CURA DELLA CAMERA DI COMMERCIO INDUSTRIA E AGRICOLTURA DI TORINO I ™ "«A» W S • I - TNBMN C U S C , N E T T I N. 135-MARZO 1954 - L . 2 5 0 A R O T O L A M E N T O M O V I M E N T O A N A G R A F I C O I S K I-: I l 11 i l A I O C R I 19 54 16-2-1954 "251.067 - Z A P P A G I O V A N N I - impianti telefonici - Chierl. v. Ansrelo M o s s o 2. 251 068 - C G S E . C O M P A G N I A GEN STRUMENTI ELETT R O N I C I s r. 1. - T o r i n o , v B r e g l i o 65 - c o s t r u z . e v e n d i t a di s t r u m e n t i e l e t t r o n i c i ; l o r o p a r t i ed a c c e s sori n o n c h é o g n i a l t r a a t t i v i t à alfine o c o n n e s s a . 251 069 - S I R . T . E . S O C I E T À ' ITAL. RAPPRESENTANZE T E C N I C H E E S T E R E s. r. 1. - r a p p r e s e n t a n z a in I t a l i a di C a s e i n d u s t r i a l i e s t e r e e rappresentanza all'estero di Case Industriali Italiane Genova. v. XX Settemb r e 37 10 (v. A. D o r i a 15 Torino). 251.070 - S O C I E T À ' I T A L I A NA LAVORAZ. OREFICER I A S . I . L . O . R r. 1 - L a v o razione e commercio oggetti p r e z i o s i In g e n e r e ed I m i t a zione gioielleria - Torino, c. G . C e s a r e 18. 251 071 - G R A Z I O L I G I L D A b a r - c a f f è - T o r i n o , v. M a r c h e s e V i s c o n t i 6. 251 072 - IMPRESA EDILE GAIA LUIGI fu Igino I m p r . ed - T o r i n o , v. d e l l a C o n s o l a t a 5. 251.073 - L U I N O G I O V . B A T T I S T A - falegname - Volp i a n o , c. R e e M a r g h e r . 55 251.074 - D I T T A F I L I P P O ambulante dolciumi - Tor i n o v. C a n d i d 251 075 - P A L L A D I N O A L E S S A N D R O - amb. tessuti T o r i n o , s t r . V a l s a l l c e 9. 251.076 - C O S A A N T O N I N O e d l l i z . - V e n a r l a . v. S. M a r c h e s e 15. 251 077 - F O N D E R I E O F F I C I NA M O D E L L I A F F I N I T O R I N O F O M . A . T . s. r. 1. fonderia in genere, f a b b r i c a z i o n e di m o d e l l i p e r f o n derle - Torino, v Petrella 78. 251.078 - B R U N O G I U S E P P E v e n d . v i n i , o l i i ad e s p o r t . - T o r i n o , v M o n t e b e l l o 21. 251 079 - W I N N E R di B E N A S SI R E N Z O - c o n f e z . a b b i g l . sportivo e t e n d e per camp. - T o r i n o , v. M, C r i s t i n a 12. 251 080 - F R A T E L L I FEROG L I A - r l p a r . a u t o In g e n . s. d i f.) - C a s e l l e T o r i n e s e , v. P B o n a 5. 251 081 BERRUTO EMANUELE - falegname - Torin o . v. G . P u c c i n i 6. 251.082 - V I T R O T T I L U I G I t e s s u t i in g e n . a l m i n u t o T o r i n o , v. C o n f i e n z a 1 251 083 - O F F I C I N E M E C C A N I C H E T O R T I A s. r. 1. Ind. meccanica Torino, v. C r i s t a l l i e r a 23. Z I O N I 251 084 - V O G L I N O & P I O T T I - R a p p r e s e n t a n z e e Depos i t i s. r. 1. - v e n d . r a p p r e s . depositi merci allm. - Torino. v. C o n t e V e r d e 8 251 085 MONTERSINO E G R A N D I s r 1 - f a b b r . di s a c c h e t t i di c a r t a , b u s t e ed alf - T o r i n o , v. C . B a l b o 19 251.086 - F R A N C O s. r 1 sviluppo, divulgazione della conosc. del P i e m o n t e , ecc. - T o r i n o , v C. A l b e r t o 18 251 n«7 - A I M O N E S E C A T D O M E N I C O - stoffe, c o n f e z i o n i - amb - L e i n i . v. C Alb e r t o 58 251 088 - F E R R E R Ò L U I G I A - l a t t e r i a - N i c h e l i n o , v. T o r i n o 86. 251 089 - C A P E L L I N I A L B E R T O - bottiglieria - Torino. - v. S p a l a t o 7fi. 251.090 - C A O N O L I N D O caffé - bar - Torino, cors o XI F e b b r a i o 15 251091 - L A Z Z E R O T E R E S A In R E Y - d r o g h e r i a - f r u t t a e v e r d u r a - T o r i n o , v. O r t a 30. 17-2-1954 251.092 - L A N Z E T T I G I U S E P P E - l a v o r i e d i l i in e e n . T o r i n o , v S o m a l i a 108 5 251.093 - S C O T T di C A R L O L A V A T E L L I - comm. abbigl. m a s c h i l e in gen - Torino, v Accademia Albertina 1 251.094 - B R E T T O E D O A R D O - Impresa Costruzioni - Rivoli. v. P i a v e 6. 251.095 - Q A V E L L I & P E N E s. n. c o l i . - c o m m . g e n e r i a l i m . , olii, s a p o n i e d e t e r s . - T o r i n o , c. D a n t e 40. 251.096 ALTIERO & C. s. a c c . s e m p l . - f a b b r i c a z . . I n d u s t r i a , c o m m . e la r a p p r e s e n t a n z a di a r t . t e c n i c i , bruciatori a n a f t a e loro a c c e s s . - T o r i n o , v. L e r a 12 251.097 - G . I . B A . GIOCATTOLI INTERNAZ. BREVETT A T I A F F I N I s. r. 1. - f a b bricaz. e vend. giocattoli, b i s c o t t e r i e ed affini - T o r i n o . v . G r a m s c i 10. 251.098 - T A M A G N O N E G I O VANNI BATTISTA - murat o r e - V e n a r i a . v. B o s c l i i s 14 ( m a g a z z . - v. T o r i n o 5 Venarla). 251.099 - R I G A T AGOSTINO - estraz. sabbia - Torino, s t r . d e l l e C a m p a g n e 710. 251.100 - G I A M B E R T O N E MICHELE - Insegne - Torino, v. C i b r a r i o 38. 251.101 - F I N I S E B A S T I A N O - calzat. s u m i s u r a e ripar. in g e n e r e - T o r i n o , p. S a vola 2 251.102 - D E C O L E C O R T E SE EMANUELE & CORTES E L I B O R I O s. d i f. - e b a n i s t i - T o r i n o , v. P. C o s s a 8. 251.103 - BOSSUTO F.LLI. CESARE. BATTISTA E GIOV A N N I - t i p o g r a f ì a is. di f.) - Collegno, Fraz. R Margherita. v Gramsci 2 251.104 - S A C U M O L L s. r. 1. - produz. e comm delle molle - Torino, v Lamarm o r a 25. 251.105 - R U L F O N A T A L I N A - c o m m al m i n u t o t e s s u t i , confez. in genere - Torino, c. O r b a s s a n o 94 251.106 - B O N I N O A N T O N I O - articoli cartolerìa e giorn a l i - S e t t i m o T o r . - v. I t a lia 21. 251.107 - L A V A N D E R I A AUT O M A T I C A A M E R I C A N A di CAPRA LUIGI fu Stefano - ( T o r i n o ! I v r e a , v C. V e s c o . 251.108 - T A P P A R O L U I G I ambul. cereali - Bollengo, v C e r e s a R o s s e t t o 8. 251 109 - G H I G G I A G I U S E P PE & G I A N C A R L O F.LLI s. di f. - v e n d materiali per imp. elettrici - S t r a m b i n o . c. A b r u z z i 2 18-2-1954 251 110 - V A L L A R O L O PIET R O - barbiere - Torino, v. C i b r a r i o 104. 251 1 1 1 - C A M P I G L I O GIOV A N N I - lavori edilizia in Ben - T o r i n o , v. N o a s c a 17. 251 1 1 2 - D A M A S I N O U M B E R T O - o f f i c i n a m e c c a n i c a In g e n e r e - T o r i n o , v. C o l a u t ti A 28. 2 5 1 . 1 1 3 - N O V I P L A S T di S E RAFINO SOLERNO - lav. artic. sportivi - Grugliasco, D I M a g g i o 2. 251.114 - O F F I C I N A R I P A R A ZIONI ACCUMUL. ELETTRICI DURANDO & PAMP A R A ' s. n c o l i . - off rlparaz. e ricostruz. carica accumulatori elettrici - Tor i n o . v. B r u i n o 7. 251 1 1 5 - M O S S O GIORGIO - tessitura meccan. Chlerl, v. C. B a t t i s t i 31. 251.116 - C O N F E Z I O N I MAN A C H I N O - c o m m . al m i n . a b b i g l i a r t i . - T o r i n o , v. T u n i s i 12. 251.117 - FASANA DOMENIC O - c a l d e r a i o - P o n t . C.se, v. R o m a 15. 251.118 - S E T T A N N I L U I G I parrucchiere per uomo T o r i n o , v. G a r e s s l o 5. 251 1 1 9 - S E R G I O N E R I N A sarta da d o n n a - Torino, v. V e r o l e n g o 11 251 120 - A R M I N D O T O M A S S I N I - m a c c h i n e per ufficio ( r a p p r e s . ) - T o r i n o , v. C a v o u r 5. 251.121 - S T R O B I N O A N N A comm. mercerie cartoleria, libri scolastici Torino, s t r . M o n g r e n o 47. 251.122 - C A P R A R I T A - merc e r i e - T o r i n o , v. M e r c a c a d a n t e 35 251.123 - V A G L I E N T I C A T E RINA - generi alimentari Cercenasco, v XX S e t t e m b r e 4. 251 124 - C A S T A G N E R I D O MENICO - vend. vini ad e s p o r t . - G r u g l i a s c o , v. L e o n T r o n 7. 251.125 - S O C P AZ. IMMOBILIARE STABILI PERIFERICI - gestione immob - T o r i n o , p. C a s t e l l o 9 19-2-1954 251 126 - C E N A C A R L O - b a r r o c c i a i o - C h l v a s s o - corso S. M a u r i z i o 7 251 127 - M A R E N G O V I R G I NIO E COSTAMAGNA GREG O R I O s di f. - a u t o t r a sporti c o n t o terzi - Torino, v. S. A n t o n i o d a P a d o v a 9 251 128 - B I E S T R O G I U S E P PE - amb. chincaglierie e m e r c e r i e - T o r i n o , c. Ree i n a M a r g h e r i t a 233. 251.129 NICOLINO GIOV A N N I - c o m m i s s , per la v e n d i t a di o r o d o t t i c a s e a r i - T o r i n o v D. Di N a n n i 103. 251 130 - S A L V A I A M A R I A in G I A C C H E R Ò - mercerie e c h i n c a g l i e r i e al m i n u t o T o r i n o , v. B o r g o s e s l a 99 251 131 NOVARA MARG H E R I T A in B A R B E R I S comm. ferram art. casalinghi e materiale elettrico B o r e a r o T o r . v. T o r i n o 12. 251.132 - « M A G N A N I N I V E S » - minuteria e privativa Torino, c. Orbassano 5. a n g . v. M a r c o P o l o 1 1 . 251.133 - M A F F E I GIOVANNI - c o m m . a m b frutta T o r i n o , v. S a l a s s a 1. 251.134 - G E L M I N I CIPRIANO B R U N O - glubblnl, tute, camìcie, m a g l i e r i a in een a l l ' i n g r o s s o - T o r i n o , v. d e l le O r f a n e 34 251 135 - BRARDA CHIAFF R E D O - muratore - Pinerolo. s t r . S a l u z z o 35. 251.136 - A N A P O L I G E R M A N A in R O S S I - m e r c e r i e al m i n u t o - T o r i n o , p. L. M a t t l r o l o 4. 251.137 - G I O R D A A L B E R T O E GIUGLARDI RINALDO s. d i t. - c o m m . sabbia, ghiaia e materiale edilizio - A v i g l i a n a . vie. F e r r o n i a 3. 251.138 - M A R R A S ANNA MAR I A - m e r c e r i e al m i n u t o - T o r i n o , v. P. V e r o n e s e 144. 2 5 1 . 1 3 9 - B R E T T O L U I G I A in F A S S I O - comm. vini da asportarsi recip. chiusi T o r i n o , v. M e s s i n a 13 251.140 - P O Z Z E T T A R I N A in R O C C O - b i a n c h . e c a l z e al m i n u t o - T o r i n o , v. D o m o d o s s o l a 26. a n g . v. R . P i l o . 251.141 - C O M I N O ANNA d r o g h e r i a - T o r i n o , v. L a m a r m o r a 22. 251.142 - D A L L ' O S T O G I A C O M O - v e n d i t a al m i n . calz a t u r e - Venarla. v.le B u r l d a n l 65. 251.143 - C I B R A R I O R U S C A T M A S S I M I N A - d r o g h e r i a al m i n . - T o r i n o , v. G o l t o 1 7 . CRONACHE ECONOMICHE | ^J 251.144 - F A N T I N A T I M A R I A - c o m m e s t i b i l i , a g n e l l i , cap r e t t i . p o l l a m e , c o n i g l i e sasalumi - Venarla, v. A. M e n s a 39. 251.145 - P E R R O N C I T O G I U SEPPINA - osteria - Torino. L a r g o T i r r e n o 123. 251.146 - R O N C A D I N M A R I NA - oster. - T o r i n o , v. M o n dovì 3. 251.147 - P A N Z E R I G I N A di A l e s s a n d r o i n R O U X - pollame, c o n i g l i , u o v a - a m b . - P e r o s a A r g e n t i n a , v. S a v o i a 6. 20-2-1954 251.148 - C E R P O N I F R A N C E S C O - b a r - T o r i n o v. B a r l e t t a 58. 251.149 - S A N F R A N C E S C O di B A R D O N E C C H I A S. r. 1. gestione c o s t r u z . di beni i m m o b . ecc. - T o r i n o , v. B a r l e t t a 31. 251.150 - B R U N O S A N T O - riparazione bilancie - Torino, c. M e d i t e r r a n e o 112. 251.151 - A R M O N D I N O G I O V A N N I - lastratore in ferro - T o r i n o , v. M i l l e f o n t i 24. 251-152 - B A R O S S O E B O R I O r'I R A R O R S O ADEI.TO E B O R I O P I E T R O s. di f. elettale. - T o r i n o , v. M o n erinevro 49 251-153 - OFPTCTNTA. M E C C A - NICA ARTTOTANA di VAC- C A R T N O F R A T E L L I s. di f. - officina m e c c a n i c a in g e n . - P i a n e z z a - v. R o s m i n i 10. 251 1R4 - G O R G E R T N O F R A N C E S C O - laterizi e materiale e d i l i z i o al m i n - L a Losreria. - R e g i o n e T e t t i P r e t i 2 251.155 - P A L M A F E D E R I C O - s a i n m . - C o l l e g n o , v. R o m a 35. 251.156 - A V A T A N E O A N N A c o m m . al m i n u t o a c c e s s o r i cicli, m o t o e s c o o t e r s - a r ticoli sportivi - Moncalieri e. R o m a 51. 251.157 - VIGLTANT P I E R O l e v i g a t u r a e l u c i d a t u r a pav i m e n t i - T o r i n o , v. G i o b e r t i 86. 251.158 - R O A S I O E R N E S T O - c o m m . m a t e r i a l i p e r edil i z i . - Beinasco - Fraz. BorPRTGttO 251 150 'PIOVANO PIER PAOLO - vini all'ingrosso T o r i n o , v. A d a m e l l n 43. 251.160 - C A R A S S O F E L I C I T A f u Giov. Rico - Trattoria del M o n f e r r a t o - L o m b a r dore. v. Al C a m o o . 251.161 - Z U C C H E R A N G E L O - r o s t i c c e r i a - T o r i n o , v. A c c a d e m i a d e l l e S c i e n z e 2. 251.162 - P A N I V E L L O A N G E LO - drogheria - Torino, v. B u e n o s A v r e s 73 bis. 251.163 - M A R I N I G I O V A N NINA - f r a t t a e verdura T o r i n o , v. G . S e r v a i s 15. 251.164 - G E N E V R O A M A L I A CLELIA - panetteria - Tor i n o . v . I n v o r i o 11. 251.165 - AUTOR.TM. S C I O L LA di ALPIGNANO MIC H E L E & C. s. di f. - a u t o r i m e s s a - T o r i n o , v. C a s s i n i 23 251.166 - S B U R L A T T T E R E S I O - g e n e r i di p a s t i f i c i o al m i n u t o - T o r i n o , v. N a l l i n o 22. 251.167 - MAFFE' ELIO t r a t t o r i a - T o r i n o , c. U. S o v i e t i c a 163. 22-2-1954 251.168 FABBRICAZIONE ARREDAMENTI METALLICI INDUSTRIALI SANITAR I F . A . M . I . S . di M A G N I N O M A R I O & C. s. a c c . s T o r i n o , v. P. F o n t a n e s i 2. 251.169 - V A Y R & L I Z Z A INGROSSO GIOCATTOLI s. n. coli. - c o m m . i n g r o s s o di g i o c a t t . - T o r i n o , v. G i o b e r t i 39. 251.170 - M O B I L I A R E E D I M M O B I L I A R E A L C E s. p. a. - g e s t i o n e , c o s t r u z . di b e n i i m m o b i l i a r i ecc. - T o r i n o v. G . G i o l i t t i 15. CRONACHE 251.171 - E R S I G I O V A N N I riquadratore e stuccatore T o r i n o , str. S. V i t o 254. 251.172 - I N O X T I T A N E soc. p. az. - c o m m e r c i o , i n d u stria, rappresentanza all ' i n t e r n o e a l l ' e s t e r o di m a t e r i a l i p e r la p r o t e z i o n e ed il t r a t t a m e n t o d e i m e t a l l i T o r i n o , v. XX S e t t e m b r e 60. 251.173 - A L M A S I O C O S T R U Z I O N I s. p. a. - g e s t i o n e c o s t r u z i o n e di b e n i i m m o bili, e c c . - T o r i n o , v. G a r i b a l d i 7. 251.174 - G O L Z I O G I O V A N N I & C. s. p. a. - c o m m . i n Italia e all'estero, rappresentanza apparecchi televisivi. g i o c a t t o l i e materie p r i m e p e r le i n d u s t r i e i n g e n e r e - T o r i n o , c. R e U m b e r t o 3. 251.175 - T I N T O R I A - MERCERIZZAZIONE - CANDEGG I O T . M. C. s. r. 1. ind. della t i n t o r i a candeggio. m e r c e r i z z a z i o n e ed a f fini - T o r i n o , c. C a s a l e 184 251.176 - M O N T I G L I O PIER I N A - m e r c e r i e , filati, c o n f e z i o n i in g e n e r e - S e t t i m o T o r i n e s e , v. R o m a 9 251.177 - F U M A G A L L I G E O M - G E O M D E T R O I A s. di t. - impresa di costruz. edile - T o r i n o , v. S. F r a n c e s c o d ' A s s i s i 18. 251.178 - H O C H E A M A L I A ili T O S O - c o m m . al m i n . g e n . di p a s t i f i c i o - T o r i n o , c o r so S e b a s t o p o l i 156. 251.179 - L E O N A R D O E D O A R D O - c o m m . al d e t t a g l i o lane. c r i n e e m a t e r a s s i c o n annesso laborat. - Torino, c. G . C e s a r e 27 b i s . 251.180 - M A R A N Z A N A CELESTINO RINALDO - autor i m e s s a - T o r i n o , v. R e g gio 21. 251.181 - B E N S O C R I S T I N A comm. abbigl. in genere T o r i n o , c. S v i z z e r a 35. 251 182 - B E N S O C A R L O E B E N S O G I O V . di F r a n c e s c o F R A T E L L I s. di f. - riv. pane commestib. - Vinovo v. S. G . C o t t o l e n g o 8. 251.183 - Q U A G L I A C A N D I D O - caseif. - Chivasso. v Maes t r a 29. 23-2-1954 251.184 - A R S M O N D E di R O S S I rag. P a o l o - m a n i f a t t u r a s c i a m e ed affini - T o r i n o v. C e r n a l a 32. 251.185 - R . I . G . A . T . R A P P R E S E N T A N Z E I N D U S T R I A di GIOCHI AFFINI TORINO di G U Z Z O N O F E L I A i n T O D E S C A T O - rappr. ind T o r i n o , v. C a s s i n i 46. 251.186 - R A M A N Z I N A N T O NIO - fabbrica p e n n e stil o g r a f . - T o r i n o , v. S. M a s s i m o 47. 251.187 - P O Z Z A L L O L U I G I impresa edile Bruzolo, v. C a v o u r 10. 251.188 - P O Z Z A L L O BASILIO - segheria - Bruzolo, v. d e i M i l l e 13. 251.189 - G R A N D E P I E T R O riparaz. m a c c h i n e agricole C a r m a g n o l a , p. A n t i c a A b a z i a 10. 251.190 - G I R A U D I M I C H E L E - f a b b r o - T o r i n o , v. d e A m b r o s i 2. 251.191 - C H I AL V A L O D O V I C O di G i o v a n n i A n d r e a montatore impianti riscald a m e n t o senza lab. - T o r i n o . v. B e i n e t t e 2. 251.192 - C E N A ADDOLATO G I O V A N N I - o r e f i c e r i a ed orologeria all'ingrosso - Tor i n o , v. R o m a g n o s i 5. 251.193 - B E R T O L O T T I VIT A L E M A R I O - officina fabbro meccanico Torino, v. S t e l l o n e 2. 251.194 - B A R B I E R O L U I G I impresa costruz. edili - T o r i n o , v. G . B a r b e r a 36. E C O N O M I C H E|^J 251.195 - Z E N N A R O G I O V A N N I - assicurazioni - Ivrea, c. C o s t a n t i n o N i g r a 12. 251.196 - E T E R C E M s. p. a. e s e r c i z i o e l ' a f f i t t o di c a v e e miniere, comm. e vendita di m a t e r i a l e d a c o s t r u z i o n e - T o r i n o , c. R e U m b e r t o 7. 251.197 - S O C I E T À ' C O O P E R A T I V A G I U L I A a r. 1. c o s t r u z . di c a s e p o p o l a r i ed economiche, ecc. - Torino, v. C a v o u r 7. 251.198 - C A R L O I V A L D I & C. s. r. 1. - v e n d i t a i n p r o p r i o e r a p p r e s e n t . art. p e r ricambio e accessori autoveicoli e motocicli - Torino, v. C a b o t o 57. 251.199 - S T A M P E R I A A R G O s. r. 1. - s t a m p e r i a dei t e s suti. vellutaz. e apDlicaz. diverse su tessuti - Torino, str. C a s c i n o t t o 46 251.200 - D E O R S O L A C O N C E T T A - s a r t a da u o m o Gassino, f r a z . di Bardass a ^ - C o l l i n a S e r r a 61. 251.201 - M E R L I N O P I E T R O - commercio generi commestibili. drogheria e pas t i c c . - T o r i n o v. V i b * 47 251.202 - A L L O C C O L U C I A drogheria e coloniali - Tor i n o . v. V i b ò 47. 251.203 - CHIR.T A G O S T I N O f u M a r i o e S A V A R T N O T.T. DIA di G i o v a n n i C O N I U G I s. di f. - al d e t t a e l i o s a l u meria e generi alimentari e s t o v i g l i e - D r a e n t , v. R o m a 2. 251 204 - O F F I C I N A L A V O R A ZIONE MECCANICA OLM di C O A L O V A E T T O R E - o f ficina meccanica - Torino, v. C a r a g l i o 144. 251.205 - P I C C A T T I MARIA - drogherìa e vini - Torino, v. 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M o n t a n a r o 62. 251 214 - U L T E X di ULLA G I O V A N N I - tessitura in l a n a - S e t t i m o T o r . s e v. G . V e r d i 5. 251.215 - Z I L I O L I E R N E S T O - carpenteria in legno - Tor i n o c. B r u n e l l e s c h i 28. 251.216 - D I B E R N A R D O R O S A di G i u s e p p e & di B E R N A R D O A N T O N I E T T A 'c A. R . D I B E R N A R D O » s. di f. - ind. cinti erniari, busti, v e n t r i e r e , ecc. ( M i l a n o , v i a le M o n z a 31) filiale i n T o r i n o , v. S. Q u i n t i n o 4. 251.217 - V A L L E F R A N C E S C O - m e c c . - T o r i n o , v. M o m b a s i g l i o 5. 251.218 - F . A . S . T . . F A B B R I C A ZIONE ATTREZZ. STAMPI T O R I N O di S1GNORETTO T E R E S I - off. m e c c a n . p e r l a f a b b r . di a t t r e z z a t u r e e s t a m p i - T o r i n o , v. F e l i z z a n o 9. 251.219 - S A V I O L I F A U S T I N O - montatore termosifoni T o r i n o , v. 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L u n g o Dora v. S a v o n a - s t a b . Silo. 251 228 - F L E C C H I A FRANC E S C O - officina m e c c a n i c a - T o r i n o , v. M o n d r o n e 14. 251.229 - C O T T I N O C A M I L L O - lavoraz. colla - Torino, - v. F o n t a n e s i 26 bis. 251.230 - B E R T O L O A N G E L A in B A N F O - amb. verd. T o r i n o , v. S. O t t a v i o 45 251.231 - B O I E R O R O B E R T O - riparazione e affitto macc h i n e da scrivere - Torino, v. C e r n a l a 27. 251.232 - A L I B E R T I A N T O N I O - casse f u n e b r i c o m m e r c i o - P i o b e s i T o r . s e - vie. C a p r e r a 2. 251.233 - A R C U D I F R A T E L L I di A R C U D I G I O V A N N I E S A L V A T O R E s. di f. - v e r niciatura a spruzzo e a f u o c o - T o r i n o , v. R o s o l i n o P i l o 30. 251.234 - T E S S I T U R A C A R L O B A L D I - tessile - M o m b e l l o di T o r i n o , v. R o m a 24. 251.235 - B A R O E R O C A M I L L O - lavori edili in gen. M o n c a l l e r i . v. T r e n t o 21. 251.236 ADAGE-BOTTERO & C. s. di f. - offic. r i p a r a z . autoveic. e motocicli, vend. lubrif. e carbur. in genere, a c c e s s o r i e p a r t i di r i c a m b i o per a u t o e m o t o - C u o r g n è , v. T o r i n o 31. 251.237 AUTOTRASPORTI G A T T I G L I A di G A T T I G L I A ALESSANDRINA E TERESA s. di f. - t r a s p o r t i e i p p o trasporti conto terzi - Pont C a n a v e s e - v. R o m a 4. 251.238 - P A V O N E P I E T R O v e n d . a l l ' l n g r . c a r t a e cord a m i - T o r i n o , v. P e r o s a 74. 251.239 - G A I ERNESTA c o m m e s t i b . - T o r i n o , v. B a l a n g e r o 22. 251.240 - P I T T A R E L L I GIOV A N N I - bottiglieria e gen. di d r o g h e r i a - T o r i n o , v. Liv o r n o 9. 251.241 - V A L I G E R I A SACC H I - lav. e rlp. valigie T o r i n o , v. M i s e r i c o r d i a 1. 251.242 - A R M A N D O C E S A R E - cromatura e pulit. metalli - T o r i n o , v. B e l m o n t e 5. 251.243 ALBERTINO & G A M B I N O s. di f. - f a l e g n a m e - C a r i g n a n o , v. S a v o i a 42. 251.244 - A U D A N O Q U I N T I N A - latteria - d r o g h e r ia e gel a t e r i a - M o n c a l l e r i . v. S e s t r i e r e 23. 251.245 - D A F F A R A GIACOM O - c a r n e o v i n a ed affini T o r i n o , v. L e g n a n o 10. 251.246 - P E R A M A R I A - p a r 251.271 - C O R I A S C O D O M E r u c c h i e r e per s i g n o r a e proNICO - pasticceria, confetf u m e r i a - T o r i n o , v. Masteria con forno - Torino, s e n a 18. p. G . M a d r e di D i o 2. 