaz. : ARSINI
BIANCA.
230.986 - M A C C A G N O G I O V A N NI e G A R I G L I O C R I S T I N A
- ingrosso e m i n u t o colori e
v e r n i c i - T o r i n o , c. N o v a r a 1.
Modifica: nuova den.: COL O R I F I C I O N O V A R A di G A RIGLIO CRISTINA e MACCAGNO GIOVANNI.
242.344 - I M M O B I L I A R E
LE
F O N T A N A S. P. A . - acquiBto,
costruz., animili, immobili
T o r i n o , p i a z z a S. C a r l o 161.
M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G i o l i t t i 15, T o r i n o .
104.754 - V A L A Z Z A U M B E R T O
- F.I.E.L.T. F A B B R I C A IMPIANTI ELEVATORI LIQUIDI
TORINO
lattoniere,
i d r a u l i c o - T o r i n o , v. S e r r a n o 17 — M o d i f . : a g g i u n t o
l a c o s t r u z . a p p . ed i n s t a l l a zioni frigoriferi.
CRONACHE
E C O N O M I C H E|^J
190.716 - F A V R E R O D O L F O amb. salumi, formaggi e burro - T o r i n o , v i a S o b r e r o 28.
M o d i f i c a : cessata la preced e n t e a t t i v i t à - i n i z i a t o il
c o m m e r c i o p a s t i c c e r i a di propria f a b b r i c a z i o n e al m i n u t o
in v ì a delle R o s i n e 6.
123.219 - F A R M A C I A D E L L A
T E S O R I E R A di P R I N O ALFREDO - farmacia - Torino,
corso F r a n c i a 205 — M o d i f . :
n u o v a den. : F A R M . D E L L A
T E S O R I E R A del dr. F R A N CO PRINO.
251.174 - G O L Z I O G I O V A N N I
& C. S. p. A. - c o m m . in I t a lia e a l l ' E s t e r o per c o m m i s s ,
rappr. di a p p a r e c c h i t e l e v i sori. g i o c a t t o l i , m a t e r i e prime, ecc. - T o r i n o , corso R e
Umberto 3 — Modifica: trasf.
in v. A n d r e a D o r i a 15 ang.
via P. P o m b a 15.
230.489 - S A M A R O T T O T E R E SA - salumeria - Torino, via
P. C l o t i l d e 76 - p a s t i c c e r i a ,
c o n f e t t e r i a - corso R. M a r g h e r i t a 227 — M o d i f i c a : ced u t o l'esercizio s i t o i n corso
R M a r g h e r i t a 227.
182.356 - O F F I C I N A S P E C I A LIZZ. PER STUDI E PROG E T T I - studio e progetti
c/ p r o p r i o e di t e r z i o g g e t t i
di m e c c a n i c a di p r e c i s i o n e ,
ecc. - T o r i n o , v i a M a r i a V i t t o r i a 21 — M o d i f i c a : t r a s f .
in v i a S a n P i o V 9.
216.482 - LA M A I S O N s. r. 1. costruz. e ricostruz. edilizie T o r i n o , v i a A. P e y r o n 14 —
M o d i f i c a : t r a s f . in corso Seb a s t o p o l i 248 - T o r i n o
250.275 - L A . I D . E L . L A T T O N I E RE IDRAULICA
ELETTRIC I T À di F I O C C A R D I L U I G I
- lattoniere, idraulica, elettric i t à - T o r i n o , v. C. A l b e r t o 5.
Modifica : trasf. in v Chiab r e r a 46, T o r i n o .
251.109 - G H I G G I A G I U S E P P E
& G I A N C A R L O F.LLI - comm e r c i o m a t e r . per i m p i a n t i
elettrici
Strambino
—
Modifica: aggiunto la vend i t a di app. r a d i o e t e l e v i s i v i e rip. r e l a t i v e .