251.247 - M A N G A N O D O M E 251.272 - E B A N I M I G L I A S S O NICO - commestibili vini, GIUSEPPE - commestibili, p o l l a m e , a g n e l l i , e c c . - Ved r o g h e e s p a c c i o v i n i per n a r l a , v. B a r o l o 18. a s p o r t o - T o r i n o , v. S. G i u 251.248 - D E S T E P A N I S A N N A lia 12. - commestibili, drogheria 251.273 - F I N O T T I D E R N A T o r i n o , v. S. Q u i n t i n o 6. riv. p a n e , p a s t i c c . , d o l c i u 251.249 - B A G N A S C O A N D R E A m i , e c c . - N i c h e l i n o , v. C u - spaccio bevande a n a l c o l i n e o 15. che. c a f f é e z u c c h . al m i n . 251.274 - V A C C A E Z I O - c a r - T o r i n o , v. T e n l v e l l l 3 bis. ne bovina fresca - Torino, 251.250 - S P I N O G L I O E R M I c. R a c c o n i g i 91. NIA - lavanderia e stireria 251.275 - S C A L V A G I O V A N N I - C h i v a s s o s t r . G . F e r r a r i s 8. - c o s t r u z . ed. - T o r i n o , v. P i 251.251 - L U C I A N O M A R I A s t o i a 26. lavanderia e stireria - Chi251.276 - C A M P I G L I A G E O M . v a s s o str. C a l u s o 9. A N G E L O - costruz. edili 251.252 - P A G E L L A A R T U R O T o r i n o , v . M o m b a r c a r o 27. - Locanda - Trattoria - Chi251.277 - R O S S E L L I E D I L I A vasso. v. 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C a v o u r 7. z i o n i e d i l i - T o r i n o , v. F o 251.256 - T O R I N O - F I O R I S O C . l i g n o 99. R . L. - a u t o t r a s p o r t i m e r c i 251.281 - I C E M I M P R E S A D I c. t e r z i - T o r i n o , v. S. P e l COSTRUZ. E MONTAGGIO l i c o 2 b i s - S. R e m o , v. M a n CARPENTERIE METALLIz o n i 15. CHE di geom. SPINGOR 251.257 - S E L L E R I G A E T A N O G I U L I O - costruz. e mon- pavimentatore e levigatore taggio carpenterie metall. e p a y i m e n t i - T o r i n o , v. F c o s t r u z . e d i l i - T o r i n o , c. P. M e n a b r e a 2. O d d o n e 15. 251.258 - I S T I T U T O I T A L I A 251.282 - C E R A M I C A di N O NO DI PREVIDENZA dei B I L I A L B E R T O - f a b b r . cesigg. DE B E N E D E T T I M A R ramiche artistiche - Torino, C O - G I L A R D I N I U G O - ag. c. S c l o p i s 12. g e n . di a s s i c u r a z . - T o r i n o , 251.283 - C A S A L O N E S E C O N v. C . B a t t i s t i 1. 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TOR G I A N N E T T O di A C QUARONE GIOV. com251.263 - G R A N Z I E R A E F R E missionario cereali - Torino, - saldatura autogena - Toriv. M a s s e n a 15. n o . v. M. P o l o 28 C 251.264 - G I A N D O T T I A D A 251.289 - B O R I O G I O V A N N I ricami a m a c c h i n a - Tori- o s t e r i a - T o r i n o , v. M o n g i n e v r ó 49. n o . c. R a c c o n i g i 54 251.290 MIGLIO FERDI251.265 - G A B R I M I C H E L E N A N D A C A T E R . - drogh., prod. chimici e detersivi v i n i - T o r i n o , v. S . P i o V 7. S e t t i m o T . s e - v. C a s t i g l i o 251.291 - BOVIO FERASSA n e 17. E L D E R - trattoria - Ivrea, 251.266 - S I D A G I T di P A P A v. C a s t e l l a m o n t e 37. VENERINO NERI - agenzia d i c o m m - M i l a n o , v. B a r a c 251.292 - B U S S O N E T T I E N R I c h i n i 1 - T o r i n o , c. V E m a C H E T T A - riv. p a n e - T o n u e l e 70. r i n o . v. D . J o l a n d a 32. 251.293 - B A R O S S O M A T T E O 251.267 - P I O M B O L E G H E S . trattoria con macchine P . A . - l a v . e t r a s f o r m a z . di caffè espresso e superalcoot u t t i i metalli e in specie l i c i e l o c a n d a - T o r i n o , c. U . quelli n o n ferrosi - Torino, S o v i e t i c a 365. v. d e l l e O r f a n e 10. 251.294 - L O M B A R D O T E R E 251.268 - S C U O L A VITTORIS A - casalinghi - Torino, NO DA F E L T R E SOC. COOv. G . R e n i 86. P E R A T I V A E D I L . A R . L. 251.295 - L O B I A N C O C A R M E costruz. e ricostruz. case L A - lattei". - T o r i n o , v . P i n p o p o l a r i ed e c o n o m i c h e g o n e 2. T o r i n o , V. F i n a l m a r i n a 5. 251.296 - C O R T A S S O DOT251.269 - M A S S E R A N O E P E T O R GIOV. - tratt. spaccio L I Z Z A S. R . L. - L ' e s e r c i z i o bevande alcooliche - Card e l l a c o m m i s s i o n e p r e s s o la m a g n o l a , v. E. D u s e 2. Borsa Valori di T o r i n o in 251.297 - QUARANTA GIUo g n i o p e r a z . di c o m p r a - v e n S E P P E - vini in recipienti dita di titoli azionari, ecc. c h i u s i a l l ' i n g r o s s o v i n i ed - T o r i n o , v. G i a n n o n e 10. olii da a s p o r t a r e - T o r i n o , v. A i r a s c a 1 1 - v. M o n t e 251.270 - P A S S I G L I R E N A T O bello 21. - a b i t i civili, camicie, cravatte, telerie, ecc. - T o r i n o , 251.298 - C A N A L E G I O R G I O v. G a r i b a l d i 10. riv. c o m m e s t i b i l i - Vlsche. 251.299 - M A R T I N A A G O S T I NO - ingr. legnami - Giag l i o n e . f r a z . S. A n t o n i o 68 251.300 - M E R L O L I D I A - m a glierista - Bricherasio. 251.301 - BAROERO CASIM I R O - ost. - P e c e t t o T.se. 251.302 - G I A N O T T I G I U S E P P E - m o b . - I v r e a , v. S. N a z a r i o 4. 251.303 - E D I L E C A N A V E S A NA G E O M . F R A N C E S C A T O M E N A L D O & B I L L I A - esec u z i o n e l a v o r i edili, strad.. i d r a u l i c i , ecc. - B u r o l o , C a scina Ferraris. 251.304 - B A L Z O L A M A R I O E PRETTO MADDALENA zoccoli, cordami, spazzole, ecc. - B r u s a s c o - C a v a g n o l o . 27-2-1954 251.305 - A R T E S E R I G R A F I C A T O R I N E S E di A L T I N A M A R I O - s t a m p a c o n proc. s e r i g r a f i c o - T o r i n o , v. G i a c o m o M e d i c i 38. 251.306 - R . I . T . E . . R E T I I M PIANTI TELEF. ELETTRICI di B O S C O & C. s. di f. reti i m p i a n t i t e l e f o n i c i elett r i c i - T o r i n o , v. G a r e s s l o 5. 251.307 - V I N O V I T O - p a s t a alimentare secca e fresca al m i n . - T o r i n o , v. P. C l o t i l d e 102. 251.308 - R O S A B R U S I N D O M E N I C O - costruz. edili in g e n e r e - C o a z z e , v. A r m a n do A m p r i m o 4. 251.309 - P O Z Z A T O B R U N O manutenzione impianti di r i s c a l d . - T o r i n o , v. C o l l i 2. 251.310 - M A O R E T R O D O L F O E ROSINGANA FRANCESCO s. di f. - off. m e c c . T o r i n o , v. M o n t a l e n g h e 12/b. 251.311 - G A L L O S I G I O V A N N I - laboratorio di falegnam. - M o n c a l i e r i , v. C . C o l o m b o 16. 2 5 1 . 3 1 2 - S O C . P. A Z . I M M O BILIARE DOSSO - comprav e n d i t a , g e s t . di b e n i i m m o b i l i a r i - T o r i n o c. M o n c a l i e r i 379. 251.313 - B I A N C O V I N C E N Z O E F I G L I O - off. m e c c . i n g e n e r e s. d i f. - T o r i n o , v. R i vara 11. 251.314 - A S S A N D R I SEBAS T I A N O - posa p a v i m e n t i linoleum e g o m m a - Torin o , v. A . V e s p u c c l 47. 251.315 CLARINDA SOC. P. A Z . - a c q u i s t o , g e s t . d i pensione, alberghi - Torino, v. G a r i b a l d i 53. 251.316 - Z A M B E T T I VIGILIO - muratore - Venaria. C a s e S p a r s e 9. 251.317 - S O C I E T À ' C O O P E RATIVA AGRICOLA OPER A I A di R O R E T O C H I S O N E s. r. 1. - f a v o r i r e i s o c i n e l l ' a c q u i s t o di p r o d . v a r i a l i mentari, abbigliamento, prodotti per l'agricoltura - Ror e t o C h i s o n e , v. R o m a 4 1 . 251.318 - P E R A R D I E G R E S I N O s. il. c o l i . - off. d i riparazioni autoveic. e motoeie'i, riv. lubrif., earbu. accessori, i n d u s t r i a m e c c . in g e n . - F a v r i a C . s e - v. M. T a r i z z o 2. 251.319 - B A D O E R O C A T E R I NA in Z E R B I N O - ambul. f i o r i - T o r i n o , c. C a s a l e 194. 251.320 - M O R O S O M A R I U C CIA E ROSSO VITTORINO - r i v . p a n e - T o r i n o , p. E. D e A m i c i s 78. 251.321 - B O C C A C C I O T E R E SA - comm. pane - Torino, v. I s o n z o 3. 251.322 - L A U S M A R G H E R I T A - latter. - Torino, v. B a r b a r o u x 40. M A R Z O 1954 1-3-1954 251.323 - I M P R E S A M O R A N D I d i M O R A N D I A C H I L L E - cot r u z i o n i edili - T o r i n o , str. V a l s a l i c e 181. 251.324 - T I N T O R I A A U G U S T A di O L E N T A U G U S T O - t i n toria e lavaggio - Torino, v i a V a n c h i g l i a 19. 251.325 - B I A G G I O S T E F A N O edilizia - Front Canavese. v i a G . D e s t e f a n i s 24 251.326 - T R O T T I U G O - i m presa pulizia - Torino via F r a t e l l i C a r l e 60. 251.327 - P A L M I S A N O GIOVANNI - comm. pubblica agenzia compravendita - Torino. corso B e l g i o 96 251.328 - P A L M A S I G I N O s a r t o - T o r i n o , v i a S. Dom e n i c o 34. 251.329 - L U S S I A N A N A P O L E O N E di F r a n c e s c o - i m b i a n c h i n o - Giaveno, via Don Pogolotto. 251.330 - B O L O G N E S I P I O riparazione e commer. armi - T o r i n o , v. A. C e c c h i 3 7 / C . 251.331 - G A I A R O M A N O V I R G I N I O - b a r - T o r i n o , corso G i u l i o C e s a r e 32. 251.332 - S O R B A M A R I A - t r a t t o r i a - T o r i n o - corso V e r celli 247. 251.333 - M A R R A Z Z O R I N A R O S A - f r u t t a , verdura e prim i z i e - T o r i n o , v ì a T a g g i a 63. 251.334 - P O E S I O e G I R O D O - soc. di f a t t o , a u t o t r a s p o r t i per c o n t o t e r z i - T o r i n o , v i a P e s a r o 30. 251.335 - B A R O N E C A R O L I N A in PAVIOLO - indumenti, articoli, confezioni per bamb i n i , al m i n u t o - G i a v e n o . v i a U m b e r t o I 12. 251.336 - S O N Z A N O E R A O R E S T E - c o m m . colori, vernici, articoli per belle arti - Mont a l t o Dora, v i a Provinciale. 251.337 - E L E T T R A di B A N O L I e S A E T T I soc. di f a t t o lavaggio a secco - Carignano, v i a S a l o t t o 94. 2-3-1954 251.338 - I T A L R U B I N O di GINO AUDISIO - costruzione di m o t o c o l t i v a t o r e R u b i n o ed a t t r e z z i r e l a t i v i - S a n Sec o n d o di P i n e r o l o , S e g h e r i a M i r a d o l o 3. 251.339 - A G E N Z I A D I C A M BIO C A N A V E S A N A - cambiavalute. agenzia viaggi - Cuorg n è , p i a z z a P i n e l l i 10. 251.340 - B U L L A N O E N Z O costruzioni edili - Torino, via C e s a n a 58. 251.341 - F I L A T U R A N O R D L A N E soc. a c c . s e m p l . - c o m m e r c i o e l a v o r a z i o n e di fibre tessili, ecc. - T o r i n o - via G . M a t t e o t t i 25. 251.342 - P E Z Z A M I F I C I O P I E M O N T E S E di M E I N A R D I A. C A S A G L I T . - s. d. f. - l a v o razione e lavatura stracci N i c h e l i n o , v. M a s s i m o D ' A z e g l i o , 3. 251.343 - M I G L I O R E S I M O N E - apparecchiature elettriche e t e r m i c h e - T o r i n o , v. D o n B o s c o 41. 251.344 - S O C I E T À ' ITALFAR O - s o c . a resp. l i m . - i m p o r t a z i o n e ed i l c o m m e r c i o d i p r o d o t t i c h i m i c i ed affini - T o r i n o , c. D a n t e 40. 251.345 - L A MEDICAZIONE di M O N D I N O & C. - s o c . i n n o m e coli. - c o m m e r c i o a l l'ingrosso materiale di med i c a z i o n e ed a r t i c o l i s a n i t a ri - T o r i n o , v . d e l l a R o c c a il. 26. 251.346 - G R E G O R I O e G I S M O N D I - soc. in n o m e coli. - riparaz. autoveicoli - Tor i n o , v. S t e l l o n e 6. 251.347 - T E R Z A N O G I O V A N N I - c o m b u s t i b i l i s o l i d i al m i n u t o - T o r i n o , v. F o l i g n o 47. 251.348 - L A G I R O S E T T A c o m m . a r t i c o l i c a s a l i n g h i ed e l e t t r i c i t à - T o r i n o , v. R i v a r a 32. 251.349 - D I L E O E L E N A v e d . GHI f u Angelo - mercerie e chincaglierie al m i n u t o - Tor i n o , v . N a p i o n e 31. CRONACHE E C O N O M I C H E|^J 251.350 - G I A N O T T I P R A T T E R E S A f u B e r n a r d o ved. S C A GLIA - caffè - Torino, via M a z z i n i 12. 3-3-1954 251.351 - F E R R E R Ò C L A R A i n F R A N C I N I f u G i o v a n n i - rip a r a z i o n e , v e n d i t a cicli, a c cessori, m o t o e a u t o - T o r i no. c. M o n c a l i e r i 248. 251.352 - E L I A M I C H E L E commercio tessuti all'ingrosso - T o r i n o , v. G o i t o 11. 251.353 - C E R E S O L E A N T O N I O - ambulante frutta - Torino, c. F r a n c i a 93. 251.354 - T E R M O T O R I N O di N E P O T E ing. D I O N I G I - esecuzione impianti riscaldam e n t o ed affini - T o r i n o , v. M a r i a V i t t o r i a 40. 251.355 - I M M O B I L I A R E S C O I A T T O L I soc. a r. 1. - l ' a c q u i sto, l ' a m m i n l s t r . e la c o n d u z . di beni Immobili u r b a n i e r u rali - Torino, v. Perrone 5. 251.356 - I M M O B I L I A R E P A O L O C O S T A N Z O - soc. a r. 1. - g e s t i o n e , c o m p r a v e n d i t a di beni immobiliari - Torino, v. C e r n a l a 16. 251.357 - I M M O B I L I A R E D U I N O - soc. p. az. - g e s t i o n e , c o s t r u z i o n e di b e n i i m m o b i liari, ecc. - T o r i n o , v. P e r r o n e 4. 251.358 - S O C I E T À ' I M M O B I L I A R E F E R T a r. 1. - g e s t i o ne. c o s t r u z i o n e di b e n i i m m o b i l i a r i , ecc. - T o r i n o , v i a D o n a t i 5. 251.359 - C I A U D A N O S I M O N E d e c o r a t o r e e d i l e - T o r i n o , v. V e n a r i a 95. 251.360 - G I A C C H I N O F R A N CESCO - Locanda con trattoria - Leumann-Collegno c. F r a n c i a 287. 251.361 - C H I O D I E N R I C O l e g a t o r i a e l a v o r i affini - T o rino, v. M a z z i n i 27. 251.362 - C.E.D. C E N A E D I L I Z I A di C E N A L U I G I - l a v o r i di c a r p e n t e r i a l e g n o e f e r r o ed edili i n g e n e r e - T o r i n o , v. M o n t e l i o 8. 251.363 - G A L I G A R I S G I U S E P P E - f a l e g n a m e - T o r i n o , c. R e g i o P a r c o 31. 251.364 - S P I N E L L O E R N E S T O - Installatore impianti ris c a l d a m e n t o - T o r i n o , v. S l a t a p e r S i p i o 2. 251.365 - R O M U S S I E R C O L E riv. p a n e - T o r i n o , c. R a c c o nigi (mercato coperto). 251.366 - A R T I S T I C A R O T O TIPOGRAFICA EDITRICE AR.TE di G I U S E P P E CAG N O - t i p o g r a f i a e d i z i o n i rot o c a l c o e l a v o r i affini - T o r i n o , v. A n t . F o g a z z a r o 1 1 . 251.367 - A V A L L E E B A i n C A S S I R A G A f u Francesco - commestibili, banane - Torino c. V e r c e l l i 120. 251.368 - A M B R O G I O MARG H E R I T A - caffè e z u c c h e r o al m i n u t o - T o r i n o , c. F r a n cia 185. 251.369 - C A R N I N O G I U S E P P E - latteria e bevande analcoolìche - Collegno, c. F r a n c i a n u m . 267. 251.370 - C O T T O R I C C A R D O Locanda M a r g h e r i t a e posteggio cicli e moto - Giaveno, p. d e l l a V i t t o r i a 1 251.371 - R O L A N D O G I U S E P PE - t o r n i t o r e m e c c a n i c o C u o r g n è . v. X X I V M a g g i o 15 251.372 - MOTTINO LUCIA LUIGIA - ambulante frutta e v e r d u r a - C a n d i a C.se v I v r e a 59. 251.373 - C O R N A C L A R A - a m bulante frutta e verdura C a n d i a C.se, v. M a z z z i n i 1 1 251.374 - O R S O O T T A V I O ambulante frutta e verdura - Cuorgnè, Frazione Salto 251.375 - G I O R D A N O E M I L I O f u G i o v a n n i e figlio - s d i f - S a m o n e , v. G . M a r c o n i 18. ^ | CRONACHE 4-3-1954 251.376 - V A L D I S U S A S C A TOLIFICIO di DAGASSO E M M A - i m b a l l a g g i di cart o n e - T o r i n o , v. P o n t 7. 251.377 - T E N C O N E V I T T O R I O - pellicciaio - Torino, Cos t a n t i n o N i g r a 3. 251.378 - S E R R A S I S T O - f a b b r o - T o r i n o , v. P u c c i n i 4. 251.379 - M U S S O E R N E S T O carpenteria in legno - Chivasso, v. T o r i n o 86. 251.380 - M A R C H I S O T T I L U I G I - e d i l i z i a - T o r i n o , v. Per e n o 14. 251.381 - M A R C H I S I O S E R G I O - f a b b r i c a z i o n e m o b i l i ed a f fini - T o r i n o , v. P o m a r o 3. 251.382 - M A J A C E S A R E - R a p p r e s e n t a n t e - T o r i n o , v. M a d a m a C r i s t i n a 87. 251.383 - G A R A V E L L O L E O N I DE di D A N T E - carpentiere edile - T o r i n o , v. E s i l l e 16. 251.384 - D O M E N I C O M I C H E LE - commercio sabbia e ghiaia - Moncalieri, Frazione T e t t i P i a t t i , 26. 251.385 - G H I B A U D O M A R I A in RUSTICHELLI di GUGLIELMO - latteria e comm. a n a l c o o l i c i al m i n u t o - T o rino, v. V o l v e r a 18. 251.386 - G H E T T I L U C I A in G A L L E G A T I - mercerie al m i n u t o - T o r i n o , v. G h e m m e 26 bis. 251.387 - S E R R A E L I A di A N G E L O - latteria - Torino, c C a s a l e 95. 251.388 - D E R I G O A G O S T I N O & C. di C O R I A S C O A D E L E - c o s t r u z i o n e di i m p i a n t i f r i g o r i f e r i - T o r i n o , v. V i r l e 21 251.389 - N E I R O T T I FORTUN A T A di G I O V A N N I - c o m m e s t i b i l i - T o r i n o , v. S a l u z zo, 83. 251.390 - R I V E L L A G I N O f u O n o r a t o - c o m m . c a r n e bov i n a f r e s c a - T o r i n o , p. D u c c i o G a l i m b e r t i 25 251.391 - S U P P O M A R I O - l a t toniere idraulico - Nichelin o . v. T o r i n o 70. 251.392 - C A S A L O N E R O S A latteria, analcoolici - Torino, v. G a r i b a l d i 59. 251.393 - F E R R A R I S G I U L I A - d r o g h e r i a - T o r i n o , v. S a n D o n a t o , 49 bis. 251.394 - F A S A N O G I U S E P P E A N G E L O e M I C H E L E - Mol i n o , s o c . di f a t t o - m o l i n o alta macinazione, comm. ingrosso e m i n u t o - Chieri, v M o l i n i 27-29. 251-395 - O R E C C H I A E L S A d i GIUSEPPE - commestibili T o r i n o , v. E s i l l e 45. 251.396 - T R I N C H E R Ò A N T O NIO - drogheria, commercio a l m i n u t o - T o r i n o , v. G r a d i s c a 78. 251.397 - N E G R O L U I G I A f r u t t a e v e r d u r a al m i n u t o T o r i n o , v i a G r a d i s c a 78. 5-3-1954 251 398 - I N D U S T R I A PRODOTTI FERTILIZZ AZOTATI CATALICICI e AFFINI - I.P.F.A.C, di B E R T A A N GELO - produzione fertilizz a n t i , prod. a z o t a t i , deterg e n t i ed a f f i n i - M o n c a l i e r i , B o r g o S. P i e t r o , v. G o r i z i a 13 251.399 - C A R L I S I B I A G I O commercio frutta e verdura T o r i n o , v. C e s a r e R e d u z z i 23. 251.400 - I A V A S I L E G E M M A maglifìcio e v e n d i t a al minuto articoli trattati dalla merceria e di lavorazione p r o p r i a - T o r i n o , c. R a c c o n i g i , 30 bis. 251.401 - G AID ANO & PED R A Z Z I - soc. di f a t t o - l a v o r i di d e c o r a z i o n e i n g e n e re - C h i e r i , v i c o l o d e l G a l l o 5 251.402 - F . E . R . L . A . M . di F R U T TETO PIETRO - costruzioni f e r r o e l a m i e r a - T o r i n o , c. V i t t o r i o E m a n u e l e 206. ECONOMI CH E 251.403 - F R A N C I A M I C H E L E - f a l e g n a m e di r i p a r a z i o n i , c o s t r u z i o n e m o b i l i e serram e n t i - B u r i a s c o , v. P i n e rolo, 1. 251.404 - F A V E R O T E R E S A ved. MAGNANO - pettinatrice T o r i n o , c. F r a n c i a 320. 251.405 - F R I Z Z E R S E R V I S di C O S T A C A R L O - n o l e g g i o tov a g l i e - T o r i n o , v. P. B r a c c i n i . 56. 251.406 - M U S E ' di S E S I A M A RIO - fabbricazione profumi - C a s e l l e , v. M a r t i r i 17. 251.407 - S A L V I N I A D R I A N O pellicciaio in genere - Torino, c. C a s a l e 78. 251.408 - C O R R A D I M A D D A L E NA nata B O T T A - modisteria - T o r i n o , p. C a s t e l l o 9. 251.409 - P E N N E L L I F I C I O C I M A di C I M A R O S T I G I U S E P P E - p r o d u z i o n e p a n n e l l i ed affini - S e t t i m o T o r i n e s e , v i a T o r i n o 56. 251.410 - C H I A N A L E B A T T I S T A , E M I L I O , E N R I C O soc. di f a t t o - s a l u m i f i c i o - T o r i n o , v. D o m o d o s s o l a 78. 251.411 - C O S T R U Z I O N I E D I L I STRADALI IDRAULICHE C.I.S.E. s o c . a r. 1. - c o s t r u z i o n e per c o n t o d e l l o S t a t o d i E n t i p a r a s t a t a l i di p r i v a t i , opere stradali, idrauliche, fog n a t u r e . a c q u e d o t t i , ecc. Torino, via Garibaldi 7 251.412 - A U T O R I M E S S A T U NINETTI di TUNINETTI MAURIZIO autorimessa pubblica con servizio lavaggio a u t o v e t t u r e - T o r i n o , v i a P r i n c i p i d ' A c a j a 29. 251.413 - M. A. S. S. M O L A T U RA. A R G E N T A T U R A , SMERIGLIATURA SPECCHI dì C A N A V E R O & B O V I O soc. di f a t t o - m o l a t u r a , s m e r i gliatura specchi - Pinerolo, corso T o r i n o 43. 251.414 - COSTRUZIONI E CONDUZIONI TERMICHE T A G L I A P I E T R A di T A G L I A P I E T R A P I E T R O - costruz. e c o n d u z i o n e di i m p i a n t i ris c a l d a m e n t o - T o r i n o , v. P i e t r o M i c c a 10. 251.415 - C I N A R D O M I C H E L E - impianti termo-idraulicis a n i t . - T o r i n o , v. P i n e l l i 48. 251.416 - R a g . U G O C H I E S A commercio all'ingrosso combustibili solidi e liquidi impresa riscaldamento - Ven a r i a , v i a B o g l i o n e 41. 251.417 - A V A L L E G I U S E P P E commercio all'ingrosso di m a c c h i n a r i , ricambi p e r a u t o e c u s c i n e t t i a sfere (senza deposito) - Torino, via S a n D a l m a z z o 16. 251.418 - V I A N Z I N O P I E T R O - elettricista - Candiolo, via Pinerolo. 251.419 - Z I N C A T di V E R G A N O CARLO SECONDO - zincatura e c a d m i a t u r a - Torino, v i a S e r r a n o 14. 251.420 - D U R A N D O G I U S E P PE e FORNARESIO STEFANO eoe. in n o m e c o l l e t t i v o costruz. di opere p u b b l i c h e , stradali, idrauliche, canali, ecc. - S a n M a u r o Torinese, viale M a r t i r i della L i b e r t à 73. 251.421 - L ' A U S I L I A R I A di A N D R E O L I & G I O A C C H I N I soc. acc. sempl. - a s s u n z i o n e appalti, lavori edili e stradali T o r i n o , v i a G i o b e r t i 40. 251.422 - S O C I E T À ' C O O P E R A T I V A E D I L I Z I A L.U.C.E. L A V O R A T O R I UNITI COOP E R A T I V A EDILE a responsabilità limitata - costruz. di c a s e p o p o l a r i ed e c o n o m i c h e d a a s s e g n a r e ai s o c i T o r i n o , v i a B a v e n o 24. 251.423 - R E S I N E I N D U S T R I A F R E N I F R I Z I O N I R . I. F. F . s o c . a r. 1. - f a b b r i c a z i o n e d i mater. frenanti, frizionanti e d'attrito, relativa vendita T o r i n o , v i a S a n t a T e r e s a 7. 251.424 - S O C I E T À IMMOBIL I A R E P A I S I E L L O soc. a 1". 1. - g e s t i o n e , c o n d u z . di b e n i immobiliari, ecc. - T o r i n o via P a i s i e l l o 56. 251.425 - G I O V A N N I L A Z Z A R O soc. a resp. l i m . - c o m m e r c i o i n g r o s s o e m i n u t o dì a r t i c o l i sanitari, strumentario chirurgico, m o b i l i o ed a p p a r e c c h i e l e t t r o d o m e s t i c i , ecc. - T o r i n o , v i a XX S e t t e m b r e 38 251.526 - B O S C A IDA in M A S SAGLIA f u Pietro - commerc i o a r t i c o l i c a s a l i n g h i e gioc a t t o l i - T o r i n o , v. V i g o n e 40. 251.427 - L O N G O A N T O N I O spaccio bevande alcooliche, c o m m e s t i b i l i - T o r i n o , corso V i n z a g l i o 31. 251.428 - M O S C H I E T T O M A R I O - riquadratore Giaveno, R u a t a S a n g o n e 57. 251.429 - G I R A R D O L I V I O di M a u r i z i o - officina r i p a r a z . auto, m o t o e cicli - Susa, via M e a n a 4. 251.430 - C A N T O R E E R N E S T O - amb. f r u t t a e vedura - Tor i n o , v i a M a r i a V i t t o r i a 12. 6-3-1954 251.431 - S.A.O.M. d i T A V E L L A VITTORIO Stampi Attrezz. Officina M e c c a n i c a - l a v o r a z . meccanica di riparazione T o r i n o , v. C a r l o C a p p e l l i 22. 251.432 - V O L P E M A R I O f u Angelo - installatore elettric i s t a - T o r i n o , v i a F e r r e r e 14. 251.433 - T O S C H I V A S C O c o m m . v i n i in recip. c h i u s i a l l ' i n g r o s s o - T o r i n o , v i a Sal u z z o 7. 251.434 - B A S A N O A N T O N I O c a r p e n t e r i a i n l e g n o - Torino* v i a S. T o m m a s o 1. 251.435 - T E R M O S A N I T A S di AMOSSO, LANTERMO & C O N T A soc. di f a t t o - im. p i a n t i t e r m i c i ed i d r o - s a n i tari - Ivrea, via Castellam e l i t e 1. 251.436 - A L P A T O N A L F R E D O - officina s t a m p a g g i o - Rivar o l o C.se. F r a z i o n e P a s q u a r o . v i a A r g e n t e r à 2. 251.437 - C O R I A S C O L O R E N ZO f u Lorenzo - Trattoria del Moto - commestibili S. F r a n c e s c o al C a m p o , borg a t a C o r i a s c o 37. 251.438 - B O E R O A N G E L O rappresentante - Torino, via C a v o u r 42. 251.439 - C L E R I C O G I O V A N N A - commercio mobili - Villastellone. via E r m a n n o Cossolo 20. 251.440 - A U T O R I M E S S A A U R O R A di G E N I S I O G e o m . R I NALDO - posteggio macchine. lavaggio e ingrassaggio a u t o - T o r i n o , v i a G i o t t o 1. 251.441 - S O R I A I N E S - c o n f e z . di m a g l i e r i a , s a r t o r i a , g u a n t i , a b b i g l i a m e n t o i n g e n e r e al m i n u t o - T o r i n o , v. R e g g i o 1. 251.442 - C O L L A M A R I A veci. V A U D A N O - impianti idraulici a gas e igienici, c o m m . al m i n u t o - T o r i n o , c o r s o S e b a s t o p o l i 155. 251.443 - C H I A R E L L O E T T O R E - i n d u s t r i a edile, scavi m e t a nodotto e acquedotto, cavi elettrici, gas. - T o r i n o , via S a n D o n a t o 85. 251.444 - D E L L A V E C C H I A A M B R O S I N A di E u g e n i o - m e r cerie - T o r i n o , via L a m b e r t o De B e r n a r d i 23. 251.445 - F O R C H I N I C O N I U G I - commestibili, drogherìa T o r i n o , v i a B u e n o s A y r e s 55. 251.446 - V I S O N À C A M I L L O latteria - Torino, vìa S a n t a G i u l i a 21 bis. 251.447 - M I L E T T O G I U S E P P E - comm. carne bovina fresca T o r i n o , v i a V a n c h i g l ì a 36. 251.448 - B U R Z I O M A R I A d ì Sebast. e V A R R O N E FRANC E S C A f u G i u s e p p e in B U R Z I O s o c . di f a t t o - c o m m e stibili, s a l u m i , drogheria, olii vetri e terraglie - Villastellone, piazza del Mercato. 251.449 - C H I O L A E R C O L E A N D R E A - c a r n i o v i n e al m i n u t o - T o r i n o , v. C h i v a s s o 18. 251.450 - V O G L I O T T I O T E L L O - caffè - corso Vittorio Eman u e l e 166. 251.451 - R A Z Z E T T I M A R T I N A e M A R I A di F r a n c e s c o soc. di f a t t o - c o m m . al m i n u t o g e n e r i di c o m m e s t i b i l i - S a n tena, via C a v o u r lo. 251.474 - M A S S A G L I A Geom. M A R I O - materie prime per panificaz. (rappr.) - T o r i n o v i a V a l d e l l a t o r r e 104. 251.475 - M A S S A A N G E L A c o m m e r c . libri e giocattoli T o r i n o , v. 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U m b r i a . 251.466 COELLA MARIA 251.490 - C O M B E T T O O S V A L MADDALENA - latteria - ToDA f u A u g u s t o & Q U A G L I N O r i n o , v i a V i b ò 47 N A T A L E soc. di f a t t o - lat251.467 - V A R A L D A C E L E S T I t e r i a - A l p i g n a n o . v. M a t NO - commercio frutta e t e o t t i , 13. verdura - Torino, via Accad. 251.491 - A L E S S I O U M B E R T O A l b e r t i n a 1. - c a f f è T o r i n o , - R i v o l i , p. 251.468 - R I C C I E M M A - m e r M a t t e o t t i 9. cerie al m i n u t o - Torino, via 251.492 - C O N R O T T O L E O N A R B o l o g n a 254 a n g . v . P e r g o l e s i . D O - commestibili, drogheria, 251.469 - S O C I E T À M I N E R A R I A banane, carni insaccate, polli C A R B O N I F E R A S A R D A SOC. e conigli, ecc. - T o r i n o - via p. a z . - i n d u s t r i a m i n e r a r i a M o n c r i v e l l o 1. - C A R B O N I A (Sede) - Torino, 251.493 - P A R D I N I L I N A - c o m p. C a s t e l l o 1 6 1 (Agenzia). mestibili - Rivoli, via Monte 251.470 - B E R T I N E T T I MARG r a p p a 37. GHERITA fu Paolo & COR251.494 - G O N F A L O N I T E R E S A GNATI IRENE f u Francesco - caffè, bar, pasticceria, drosoc. di f a t t o - m e r c e r i e al gheria - Torino, corso Regina m i n . - T o r i n o , v. B o l o g n a 254. M a r g h e r i t a 132. 9-3-1954 251.495 - M A G L I A N I I R M A mercerie, chincaglierie e stof251.471 - G A R A G E V. B I A N C O f e al m i n u t o - R i v o l i , v i a - garage e riparazioni auto V i t t o r i o V e n e t o 6. T o r i n o , v i a S a l a s s a 20. 251.496 - S A L V A G I O T T O M A 251.472 - C O O P E R A T I V A M A R I A - c o m m e s t i b i l i , polli, coNOVALANZA ITAL. LAVOR. nigli, selvaggina, ecc. - ToASSOC. TORINO - COMILAT r i n o , v i a P o l l e n z o 39. s o c . a r. 1. - u t i l i z z a z . m a n o d ' o p e r a - T o r i n o , corso M. 10-3-1954 G r a p p a 102. 251.473 - M E O T T O D O M E N I C O 251.497 - B O R N E N G O G I A C O - edile - Rivoli, piazza S a n Torino, MO - autoriparaz. R o c c o 5. v i a R i v a r o s s a 24. 251.498 - A U T O R I M E S S A C R I di G. G U G L I E L M I N O T T I - autorimessa, riparazioni auto e motocicli - Tor i n o . v i a D a l l e r y 15 251.499 - F . L L I B O N O L O P R I M O e S A N T E soc. d i f a t t o elettricisti - Torino, corso G F e r r a r i s 5. 251.500 - P. B A L D U C C I e F I G L I soc. di f a t t o - officina m e c c (artag.) - P i a n e z z a , v i a X X V A p r i l e 1. 251.501 - C O O P E R A T I V A E D I LIZIA MAGISTRATI, AVVOCATI, FUNZIONARI - CEMAF s o c a resp. l i m i t . - g e s t i o n e , costruzioni di beni immobili - T o r i n o - c. S t a t i U n i t i 45 251.502 - S O C I E T À IMMOBIL I A R E M I R A M O N T I a resp limit. - gestione, costruzioni di beni i m m o b i l i - Torino, c o r s o M o n t e v e c c h i o 68 251.503 - L . E . C . E T . LAVORI EDILI A C O T T I M O ED ECON O M I A di D E L F I N O F R A N C E S C O - edilizia - Torino c o r s o S e m p i o n e 78 251.504 - F A B B R I C A I T A L I A N A MATERIE PLASTICHE TOR I N O - F I M P L A S T - s. p a z - l a v o r a z i o n e ed il c o m m e r c i o di m a t e r i e p l a s t i c h e e p r o dotti similari, a s s u n z i o n e di rappresentanze, brevetti, concess., e c c . - T o r i n o - v i a V o l 251.505 - S O C I E T À C O O P E R A T I V A DI P R O D U Z I O N E E L A V O R O - LA T O R I N O COOP E R A T I V A AUSILIARI EDIL I a resp, l i m i t . - m i g l i o r a mento condiz. economiche dei propri soci - T o r i n o v i a S a l u z z o 99 b i s . 251.506 - V I S C O L I N E O I L C O M P A N Y I T . S O C . a resp. l i m i t . - c o m m e r c i o a l l ' i n g r o s s o olii minerali, lubrificanti, grassi ed a f f i n i , r a p p r e s e n t a n z e i t a l i a n e ed e s t e r e - T o r i n o , v i a B a r e t t i 8. 251.507 - S E R E N O Prof. O T T A V I O e ing. S E R G I O di Dr I n g . S E R G I O S E R E N O - decorazioni, tappezzerie, ambientazioni, rivestimenti, ecc - T o r i n o , v i a P a l m i e r i 54 251.508 - S E M P L I C I L U I G I stampaggio gomma - Torino v i a O r b e t e l l o 154 2 5 1 . 5 0 9 - S O C . P, A Z . R I C E R CHE C O L T I V A Z I O N I MINER A R I E S.A.R.C.O.M. - miniere, e s t r a z i o n e , c o m m e r c i o , lavoraz.. raffinaz. dei m i n e r a l i - T o r i n o , v i a B o t e r o 18 251.510 - P R A N D I G e o m . A L D O - impresa edile - Torino, via V a r a z z e 9. 2 5 1 . 5 1 1 - S o c . C o o p . a r. 1. C A S E ECONOMICHE PER FUNZ I O N A R I D I P.S. - i n d u s t r i a , costruzione e far costruire e p r o v v e d e r e p e r i soci, f u n z i o n a r i d i P. S. c a s e e c o n o n o m i c h e - T o r i n o , v. IV M a r z o 14. 251.512 - SOC. M.A.R.G.I.T a resp. limit. - c o n f e z i o n e e v e n d i t a d i c a m i c i ed a f f i n i Torino, via G i o v a n n i S o m i s 3 251.513 - P I A Z Z A P I E R I N A MARIA - comm. scampoli e merc e r i e - T o r i n o , v i a B e l f i o r e 35. 251.514 - D E N T I S D O M E N I C A f u Valerio in N O S E N Z O c o m m e r c i o c a l z a t u r e al m i n . - T o r i n o , v. C o r t e d ' A p p e l l o 5. 251.515 - M O N T I C O N E D A R I O commestibili, drogheria, bett o l a - T o r i n o , v i a B i d o n e 17. 2 5 1 . 5 1 6 - C I B R A R I O M A R I A n. MERLINO - comm. minuterie e cancelleria - Torino, strada C o n s o r t i l e d e l M e i s i n o 2. 251.517 - G. GENERALI di TROGLIA & C. soc. acc. sempl. - commer. all'ingrosso d i v i n i , l i q u o r i n a z i o n a l i ed e s t e r i - T o r i n o , v . B e r t o l a 59. 251.518 - C A S T E L L I N A GIOV A N N I - muratore - Foglizzo, v i a A r g e n t e r ò 25. 251.519 - O L I V E T T A M A R I O m u r a t o r e - F o g l i z z o , v i a P. T o m m a s o 66. 251.520 - M E I N A R D I & D E F I L I P P I soc. di f a t t o - c o s t r u z e d i l i z i a - S a n G i o r g i o C.se. vicolo Montebello 2 251.521 - C O O P E R A T I V A REFRATTARI .AFFINI C.R A •soc. a r e s p . l i m i t . - i n d u s t r i a per gestione e c o n d u z i o n e di stabilimenti, cave, f a b b r i c h e d i p r o d u z i o n e c e r a m i c h e ref r a t t a r i ed affini - C a s t e l l a monte, via Massimo d'Azeg l i o 50. 251.522 - Z E P P E G N O G I U S E P PE - barrocciaio - Torrazza P i e m o n t e , corso L i b e r t à 2 251.523 - A L B E R T A N L U C I A N O - scatolifìcio - Cuorgnè. fraz i o n e S a l t o , v i a P e d a g i o 15 251.524 - C A P I R O N E - G A I A S A L V E T T I soc. d i f a t t o - c a r pentiere edilizia - Caluso. via G a r i b a l d i 3. 251.525 - R O V E R A S T E F A N O p e s c i , olio, c o n s e r v e , s a p o n e , frutta e verdura - Avigliana, v i c o l o F e r r o n i a 6. 11-3-1954 251.526 - F O R E S T E C E S A R E lab. e l e t t r i c i s t a - C h i v a s s o , v i a T o r i n o 24. 251.527 - C O L L I P I E R L U I G I « I n d u s t r i a del l e g n o » - lav f a l e g n a m e r i a - T o r i n o , corso B r a m a n t e 29. 251.528 - T A R A B O L O & S A R T O - soc. d i f a t t o - r i q u a d r a t o l e edile - Foglizzo, via Umb e r t o I 1. 251.529 - O M V O F F I C I N A M E C C A N I C A V I T T O R I A di C O R A Z Z A A N G E L O - costruz. m e c c a n i c h e in genere - Torino, via Chiesa della Sal u t e 39 b i s . 251.530 - O S T O R E R O M A R I O trasporti legna, sabbia e ghiaia - Villarbasse, regione A v e n a t 11. 251.531 - S T A T O R OFFICINA MECC. PER LA COSTRUZ DI S T A M P I E M E C C A N I C H E IN T O R I N O E LA L A V O R A Z D E L L A L A M I E R A s. r. 1. T o r i n o , s t r a d a M o n g r e n o 29 251.532 - T I O N E F E L I C E PIET R O - noleggio rimessa con autovettura - Ivrea, corso V e r c e l l i 25. 251.533 - C A U D A N A F I R M I N A sarta - Chieri, via Vittorio E m a n u e l e 15. 251.534 - F A V A R O I T A L O f o n d i t o r e , lav, terra e c o n c h i glia - Torino, via Sospello 8 251.535 - P A S S E R A A R M A N D O - impresa edile - Caluso, via P i a v e 17. 251.536 - N A T T A G U I D O - calzature su misura - Torino, c o r s o N o v a r a 1. 251.537 - M A S T R O S I M O N E J O L A N D A in B A L D I - mercerie, chincaglierie e camicerie T o r i n o , v i a N i z z a 140 251.538 - V A R A L E A N T O N I O vendita m a c c h i n e agricole e r i c a m b i - T o r i n o , v . S a c c h i 54. 251.539 - D R A G O G I U S E P P E pelletterie, valigeria al m i n u t o - T o r i n o , p. V i l l a r i 3 251.540 - C A R C A N O L E O P O L D O - filati i n g e f i e r e . c o n f e z di m a g l i e r i a a l m i n u t o - T o r i n o . v i a B e r t o l a 23 251.541 - P O R T A T E O B A L D O generi comestibili, frutta e verdura al m i n u t o - Torino, via S a l u z z o 41. 251.542 - A L I M O N D A R E N A T O f u Davide - osteria trattoria T o r i n o , v i a V a l p r a t o 26. 251.543 - F O L C O A R M A N D O riv. p a n e - T o r i n o , via S a n t a G i u l i a 32. 251.544 - P E Y R E T A L I N A f u Enrico in G r i l - all'ingrosso e m i n u t o di legna da ardere e da opera, carboni - Perosa A r g e n t i n a , v i a S e s t r i e r e 7. 251.545 - P E R E T T O A N T O N I O - commestibili - Mercenasco, v i a C e s a r e B a t t i s t i 30. 12-3-1954 251.546 - O D D O N E G I U S E P P E rappresent. calze - Torino, c o r s o S o m m e i l l e r 6. CRONACHE E C O N O M I C H E|^J 251.547 - C A R M I N I O M I C H E L E - costruzioni edili - Torino, p i a z z a V i t t o r i o V e n e t o 1. 251.548 - P E C O L A N G E L A agenzia commerciale - Tor i n o , v i a A s s i e t t a 15. 251.549 - L E V A G I U S E P P E istituto informazioni private e commerciali - Torino, via C e s a r e B a t t i s t i 15. 251.550 - I M P E R A T R I C E A L F R E D A - v e n d i t a o r o l o g i al m i n u t o , rip. i n g e n e r e - tar i n o , v i a S p o t o r n o 55. 251.551 - G e o m . B O C C A G I O V A N N I - costruzione lucernari e rappresentanze generi di c o s t r u z i o n i - T o r i n o , v i a P a g n o 3. 251.552 - A U T O R I M E S S A N A P O L I - O f f i c i n a M e c c a n i c a di T I R E L L I e M O N Z E G L I O soc. di f a t t o - T o r i n o , corso N a p o l i 46. 251.553 - D E P A O L I G I U S E P P E - ingrosso e m i n u t o vini e p r o d . a g r i c o l i - S. M a u r i z i o C.se, f r a z i o n e M a l a n g h e r o 12. 251.554 - T A P P A R O G I U L I O c a r p e n t e r i a i n l e g n o per o p e re e d i l i - O g l i a n i c o C.se. v i a R i c e t t i P . 7. 251.555 - B R U S C O G I O V A N N I c o m m e s t i b i l i - T o r i n o , v. V i t t o r i o A m e d e o , 15. 251.556 - N I C O L A A G N E S E v e d . DUNAND f u Agostino - fornit u r e p e r s a r t e al m i n u t o T o r i n o , v i a M o n g i n e v r o 14. 251.557 - L U C A R E L L I ASPASIA - commestibili - Torino, v i a B o c c a r d o 21. 251.558 - Z A N E T T I & R O V E T T O s o c . di f a t t o - a s s u n z i o n e l a v o r i di c o s t r u z . e d i l i - T o r i n o , v i a V i l l a G l o r i 10. 251.559 - V E S P A A C H I L L E trasporti e spedizioni - Tor i n o . c. V i t t . E m a n u e l e 125. 251.560 - A L I C E B E R N A R D O s a l u m e r i a - T o r i n o , corse R e g i n a M a r g h e r i t a 227. 251.561 - R I N A U D O G I U S E P P E - panetteria, commestibili, generi diversi, pasticceria secca e fresca, produzione propria - Brandizzo, via Tor i n o 25. 251.562 - C A M I S A S S A M A R I A & G I O V A N N I di G I U S E P P E S o r e l l e - S. d i f. c o m m e r c i o al d e t t a g l i o - o m b r e l l i , b e r retti, cappelli, chincaglierie, tela cerata, articoli casalinghi, mercerie, cartoleria, ecc. V i l l a s t e l l o n e , v. C o s s o l o 55. 251.563 - Z O G G I A ERMENEG I L D O - sarto - Torino, via C u m i a n a 56. 251.564 - V A C C H E R O G I U S E P PE - riparazione autoveicoli R i v o l i , c. S u s a 45. 251.565 - S A L A S S A B A T T I S T A - amb. granaglie - San Giorg i o C.se, v. M a r c o n i 1 1 . 251-566 BALERIA DOMENICA - amb. frutta e verdura Cuorgnè, Frazione Salto. 251.567 - V A L P I O L A T E R S I L L A in COGLIATTI commestibili, f r u t t a e verdura - Ca s t e l l a m o n t e , v. M a s s i m o D ' A z e g l i o 18. 251.574 - G A L L O L U I G I - lav. l a m i e r a - T o r i n o , v. B i s t a g n o 28. 251.575 - C A L I S S A N O S E C O N D I N A - a m b . fiori, p i a n t i n e o r n a m e n t a l i - T o r i n o , v. G . D i n a 61, i n t . 3. 251.576 - T E S S A S O C . A R . L. - c o m m . tess., m a n u f a t t i , f u s t a g n i . ecc. - M i l a n o (sede) - d e p o s i t o i n T o r i n o , v. R o s m i n i 1. 251.577 - B R O N Z I N O G E O M E T R A G I U S E P P E - impr. edile - C a p r i e , p. U m b e r t o 32. 251.578 - A N G L E S I O P I E T R O G I U L I O - g e n . a l i m . , dolc., pesce fresco e saponi, ambul. F o r n o C.se, f r a z . C o m b a 10. 251.579 - B E R G A D A N O G I U S E P P E - comm. artic. per c a l z o l a i - T o r i n o , c. V e r c e l li 113. 251.580 - B I A N C O A N G E L A di Maurizio - commest. - Torin o , v. S. F r a n e , d a P a o l a 48. 251.581 - V E R R U A P I E R O c o m m carne bovina fresca T o r i n o , v. F i n a l m a r i n a 22. 251.582 - P I A C E N T I N O E S U I T A s. d i I. - l a b . di p a s t i c c . - T o r i n o , v. G a g l i a n i c o 21. 251.583 - C A V A L L I R E M O f u Paolo e MAGNONE MARIA caffè - bar - pasticceria - Tor i n o , c. D. d e g l i A b r u z z i 39. 13-3-1954 251.568 - R O M A N O F R A N C E S C O - rappresentante tessuti - T o r i n o , v. A s t i 4 bis. 251.569 - T E S S I O R E G I A C O M O - costruzioni edilizia — Torin o , v. F r a t e l l i C a r l e 7. 251.570 - S A I W A B I S C O T T I E D A F F I N I - s o c . p. a z . (GENOVA) - fabbrica biscotti T o r i n o , v. V o l t a 1 1 ( A g e n z i a con deposito). 251.571 - F E R R E R Ò P I E T R O I m b i a n c h i n o - S e t t i m o T.se, v. C a v o u r 22. 251.572 - G O N E L L A A N D R E A stuccatore e riquadratore T o r i n o , c. I V N o v e m b r e 124. 251.573 - R E G A L D O F R A N C O comm. amb. caffè in g r a n a e zucchero - dolciumi - Torino, c. G . C e s a r e 160. 216.335 - M O N T I P I E R I N O osteria - Torino, v. L a g r a n g e 15. — M o d i f i c a : a g g i u n to la v e n d i t a olio a l i m e n tare al m i n u t o . CRONACHE 251.584 - B E A T A - G E T T O A N G E L O E M E R L O ELISA in B E A T A - G E T T O (s. d. f.) c o m m . al m i n . c r u s c h e , f a rine. cereali e a l i m e n t i per b e s t i a m e - T o r i n o , c. V e r c e l li 409. 251.585 - B O N E L L O A L F I O comm. carne bovina fresca T o r i n o , v. B e r t h o l l e t 37. 251.586 - F E R R E R Ò G I U S E P P E - c o m m . carne ovina, polli, uova, conigli e burro, selvagg i n a - T o r i n o , v. P o 21. 251.587 - G O D A N O D O M E N I C O - ricupero e rigeneraz. met a l l i - T o r i n o , v. C a l a b r i a 20 - c o m m . ingr. r o t t a m i e rigenerazione ricup. metalli n o n ferrosi. 251.588 - B E C H I C C O S T A N T I NO - panetteria con forno e vendita pasticceria al m i n u t o - T o r i n o , v. N i z z a 13. 251.589 - N A V O N E O R S O L A i n R O C C H I E T T I - v e n d . al m i n . d r o g h e , c o l o n i a l i , m e r e , cart o l e r i a - T o r i n o , c. M o n c a l i e r i 257. 251.590 - B R U N O O R E S T E - rip a r a z i o n e di o r o l o g e r i a i n gen e r e e v e n d . al m i n . - T o r i n o , v. C e r n a l a 18 ( c h i o s c o ) . 251.591 - M I N E R V A S. P. A. produzione impianti sanitari, apparecchi scientifici e mobili o s p e d a l i e r i , c o m m . f e r r i c h i r u r g i c i ed a r t . affini T o r i n o , v i a N i z z a 76. M O D I F I C H E FEBBRAIO 19 5 4 16-2-1954 197.513 - C A G L I E R O P I E T R O - riv. p a n e - T o r i n o , v. B a r b a r o u x 13. — M o d i f i c a : a g g i u n t o l'attività di rivend. p a n e i n v . S p o t o r n o 45. 187.736 - W A L T E R COLOMB I N O - amb. f r u t t a e verd. - T o r i n o v. F. A z z i 25. — Modifica: cessata la precedente attiv. Iniziata l'attiv i t à di p u n z o n a t . t a r g h e t t e p e r i n d i r i z z i e rip. m a c c h . p e r i n d i r , i n v. O. R e v e l 15. 61.478 - D A L L A V A L L E RODOLFO - autorimessa-autot r a s p o r t i - T o r i n o , c. C a s a le 20. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. C a s a l e 52 - T o r i n o . 193.291 - S O C . I M M O B I L I A R E A V I M A A R. L. - a c q u i s t o , vendita, permuta, costruz. amm. immobili Torino, c. P e s c h i e r a 1. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. R e U m b e r t o 64 - Torino. 124.332 - M A C I O T T A C O N I U G I - c o m m . art. di belle arti, cancelleria e libri per scuole elementari - Torino, v. G a r i b a l d i 40. — M o d i f i ca: nuova den.: MACIOTT A R O L A N D I N EZIO E MAC I O T T A R O L A N D IN IDA. 222.960 - M E I N A B D I G I U S E P PE - orologiaio e comm. orologeria e affini - Perosa A r g e n t i n a , v . R o m a 5. — Modifica : aggiunto l'attiv. di orologiaio e c o m m . orol o g e r i a ed affini i n S. S e condo di Pinerolo. 17-2-1954 162.167 - L O V E R N A & A L E S S I O - off. m e c c a n i c a - T o r i n o . v. G u b b i o 03. — M o difica: nuova den.: LOVERA GIOVANNI di LOVER A G I O V A N N I f u Pietro. E C O N O M I C H E|^J 232.190 - O . R . M . A . - O F F I C I NA R E T T I F I C H E MOTORI A F F I N I di R O L A N D O & C . - rettif. motori a u t o e moto - T o r i n o v . L e y n i 52. - - M o difica: nuova den.: OFFICINA RETTIFICHE MOTOR I A F F I N I - O.R.M.A. di CAVINA ILVO E ULDERIG O F.LLI di Antonio. 176.759 - F A R A D R A D I O di M I G H E T T O G. B. - radio r i p a r a z . - T o r i n o , v. C a r i sio 3. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. D i N a n n i 1 5 - T o r i n o . 226.169 - D E L V I V O C A R O L I NA - smaltatrice e miniat r i c e - T o r i n o , c. G a b e t t i 4. - M o d i f i c a : t r a s f . i n v. d e l le R o s i n e 1 - T o r i n o . 199.791 - C A G N A F R A N C E S C O - panificio e pasticceria T o r i n o , v. S t r a d e l l a 197 v. S. D o n a t o 46. — M o d i f i ca : ceduto l'esercizio di v . S t r a d e l l a 197. 206.807 - C A V A L L O N E L E O N I L D A - lav. ossature m e talliche per carrozzerie in g e n . - T o r i n o , v. N i z z a 377. M o d i f . : t r a s f . i n v. L o a no 11 - Torino. 99.336 - B E L T R A M O N A T A L E - art. per cicli e rip. distribuzione benzina e autotrasporti - S. Mauro T.se v. M a r t i r i d e l l a L i b e r t à 16. M o d i f . : n. d e n . : BELTRAMO CARLO E GIORG I O F.LLI. 105.630 ARNOLETTI SORELLE smacchiatole! T o r i n o , e. V . E m a n u e l e 78. Modifica: nuova den.: ARNOLETTI CARLA. 222.909 - V A C C H E T T I C A R L O - ingrosso e min. carta imballo e impacco e spago T o r i n o , v. P a p a c i n o 18. — M o d i f . : t r a s f . i n v. S. V a l f r è 16. - T o r i n o . 54.917 - M A R E L L I A N G E L O pizzi e ricami Torino, v . G a r i b a l d i 10. — Modifica: nuova den.: MARELLI A N G E L O di M A B E L L I G U I DO-EREDI. 176.570 - G E N T A GUGLIELMO - chincaglierie, ferramenta, forniture per pellett e r i e - T o r i n o , c. V. E m a n u e l e 98. — M o d i f . : t r a s f . i n v. S . Q u i n t i n o 1 5 - T o rino. 191.554 - F O R N O M A R I O officina m e c c a n i c a - Torino, v. G . M e d i c i 68. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. C a m p a n e l la 14. - T o r i n o 224.141 - V E N D I T A L A V O R A ZIONE MOTO ACCESSORI V.E.L.M.A. - prod. c o m p r a vend. ingr. e min. accessori per a u t o , m o t o , ciclo, ecc. - T o r i n o , v. M. V i t t o r i a 58. M o d i f i c a : t r a s f . in v. B o n a f o u s 5. 179.956 - T E P P A T I E N R I C O e l e t t r i c i s t a - T o r i n o , c. Peschiera 229. — Modifica: t r a s f . i n p. S t a t u t o 5 - T o rino. 18-2-1954 205.794 - E D I L T O R O S. R . L. - assunzione, esecuz. lav. edili, s t r a d . - T o r i n o , c. I n g h i l t e r r a 17. — Modifica: t r a s f . i n c. V . E m a n . 46 bis. 230.475 - T E S T U ' E U G E N I O l a v . del f e r r o e m e t a l l i i n g e n . - T o r i n o , v. L e y n i 24. Modifica: nuova den.: T E S T U ' E U G E N I O E C. di T E S T U ' E U G E N I O E MUSSO GIUSEPPE. 154.063 - Z A N O T T O R E N A T O - m a c e l l . - T o r i n o , v. S. Sec o n d o 25. — M o d i f i c a : cessata la prec. attiv. Iniziato il c o m m . al m i n . c a r n e b o v i n a f r e s c a i n v. S. D o n a to 22 - T o r i n o . 249.907 - Q U A R E L L O P A L M I RA - calze al min. - Torino, c. R. P a r c o 169. — M o d i f . : iniziato l'attività di sarta. 192.223 - H E R M A N N G . S O C . R . L. - a r t . di a b b i g l . - Mil a n o , v. M a n z o n i 2 - T o r i no, p. C a s t e l l o 71. — Modifica: nuova den.: STILE I T A L I A N O S. R . L. A B B I GLIAMENTO PER UOMO E S I G N O R A ( g i à s. l'. 1. G . HERMANN). 222.651 - M E T R O M E C C A N I CA O D O N T O I A T R I C A SOC. R . L. - f a b b r . a p p . m e c c . e s a n . - T o r i n o , v . S. B e r n a r d i n o 15. — M o d i f i c a : i n liquidazione. 87.266 - P A S T E R I S C A R O L I NA - latticini - Verolengo, fraz. Borgo Revel. — Modifica: nuova den.: POLLINO G I O V A N N I f u Pietro 199.532 - I T A L M A N O M E T R O S. R . L . - f a b b r . c o m m . m a n o m e t r i - T o r i n o , v. S. Sec o n d o 43. — M o d i f i c a : i n liquidazione. 204.568 - V A L E S I A N O J O L A N DA - macelleria e salumeria — G a s s i n o T . s e - c. I t a l i a 8. — C u o r g n è , v. C . N i g r a 3. — Modifica: cessata l'attività in C u o r g n è . 229.915 - R A T T A Z Z I G E O M . EMILIO - costruz. edili Torino, v. M o n t e b e l l o 81. — M o d i f . : t r a s f . i n v. B l i gny 11. 223.932 - P A G A N I E L I S A B E T TA - privative, commestibili e mercerie Giaveno, v. S. F r a n c e s c o d ' A s s i s i 22. — Modifica : n u o v a den. : GUGLIELMONE GIUSEPPE. 230.096 - G I A C O S A L U I G I i d r a u l i c o - T o r i n o , v. C e n t a l l o 62. — M o d i c a : c e s s a t a la prec. attività. I n i z i a t a la v e n d i t a al m i n . a r t . p e r i m p i a n t i idraul. e igienici in v. D. C h i e s a 2. 236.920 - G A L L O M A R I O a u t o t r a s p o r t i c. t e r z i - C a r i g n a n o , f r a z . C a m p a g n e 20. — M o d i f i c a : c e s s a t a l a prec e d e n t e a t t i v i t à . I n i z i a t o il comm. sabbia e ghiaia. 237.805 - C O T T I N O RADIATORI - FABBR. RAD. E S E R B . A U T O - c o s t r u z . radiatori e serbatoi per a u t o — T o r i n o , c. O r b a s s a n o 238. — M o d i f i c a : t r a s f . s e d e leg a l e i n v. A. D o r l a 15 m a n t e n e n d o la sede a m m i n i s t r a t i v a i n c. O r b a s s a n o 238. (Continua a pag. 91) CRONACHE ECONOMICHE MENSILE A CURA DELLA CAMERA DI COMMERCIO INDUSTRIA E AGRICOLTURA DI TORINO S O M M A R I O Attività Camerale Note di Cronaca Camerale. 1. Il Convegno per la vendita e la distribuzione. - 2. Origine delle merci. - Definizione. - Convocazione delle Sezioni tecnico-consultive camerali per l'industria e per il commercio estero. - 3. Riunioni della Commissione tecnico-consultiva per l'agricoltura - Programma di carattere straordinario di iniziative agrarie-zootecniche e montane - 4. Gita turistica-culturale del personale camerale. - 5. Gita di istruzione agraria a Parigi per la visita al Salone internazionale della macchina agricola, pag. 29. Congiuntura economica del mese di febbraio 1954, pag. 9. Borsa Valori - Rassegna marzo, pag. 83. - Movimento anagrafico, pag. 1 e pag. 91. Agricoltura Aree demografiche, di produzione e di m e r c a t o C. Fregola: Produttività agricola, pag. 13. G. Braga: La struttura sociale del mercato subalpino. Parte prima, pag. 43. Artigianato Considerazioni giuridi c h e - e c o n o m i c h e Commercio Economia estero d'altri Lettere d'oltre Paesi confine Notazioni di politica Note economica N o t i z i e storiche sulle nostre Industrie Organizzazione aziendale Presentazioni G. Franco: Sulla responsabilità dei magazzini generali nel deposito delle merci, pag. 50. Rassegna del commercio estero. - Il commercio estero torinese nel mese di febbraio 1954, pag. 40. - Sinossi dell'lmport-export, pag. 63. - Fiere, mostre, esposizioni e congressi internazionali per il 1954, pag. 67. Il mondo offre e chiede, pag. 69. A. Matheson: Moderne fattorie scozzesi, pag. 79. Marton: Londra oggi, pag. 53. Il segreto del successo non è poi un segreto, pag. 82. G. Consacchi: Europeismo ed organizzazioni regionali, pag. 15. A. Fossati. Per una storia delle miniere di Cogne, pag. 23. A. Russo-Frattasi: Organizzazione e sicurezza, pag, 60, Fer.: Calzini di prova, pag. 76. P r o b l e m i nostri F. Cogno: Produzione e mercato del latte alimentare in Provincia di Torino. - Errata-Corrige, pag. 39. P r o g e t t i alla ribalta N. Bottinelli: Il riconoscimento giuridico dell'avviamento commerciale! pag. 21. R u b r i c a del C r a t e m a Cicli di divulgazione di razionali metodi di gestione aziendale, pag. 82. Nuova schermatura autofìltrante per la protezione di ruote e cinghie di macchine pulitrici, pag. 72. - Carrelli lubrificati con sistema centralizzato, pag. 72. - Carrello a piattaforma unica per favori re la manovra delle bobine di carta, pag. 73. - Convettore per trasporto di materiali voluminosi, pag. 73. - Nuova camera T.V. subacquea, pag. 74. - Sostanza protettiva anticorrosiva, pag. 74. - Antenna radio per aviazione, pag. 74. - Nuova centrale nucleo-termo-elettrica, pag. 75. S g u a r d i nel settore della tecnica T r i b u n a degli e c o n o m i s t i DI P. Bava: Passione e finanza dell'antiquaria, pag. 37. R E D A Z I O N E : A. Richetti: Considerazioni teoriche sulle cause degli incidenti di lavoro (A. Hepburn), pag. 57. Dott. AUGUSTO BARGONI - Prof. Dott. ARRIGO BORDIN Prof. Avv. ANTONIO CALANDRA - Dott. CLEMENTE CELIDONIO Prof. Dott. SILVIO GOLZIO - Prof. Dott. F. PALAZZI-TRIVELLI Dott. GIACOMO FRISETTI, Segretario Dott. GIUSEPPE FRANCO - Direttore Responsabile CRONACHE E C O N O M I C H E|^J CONGIUNTURA ECONOMICA D E L M DALLA RELAZIONE D E L L A •V l nche la congiuntura di fondo, precedente Praticamente la sfavorevole influenza Inoltre il febbraio, nè in quello nazionale, valsi ad alleggerire di Berlino non le incertezze ha recato cato americano, un piano anziché un po' potuto degli quindi DI avversi a formare all'inizio Conferenza delle L'andamento diver- del mer- si è riadagiato il nuovo nostra su nazionale, dalle la labo- Governo. economia dell'influenza giovato nuta della politica giori L'andamento segnato di fattori ha vivifi- Tuttavia delle vendite strando leggeri praticamente di alcun incoraggiamento. economica ria amministrazione Sui nostri caratterizzati senso che L'offerta — settori. bili per i quali scorsa rassegna denza all'ingrosso gli facendo — ha sempre improntati ad una relativa scambi nella astrazione perdurate rispetto alla domanda. vita rassegna. sono regolarità e ciò ha dominato sono della nostra nella scorsa da un'apprezzabile dì calma aspetti e fruito perciò su quel piano di ordina- già rilevato mercati di fiducia non hanno di certo I diversi si sono mantenuti i motivi dagli le difficoltà manifestato I prezzi stabilità. sono il dei combusti- rilevate sintomi tuttavia rimasti parte oli taglio non Nondimeno già nella dì eccerimasti I ribassi intervenuti in sono fatte stagionale ad essere riscontrata infatti più degli Più articoli situazione stissimi del -— pur conservati di esuberanza scorte. Inoltre e quelle primaverili nuova. a ardito quasi dei verificatisi le si settori. da parte dei detta- però, non hanno registrato alcun debba non comune che, con l'inizio normalizzarsi. soddisfacente, è stata la nostro commercio di esportazione. Ai progressi regi- si è ripercossa sul- di talune opinione ma sempre anno. entro i tendenza Sintomi nella generalità la situazione regolare, di ogni si sono determinatasi nei volumi È dunque della primavera, — alcuna aziende. glianti verso i. loro fornitori, indebolimento. scorso I nostri mercati al det- e di liquidazione numerose Le ordinazioni contras- nello ed i prezzi divergenti singole straordinarie materie stesso è rimasto contenuto la situazione sono affiorati di alimentari. espresso pertanto delle manterisentito sui nostri mercati al dettaglio. — scostamenti hanno determi- ha tanto ha continuato lentezza normalità livello ora instaurata sui mag- su un piano stazionario. l'andamento vendite malgrado maggior è stato mercato produttori, di derrate il rallentamento all'in- col che la resistenza il nostro dei prezzi quanto da quella Ciò mese •— che è caratteristica del primo bimestre non stessa fosse suscettibile Tuttavia stesso. Uguale è stata la situazione di pericolosi. Dall'altro, industriali dei prezzi all'incirca ordine di fattori. Da un lato cioè, internazionali fatto verso nuove iniziative mese di sostegno mercati prime medio ha coinciso sta la sostenutezza dall'offerta. della che la situazione del hanno nell'ambito della registratosi interna- composizione Infine, avvantaggiarsi sviluppi Così il livello ne nel campo La 1 9 5 4 nella seconda. nato, però, da un duplice normalizzarsi, di fondo fat- ECONOMICA F E B B R A I O sorbiti confini gli impulsi - voci durante la prima parte del mese sono stati rias- ha improvvisi SITUAZIONE alcune catori ed è perciò rimasta quasi invariata anche se nulla presumere SULLA T O R I N O termine preesistenti. quella incerto. dirette situazione CAMERALE non avrà parte del mese è ancora stata occupata riose trattative La del ha registrato motivi che siano che da molte parti si attendeva. maggior da quella E grosso alla fine di febbraio in atto, come di consueto, che in primavera. genze nelle sue linee sensibilmente S P R O V I N C I A gennaio. tori stagionali zionale del mese dì febbraio, non si è differenziata E nelle CRONACHE aree dell'OECE ECONOMICHE modee della | ^J sterlina hanno fatto dollaro. Il volume riscontro leggeri complessivo delle regressi nell'area del nostre esportazioni si Sintomi dì esitazione si sono pure ravvisati nella domanda di taluni prodotti chimici e cartari. L'esitazione è mantenuto cosi su di un livello press'a poco uguale a quello non ha inciso che limitatamente sull'attività riscontratosi negli scorsi mesi. La situazione tori, la quale si è praticamente conservata quindi ha con- tinuato ad essere ancora incerta per cui diventa sempre evidente che la necessità lano le nostre di rimuovere Comunque l'andamento — benché sintomo ha continuato a quello mese, riscontratosi però, ravvivata e perciò nello scorso delle le previsioni di macchine carrozzerie precisione posizioni hanno meno gennaio. sulla di oggetti di carpenteria tenuta Del st'ultima pesante, la ed articoli discreta meccanica destinati macchine meccanici intonazione. a conservato mantenuta favorevole per l'industria ha nuovamente industrie delle fibre arti- delle ordinazioni manifestato presso qualche esitazione. ac- Il quadro delle nella scorsa incertezze CRONACHE E C O N O M I C H E|^J industrie delle del talco. nel comparto della Le minerario pastificazione riguarda l'edilìzia, l'attività atmo- relazione. Perciò, nei suoi stazionaria quindi malgrado esaminate, aspetti esteriori, si è mantenuta finanziario. L'affluenza — come già si da quello tracciato il persistere la nostra delle situazione si è mantenuta la situazione dei depositi del si è sta- nostro conservata entro i confini registrati nei passati mesi, mentre la pressione esercitata dalle richieste di rilievo. nei conti di credito Tuttavia di corrispondenza In effetti sette mesi, quattro mutamento della di incertezza. : 45.776 : BENTLEY'S S E C O N D rimarchevole governativa linee di politica costringere lenta. nel breve volgere non aver determinato e ciò può modificadisponibili è sembrata un po' sul fondo del mercato compagine Nuove dei saldi è parsa piuttosto crisi governative, non possono più o meno sensibili non ha rivelato la consistenza e la relativa velocità di circolazione G A L I L E O FERRARIS, 51 - Telephone ; DRORIMPEX, T O R I N O - Code quella nostre attività industriali precedentemente T O R I N O Cables discreta- del legno, — non si è discostato T. S. DRORY'S IMPORT/EXPORT CORSO l'attività su un piano ad essere ostacolata dagli avversi fattori sere instaurate Office: limi- sferici. acqui- ha conti- ancora le già e dell'estrazione invece per quanto mercato progressi invece degli aperitivi Infine, rotolamento per — si è conservata e nelle Pure que- — e molitoria. zionaria. la situazione tariffario. ripresa si è mostrata stazionaria non sono scemate ha continuato a quello aumentata e ha deter- restringendo amiantifero Su della canapa, benché ficiali e per quella laniera. L'affluenza però, favorevole produttiva, e Comuni, in leggera mentre della gomma, zioni i moderatissimi Alquanto mente produttori ferro-tranviaria situazione vendita. Per converso, di utensili. e per quella nuato ad essere la congiuntura cenno di quelli dì delle concerie, è accennato trattori, di cuscinetti macchine siti nello scorso mese. quest'ultima, ripresa sta- meccanica, una si è pure cotoniera abbia del prossima sono ancora apparsi i per delle pari pesante l'industria corso leggermente in genere, mentre appesantita si è man- la congiuntura per le industrie Nel il analogo si è per ufficio, conservato e di beni strumentali di promettenti. per autoveicoli favorevoli ha mantenuto confortante, ordinazioni Tra gli altri rami dell' industria agricole, indu- una è così notevolmente rincari nei prezzi, difficoltà gionale si sono fatte maggiormente alla produzione manifestato rivolte alla produzione su un piano l'affluenza minato simili in alcuni dei principali sono passati dal sistema di abbonamento La loro incidenza su livelli gennaio. dolciaria si è determinata 1 dazi di consumo, tate possibilità soddisfacente presso le nostre automobilistica produttivo conser- ferrosi. l'industria ritmo non mese. abbia ancora e presso quelle non lo scorso — discretamente ad essere la situazione Similmente proprio illustrate la domanda metallici vendite sullo stato di atti- settori industriali che hanno di esitazione strie siderurgiche semilavorati delle influenza vato in genere le impostazioni Quindi Presso l'industria diffìcile. in complesso vità dei nostri diversi a quelli riscontratisi nel precedente ostaco- esportazioni. ha esercitato alcuna immediata qualche le difficoltà più stessa, però, dei singoli set- ripercussioni finanziario. reca in se economica tutto di Ogni motivi possono es- l'equilibrio I M P O R T S : Raw materiate, solvente, fine and heavy chemicals. E X P O R T S : Artsilk (rayon) yarns - worsted yarns silk schappe yarns - textile piece goods in wool, cotton, silk, rayon and mixed qualities - upholstery and drapery fabrics - hosiery and underwear - locknitt and ali kind of knitted fabrics. del mercato a spostarsi su un piano diverso. mesi, gli investimenti frequentemente a raggio medio Quindi, in questi e lungo sono scartati. O si sono trattenute somme in attesa di impiego, o si sono operati investimenti durata: a reddito immediato e, soprattutto, stati liquide di breve facilmente smo- bilizzabili. Anche se non si è ancora giunti praticamente a forme — le risultanze Nel dicembre, dell'ufi 7 %. Questa prolungata. in precedenti malgrado fiducia e tranquillità rela- confortanti. elaborato simili squilibri sistema economico. un incremento tra quelle conteggiatesi negli che sono pericolosi canto, nel febbraio, e con concerne climatiche state poco favorevoli. obbiet- invece, investimenti. coli si sono mantenuti per qualunque il settore bor- e così l'accestimento che cedenza riscontro orticoli ?&mxcn dei ce- dei terreni, inoltre, non dei lavori. Perciò le trasemine e di superficie, in molti essere rinviate a marzo. sanitarie del bestiame e — sono La spessa coltre di neve si è rassodata sfa- in distorsioni del gennaio di scasso e sistemazione buone, può il settore agricolo, nel febbraio, le si sono prestate all'esecuzione Sempre della situazione — a differenza reali è stato ritardato. Le condizioni le operazioni sussistevano facilità. a causa delle basse temperature per eli- che determinano ora verificatosi Per quanto condizioni casi, hanno dovuto andare degenerano D'altro del europeo. cause di incertezza a lungo Inoltre, competenti, che da ogni parte ci si sforzi a questo Tali sfasamenti Organi nel 1953 ha realizzato Paesi del continente del 1952. un riequilibramento operarsi rapidamente le diffi- industriale degli cifra è la più elevata minare tutte quelle determinano della produzione comunicazioni occorre così dì voler rea''. Le basì di fiducia che % rispetto al dicembre le recenti ha dimostrato basandosi su una valutazione logorate. Perciò in un clima di maggiore è risultato pari a 168. Ha registrato così un il reddito nazionale samenti finanziario apprezzabili non sì sono quindi sono state discretamente l'indice dall'I.S.T.A.T. Pertanto progressi. Il mercato vivace e la ha acquisito tiva delle situazioni dello scorso anno, coltà dell'esportazione, nei diversi sono risaliti su un piano nel complesso, si è avuta una battuta di arresto, In effetti — come già si è accennato secondo gli scambi azionaria, concrete di che non può e non deve essere ulteriormente incremento superate: quota e di fiducia. che erano perdurate nei passati mesi sono state procedere speditamente, distorsione, zioni sistico ha dato una buona prova di efficienza Le incertezze si sono mentre conservate gli scambi nella normalità. verificatasi una maggior condizioni dei prodotti Praticamente, nelle quotazioni sostenutezza le agri- a qual- dei cereali ha fatto nei prezzi dei prodotti e dei vini. cu e MftaXui SOCIETÀ PER AZIONI - Capitale versato s riserve Lit. 1.300.000.000 SEDE S O C I A L E E D I R E Z I O N E G E N E R A L E : M I L A N O Fondata da A. P. G I A N N I N I Fondatore BANK N A T I O N A L SAN T U T T E OF T R U S T della AMERICA & S A V I N S S FRANCISCO, A S S O C I A T I O N CALIFORNIA L E O P E R A Z I O N I D I B A N C A V i a A r c i v e s c o v a d o n. 7 A : V i a G a r i b a l d i n. 57 a n g . C o r s o Palestro B: C o r s o V i t t o r i o E m a n u e l e I I n. 3 8 S e d e : I N T O R I N O Agenzia Agenzia CRONACHE E C O N O M I C H E|^J w Distese a perdita nell'azienda d'occhio Fontanajredda di superbi (Alba) dei Paschi di Siena, una delle prime CRONACHE E C O N O M I C H E|^J vigneti del Monte premiate. A conclusione del Concorso per la produttività nell'agricoltura, svoltosi nel 1953, sono stati recentemente conferiti premi agli agricoltori del Piemonte per l'ammontare di 49 milioni di lire. Tali premi hanno riferimento alle gare provinciali e a quella regionale; perciò, alla suddetta cifra, sarà da aggiungere l'importo dei premi che potranno essere assegnati agli agricoltori piemontesi nella gara nazionale, che è il terzo in ordine di successione, il primo in ordine d'importanza, dei vagli previsti per le aziende partecipanti al concorso. Come vedesi, si tratta di notevoli somme e notevoli sono pure i singoli premi: in sede provinciale e regionale, l'importo massimo assegnato a un solo concorrente (grandi aziende di pianura) è stato complessivamente, di L. 1.400.000. Sono utili questi Concorsi? Diciamo che, in tutti i tempi, sono stati considerati idonei per mettere in evidenza gli agricoltori che, mediante l'impiego dei mezzi tecnici progrediti e l'adozione di ordinamenti produttivi idonei, ottengono i migliori risultati. Per riferirci al Concorso del 1953, possiamo affermare che ha dato modo, tra l'altro, di constatare produzioni cerealicole (grano e risone) molto elevate: q.li 47 di grano in media per ettaro in un'azienda della pianura vercellese che coltiva ha. 18 a grano; q.li 45 di grano in media per ettaro in un'azienda della pianura cuneese che coltiva ha. 12 