201.781 - S O C . T O R I N . O P E RAZ. IMMOBILIARI
CONDUZ. A G R I C . - S.T.O.I.C.A.
s. r. 1. - operaz. m o b i l i a r i ed
i m m o b i l i a r i - T o r i n o , v. Cern a l a 22 — M o d i f i c a : n u o v a
den.: SPATEX SOC. PRODUZIONE A R T I C O L I TESSILI
a r. 1. - c o m m e r c i o ingrosso
t e s s u t i - S e d e : v i a Po 1.
230.475 - T E S T U ' E U G E N I O &
C. di T E S T U ' E U G E N I O e
M U S S O G I U S E P P E - officina
m e c c . - T o r i n o , v. L e y n i 24.
Modifica: nuova den.: OFF.
M E C C A N . T E S T U ' di M U S SO GIUSEPPE.
248.042 - M O L I N A R I O A G O S T I N O - a m b . carne, pesci e
f r u t t a - V i d r a c c o — Modif. :
nuova attività: compra vendita amb. f r a t t a , verdura,
f u n g h i , u o v a , polli.
12-3-1954
203.295 - C R E M O N E S I N A T A L I N A - a m b . pesce conserv a t o - T o r i n o , v. T a l u c c h i 1.
M o d i f i c a : t r a s f . in v i a Sospello 141 - m o d i f i c a o g g e t t o
in amb. scatolame chiuso e
aperto.
71.556 - C A N A L I S F R A N C E S C O
- fabbro febbraio - Moncalieri - v. S. C r o c e 49 — Mod i f i c a : c e s s a t a l ' a t t i v i t à di
f a b b r o f e r r a i o - t r a s f . in v i a
S. C r o c e 29 - i n i z i a t a la v e n d i t a di a r t i c o l i c a s a l i n g h i
244.775 - A U T O R I M E S S A B R U N E T T A s. r. 1. - g e s t i o n e a u t o r i m e s s a , off. rip. a u t o n o l e g gio, c o m p r a v e n d . a u t o m e z z i
- T o r i n o , V. B r u n e t t a 5 —
M o d i f i c a : in l i q u i d a z i o n e .
180.643 - B E R G O G L I O
GIUS E P P E - r a p p r e s e n t a n t e tessuti e vari - Torino, via Boucheron 4 — Modifica: trasf.
i n v. C e r n a i a 30, T o r i n o
162.485 - A U T O R I M E S S A S A N
C A R L O soc. i n n o m e coli. l'esercizio e la g e s t i o n e dell ' a u t o r i m e s s a S. C a r i o - T o rino, v. S e c o n d o F r o l a 1 —
Modifica: n u o v a den.: AUT O R I M E S S A S. C A R L O di
COQUILLARD e FASANO.
C
E
S
S
A
FEBBRAIO
1954
15-2-1954
247.716 - V E R C E L L I N O R O S A
- p a n e , p a s t i c c e r i a al m i n .
- T o r i n o , v. C i g n a 56.
247.697 - M A N D O L I N O D O MENICO
- amb. scope S. B e n i g n o C a n a v e s e .
247.216 - A M A D I O R I N A - gen e r i di s a l u m e r i a a l m i n .
- T o r i n o , v. A o s t a 15.
242.444 - T E O D O R O V E N T U RINI - rappresent. - Torino, v. A . C e c c h i 63.
235.404 - F . L L I R I N A L D I d i
RINALDI MARIO E FERDINANDO
- falegname
T o r i n o , v. T. A g u d i o 47.
229.560 - M A S S A R A G I U S E P P E - a m b u l a n t e fiori - T o rino. v. V i v e r o n e 9.
228.967 - V I S C A R D I C A R L O comm. al m i n u t o carta e
c a r t o l . - T o r i n o , v. F r a t e l li C a r l e 46 E.
228.322 - N A Y R E N A T O - a m bulante
tessuti - Torino,
v. M o n c a l v o 8 bis.
221.789 - P E L L I C C E R I A
MIN Y di B O N I N O G I O V A N N A
- pellicceria e confez. - Torino, c. V. E m a n u e l e 71.