a grano; q.li 40,50 di grano in media per ettaro in una grande azienda della pianura alessandrina che coltiva ha. 56 a grano; q.li 75 di risone in media per ettaro in un'azienda della pianura novarese che coltiva ha 68 a riso. Durante l'istruttoria del Concorso, è stata fatta, inoltre, la costatazione di possibilità produttive notevolissime: sono state, cioè, accertate punte di produzione del frumento, risone, ecc., in superaci di mq. 2000 sottoposte a controllo, che rappresentano veri records, ottenuti in condizioni speciali ma che hanno un valore indicativo di rilevante importanza, al fine di segnalare mete di produzione che sono raggiungibili, in un avvenire più o meno lontano, anche come medie aziendali. Ma gli elementi relativi alle produzioni ottenute, non sono i soli degni di rilievo, nello svolgimento di questo Concorso: ve ne sono altri, intesi a completare nel miglior modo il significato del termine «produttività». Infatti, nel bando del Concorso, che si ripete anche nella corrente annata agraria, viene precisato che il merito dei conCRONACHE E C O N O M I C H E|^J correnti deve essere considerato sotto un triplice aspetto: i risultati produttivi, la convenienza economica, l'aspetto sociale dell'attività esplicata nell'azienda. In tal modo le mete di produzione vengono ad essere identificate come conquiste concrete e durevoli e non come glorie effimere. Non è chi non veda, infatti, come vano sarebbe il raggiungimento di elevati raccolti se gli imprenditori agissero fuori delle leggi economiche, oppure trascurando la realtà delle esigenze di carattere sociale: prima o poi essi dovrebbero abbandonare l'impresa, tanto nel primo caso quanto, magari a più lunga scadenza, nel secondo. È per questa ragione che è stato chiamato in causa anche l'aspetto sociale, la qual cosa si concreterà, nel Concorso di cui si tratta, portando, anzitutto, il giudizio su quelle opere che mira?io al miglioramento delle condizioni di vita delle famiglie dei contadini, mediante l'ammodernamento dei fabbricati di abitazione, la dotazione di luce e di energia elettrica, la possibile meccanizzazione dei lavori più pesanti. In Piemonte, molto si sta facendo, sotto questo aspetto, ma moltissimo rimane ancora da fare, dopo un periodo di sosta che — nessuno se ne dolga se lo diciamo — è durato troppo a lungo. Sarebbe necessario, a tale riguardo, che l'Istituto Federale di Credito agrario di Torino potesse disporre di maggiori capitali da destinare alle opere di miglioramento fondiario, attingendoli presso gli Enti federati. L'intervento di cui si tratta, non dovrebbe trovare difficoltà, considerando che trattasi di operazione finanziaria conveniente, sicura e la cui ripercussione immancabile è quella di migliorare la situazione economica degli agricoltori, e quindi anche di favorire la formazione del risparmio. Senza di che l'economia agricola della regione sarebbe destinata a peggioramento e rimarrebbe inadeguatamente operante anche l'intervento dello Stato, per concedere il sussidio in interessi sui mutui trentennali di miglioramento fondiario cui abbia?no accennato. ED ORGANIZZAZIONI REGIONALI G I O R G I O La parola « europeismo » — non molto elegante ma già entrata nell'uso comune — individua l'aspirazione, ormai C A M S A C C H I stico, che la risoluzione pacifica di una controversia internazionale o l'opposizione armata ad un'aggressione o la condivisa da un numero sempre più vasto e qualificato di conclusione individui, di associare gli Stati europei, quanto meno quelli mente gli Stati più direttamente ed immediatamente toccati dell'Europa in dati settori interessano special Divergenze da queste evenienze; quindi era assai opportuno incoraggiare di metodi, di mentalità e più ancora di interessi inducono la creazione di intese regionali, nell'ambito dello Statuto delle gli occidentale, in una stabile unione. di accordi « europeisti » delle varie correnti a patrocinare questa cooperazione permanente mediante congegni giuridici diffe- N . U., dando a queste intese, o meglio agli organi in cui esse si articolavano, il precipuo scopo di realizzare le diret renti; chi, infatti, sostiene l'utilità di promuovere associazioni tive statutarie, sotto la direzione ed il controllo del Consiglio per singoli settori ( N . A . T . O . , pool del carbone e dell'acciaio, di Sicurezza, massimo organo delle Nazioni pool verde, unione bancaria, accordi coordinati di emigra- Unite. Si noti che lo Statuto delle N . U . aveva previsto di ser- zione controllata) e chi, invece, ne propugna una sola che virsi delle organizzazioni regionali come organi di concilia- tutte le comprenda e le coordini; chi auspica unioni aperte a zione di prima istanza; in conseguenza il 2 0 cpv. dell'art. 52 lutti gli Stati (anche estranei all'Europa) e chi, invece, unioni dispose il preventivo deferimento di una controversia inter- chiuse, circoscritte esclusivamente agli Stati originariamente nazionale, interessante la zona geografica dell'organizzazione partecipanti; chi vuole unioni perpetue e organizzate e chi regionale, agli organi di questa e soltanto dopo il fallimento si accontenta di accordi temporanei e limitati. Infine, tra della tentata conciliazione, promossa dall'organizzazione re- coloro che più sono favorevoli a forme di ampia e stabile gionale, la controversia sarebbe stata avocata al Consiglio di integrazione, si nota il dissenso fra confederalisti e federalisti, Sicurezza. Sulla base dell'art. 53 dello Statuto delle N . U. fra coloro, cioè, che sostengono un accordo fra i governi e l'intesa regionale doveva anche essere utilizzata ai di quelli, un'eventuale azione coercitiva societaria, dichiarandosi il po- invece, che vogliono senz'altro giungere all'unione fini fra i popoli con la creazione di un parlamento e di un tere del Consiglio di Sicurezza di promuovere governo centrali, supernazionali. armato degli Stati raggruppati nell'organizzazione regionale, Non è compito di questo mio scritto illustrare i vari sistemi testé accennati, nè tanto meno esaminare i loro pregi ed i loro difetti; neppure mi soffermo sulle realizzazioni l'intervento sotto la direzione del Consiglio, qualora l'aggressione si fosse verificata nell'ambito geografico di tale raggruppamento. In conclusione, si può affermare che le intese regionali che alcuni di essi hanno avuto e sulle probabilità di attua- fra Stati di un zione futura dei progetti più innovativi e più perfetti. Mi approvate ed incoraggiate dallo Statuto delle N a z i o n i Unite limiterò, invece, a ricordare la loro genesi e cioè il loro punto ed assunte da questo ad organi periferici della stessa orga- di partenza. nizzazione Questo è costituito dagli « accordi regionali», cui fa men- determinato settore geografico erano state per il suo migliore perfezionamento e comple- tamento. zione l'art. 52 dello Statuto delle N a z i o n i Unite. L'articolo N o n si può, però, affermare che su questo punto lo Sta- in esame, che ha come antecedente storico l'analogo art. 21 tuto delle N a z i o n i Unite abbia avuto perfetta attuazione. For- del Patto della Società malmente delle N a z i o n i , considera le intese la correlazione giuridica fra intese regionali ed regionali, cioè i vincoli giuridici perfezionatisi fra un gruppo O . N . U . venne rispettata ed infatti le varie organizzazioni che di Stati a territori limitrofi, come i m e z z i più adatti per si sogliono qualificare come « intese regionali » (Unione Pan- l'attuazione di quei fini di regolamento pacifico delle con- americana; Unione del Pacifico; L e g a A r a b a ; O r g a n i z z a z i o n e troversie, di baluardo all'aggressione e di cooperazione eco- del N o r d Atlantico; O . E . C . E . ; C . E . C . A . ; nomica e politica, cui l ' O . N . U . si è votato. L ' o r g a n i z z a z i o n e cooperazione fra le Repubbliche a democrazia popolare, ecc.) delle N a z i o n i Unite, per la sua stessa struttura a carattere si sono affrettate, nei loro atti ufficiali, a dichiararsi universale e per la sua competenza abbracciarne il mondo rate all'art. 53 e segg. dello Statuto di San Francisco; in intero, non poteva dimenticare, da un punto di vista reali- pratica, però, esse si sono allontanate assai dallo spirito del CRONACHE Intese di mutua E C O N O M I C H E|^J ispi- patto, in quanto, da un lato, hanno mostrato una tendenza constatandosi, per la stessa forza delle cose, particolaristica spinta alla reciproca coordinazione ed all'allargamento totalmente in contrasto con le finalità del- l ' O . N . U . e, dall'altro, hanno quasi sempre assunto la veste un'accentrata dei compiti. di blocchi armati, reciprocamente ostili ed, in ogni caso, non Nel complesso si può affermare che queste unioni euro- disposti a sottoporsi alle direttive centrali degli organi socie- pee rimangono per ora ossequenti allo schema confederale sia tari. Basti por mente, per convincersene, alla netta contrap- perchè gli organi societari più importanti sono composti dagli posizione militare ed del inviati dei singoli governi, sia perchè le deliberazioni di que- O . E . C . E . , organismi vincolanti gli Stati dell'Europa occiden- sti organi, almeno le più impegnative, debbono essere prese tale, rispetto alle intese cooperativistiche degli Stati oltre cor- all'unanimità, sia perchè le deliberazioni societarie non si tina. L'allontanamento economica del N.A.T.O. e degli accordi regionali dallo spirito indirizzano direttamente ai cittadini e ai funzionari degli dello Statuto delle N . U. si rileva anche da un altro ele- Stati partecipanti, ma devono essere preventivamente ratifi- mento. Nelle discussioni diplomatiche susseguitesi a Dum- cate dagli organi legislativi o di governo di ogni Stato e barton Oaks, allorché lo Statuto delle N . U. fu approvato tradotte in appositi atti autoritativi interni. U n primo strappo nel suo tenore attuale, si ribadì il concetto che le intese regio- a questa situazione è stato dato dalla C . E . C . A . , in quanto una alcune importanti deliberazioni prese dall'Alta Autorità (Or- grande Potenza. Orbene : proprio questo fenomeno si è, in- nali non dovevano divenire « sfere di influenza » di gano supremo di questa istituzione), ancorché votate a mag- vece, verificato. L a prevalente preoccupazione di un'aggres- gioranza, sione armata ha fatto sì che queste intese regionali miras- degli Stati partecipanti al pool carbone e acciaio, indipenden sero sopratutto alla collaborazione temente dall'intervento dei rispettivi governi; una più larga militare e ad assicurare sono immediatamente efficaci negli ordinamenti al gruppo di Stati che si associavano, la protezione bellica innovazione in questo senso sarebbe attuata con la ratifica, ed economica di una grande Potenza : Stati Uniti d'America e quindi con l'entrata in vigore, della C . E . D . O v e ciò avve- o Russia. Quindi le minori Potenze associate in queste intese nisse, si creerebbe, infatti, a m e z z o dei contingenti militari hanno dovuto subire, in maggiore o minore misura, la pre- d'Italia, Francia, Germania, Olanda, Belgio e Lussemburgo, ponderanza un esercito integrale europeo, il quale politica dello Stato più forte che con esse si sarebbe diretto ed vincolava e che di esse assumeva la guida nel campo inter- impiegato da un organismo internazionale superiore ai sei nazionale. governi interessati e da questi indipendente. Nell'Europa occidentale le operanti sono tre: intese regionali il N . A . T . O . attualmente Se si tien conto che la politica estera degli Stati è larga- del Trat- mente condizionata dalla potenza militare e che l'organizza- tato Nord Atlantico) costituito col trattato di Washington del zione dell'esercito ha influenza grandissima sull'economia e 4-4-1948; coopera- sulla finanza dei paesi si potrà facilmente comprendere come zione economica) creato con il trattato di Parigi del 16-4-1948; l'attribuzione dell'impiego di un esercito europeo od un orga- l'O.E.C.E. (Organizzazione (Organizzazione europea di la C . E . C . A . (Comunità Europea del carbone e dell'acciaio) nismo supernazionale, costituisca un passo decisivo verso la fondata sul trattato di Parigi del 18-4-1951. È ora in corso forma federalistica dell'unione europea. All'integrazione degli di ratifica fra gli Stati partecipanti (Italia, Francia, G e r m ; eserciti non mancherebbero di seguire altre forme di integra- nia occidentale, Olanda, Belgio e Lussemburgo) la C.E.D. zione nei più diversi campi e poiché l'integrazione di un (Comunità europea di difesa), il cui trattato base fu firmato settore genererebbe, a breve scadenza, la necessità di prose- a Bruxelles il 14-3-1948. Queste varie sigle designano delle guire nella stessa via per altri settori, così si giungerebbe, unioni circoscritte a Stati europei, benché per ora un limi- per evoluzione piuttosto rapida, ad un'associazione politica tato e diverso numero di detti Stati ne faccia parte; esse oempre più stretta e diffusa. L'elezione sono state promosse dagli Stati Uniti d'America che vi par- europeo, la costituzione di un governo centrale, la forma- tecipano come membri e le dirigono. Possono dirsi zione di una costituzione federale regolante la reciproca com chiuse, giacché soltanto gli Stati originariamente unioni stipulanti parlamento degli organi federali 0 pochi altri successivamente invitati ed ammessi, ne sono e degli organi dei singoli Stati, il funzionamento di una membri; sono unioni a carattere permanente ed istituzionale, suprema corte di giustizia, l'abbattimento delle barriere fra giacché non pongono limiti e Stato e Stato ed infine una comune cittadinanza ed un di- costituiscono un'organizzazione stabile; sono unioni « gover- ritto largamente uniforme dovrebbero essere, ad un tempo, native » giacché, le tappe e le mete di questa trasformazione. nonostante preventivi alla loro durata petenza normativa ed amministrativa di un alcune timide eccezioni, gli organi societari sono formati da funzionari dei singoli go- C h i scrive non ha poteri divinatori; quindi non è in grado verni partecipanti, i quali decidono attenendosi strettamente di affermare se e q u a n d o queste finalità si raggiungeranr alle istruzioni governative ricevute. L ' a z i o n e unitaria di que- N e l caso, però, che a questo traguardo si giunga, potremmo ste intese regionali europee si esplica in settori limitati e affermare che l'evoluzione giuridico-politica dalle Intese re- separati (cooperazione militare; cooperazione economica; for- gionali delle N a z i o n i Unite alla Federazione dell'Europa oc- mazione di un unico mercato per il carbone e per l'acciaio; cidentale costituisce integrazione dei reparti militari in un esercito europeo), pur dalla civiltà bianca nel secolo xx. CRONACHE E C O N O M I C H E|^J il più sensazionale cammino percorso Trasporti merci e trasporti collettivi nel quadro del Salone dell'Automobile MORRISf VAUXHALL FURIO FASOLO Anche in questo campo il progresso della motorizzazione si con un rapido ritmo facendo numerosi e urgenti problemi. 36° Salone dell'Automobile: una festa di animazione, quest'anno come gli anni scorsi, nella medesima circostanza; interesse e curiosità internazionali polarizzati sulla nostra città per dodici giorni. Il panorama del Salone è sempre attraente; ma riteniamo che sia opportuno mettere in risalto anche un altro aspetto della massima manifestazione automobilistica annuale torinese e italiana: il fatto che essa porta alla ribalta, per l'utilità delle categorie interessate, quel settore della produzione automobilistica il quale tocca, in modo diretto ed essenziale, il funzionamento di tutti i traffici e di tutta l'industria: l'autoveicolo adibito al trasporto delle cose e ai trasporti collettivi. Sì, siamo d'accordo: ormai anche l'autovettura ha assunto con tale prevalenza la funzione di strumento di lavoro da rendere difficile lo scorgere la linea di demarcazione fra il suo apporto e quello della categoria di veicoli cui si è accennato or ora ai fini della produzione e degli scambi: tuttavia camion e motocarri, autobus e filobus meritano una considerazione a sè. E vediamo, innanzitutto, gli aspetti salienti del Salone Internazionale dell'Automobile nell'edizione di questo anno. Le cifre fondamentali sono: 64 fabbriche di autovetture (di cui 9 italiane, 1 argentina, 6 francesi, 9 te- desche, 19 inglesi, 1 spagnola, 18 statunitensi, 1 svedese); 290 aziende di accessori, parti staccate, forniture varie ; 11 fabbriche di pneumatici e ruote ; 12 aziende per il commercio e l'industria dei carburanti e lubrificanti; 22 carrozzerie per autovetture. Per quanto concerne gli autoveicoli industriali, figurano sei fabbriche (Alfa Romeo, Bianchi, Bùssing, Fiat, Lancia, OM); 31 carrozzerie per autocarri e autobus e 12 fabbriche di rimorchiTra le novità italiane, figura la « 1100 Familiare » della Fiat, tipo di macchina che suscitò ammirazione e consenso fin da quando, a marzo, venne presentata al Salone di Ginevra. È una versione che accresce le possibilità di utilizzazione di un modello di così grande successo come la nuova « 1100 ». La parte meccanica presenta alcune particolarità sue proprie, a cominciare dalle sospensioni rafforzate; di assoluta originalità è la carrozzeria che consente maggiore spazio interno, in base a caratteristiche ormai note. Interessante è la possibilità dell'uso promiscuo, perchè ribaltando il sedile posteriore e i due strapunti resta, dietro il sedile anteriore, un'ampia superficie per il carico di bagagli, merci o altro: il piano utilizzabile è di un metro quadrato e mezzo. È la solida, potente vettura che serve anche a viaggiatori di commercio, proprietari agricoli, negozianti, manifesta oltre a essere assai adatta per i più svariati usi del turismo e dello sport. Tra le caratteristiche tecniche citiamo: 115 km. all'ora; consumo: litri 8,3 per ogni cento chilometri. Ammirata è pure l'altra versione della « 1 1 0 0 » : quella TV, turismo veloce (50 Cv, 135 km. all'ora). La Lancia presenta la seconda edizione dell'Aurelia; la Moretti, una nuova berlina 1200 Gran turismo (6 posti, 145 km. all'ora) una Berlinetta sport (175 km. all'ora), con finiture di gran lusso per commesse destinate agli Stati Uniti ; così come per la clientela americana è stato creato dalla SIATA un modello (il 208/S) due litri, otto cilindri, derivato dalla Fiat 8 V. La medesima fabbrica torinese ha un'utilitaria con motore posteriore, due cilindri in linea: la Mitzi. Numerose le novità nel campo degli autoveicoli industriali, a cominciare dal Leoncino 20 N T dell'O.M., una macchina che per le sue caratteristiche è destinata a rispondere alle esigenze di svariate categorie di utenti. È un Diesel a 4 cilindri, 3770 di cilindrata, 54 Cv., velocità massima a pieno carico 74 km. all'ora, consumo normale per 100 chilometri litri 11,38. Fra le caratteristiche che rendono interessante questo veicolo, una delle principali è quella per cui tutte quattro le ruote sono motrici: di qui la possibilità di un largo CRONACHE E C O N O M I C H E|^J periodo bellico, criticamente basse per l'assieme di circostanze che tutti conoscono, e fermiamo l'attenzione sulle 83.000 unità del 1938: da allora la consistenza del parco degli autoveicoli b più che quadruplicato. impiego su terreno accidentato e fuori strada: lavori in cava, imprese edili, impianto e manutenzione di linee elettriche, condutture ecc. Indicativo della docilità delle manovre è il numero delle marce : cinque normali e cinque ridotte, oltre a due retromarce. La portata utile, oltre il personale, è di 2000 kg. La pendenza massima superabile a pie. no carico in prima velocità ridotta è del 5 8 % : cifra acrobatica, se si pensa che supera di 13 unità la diagonale di un quadrato. Le versioni - autofurgone, presentate da numerose Case, costituiscono una delle attrattive del Salone : attrattiva sintomatica della spinta verso la motorizzazione in ogni campo dell'attività commerciale, industriale e agricola. I tecnici dell'autoveicolo sono consapevoli di tale realtà: mille segni ce lo dicono, dalla genialità delle soluzioni ideate dai carrozzieri all'apparire di nuovi tipi, come ad esempio, per citare soltanto un caso, l'autofurgone unificato della Moretti, 750 cc., portata 10 quintali, 8 velocità con riduttore, 15 chilometri con un litro di benzina. L'importanza di questa spinta verso la motorizzazione destinata al trasporto delle cose si manifesta nelle cifre: le 353.206 unità fra veicoli e rimorchi; e gli otto milioni di quintali di portata complessiva del parco italiano costituiscono un fatto eloquente. Ma il significato di questi dati appare con evidenza anche maggiore se si raffrontano con quelli del passato: i 19.000 autocarri del 1914 costituiscono, per così dire. CRONACHE E C O N O M I C H E|^J un punto di partenza, dal quale si balza alle 72.000 unità del 1930. Ma il vero incalzante progresso è quello di questi ultimi anni, dalla fine della guerra in poi. Lasciamo in disparte le cifre del Attraversamento metri e gli della Sicilia abitanti, come settentrionale Anche dal punto di vista analitico il raffronto statistico ci aiuta a comprendere l'andamento del fenomeno, lasciandoci comprendere quale ne sarà il suo futuro indirizzo. Dal 1938 in poi i motocarri e i motofurgoni sono balzati da tremila a sessantamila, e si può senz'altro affermare che questa cifra, concernente il 1953, è già stata superata in modo considerevole nel primo trimestre del 1954. L'incremento offre questo punto interessante: ci dimostra come un fenomeno analogo a quello dello scuterismo si stia trasferendo nel campo del trasporto-cose, con la conseguenza di influire in modo quanto mai benefico sul "ritmo e sull'agilità degli scambi. Il nuovo mezzo di trasporto si espande per effetto di tre diversi fattori : sostituisce l'impiego della trazione animale in ulteriori zone di utilizzazione; viene adottato anche da ohi ancora si serviva di mezzi sorpassati (carrettini, mezzi trainati da manovalanza ecc.); e, infine, trae impulso da una (statale n. 113) questo jalegname per che sta piallando S. A^ata un Militella. armadio, La strada è larga 5 la invadono