215.509 - V E R R O D O M E N I C O
- montaggio lampad. - Torino. c. N o v a r a 25.
195.142 - T A M A G N O G I O V A N N I - edil. - T o r i n o , v. L e y n i 15.
201.122 - V I T T O N E P R I M O amb. frutta e verdura - Tor i n o , c. R a c c o n i g i .
150.459 - C O R N A L I N O
MARIA M A D D A L E N A ved. Porta - amb. pesce - Torino,
v. C e n l s c h i a 50.
CRONACHE
Z
I
O
N
I
170.908 - C E R U T T I A L B I N O gelateria, c o m b u s t i b . s o l i d i
- T o r i n o , v. S p o t o r n o 25.
16-2-1954
212.808 - P I Z Z O L A T O A N G E LA - bottiglieria - Torino,
v. S p a l a t o 76
231.909 - G I O R G I O Z A M B O NI - f o r n i t u r e per sarti al
m i n u t o - T o r i n o , v. P a l a z zo Città 11.
177.198 - R A S T E L L O S A L V A T O R E - falegname - Torino,
v. A r t i s t i 1 bis.
194.671 - B E L L I N I P I E T R O vend. amb. f r u t t a e verd.
- T o r i n o , v. S. D o n a t o 22.
168.115 - I S T I T U T O
SCIENT I F I C O S P E R I M E N T . IND.
I.S.S.I.
studio,
ricerca
p r i n c i p i s c i e n t i f i c i p e r la
prod. industriale, civile e
m i l i t . e c c . - T o r i n o , v. G r a m sci 9.
241.337 - R O L E T T O M A D D A L E N A - p a n e t t e r i a (rivend.)
- T o r i n o , v. S p o t o r n o 45.
221.680 - P R O N E
FRANCES C O - riparaz. e vend. materiale radio-elettr. - Avig l i a n a , v. P i n e r o l o - S u s a 14.
187.178 - N E G R O
ANNA
l a t t e r i a - N i c h e l i n o , v. T o r i n o 86.
242.897 - P I A Z Z A G I O V A N N A
caffè-bar-Filippis - Torino,
c. XI F e b b r a i o 15.
241.837 - D A L B E S I O L U I G I drogheria, frutta e verdura,
T o r i n o , v. O r t a 30.
175.152 - A L L I O G I O R G I O comm. granaglie,
concimi,
mangimi,
ecc.
Vinovo,
v. G . M a r c o n i 12.
E C O N O M I C H E|^J
133.799 - F A S S E T T I E B A R B E R A s. acc. s. - c o m p r a v e n d . di m a t e r i a l e tessile T o r i n o , v. L a m a r m o r a 26.
17-2-1954
244.934 - V E N T U R I A N G E L A a m b u l . fiori - T o r i n o , c. R.
M a r g h e r i t a 134.
244.918 - A U T E L - a u t o m a t i s m i e l e t t r i c i di R I N E T T I
CLELIA - produz. di lamp e g g i a n t i per a u t o v e i c o l i T o r i n o , c. T r a p a n i 67.
231.348 - L A V O R A Z . I T A L I A NA R A G G I A C C E S S O R E CIC L O di R A I N E R O G I O V A N NI - lavor. r a g g i per cicli
- T o r i n o , v. C r e v a c u o r e 30.
228.532 - A S C A T di A S S U M
RICCIOTTI
rappresent.
- T o r i n o , p. B. V. degli A n geli 2.
127.932 - B R U N O G I O V A N N I
- a m b . olio, f o r m a g g i , sal u m i , ecc. - T o r i n o , v. B a r d o n e c c h i a 44.
161.191 - M A R T I N O T T I DOMENICO - agenzia d'affari
- S e t t i m o T.se, v. R e U m b e r t o 26.
132.529 - G H I O T T I C A R O L I NA - amb. verdura - Torino, v. S. F r a n c e s c o d a P a o la 44.
232.496 - T R A V E R S A G I O V .