continuamente. impostazione nuova e più moderna dell'intero problema dei trasporti, per cui il concetto di « servizio » a vantaggio della clientela si fa strada, conquistando sempre nuovi strati di commercianti e di produttori. La conferma di questo valore indicativo ci è offerto da un raffronto per regioni: contro i 1067 motocarri e motofurgoni esistenti in Sardegna, ecco i 12.710 della Lombardia. Come sempre accade in materia statistica, i fattori da considerare nell'interpretare le cifre sono molti: nel nostro caso, non occorre trascurare neanche le caratteristiche topo-geografiche, per cui nelle zone montagnose certi tipi di veicoli leggeri possono trovare un impiego meno largo che altrove. Di qui le 4700 unità dell'impervio Piemonte contro le 6300 della pianeggiante Emilia. Un rilievo analitico porta a constatazioni interessanti anche nei confronti di altre categorie di veicoli. Vediamo, per esempio, che a determinare il maggior incremento furono i veicoli fino a cinque quintali e quelli da sei a quindici (rispettivamente, in cifra tonda, 65.000 e 71.000); ed è non senza significato vedere come nella prima di queste categorie il_ distacco fra il Piemonte e la QUTOfTlEZZl QDIBITI IX TRQSPORTQ Una strada libera aperta al grande traffico. fìlERCI QUTORiZZQT! QLL"ESERCIZIO: in corno P80P6I0 ^TOTALE nUTOHIEZZI ( COMESI MOSCHI ) O TOTnLE C1UTOI1EZZI (cOPlìESI tWlOBCHI ) CRONACHE E C O N O M I C H E|^J Lombardia sia lieve (rispettivamente 10.276 e 12.930 unità). Tutti i dati fin qui citati si riferiscono ai veicoli « in conto proprio ». Il paragone fra il presente e il passato diventa impressionante anche nelle cifre riguardanti gli autobus. Dai 3000 del 1938 siamo saliti ai 16.000 di oggi. In questo incremento si rispecchia in notevole misura l'espandersi di un'attività di vitale importanza per l'Italia: quella delle autolinee di gran turismo. Un bilancio di tale complesso di iniziative venne recentemente compiuto in occasione della Conferenza dedicata appunto ai relativi problemi: quella che si svolse a Rapallo dal 10 al 14 marzo scorso. Quando si parla di tali autolinee (sia detto per inciso) non sono più attuali i dibattiti sull'antagonismo strada-rotaia, perchè le Ferrovie dello Stato e i concessionari di autolinee giunsero a un accordo, precisando in un organico piano le intese in tema di tariffe e di organizzazione di servizi. Che la collaborazione sia possibile fra i due sistemi di servizio pubblico non da oggi è stato compreso dai compe- tenti, pur fra le polemiche, come dimostra il fatto che l'Amministrazione delle Ferrovie non rimane estranea all'espansione dell'automobilismo, partecipandovi con l'Europa Bus, mediante una rete di autoservizi efficiente e importante. Lo sviluppo totale della rete italiana è stata, l'anno scorso, di 378.000 chilometri con 8600 autolinee: una realtà tanto più importante in quanto si inquadra nel grande sistema dei servizi internazionali europei di gran turismo : ecco perchè queste autolinee determinarono all'afflusso in Italia di sette milioni e mezzo di stranieri. Il movimento complessivo fu di 230 milioni di viaggiatori, e di circa 9 miliardi di viaggiatori-chilometro. Sono fatti lusinghieri, tanto più, perchè si possono considerare la conseguenza di un metodico, antiveggente lavoro. Nel 1946 l'Ispettorato generale della motorizzazione civile, con l'appoggio del Ministero degli esteri, prese contatti con gli Stati confinanti per l'istituzione di linee a collegamento diretto; in seguito, in tutti i convegni internazionali dedicati alla materia, il contributo italiano fu quanto mai efficiente. 11 proposito di dare incremento al turismo d'importazione fu attuato insomma con chiarezza d'idee e di mezzi. Ciò che si è visto or ora ci riporta naturalmente al fondamentale tema che sempre riecheggia quando si parla di automobilismo in Italia: il problema delle strade. Il Salone —• com'è naturale — l'ha tenuto ben presente, e, infatti, con l'auspicio della Federazione Italiana della Strada, dal 26 al 30 aprile si svolgerà una serie di conferenze in cui saranno dibattuti tutti i problemi e gli aspetti della questione : tecnici, economici, urbanistici, giuridici, statistici, psicologici. L'autorità dell'iniziativa risalta dalla competenza delle persone che a essa sono connesse : il prof. Giuseppe Albenga, del Politecnico di Torino; il prof. Becchi, l'ing. Bertolotti, i professori Zignoli di Torino e Jelmoni e Ariano di Milano. Il titolo del ciclo di conferenze è: « Ingegneria del traffico » — la nuova disciplina, di cui si occuparono diffusamente <i Cronache Economiche ». PUìQfìlEZZI PDIBITI QLTRQSPORTO (Ti E PC I PUQ1ZZPT1 RLL' ESERCIZIO ' in conio propino in corno TERZI 0 20 IOIPLE POHNIN in autninu CRONACHE ECONOMICHE OlOIlUE PORTOIQ in QUIHTOLI P R O G E T T I r i b a l t | | riconoscimento giuridico dell'avviamento commerciale a N. Recentemente, in occasione della discussione fatta in seno alla Commissione del Ministero Industria e Commercio del progetto di L e g g e per il riconoscimento giuridico dell'avviamento commerciale si è riparlato di quella vecchia aspirazione dei ceti commerciali che viene comunemente definita colla denominazione di «proprietà commerciale». Per proprietà commerciale si vuole intendere quell'istituto che sotto denominazioni diverse ha il suo fondamento pratico nello stesso concetto di azienda. È noto che la redditività di una azienda commerciale dipende dalla conquista e dal consolidamento di una clientela, elementi importantissimi e sovente superiori al capitale stesso impiegato, al monte merci ed alla attrezzatura dell'azienda. L ' a v v i a m e n t o commerciale è frutto per lo più di lunghi anni di lavoro del commerciante e costituisce sovente una valorizzazione dell'immobile in cui l'azienda è sita, ma l'unità economica della azienda commerciale può venire pregiudicata nel caso in cui i locali ove l'azienda ha sede siano di proprietà non del commerciante ma di terzi. B O T T I IV E i. I una soluzione prima che tale evento ab bia a verificarsi. Molte proprietà immobiliari, specie nel dopoguerra, sono cadute nelle mani di imprese a carattere prettamente speculativo, che non si periterebbero in caso di sblocco dall'estromettere dagli immobili locati quei commercianti che con la loro attività hanno saputo creare solide aziende, aventi importante avviamento commerciale, che verrebbe così acquisito dai proprietari, i quali godrebbero di un arricchimento che ben può essere definito indebito. I precedenti storici di questo istituto l'avviamento commerciale. L'inclusione di questo istituto nel nostro ordinamento positivo risale al periodo successivo alla guerra mondiale e precisamente all'atto della promulgazione del R . D . L . 3 aprile 1921 che prese il nome di L e g g e Alessio dal suo presentatore. Questo provvedimento legislativo fu il frutto di un movimento a tutela della proprietà commerciale iniziato nell'anno 1908 in occasione di un convegno di commercianti ed industriali tenutosi a Piacenza, cui seguirono studi ed interventi di studiosi e di organizzazioni dei commercianti di quell'epoca. risalgono alla epoca romana, durante la Il Decreto 3 aprile 1921 al titolo 2°, quale venne accolto il principio del diritto recante provvedimenti per le controversie ad un congruo indennizzo, al momento relative alle locazioni dei negozi, preve- della risoluzione del contratto, da parte deva la istituzione di commissioni arbi- del conduttore che avesse apportato un trali presiedute da un Magistrato e delle miglioramento alla casa locata, tra i mi- quali facevano parte i rappresentanti dei glioramenti non erano considerate solo le proprietari di case e dei conduttori com- opere e le attrezzature ma anche l'avvia- mercianti; mento commerciale. competenti a decidere sulle controversie queste commissioni erano T a l e principio trova nel Medio E v o la relative ai rapporti di conduzione, per la sua sanzione nelle « ius intraturae » che concessione di una proroga ai contratti di si accompagna allo « ius statiandi », ossia locazione, al diritto di prelazione del commerciante misura della pigione, sia nel caso che, per la determinazione della Il locatore dello stabile in cui l'azienda e precisamente il diritto, dopo un certo decisa la proroga, le parti non riuscissero è sita può infatti essere indotto, in vista numero di anni, di ottenere alla scadenza ad accordarsi sul fitto, sia nel caso che il delle possibilità del contratto la rinnovazione dello stesso. di lucro che egli può trarre dall'incremento conseguito dall'im- Questo principio assunse ampio svi- proprietario, non negando la proroga, richiedesse però un corrispettivo ritenuto conduttore luppo nei C o m u n i attraverso editti ema- eccessivo, ma soprattutto erano commerciante, distruggendo così l'avvia- nati a tutela soprattutto dei commercianti tenti a determinare gli eventuali mento commerciale. e degli artigiani, che poi col tempo an- pensi Il problema viene poi acquistando importanza soprattutto in vista dello sblocco dei contratti di locazione per immobili destinati ad uso diverso da abitazione che a più o m e n o breve scadenza metterà migliaia di aziende di fronte ad una grave situazione, sicché di esso si impone darono proprietario, mobile, ad estromettere il attenuandosi praticamente in e quindi disuso sul caddero finire del XVIII secolo. Il nostro Codice Civile del 1865 non contempla alcuna regolamentazione dell'istituto della proprietà commerciale, intesa come riconoscimento giuridico del- da assegnarsi al compecom- conduttore nell'ipotesi che direttamente o con diverso dal questi 0 conduttore, riuscisse a trarre profitto dall'avviamento procurato al negozio dal primo con- duttore. 11 Decreto 3 aprile 1921 cadde però in disuso e venne CRONACHE poi abrogato nell'anno E C O N O M I C H E | ^J 1926, allorché vennero sospese le commissioni arbitrali, alle quali era stato affidato l'incarico di determinare l'entità dell'indennizzo dovuto dal locatore al commerciante estromesso dall'immobile. In quegli anni tuttavia l'istituto fu oggetto di studi da parte di eminenti giuristi quali il prof. Vivante che, unitamente al prof. Polacco, faceva parte di una commissione parlamentare incaricata dal Governo di stendere un progetto di L e g g e per il definitivo ordinamento della materia relativa al riconoscimento dell'avviamento commerciale. A l progetto elaborato da questa commissione ne seguì un altro nell'anno 1925 dell'on. Cantoni allora Presidente Confederazione nulla dei della Commercianti. tuttavia sfociò sì intensa A attività intesa a realizzare le sentitissime aspirazioni delle categorie commerciali, i progetti rimasero allo stato di progetto e nessun particolare provvedimento legislativo Questa L e g g e , all'articolo 4, che contempla i casi in cui il locatore può far cessare la proroga dei contratti, dispone che nel caso In cui il locatore intenda conseguire la disponibilità dell'immobile, per esercitarvi la propria normale attività commerciale, qualora si tratti della stessa attività commerciale esercitata, dal conduttore, deve corrispondere un congruo compenso al conduttore che provi l'avviamento di cui il locatore si avvantaggia per effetto della opera del conduttore. A n c h e questo parziale riconoscimento della proprietà commerciale è basato sul principio dell'indebito arricchimento, m a detta norma solo parzialmente accoglie le istanze delle categorie commerciali e costituisce un troppo modesto riconoscimento, limitato al caso in cui al conduttore estromesso venga a costituirsi il proprietario dell'immobile il quale prosegue nel medesimo commercio. commer- Ora, a conclusione di queste nostre brevi note, con una visione obiettiva del problema, noi affermiamo essere assurdo il non voler riconoscere il diritto ad una tutela di un bene economico quale è l'avviamento commerciale, q u a n d o di fatto il nostro stesso diritto positivo vigente lo riconosce, sottoponendolo a oneri fiscali di ricchezza mobile, imposta di successione, imposta straordinaria progressiva sul patrimonio. ciale all'articolo 2041 del codice civile che C i rendiamo conto esatto delle preoc- venne promulgato in Italia a differenza invece di quanto fatto in molti altri paesi europei, tra i quali il Portogallo, l'Austria e soprattutto la vicina Francia, ove, con là L e g g e 13 g i u g n o 1933, venne regolamentato in m o d o ampio e soddisfacente l'istituto della proprietà com merciale. Si potrebbe oggi ricorrere per una tu tela giuridica dell'avviamento prevede il generico diritto dell'indennizzo cupazioni per indebito arricchimento, ma un l'accoglimento di questa più della proprietà edilizia circa rivendicazione lontano sbloccò dei fitti, soprattutto considerato che esiste nel nostro Codice Civile all'art. 1524 il divieto del conduttore di cedere il contratto senza il consenso del locatore. In Francia, onde eliminare questo grave principio a danno del conduttore commerciante, è ormai consuetudine l'inserire nei contratti di locazione la clausola che il conduttore non può nè locare nè cedere il contratto se non a chi gli succeda nello stesso commercio. Potrebbe quanto meno la tesi che noi sosteniamo essere parzialmente accolta con l'introduzione, nel nostro diritto positivo, di un diritto di prelazione a favore del commerciante nei confronti del quale il proprietario non intenda rinnovare alla scadenza il contratto di locazione. Nell'assemblea annuale della Confederazione Generale Italiana del Commercio tenutasi recentemente, in un ordine del giorno votato dall'assemblea, è stata richiesta la presentazione alle Camere, per iniziativa del Governo o del Parlamento, di un disegno di legge che risolva il problema della proprietà di quel bene economico che è l'avviamento commerciale. L'inserimento nel nostro diritto positivo della tutela giuridica dell'avviamento commerciale rappresenterebbe per il settore commerciale, non solo un riconoscimento della importanza della funzione del commercio, ma costituirebbe altresì un perfezionamento della attrezzatura delle aziende, dando incentivo al final- esplicito, seppur parziale riconoscimento, delle costi- mente ai conduttori una garanzia ed una ha trovato recentemente l'istituto di cui tuisce, lo riconosciamo, una incrinazione tranquillità per l'avvenire. V i è quindi trattiamo nella L e g g e del diritto assoluto del proprietario del da augurarsi che le aspirazioni delle cate- fondo, tuttavia riteniamo sia ora g i u n t o gorie commerciali per questo importante n. 253, recante locazione e 23 m a r z o norme in sublocazione 1950, materia di di immobili urbani. categorie il m o m e n t o commerciali, di risolvere che questo impor- tante problema in vista dell'ormai non problema si concretino presto in un provvedimento T U T T E LE z)si dulo I S T I T U T O ì ) ciuco DI rio CSan C R E D I T O D I 'JPaolo di D I R I T T O dorino (li Banca legislativo. OPERAZIONI e Borsa - Credito fondiario P U B B L I C O Depositi e conti correnti S E D E C E N T R A L E IN T O R I N O - S E D I IN T O R I N O , G E N O V A , M I L A N O , R O M A al 31 marzo 1954 L. 76.268.815.000 138 Assegni in circolazione » 2.188.147.000 Succursali e Agenzie in Piemonte, Liguria e Lombardia Cartelle fondiarie in circolazione Fondi patrimoniali 22 CRONACHE E C O N O M I C H E|^J 19.521.884.000 1.812.892.000 PER UNA DELLE DI A. STORIA MINIERE COGNE F O S S A T I Nella prefazione al mio volume « Lavoro e produzione in Italia» (1) auspicavo di poter leggere al più presto una completa storia dell'Ansaldo e della Cogne. Il dott. Emanuele Gazzo ha soddisfatto, con un'opera insigne e per conto della secolare società genovese, la prima aspettativa. Attendiamo ancora lo storico che ci dia un volume degno su la storia del bacino minerario della Valle d'Aosta. Nell'attesa vogliamo qui esporre alcune note su la evoluzione di quel complesso mineral-siderurgico che tanta parte ebbe nella storia dell' Ansaldo. 1 - Lo sfruttamento delle miniere di Cogne, in base al più antico documento che parla di queste miniere, secondo uno studioso Valdostano, Paolo Alfonso Farinet, sarebbe iniziato fin dal 1443; ma rimangono, dopo più di un secolo di modesta e primitiva coltivazione da parte dei « comunisti di Cogne » e di lotte tra questi e il Vescovo che ne rivendicava i diritti, « un tesoro infruttuoso ». La posizione della miniera a Liconi, a 2350 metri, posizione per i tempi e per i mezzi oltremodo scomoda, ne rendeva costosissima la coltivazione anche se le antiche fucine valdostane si servivano dello stesso minerale per le loro i fusioni. Fu l'entusiasmo di Cesare Grappein che, tra il 1816 e il 1824, realizzò con l'aiuto di quei montanari, senza alcuna (1) Giappichelli, T o r i n o , 1952. retribuzione, e solo per la speranza di un miglior rendimento della miniera, una strada lunga sette chilometri, da Champlong — ove si creò l'« Entrepot » un po' sopra Cogne — a due chilometri sotto Vieyes. Société des Ferrières de la haute Vallèe al fine di formare una specie di sindacato tra i fucinatori di Villeneuve, Aymaville, Liverogne, Nus, Chatillon e Gignod, sindacato che però andrà ben presto hi fallimento. Così quella comunità viveva della miniera e ne restavano favoriti i fucinatori della valle ai quali il minerale giungeva in maggior quantità. La decadenza delle ferriere, la sorda lotta esistente tra i coltivatori diretti della miniera e i proprietari delle ferriere, la mancanza di capitali, l'assenza di una qualsiasi organizzazione, conducono all'abbandono di quel bacino, nonostante già se ne fosse interessato lo Stato sin dal 1838, e poi nel 1853, quando i fratelli Lasagno, proprietari delle ferriere di Villeneuve e Gignod, ottennero il permesso di ulteriori ricerche minerarie che condussero alla scoperta dei giacimenti di l'Arcinaz vicino a Liconi. Senonchè, se la domanda di minerale aumentava, non trovava corrispondenza nell'offerta, giacché i « comunisti » di Cogne non tolleravano la cooperazione di altri lavoratori che non fossero del comune godente il privilegio. Calcola il Farinet che gli alti forni a legna della Valle d'Aosta, specie quelli di Cogne, di La Salle, di Arvier, di Aymaville e altri consumassero, all'epoca del Governo Francese, 90.000 q.li di carbone di legna, più 60.000 q.li di torba. Le medesime cifre troviamo 20-30 anni dopo. L o spostamento delle fucine, via via che venivano distrutte le foreste, è fenomeno generale in tutti i paesi, e non solo della Valle d'Aosta. Giuseppe Prato si occupò del problema in Piemonte con una ricca documentazione. Il dissidio tra i proprietari di ferriere e i « comunisti » di Cogne rende sempre più aleatorio lo sfruttamento della miniera e a più riprese si chiede l'intervento del Governo per abolire la gestione comunale. È nel 1854 che sarà costituita la Neppure l'intervento che aveva, certamente portò a qualche risultato personale di Quintino Sella nel 1856, proposto riforme assennate. 2 - Dalla metà del secolo X I X , il bacino di Cogne viene sempre più abbandonato, mancando qualunque segno di utili tentativi diretti ad organizzare, con sistemi meno medioevali e patriarcali, la produzione. Dopo che, nel 1882, l'avv. Gonin di Lione aveva tentato di valorizzarlo senza però riuscirvi, date le difficoltà incontrate, i fratelli Gaspard e Richard Mongenet lo prenderanno in affitto per 4 anni a L. 26.260 con facoltà di acquistare le miniere per 130.000 lire. In verità i Mongenet, proCRONACHE E C O N O M I C H E|^J però sarebbe qui troppo lungo discorrere, sorge nel 1909 la prima organica società per lo sfruttameuto della miniera — la Società Miniere di Gogne con sede in Genova — formata da capitalisti e tecnici italiani, belgi e svedesi, di cui era presidente Raffaele Bombrini, con 10 scopo dell'« acquisto ed esercizio di stabilimenti per la lavorazione dei minerali, la produzione ed il commercio degli acciai e di altri metalli, facendo tutte le operazioni industriali, commerciali, finanziarie ed immobiliari inerenti ». Lloff i éttf&ì-'r imi Ji V. R. A. efponcno che quel luogo ACommaiiiti,j/ÌM©mm ! fogni nel Pucsio«fÀgofufi tale fcrnuxulouifi peti a maggior pane dc^ana^-*" «.iup.irijdi l'-icic ì>j yc-" vp-ign» tJUJ'' coaunuajj fico*, e eoa IjnGnfoo iuilicicm*4 fotfcguo ddli habitantf/J 1» la iw.-ì A. nfij&eiifctT»fparfcindiucr ja^'R^bonc^- . , , pongonojet ; donarmi quali t TapiBi^io et» cfacJki jI in 'm^càtoit frmii( ii a) paganie» waicwi'lic che tempofi l'anno al <1*3 Reali^u-ne ma «eli anno 1^71. h-craie^gìSparteintermn^qucfto.accotfo da Mc.n%narVtfcca3 d'AgOlU k ani'', ve m: luto in temporale di quel luogoflqiMie credendoti padrone v.irocriale <«i. tuttetemirUCTCjifl Wmtorwdi .^nepretefe ;. itt rtubmn Aiti «uomini di www numerecianàio ne-1 fondi propri* e adi' anno 167?-fcgwACUTO l'EcccUenamoio Senato di Piemontefcnur.t.i Ja uua'e nr' fotntaaruiimo mantenne Monfignor Vcfcouo in putTeffo di cauarc te miniere in detto territorio prtuatiuamc»: : alla tcrnan,: a,dc.wpei oda ule manmeatione ifóodi pToprij de Particolari e le nnc,e letti de torrenti ne t quarantenne la Per la prima volta una società subenGx-.ucu.nua ». ooifctlj •!. casaro raccogliere dette miniere con prohioiuonepcró di fonderle nel luogo film:, conlicenza del Veicolo : Da cucila («KCTUJ Icguiu per m:ro atcid.iue per mancaci di due Senato li quali dopo clicr* loceruenuti in tutic le Icifionj della rclauone, e trò così al Comune di Cogne nel posdelie idpute furono obliati * iraauiarr lafc&oiiedcvoti per andaem Cantra, comi anche per edere Stato ciciofodaile dtipuw voo de loro Airaocattput mtbfiiuto, (VnceiWotf detti hnomici granati 000 tanta nfpetto Jlla re Ih .mone della facoltà di cauarc le muiterc come Sopri, sesso della miniera e progettò un vasto quanto m (guardo alU proh&atwierfiltmdcrit.nei luogo mentre «Udirne ie f.ibriche , 6e i bofch> tono prò pr. cieli a Coramuniu ne mirodufle lanruiftoncnei coi giuJicio feguineiraono 1674. aJtraicntcnxa che «onerino !a prima alla ni crua del Capo de il a l'.viiund quale fu riparaprogramma moderno di sfruttamento, ta, e li dichiarò elle/ iec.to aili huomtnJ Ji l'ari dcre loco neJ luogo diCogoc quei minerali che la prima Temenza inaueua pennello di cauar , c raccogliere, nei qua! p»ifcflbancurc»ic molto limitato ri<pecto aiU ragion:, e peufctìoclie luacna.v.» di ciuare indifcreoKaciuc per tutto il 11 primo ohe la storia della miniera fau^;iovcngoiioetundioturbat>daiiihaotmni,chcpcrpar:cdiMou%noeodc('uoi AifiuawoU ibnoanuuti cola, il <futii coi prete ilo di li ione urinie detto dcliicawi quale come chefidice C'omniunc li Jaicia ter j.i contraditiOttc a detto Mondane* cauàre le mutim nei ùiO»ie grirtdc detto deliitom; quale come chefidice C ommune ricordi. Impianti idroelettrici e siderurpre tendono molte «il te inoltrarli, li co and ir coaii-lio li huomini di Cogne nei cauo delle minierefondi priu iti, e ma»S»n« in v-to detto kf UU 'S ' Pcllblier nuaieper ii dettodi ^o. e più utluuoai} Krfmaimaitc eliminati in ct-ntraditono auaoii dct:c l'enreiixc s'è pWmco propriogici ad Aosta, derivazioni idriche, ladi .VJichcle Bcraudo-!< tri elio hanno lei apre cauatoquciie di G>gas;6 perche detti huom tii mandati, c che fi minianofonoper lo più forafiicri, c poco timorati'delUg!uit::ia,che aijaiandocturiijio dell'Antonia ii Mooltenor Vcj'couafi (anno lecito di tare coi ie quali cti-nc riminatoi, linee di trasporto al piano, ecc. p.!-T,4nn alla racianc, e conVa'ic alia dupofioone delie ienteor-^ li crede ivj.i li iaranno da elio cnmaia.vlate, e come che la lonunaaiza di peofato -: de ito luogo dai UOta non li •mette di1:1hauer' 1 raccorfi a tctapopcrciò per proueder a - - a loro indennità,& cuiur^ ogai (coticon'o na — ^ dovevano integrare il processo di col, . . •i detta Commanita raccorrcre tnezj«>de faoi Ag<"nri a piedi di V. A, IL ' Qjntt qoaatii Ibpra riccucrcla CommunTtà fi huoowni fuppiicanfc fotto la fpeciale procofione di 11 umiimente fo^>!(ea(;à><a' tivazione della miniera assoggettata a ' ' -ieneUMàSaitOtUff» e racco.-Jicr: .nmiwcj» l'erro m quei iu^eU: chersftano lifjò l ^ ^ & d ì fartóer'i '' •"' ^pmèS^^ad&KJdiRiuAiua ikMtoiUiiceqiuUuwj'ae ordine, & -' "•'>, •HflÉÉHHH^BHÉtHHÉÉÉHMkM^^M MARIA GIOANNA BATTISTA, Ftr ^rdiij di Dio D »' btff.1 li S.tMit. Prindftjji ,/,• ritmimi, Rtgin'i Ji Cifra, tfc. Attiri ,t tfulrict dell' A' ti < t Scfrnijs. tintorio Am/dco Secondo, Duca di S.vtoia , l'rtncrpt di rumiti!, Ri di Cipro (fc. t/ 'RcggcMi di'/noi Sun (fc. j S E H y E J u « nt'lt collie l'alligna (upplfci, & fuo tcnor confidcrato; Pei le prelectidi nolbt W/, ceda Kicfuj,& coi pai ere del Confe^lio, riduciamoli pacilcolari eh: irauagtlcfanno, e f-ranno f p l * , tiauiglmr all'clcaualii'je, «colta, e/ondila Je le minlctc decjuali litoppi»»tiltferma,e meo. , te delie narrate Semenze, 6e udii luoghi da quelie perm:JTÌ sono la Ipetul proteitione , e saìua<,jj guardia di S. A R. miufigliuoloan itin.u,,,, e noftta, come anche le miniere sudetti : iohitxog do à chionquc iioncjtic fi(iiia iiadi diinulcftare inulcllarein ir qualtiurglia modo gii huomiBi che come' sopra trauaglieri; no, ó hianno trauagliaie attorno dette m-aiere menoLic nelle medtfime alcuo opera di fitto c •ì scùzigiadidil cogniuone, sotto pena di scudi cerno d'oro pir caduto,& ogni volta che (ìcomrlucrra al fifeo pj^.,... J.an.^a, okttJ.ì Balliti di tutto ciò ie^ui/lc in cootratiot-£t acciò vfac in -oucuire aitino ne polla «a ptitnettiamo alli suderti particolari di poter ftr «(figger alle dette miniere le aimi oofttr in luoghi e leopetti.Sc iocafodiconitauMiione mandiamo al vice Bilho d'Agr-IVa di prcndtioo sommane, c scerete mationi, iodi procedere contro icontraueoioii conforme • giurtiria. Dichiiraodòla jiiKiikitionc di modi, » luoghi folin valer, & alla copia Itampaia doiierG piellar tanta fede filine' ai ftovùo olimaie ; «òttiatne«le. Dar. in Torino II to. di Giugno 1S7Ì!. MARIE JEANNE BAPTISTE. V, SIMEONE PRO D. CANCEILAPJO prietari degli stabilimenti di Pont Saint Martin e dei giacimenti a Traversella non sfruttarono la miniera e lasciarono cadere il contratto. La miniera verrà sfruttata poi dai fratelli Gervasone., che avevano azionato forse il primo laminatoio d'Italia, e in seguito da P. Algostino ohe però dopo poco falliva. Bisogna scendere all'inizio del nuovo secolo per veder ripreso il problema dello sfruttamento di Cogne, il cui minerale, nel frattempo, era stato riconosciuto della migliore qualità e simile a quello svedese per purezza e rendimento. Dopo alcuni altri eventi, dei quali Teleferica continua per trasporto CRONACHE materiali. E C O N O M I C H E|^J nuovi sondaggi. A questo gruppo societario devesi appunto l'inizio dei poderosi lavori di predisposizione per creare un vero centro siderurgico a ciclo integrale. Scoppiata la prima guerra mondiale il problema dello sfruttamento intensivo di Cogne assunse rinnovato valore. La Società Ari. Crio. Ansaldo & C. attraverso l'opera dei fratelli Mario e Pio Perrone, succeduti, nel 1908, al padre Ferdinando Maria che già deteneva la maggioranza del capitale dell'Ansaldo-Armstrong costituita nel 1904, si assicura la maggioranza delle azioni delle miniere di Cogne, le quali furono così cedute dall'amministratore delegato ing. Giorgio Chierici all'ing. Lorenzo Parisi che le acquistò appunto per contoJtìtell ' J- nsaldo. Zone di giacimenti minerari. 3 - Durante la guerra 1915-1918 i fratelli Perrone avevano per l'Ansaldo, assunto l'impresa dello sfruttamento intensivo delle miniere di Cogne, assistiti, com'è noto, fin dalla fine del 1915, dopo il convegno Franco-Italiano di Villa d'Este presieduto da Luigi Luzzatti, dall'opera della Banca Italiana di Sconto. Effettivamente inizia in questo periodo bellico lo sfruttamento intensivo della miniera clie in breve confermò non solo l'alta qualità della sua magnetite, particolarmente adatta per la fabbricazione di acciai speciali, ma anche l'inattesa vastità dei suoi giacimenti. La coltivazione integrale del bacino di Cogne diventava, in quegli anni di guerra, di particolare valore quando, mancandoci carbone e ghise, se ne poteva ottenere in maggior copia dall'Inghilterra e dalla Francia in cambio appunto del minerale di Cogne. L'Ansaldo aveva così attuato il suo disegno di impiantare un secondo ciclo di produzione siderurgica nella Valle d'Aosta, ohe venne effettivamente realizzato, con mezzi grandiosi e con l'intervento del processo elettrosiderurgico, sfruttando la pratica svedese degli alti forni elettrici tipo Elektrometall. Furono così installati otto di questi forni della potenza di 3600 K w a capacità di 30 tonn. di ghisa nelle 24 ore. Anche per la produzione degli acciai si addivenne all'impianto di quattro forni trifasi tipo Hóroult da 18 tonn. ciascuno, cui poco dopo, si aggiunse un treno Lauth e relativo impianto accessorio per la costruzione delle lamiere. Sicché, a guerra conclusa, l'Ansaldo aveva al suo attivo l'organizzazione della miniera con tracciamenti, gallerie di ricerche per 2400 metri di sviluppo, stabilimenti di arricchimento del minerale a Cogne, ferrovia e galleria Cogne-Cb.arem.oz, predisposizione e fornitura della teleferica Charemoz-Aosta, ecc. Aveva altresì allestiti i necessari impianti idroelettrici completando la centrale di Aymavilles e installando la nuova di Champagne. Il complesso di Aosta, durante il periodo bellico svolse la maggior parte della propria attività con la produzione delle lamiere partendo dal rottame elaborato nei forni elettrici per acciaio; nell'immediato dopoguerra invece fu Stabilimenti Cogne nell'alta valle Jra i culmini CRONACHE E C O N O M I C H E|^J alpini. all' Ansaldo, la minoranza al Governo. Presidente venne nominato l'ing. Belluzzo e direttore generale l'ing. Brezzi. In questa terza fase di sviluppo del complesso Cogne (la prima essendo la Società del 1909, la seconda quella dello sfruttamento da parte dell' Ansaldo), in cui l'azienda era veramente diretta da tecnici valenti, si affronta più decisamente il problema della riduzione del minerale e dell'attrezzatura dell'acciaieria, destinando questa, dato il valore del minerale, agli acciai speciali. Si trattava ora di orientare la produzione sull'economia di pace quando il problema del costo e della qualità era prevalente. Il problema tecnico s'imponeva, sicché un anno dopo, come osserva in una relazione l'ing. Federico Giolitti, la Società Ansaldo-Cogne concluse un accordo con l'ing. Paul Girod, pioniere della tecnica degli acciai speciali e fondatore delle Ugines della Savoia. L'ing. Girod abbandonò le varie aziende metallurgiche francesi nelle quali era interessato, e si dedicò completamente alle acciaierie elettriche di Aosta, per la produzione di acciai speciali. Venne così (quarta fase) costituita nel gennaio 1924 la Soc. An. Acciaierie Elettriche Gogne-Girod nella quale la Ansaldo-Cogne era largamente interessata. La nuova Società acquistò dalla Società Ansaldo-Cogne le acciaierie elettriche di Aosta, mentre questa continuava, l'attività mineraria, la produzione delle ghise e l'esercizio degli impianti idroelettrici già sorti precedentemente. La Gogne-Girod perfezionava così l'acciaieria, la sezione fucinatura e laminatoi e sistemava i trattamenti termici con forni tipo Stein alimentati da quattro gasogeni Kerpely. Particolare di ima galleria. proseguito lo sviluppo del programma rivolto alla riduzione del minerale. Nel 1922 entrava in esercizio il primo alto forno elettrico per la ghisa. Senonchè, nel frattempo, due eventi contribuirono a rattenerne il corso iniziale: la fine della guerra per cui gli impianti delle acciaierie di Aosta si trovarono ancora in via di ammortamento quando le prospettive della produzione non corrisposero alle speranze, e avvenne la caduta della Banca finanziatrice. L a moratoria della B.I.S. (29 dicembre 1921) e la crisi dell' Ansaldo — che era creditrice peraltro di un miliardo e più dallo Stato — riporta il problema della Cogne alla cui soluzione provvede, CRONACHE E C O N O M I C H E|^J alla fine'del '21, una commissione nominata dalla Banca d'Italia di cui era presidente il Senatore Attilio Oderò che, per la sua posizione industriale, non era certo il più indicato ad occupare quel posto. All'opera di un valoroso tecnico si deve la sistemazione del complesso minerario-elettrosiderurgico, cioè all'ingegner Giuseppe Brezzi, sistemazione e assestamento che durò fino al gennaio del 1923 quando, in una commissione davanti a Mussolini, cui partecipò anche il ministro Teofìlo Rossi, il generale Dallolio, l'ing. Federico Giolitti e altri membri dell' Ansaldo, si gettarono le basi della parastatale Ansaldo-Cogne nella quale la maggioranza apparteneva Anche 1 'Ansaldo-Gogne nel frattempo migliorava i suoi impianti, modificando i due altiforni elettrici. Quei due più antichi forni Elektrometall con sei elettrodi Sòderberg di 700 mm. di diametro furono muniti di un'installazione di 7200 K * in luogo dei primitivi 3600. Vennero migliorati i sistemi di caricamento, e il sistema di captazione e depurazione del gas fu effettuato con apparecchiature più efficienti. L'antico stabilimento ferro-leghe veniva meglio attrezzato e nei suoi forni si fabbricava anche la ghisa partendo dal minerale di Cogne con vari riducenti. Fu così possibile produrre, in questi forni, tipi di ghisa bianca per carburazione ad elevato tenore di carbonio ed a bassi tenori di zolfo e di fosforo. trasformazione in metallo soffiato in un impianto di tre convertitori Bessemer, da 10 tonn. ciascuno, dotato di mescolatore di ghisa di 300 tonn. Intanto nel novembre 1927 era stata costituita — quinta fase della storia della Cogne — la Soc. An. Nazionale Ansaldo-Gogne e lo Stato aveva acquistato tutto il pacchetto dell 'Ansaldo. Nello stesso anno la Società An. Acciaierie elettriche Gogne-Girod aveva mutato la propria ragione sociale in Soc. An. Nazionale Aosta che possedeva le acciaierie, mentre la prima, ormai azienda dello Stato, controllava le miniere, gli alti forni e gli impianti elettrici. Però dalla nuova Nazionale Aosta, dato il nuovo indirizzo societario e finanziario, erano usciti gli antichi finanziatori facenti capo al gruppo Girod. Questa cariocinesi, iniziata coll'avvento del Girod, praticamente dura fino Prima lavorazione Vecchie del minerale. gallerie. La produzione aveva quindi avuta una notevole spinta, ma le variazioni stagionali influivano su la disponibilità di energia per cui si provvide a riprendere un primitivo programma di impianti di alti forni a vento, che avrebbero permesso una maggiore continuità della produzione anche delle acciaierie e quindi, ammortizzati gli impianti, un minor costo unitario, dato il rapporto di complementarietà che intercorreva tra la produzione della miniera, che aveva i suoi costi fissi, e la successiva elaborazione della materia prima. Il nuovo impianto di due alti forni soffiati, capaci di 300 tonn., complessivamente, di ghisa liquida al giorno, progettato nel 1926 entrò in funzione nel 1928, quando stava per essere perfezionato un nuovo ciclo di produzione più razionale che prevedeva, oltre le altre caratteristiche tecniche, il trasporto della ghisa liquida e successiva CRONACHE E C O N O M I C H E|^ J come già vedemmo, a cominciare dal 1926 era stato ulteriormente perfezionato con i mezzi più moderni attuando il ciclo ininterrotto, produceva pregiati acciai speciali. Della serie degli acciai speciali Gogne il primo fu il « Ioz », acciaio speciale inossidabile ad alto tenore di cromo, largamente utilizzato per coltelleria, valvole di motori a scoppio e per altre applicazioni chimiche, aeronautiche, ecc. Dai due alti forni soffiati, caricati col minerale che è eccezionalmente puro, la ghisa liquida veniva immessa in siviera di 15 tonn. ciascuna, la quale, a mezzo di appositi locomotori elettrici, direttamente e immediatamente era trasportata al mescolatore dell'acciaierie Bessemer. Furono pure creati impianti di arricchimento magnetico del minerale che permetteranno di fornire agli stabilimenti siderurgici di Aosta minerale puro al 54 % Fe. Ma l'impianto di agglomerazione del minerale arricchito risulterà eccessivamente oneroso. Il rendimento della maestranza in miniera raggiunse, alla guerra, le 6,7 tonn. di minerale per uomo, calcolandosi il numero dei minatori sufficiente all'interno per la coltivazione della miniera sui 175-185. Come combustibile per la marcia degli alti forni veniva usato il c o k e ; ma dal 1930 furono pure condotte esperienze per usare, almeno in gran parte, antracite del noto bacino carbonifero di La Thuile che era ed è pure in p r o prietà della Società Gogne. Alla Gogne furono aggregate inoltre le miniere di Ollomont (pirite cuprifera e calcopirite), le miniere di Predazzo (minerale di rame), della Carnia (minerale di ferro), di Gonnosfanadiga (molibdeno) e varie cave di calcare, quarzite, ecc. al 1929, quando la Società Nazionale Cogne assorbirà le acciaierie elettriche, assicurando così una direttiva unica nel complesso minerario-siderurgico e che continuerà in seguito, salvo la breve parentesi della Gornigliano-Gogne. C41i impianti industriali della miniera di Cogne andavano così perfezionandosi col razionalizzarsi dell'attrezzatura siderurgica, onde renderla sempre più adatta alla qualità della materia prima e alle esigenze del mercato, il quale peraltro, veniva turbato dalle richieste di una produzione di emergenza. Si raggiunse in tal modo una produzione « ottima » di 375.000 tonn. di riafuso all'anno, con un impiego di 950 operai, di cui 400 addetti nell'interno alla coltivazione. 4 - Nel 1934 (settembre) f u costituita la Società Italiana Acciaierie di Cornigliano-Cogne sempre sotto l'influenza dell'I.R.I., rilevando le acciaierie di Cornigliano dall'Ansaldo e gestendo le miniere di ferro e la maggior parte degli impianti siderurgici della valle d'Aosta della Soc. Naz. Cogne che al 1937 davano circa il 22 % della produzione italiana, e la miniera preventivava, con gli ultimi lavori di tracciamento e ricerche, oltre 13.693.000 tonn. di minerale al 41 % . Ma l'esperimento ebbe breve durata chè, nel primo semestre del 1935, la Soc. An. Naz. Cogne riprendeva sua trla adizionale attività con una produzione di acciaio di alta qualità che raggiungeva, al 1940, le 84.000 tonnellate. Ma le ricorrenti crisi di dimensionamento, date dalla limitata produzione effettiva relativamente alla capacità degli impianti non sempre utilizzati in pieno, e dalle eccessive spese nascenti dalla presenza di superfetazioni, che con l'andar del t e m p o , peseranno sull'economia del paese, aumentavano spesso i costi unitari di produzione. Tra il 1929 e il 1930 la Nazionale Gogne aveva riorganizzato e migliorato lo sfruttamento delle miniere di antracite di La Thuile, mettendo pure in esercizio la ferrovia Aosta-Prè Saint 5 - Il complesso siderurgico-minerario della S. A. Nazionale Cogne che, V E R Didier. Gallerie e tracciamenti a vari N I C I P o O u u r t b J J L l T 28 CRONACHE O R E C O N O M I C H E|^J I N O livelli tra i 1000 e i 1740 metri (Galleria di Arpy), cantieri, linee di trasporto, impianti di arricchimento, centrali di compressione, villaggi operai, rappresentano un complesso veramente grandioso sorto in pochi anni, specialmente dal '29 al '35, che permise una produzione di antracite di 200.000 tonnellate all'anno e l'impiego di ben 1250 operai dei quali 750 in galleria. Le previsioni del bacino si facevano ammontare ad alcune decine di milioni di tonnellate. Dai risultati degli esperimenti con antracite de La Thuile condotti negli alti forni non si ottennero però buone prove per l'irregolarità della marcia del forno. Invece quel fossile venne utilizzato nei gasogeni, nei forni di riscaldo e nella centrale termoelettrica (miscela gas d'alto forno con polverino di La Thuile). Nel 1934 nuove trasformazioni tecniche migliorarono i già notevoli impianti e nella seconda metà dell'anno parve ad un certo momento ohe si volesse ricostruire un complesso simile alla Gio. Ansaldo & G., con la provvisoria costituzione della ricordata Società Italiana Acciaierie Gornigliano-Gogne. In alcuni anni precedenti la seconda guerra mondiale la produzione di questa importante miniera di Cogne aveva superato le 300 mila tonn. di minerale greggio, e quella di minerale in pezzo 50 % Fe le 150-200 mila tonnellate. La tristissima notizia dell'immatura fine del Prof. Antonio Possati ci giunge mentre va in macchina il numero di « Cronache Economiche » che contiene l'ultimo forse degli scritti dell'ottimo e amatissimo amico e collaboratore. È con profonda commozione che rievochiamo su queste colonne la memoria di Lui. Egli fu un amabile compagno, un diligente studioso, un sagace docente e, soprattutto, un uomo probo, onesto e generoso. Chi lo conobbe per l'opera sua e nella sua vita non potrà mai dimenticarlo. VERNICI E SMALTI SINTETICI VERNICI E SMALTI NITROCELLULOSICI VERNICI E SMALTI GRASSI PITTURE PER LA PROTEZIONE PITTURE PER LA DECORAZIONE PENNELLI Sede e Filiale in TORINO Via S. Francesco dAssisi, 3 Telefoni; 553.248 - 44.075 Stabilimento ed Uffici in SETTIMO TORINESE Telefoni: 556.123 - 556.164 note di Cronaca B IL C O N V E G N O PER LA VENDITA E LA DISTRIBUZIONE In occasione dell'inaugurazione del Convegno per la vendita e la distribuzione, organizzato in Torino dal Comitato Nazionale della Produttività con la collaborazione dell'Unione, Industriale, una delegazione degli esperti del Convegno stesso è stata ricevuta presso la nostra sede. La Delegazione composta dai tre esperti americani signori John R. H a n d y , John Leon Dupree, Edward C. Sullivan accompagnati dal dott. Edoardo Farello, vice presidente della C . I . D . A . ; dall'ing. Antonino Giordana, del Comitato Nazionale della Produttività; dal dott. A u g u s t o Bargoni, Direttore dell'Unione Industriale; dal dott. Pier Carlo Zimaglia, Funzionario dell'Unione Industriale; dal dott. Bergamino e dal dott. Marenco, pubblicisti. A i graditi ospiti il nostro vice presidente ha rivolto le seguenti brevi parole di saluto : « Sono lieto di darvi il saluto della Camera di Commercio con l'augurio di un proficuo lavoro. « I problemi che vi accingete a trattare e riflettenti la direzione della vendita, la pubblicità, le ricerche di mercato e le vendite al dettaglio sono di capitale importanza per la nostra economia; e i contatti che i nostri esperti avranno con i Colleghi americani serviranno a chiarire molti punti che presso di noi attendono di essere vagliati al lume delle esperienze acquisite dagli operatori statunitensi. « Il problema della vendita e della distribuzione è nel nostro Paese basilare sicché noi ci auguriamo che esso possa essere improntato a quelle forme pratiche di cui gli amici americani sono indubbiamente maestri. « L a Camera di Commercio è a vostra disposizione per darvi — congiuntamente all'Unione Industriale con la quale lavora in unità di intenti per risolvere i molti problemi della nostra economia — tutta la sua collaborazione ». A l comra. M u g g i o ha risposto M . Sullivan, il quale — a nome dei suoi Colleghi — ha tenuto a mettere in rilievo l'impressione di laboriosità « aggressiva » del popolo torinese da essi riportata nelle visite effettuate nella giornata ai vari centri cittadini. In seguito i graditi ospiti hanno visitato gli uffici camerali interessandosi specialmente ai servizi del Commercio con l'Estero ed alla Catalogoteca. "7H _±J ORIGINE DELLE MERCI - DEFINIZIONE. C O N V O C A Z I O N E LDELLE SEZIONI TECNICO-CONSULTIVE CAMERALI PER L'INDUSTRIA E PER IL COMMERCIO ESTERO È noto che la legislazione italiana considera come Paese di origine quello nel quale le merci sono state prodotte od hanno subito l'ultima trasformazione industriale, qualunque sia l'origine delle materie prime impiegate. Camerale Questa definizione ha dato luogo ad incertezze, soprattutto nel campo degli scambi internazionali, in mancanza di norme che uniformassero la materia. Si è tentato pertanto di studiare una definizione dell'origine delle merci internazionalmente applicata, affrontando il problema sin dal 1949, con l'intervento del Bureau Tarifaire del Gruppo Studi per l'Unione Doganale Europea di Bruxelles, che propose la seguente definizione; « Le pays d'origine des produits importés est celui dans 1 equel ces produits on été cultivés, récoltés, extraits ou obtenus de toute autre