- commercio all'ingr. acque
gassate, m i n e r a l i , ecc. - T o rino, v. L e g n a n o 4.
218.007 - A L B E R T O G I U S E P PE - locanda con trattoria
- C h i v a s s o , v. R o m a 32.
246.472 - M O R I N O M A R G H E R I T A - osteria - Torino,
v. C a b o t o 26.
245.327 - F R A N C O N E
CRIS T I N A - c a r t o l e r i a e giorn a l i - S e t t i m o T . s e - v. I t a lia 21.
244.307 - B O R T O L O Z Z O ANG E L O - c o m m . cicli, m o t o c i c l i ed a c c e s s o r i - P i n e r o l o ,
c. T o r i n o 34.
245.841 - M O N T I C E L L I F E R R U C C I O - amb. tessuti e
m a n u f a t t i - Pinerolo.
18-2-1954
176.953 - B U R D I N O G I O V A N NI - a m b . p a n t o f o l e - T o r i no, c. T o r t o n a 2.
174.329 - M A R R A
ISIDORO
ALBINO - chincaglieria amb u l a n t e - T r o f a r e l l o . v. R o m a 28.
230.804 - M U S S O V I R G I N I A m e r e . - T o r i n o , v. M e r c a d a n t e 35.
231.156 - S.I.A.L.M.I.T. - S O C .
ASSUNZIONE L A V O R I MANOVALANZA
INDUSTRIAL I T O R I N O di S A G L I A E
C A V I N A s. n. coli. - a s s u n zione lavori di m a n o v a l a n z a i n gen., a p p a l t i edil. —
T o r i n o , v. P a s s o B u o l e 19.
244.998 - P I N N E L L I S A M U E LE - a m b . s a p o n i , p r o f u m i
d e t e r s . - T o r i n o , str. S e t t i m o 35.
233.050 - M O I S O
MICHELE
fu
Federico
e G AMBINO
L O R E N Z O f u G i u s e p p e (soc.
d i f a t t o ) - a u t o t r a s p . c. terzi - T o r i n o , v. A o s t a 28 bis.
236.652 - B E L L A R D I G I U S E P P I N A - mere., c a r t o l e r i e , libri s c o l a s t i c i , ecc. - T o r i n o ,
str. M o n g r e n o 47.
238.691 - B A R D E L L A D O M E N I C A - s a r t a - C a s e l l e T.se,
v. C l a d a n o 45.
249.101 - T R U F F O & C. soc.
n. coli. - c o m m . g e l a t i , dolc i u m i - T o r i n o , v. M o n t e r o s a 35 b i s .
247.237 - D O M E N I N O M I C H E LE - sabbia e ghiaia - Moncalieri, T e t t i P i a t t i 26.
77.435 - P I A N T A G I O V A N N I
- all'ingr. vini - Grugliasco,
v. R o m a 8.
198.240 - C A N E G I U S E P P E rappresentanza
Torino,
v. S a c c h i 34.
207.180 - Z O R G N O T T I D O T T O R R E N A T O - rappresent.
e depos. - T o r i n o , v. M o n t e r o s a 90.
245.776 - G I O R D A V I N C E N Z O
- ambulante chincaglierie Torino, frazione Cavoretto,
v, S. R o c c o 26.
19-2-1954
232.028 - L A V O R A Z . M E C C A NICA TORINO
L.M.T.
di
SALUSSOLIA GIOVANNI E
V A S S I A G I O R G I O s. di f.
- lavorazioni meccaniche T o r i n o , v. S c a l e n g h e 3.
183.364 - A U D I S I O ANNA a m b . f i ' u t t a e verd. - Torino. v. B o u c h e r o n 7.
236.063 - D O G L I A N I C A T E R I N A - c o m m . calze e b i a n c h .
per s i g n o r a - T o r i n o , v. Dom o d o s s o l a ang. v. R. Pilo.
235.311 - G E N N A R O V I T O amb. m a n u f a t t i - Torino,
v, G a l u p p i 12.
228.477 - M E R I G G I O T E R E S A
- d r o g h . - T o r i n o , v. Gott o 17.
206.789 - N E G R O I N E S - ost.
- T o r i n o , v. M o n d o v ì 3.
217.819 - A R T I G I A N I L I N O L E U M di A S S A N D R I E MAG L I O L I s. di f. - messa i n
opera pavimenti
di
linol e u m - T o r i n o , v. M o n g i n e vro 31.
234.482 - O C C O R S I O A N N A comm. indumenti usati T o r i n o , p. d e l l a R e p u b b l i ca 1 bis.
161.801
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ROSSI
M E C C A N I C A di O. R O S S I
& C. s. acc. s. - ind. m e c c .
in gen. T o r i n o , c. V. E m a n u e l e 22.
85.478 - D A G H I N O F R A N C E S C O O N O R A T O - osteria T o r i n o , L a r g o T i r r e n o 123.
240.117 - M O N T A B O N E E L V I NA - maglierista - Almese,
v. B. G r a n g e 5.
188.510 - O G G E R O G I O B A T T I S T A - muratore - Carig n a n o , v. S a l o t t o 28.
247.058 - M O D A V E R A - c o m mercio calzature - Venaria,
v.le B u r i d a n i 65.
230.717
- TIRAPELLE
ARM A N D O - c o m m e s t i b i l i , cap r e t t i , p o l l a m e , s a l u m i , ecc.
- V e n a r i a . v. A. M e n s a 39.
234.060 - G R E S P A N L U C I A N O
- d r o g h e r i a - T o r i n o , v. Lam a r m o r a 22.
20-2-1954
245.588 - A Z Z A L I N A N G E L O
- i m p i a n t i riscald. i d r a u l i c i
e i n d u s t r i a l i , s a l d a t . In gen.
- V e n a r i a , v. XX S e t t e m b r e 21.
244.254 - ALPA EMILIA - c o m m .
f r u t t a , verd. a l m i n . - T o rino, v. S e r v a i s 15.
237.422 - O T T E N G A G I U S E P P I N A - c o m m . g e n e r i di drog h e r i a - T o r i n o , v. B u e n o s
A y r e s 73 bis.
237.361 - O D D O N E C A R L O amb. f r u t t a e verdura - Torino, v. delle C a m p a g n e 64.
236.996 - A D U L A N T E A L B E R T O - off. m e c c . - S. M a u r i z i o C.se. v. C. A l b e r t o 31.
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CRONACHE
ECONOMICHE
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3-3-1953
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E m a n u e l e 166.
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161.068 - Q U A R E T T A L O D O V I C O - c o m m . c a l z a t u r e al m i n u t o - T o r i n o , v. C o r t e d ' A p p e l l o 5.
180.850 - S C H I Z Z I C A R O L I N A
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smctó"
tqr.no
ri i c
s
t
i
n
e
o c a
^ v
Oli strumenti della scrittura
sono mutati nei tempi
col medesimo ritmo
delle tecniche e delle civiltà.
Fu la punta di pietra o di metallo
ad incidere, la canna o la penna
a disegnare i caratteri, finché
non vennero il piombo e l'acciaio.
E, col secolo della meccanica,
le prime macchine scriventi,
gli ordigni complicati che dovevano
in pochi decenni mutarsi
in veloci strumenti di progresso,
penetrare la vita del lavoro
moderno, l'ufficio, lo studio, la casa;
fino alla eleganza, all'agile elastico tocco
della macchina per scrivere
che al lavoro personale
offre l'ausilio di una precisione
assoluta, i servizi più diversi, e ad un tempo
velocità nitidezza durata,
e si chiama col nome che dichi'ara
insieme con la sua destinazione
la gualità della sua origine:
Olivetti
Studio
Per il lavoro personale
del professionista
e dell'uomo d'affari.
Unisce la solidità e il rendimento
della macchina per ufficio
alla leggerezza ed eleganza
della portatile.
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cura della camera di commercio industria e agricoltura di torino n