manière. Dans le cas des produits ayant subi une ouvraison en pays tiers, le pays d'origine sera celui où la dernière main d'oeuvre industrielle économiquement justifiable aura été donnée. Il ne sera pas tenu compte des ouvraisons n'ayant d'autre but que d'eluder le paiement de droits plus élévés ». T a l e definizione non ebbe il seguito sperato, a causa dell'avversione manifestata da alcuni Paesi e per il fatto che del problema avrebbero dovuto successivamente occuparsi le parti contraenti dell'Accordo Generale sulle tariffe doganali ed il Commercio ( G . A . T . T . ) . In occasione della recente V i l i Sessione delle Parti Contraenti tenutasi a Ginevra, ciascun Paese, in esecuzione di apposita decisione già presa nel corso della precedente V I I Sessione, ha dovuto provvedere a dare notizia al Segretariato delle disposizioni da esso applicate al fine di stabilire l'origine delle merci importate. N e l corso dell'esame di tali disposizioni, effettuato da apposito G r u p p o di Lavoro, mentre i rappresentanti di otto Paesi, tra cui l'Italia, ritennero utile tentare qualche passo concreto verso la realizzazione dell'uniformità nel campo della determinazione dell'origine, i Delegati di altri Paesi espressero il parere che tale tentativo sarebbe rimasto certamente sterile, trattandosi di questioni inevitabilmente legate alla politica economica di ciascun Paese. Il G r u p p o di L a v o r o era composto da rappresentanti dei seguenti Paesi; Brasile, Francia, Germania, Grecia, India, Italia, N u o v a Zelanda, Paesi Bassi, Pakistan, Stati Uniti, R e g n o Unito, Svezia. Pertanto i predetti otto Paesi (Francia, Germania, Grecia, Italia, U . S . A . , Brasile, Svezia, Paesi Bassi) appoggiarono un testo di definizione dell'origine proposto da parte francese, in base al quale l'elemento fondamentale necessario a determinare l'origine è costituito dalla nozione di « trasformazione sostanziale » il cui caso più evidente è quello in cui il prodotto riceva una « nuova individualità ». T a l e testo di definizione è il seguente: « a) Les produits obtenus en utilisant exclusivement les matériaux et la main-d'oeuvre d'un seul pays seront considérés comme originaires du pays où ils ont été cultivés, extraits du sol, fabriqués de toute autre manière. CRONACHE E C O N O M I C H E|^J b) Les produits obtenus en utilisant les matériaux et la main d'oeuvre de deux pays ou plus seront considérés comme originaires du pays où ils ont subì leur dernière transformation substantielle. c) On considererà notamment qu'il y a eu transformation substantielle quand l'ouvraison a eu pour résultat de conférer aux produits une nouvelle individualité. Note interprétative: Chaque partie contractante pourra, sur la base de la définition ci-dessus, établier une liste des ouvraisons qui seront considérées comme conférant aux marchandises une nouvelle individualité ou comme entraìnant une autre transformation substantielle ». Nel corso delle discussioni che si ebbero riguardo a tale definizione è da ricordare che si sarebbe voluto inserire, come concetto complementare alla nozione di trasformazione sostanziale, quello del plus-valore conferito alle merci, proponendo che tale plus-valore rappresentasse almeno il 50 % del valore della merce stessa. A tale proposta non si ritenne opportuno aderire in considerazione del fatto che molte lavorazioni effettuate in Italia, specie in temporanea importazione o nei casi di lavorazioni per conto, conferiscono spesso alla merce un plus-valore notevolmente inferiore a quello proposto da parte francese (si hanno a volte incrementi di valori del solo 15-20 % ) . Se fosse stata accolta la proposta di cui trattasi si sarebbe corso il rischio che talune merci lavorate in Italia non sarebbero state considerate di origine italiana. L a definizione suindicata ha voluto quindi essere una soluzione di compromesso fra le tendenze manifestatesi in seno alle delegazioni appartenenti agli otto Paesi sopra citati. Questi ultimi, in definitiva, hanno chiesto alle parti contraenti di raccomandare ai diversi Governi dei paesi membri il testo di definizione da essi appoggiato perchè detti Governi 10 esaminassero e facessero successivamente conoscere le proprie osservazioni. È stato escluso, tuttavia, che la definizione potesse, nell'attuale stato di cose, formare l'oggetto di una Convenzione internazionale sull'origine delle merci. G l i stessi paesi hanno riconosciuto che, pur consentendo la definizione proposta una certa elasticità nella sua applicazione, ciò che non permetterebbe il raggiungimento di una completa uniformità in materia, essa costituirebbe sempre un progresso importante, riducendo, sia pure in modesta misura, la considerevole difformità delle norme che regolano attualmente la determinazione dell'origine. A l contrario altri membri del G r u p p o sostennero che la definizione in questione dava solo l'illusione di poter giungere ad una uniformità, dato che i paesi che eventualmente l'accettassero sarebbero liberi di interpretare a loro piacimento 11 criterio essenzialmente soggettivo di « trasformazione sostanziale ». L e parti contraenti, accogliendo la tesi favorevole alla ricerca di una uniformità nel campo delle norme che regolano l'origine delle merci, decisero di inviare il progetto di definizione in parola ai diversi Governi e l'invito di esaminarlo e di far conoscere le proprie osservazioni e suggerimenti al riguardo. L ' U n i o n e Italiana delle Camere di C o m m e r c i o ed i Ministeri competenti hanno espresso il desiderio di conoscere il parere degli ambienti economici torinesi, pregando nel contempo di inviare un rappresentante camerale alla riunione della Commissione di Studio per il C o m m e r c i o Estero presso l'Unione stessa. In relazione all'importanza del problema che investe gli interessi delle nostre categorie produttrici ed esportatrici, sono state convocate le Sezioni Tecnico-Consultive camerali per l'industria e per il commercio estero. I membri delle Commissioni presenti alla riunione hanno CRONACHE E C O N O M I C H E|^J espresso parere contrario alla tesi francese, poiché pregiudicherebbe l'esito della maggior parte delle nostre esportazioni. È emerso chiaramente che il concetto proposto dalla Francia può solo trovare una adeguata applicazione in Paesi ricchissimi di materie prime, dove l'identificazione dell'origine dei prodotti derivati dalle materie prime trovate in loco non trova alcuna difficoltà. A l contrario il nostro Paese, poveris simo di materie prime, si avvale soprattutto della possibilità di importare materie prime e semilavorati per trasformarli in prodotti da destinarsi all'estero, trasformazioni che sovente non superano il 4 5 % del valore delle materie prime o dei semilavorati importati, e raramente il 15-20%. È stato pertanto proposto di seguire in linea di massima quanto già è stato predisposto fino ad oggi dalla legislazione italiana, che corrisponde all'incirca al punto b) del testo di definizione dell'origine appoggiato dagli otto Paesi facenti parte del Gruppo di Lavoro, che in sostanza dice : « I prodotti ottenuti utilizzando i materiali e la mano d'opera di due o più Paesi, saranno considerati come originari del Paese dove essi hanno subito la loro ultima trasformazione economicamente giustificabile ». I suggerimenti espressi dalle Sezioni Tecnico-Consultive camerali per l'Industria ed il Commercio Estero sono stati successivamente esposti alla riunione della Commissione di Studio per il Commercio Estero presso l'Unione delle Camere di Commercio, ed accettate in linea di massima da tutti i membri della Commissione stessa e dai tecnici dei Ministeri competenti presenti alla riunione. rrn U J RIUNIONE DELLA COMMISSIONE TECNICO-CONSULTIVA PER L'AGRICOLTURA P R O G R A M M A DI C A R A T T E R E S T R A O R D I N A R I O DI I N I Z I A T I V E A G R A R I E Z O O TECNICHE E MONTANE In occasione dell'annuale riunione della Commissione tecnico-consultiva per l'agricoltura — convocata presso la nostra sede lunedì 29 marzo e presieduta dal dott. Domenico Appendino, membro della Giunta camerale — è stato discusso e approvato un programma di iniziative di carattere agrario e zootecnico, programma che sarà attuato nel 1954 allo scopo di contribuire, come già è stato fatto nel passato, al continuo sviluppo e miglioramento dei diversi e talora complessi indirizzi produttivi caratteristici dell'agricoltura torinese. N e i limiti delle disponibilità afferenti il settore agricolo dell'attività camerale, il programma è stato elaborato tenendo conto delle esigenze denunciate dalle organizzazioni tecniche ed economico-agrarie, nonché degli accertamenti, esperiti mediante rilevazioni dirette, sulle più pressanti necessità dell'agricoltura provinciale, sia nel settore degli studi che in quello delle pratiche applicazioni. In rapporto alla specifica natura, le iniziative programmate sono state distinte in tre gruppi, cioè : i°) studi di tecnica ed economia agraria riguardanti i problemi di interesse provinciale e regionale; 2 0 ) iniziative volte all'incremento della produzione e al perfezionamento delle conoscenze tecniche; 30) iniziative di carattere zootecnico e zooprofilattico. Si ritiene opportuno chiarire qui appresso le caratteristiche tecnico-finanziarie del programma segnalando, per ciascuna iniziativa, gli intendimenti che ne hanno consigliato la proposta e gli scopi pratici che si intendono raggiungere. Capo. 1. Studi di tecnica ed economia a g r a r i a riguar- danti i problemi di interesse provinciale e regionale. 1. Notiziario agricolo della provincia. mensile sulla situazione delle varie zone A l l o scopo di rilevare periodicamente gli aspetti più salienti della situazione agricola provinciale, sia dal punto di vista tecnico che economico, e al fine di preparare una base sicura per future programmazioni di iniziative agrarie che, alla luce di informazioni attendibili, possano rivelarsi particolarmente interessanti e proficue ad un decisivo miglioramento della agricoltura della nostra provincia, si è istituito nel 1952 un notiziario agricolo mensile, in rapporto a date zone di osservazione individuate in provincia. L a situazione mensile emergente dalle indagini esperite, riassunta ed elaborata dagli uffici della sezione agricola, viene inserita nella « Relazione sulla situazione economica della Provincia di T o r i n o ». 2. Studio sui portinnesti per piante da frutta. D a t o che in frutticoltura la scelta dei portinnesti è problema di estrema importanza, l'Osservatorio piemontese di frutticoltura « A . Geisser » è stato invitato, già fin dal 1951, ad iniziare in forma organica uno studio in proposito. F u r o n o infatti posti allo studio dei soggetti di melo adatti alle varietà più comunemente coltivate in provincia di T o r i n o ed impiantati presso la cascina L a V a l b a in C o m u n e di Carignano. Inoltre giunse all'Osservatorio la collezione completa di portinnesti del melo, del pero, del pesco e del ciliegio da parte della Stazione sperimentale frutticola di East-Malling (Inghilterra); 1500 di tali portinnesti f u r o n o collocati nel m a r z o 1952 in un vivaio situato in zona Lucento, all'immediata periferia della città di T o r i n o ; nel 1953 le piante innestate in vivaio l'anno precedente furono collocate a dimora nel frutteto sito nell'ex c a m p o di volo di Mirafiori. L e indagini esperite nel predetto triennio completano la fase preparatoria delle prove, per cui, nel 1954, potrà avere inizio lo studio vero e proprio del comportamento dei portinnesti, sia nei confronti delle varietà oggetto d'innesto, sia nei riguardi del terreno. 3. Studio sulla composizione chimica dei f o r a g g i delle zone di pianura e di collina della provincia di Torino. C o m e è noto la produzione foraggera costituisce la base dell'economia agricola della provincia di T o r i n o . Però, pur avendosi conseguito notevoli progressi nella costituzione floristica dei prati non si è provveduto fino ad ora ad accertare la composizione chimica dei foraggi delle varie z o n e della provincia, effettuarne uno studio e trarne norme concrete per un miglior razionamento degli animali. L o studio e le analisi verrebbero affidati all'Istituto di sperimentazione per la chimica agraria di T o r i n o . nomici interessanti la coltura dei granoturchi ibridi considerati in confronto con le varietà comuni; in sostanza, il suddetto Istituto sta organizzando una serie sistematica di ricerche in merito alle esigenze, all'adattamento e al comportamento delle diverse varietà di mais in rapporto alle differenti esigenze dei vari ambienti pedoclimatici e alle più importanti applicazioni della tecnica colturale. Data la notevole importanza assunta dai granoturchi ibridi sia su base nazionale che su quella provinciale, si ritiene opportuno appoggiare finanziariamente l'iniziativa. 6. Per accelerare la redazione di piani di miglioramento in comprensori montani che necessitano di una organica e proficua sistemazione produttiva si propone pure per quest'anno l'intervento della Camera mediante il finanziamento della materiale esecuzione dei piani stessi presi i debiti accordi con il C o m a n d o forestale ripartimentale il quale d'altra parte ha già compiuta una preliminare indagine sulle maggiori opere d'interesse pubblico. C o m e si sa detti piani vengono contem piati dalla legge 25 luglio 1952 al fine di poter usufruire di particolari contributi per l'esecuzione delle opere di miglioramento fondiario e di interesse collettivo. 7. Studio sperimentale sulla ricerca di nuove varietà frutticole. N e g l i anni 1951, 1952 e 1953 questa iniziativa ha già avuto una parziale attuazione mediante i lavori di impianto di n u o v i incroci di vitigni da vino piemontesi e di varietà di melo di nuova creazione da parte dell'Istituto di coltivazioni arboree della Facoltà d'agraria di T o r i n o . Si tratta ora di continuare le indagini anche allevando le giovani piante già messe a dimora tempo, p r o v v e d e n d o mediante innesto ad aumentare delle piante, attualmente esiguo, per ciascun tipo 5. nel 1954, e, ad un il n u m e r o d'incrocio. Studio comparativo tra varietà ibride e varietà comuni di mais. L'Istituto di agronomia generale e coltivazioni erbacee della Facoltà d'agraria di T o r i n o ha incluso nel suo prog r a m m a di lavoro lo studio di problemi biologici ed agro- Studio sulTintroduzione di nuove varietà di frumento. A l c u n i Istituti, tra cui quello tecnico agrario di L o m briasco, stanno effettuando cicli di ricerche sperimentali sulle più diffuse varietà di frumento, per studiarne la adattabilità alle varie condizioni pedoclimatiche presentate in differenti zone agrarie. Si ritiene utile appoggiare finanziariamente tale ricerca sperimentale, soprattutto se effettuata per zone agrarie della nostra provincia, a vantaggio dell'incremento della produzione granaria. 8. Studio sulla sterilità bovina in provincia di Torino. Il problema della diminuita fecondità e della sterilità bovina ha assunto in questi ultimi anni un'importanza sempre crescente particolarmente per la comparsa di una forma di sterilità da cause extragenitali, caratterizzata da l u n g h i silenzi estrali, alterazione a carico delle ovaie, aborti non attribuibili a cause infettive, ecc. Si presenta pertanto urgente un accurato studio della questione previa, naturalmente, vasta indagine completata da una serie di esami di laboratorio nelle zone m a g g i o r m e n t e colpite della provincia. Si potranno così prospettare i possibili piani di miglioramento applicabili ai singoli ambienti. L o studio verrebbe affidato all'Istituto zooprofilattico sperimentale del Piemonte e della L i g u r i a . 9. 4. Studio e progetti di lavori per comprensori di bonifica montana in relazione alla legge 2 5 - 7 - 1 9 5 2 . Indagini e studi sul latte nella zona bianca di Torino. L'Istituto di Zootecnica generale della Facoltà di medicina veterinaria di T o r i n o ha programmato, per il 1954, una serie di studi e di ricerche sulle caratteristiche igienico-zootecniche, nonché bromatologiche del latte vaccino prodotto nella « zona bianca » circondante la città di T o r i n o e destinato all'approvv i g i o n a m e n t o del predetto centro urbano. A queste indagini, di carattere tecnico, se ne a g g i u n g e r a n n o altre, di carattere economico, riflettenti i costi di produzione e i prezzi di mercato del latte alimentare allo scopo di chiarire i rapporti, talora complessi, tra produzione e consumo del latte stesso. 10. Premi a studi presentati alle riunioni internazionali di medicina veterinaria. L ' U n i v e r s i t à di T o r i n o o r g a n i z z a , dal 29 m a g g i o al 6 giug n o 1954 delle riunioni internazionali medico-chirurgiche, CRONACHE E C O N O M I C H E|^J QUANDO SCEGLIETE I PNEUMATICI... / S / per*** stradi Anche sul fondo più viscido, non vi tradisce mai /# pneumatico che vi protegge ia vita nell'ambito delle quali si svolgeranno analoghe riunioni di medicina veterinaria, cui parteciperanno docenti universitari italiani e stranieri. In occasione di tali riunioni saranno presentati degli studi pubblicati, dopo il i° gennaio 1953, riflettenti argomenti medico-veterinari, per la premiazione dei quali taluni Enti ed istituzioni cittadine, quali il Consorzio agrario provinciale, l'Ordine dei Medici veterinari, talune Ditte e Società farmaceutiche, hanno messo a disposizione un apposito fondo. Si reputa conveniente che anche la Camera di Commercio concorra a tale iniziativa, istituendo due premi di L . 50.000 ciascuno da destinarsi alla premiazione di studi riguardanti argomenti di igiene e di allevamento zootecnico. mici dall'ufficio agrario della Camera, è opportuno stanziare un adeguato contributo così da sovvenire alle maggiori spese cui dovrà andare incontro la cantina nel suo primo anno di funzionamento. 4. Questa Camera sta attivamente proseguendo nella sua azione di propulsione e studio per la costituzione del Consorzio per l'irrigazione dell'Agro di Poirino. Si presenta pertanto necessario un ulteriore stanziamento di fondi, per interventi propagandistici e studi. 5. Capo 2. e 1. al Iniziative volte all'incremento della produzione perfezionamento delle conoscenze tecniche. Corsi di istruzione professionale. Come negli anni decorsi si presenta l'opportunità di una azione per il potenziamento e l'organizzazione di corsi teoricopratici per la creazione di manodopera agricola specializzata in relazione alla necessità di particolari attività nel campo della produzione agraria. I corsi verranno tenuti in vari Comuni della provincia e saranno affidati, come per il passato, a docenti universitari e di Istituti tecnici, tecnici dell'Ispettorato agrario e di Istituti sperimentali nonché ad esperti nei singoli rami. Si ritiene quindi opportuno prevedere per il 1954 l'attuazione dei sottonotati corsi : a) Corsi di zootecnica e caseificio. C o m e per i precedenti anni saranno affidati ai tecnici dell'Istituto zootecnico e caseario per il Piemonte. Verranno organizzati due Corsi di zootecnia e mungitura razionale da effettuarsi in date località della provincia preventivamente concordate con il suddetto Istituto, nonché un Corso di caseificio; b) Corsi di frutticoltura. A complemento delle iniziative in favore della frutticoltura provinciale contemplate dal presente programma, si propone di organizzare per il 1954 n. 3 Corsi teorico-pratici di frutticoltura nella zona collinare e in quelle pedemontana e montana della provincia; ir) Corsi di orticoltura. In considerazione dell'importanza che l'orticoltura va sempre più assumendo nella nostra provincia sarebbe quanto mai opportuno promuovere corsi di istruzione tecnico economici per orticoltori. Detti Corsi, che per il corrente anno potrebbero essere limitati al numero di tre, dovrebbero essere tenuti nella zona circostante la città di Torino. L a loro esecuzione verrebbe effettuata in collaborazione con le associazioni sindacali del ramo ed in particolare con il Consorzio provinciale ortofrutticoltori. 2. Impianto frutteti zone collinari e montane. L'iniziativa già attuata in parte nelle ultime due annate, e stata coronata dal miglior esito. M a poiché l'esigenza del rinnovamento della frutticoltura provinciale è molto sentito, si ravvisa l'opportunità della continuazione dell'utile iniziativa che dovrà attuarsi come nello scorso anno con la corresponsione agli agricoltori che intendono impiantare nuovi razionali frutteti di un contributo pari a L . 200/300 per ogni pianta attecchita ed innestata. 3. Cantina sociale pilota. Per la valorizzazione del vino « Freisa », tipica produzione del chierese si rende necessario, come già in altre province, la costituzione di una cantina sociale. Per favorire tale iniziativa che sarebbe la prima a sorgere in provincia e che verrebbe particolarmente seguita nei suoi aspetti tecnico-econo- Consorzio per l'irrigazione dell'Agro di Poirino. Organizzazione della difesa antigrandine in alcune zone della provincia di Torino. L'organizzazione della difesa antigrandine in provincia di Torino è stata assunta, nel 1953, dal Centro provinciale per la lotta antigrandine costituitasi in Torino su iniziativa e sotto gli auspici della Camera di Commercio e dell'Amministrazione provinciale. L e zone difese hanno fatto capo a quattro comprensori, cioè: collina transpadana del Chierese; pianura transpadana di Villastellone-Carmagnola; colline canavesane di Cuorgnè; piano-colle canavesano di Caluso. Dato f esito assai soddisfacente ottenuto mediante l'impiego di razzi antigrandine, si ritiene opportuno appoggiare anche per il 1954, l'iniziativa con contributi che rappresentino un incoraggiamento finanziario a quei comprensori che organizzeranno la difesa sul territorio provinciale. 6. Premi a tesi di laurea e a tesi di concorso per Istituti tecnici. L'iniziativa, che ha avuto la sua prima attuazione nel 1948, è stata ideata in accordo con le presidenze delle Facoltà di agraria, medicina veterinaria, scienze economiche e commerciali, ingegneria. C o m e per il passato, anche per l'anno 1954 si ha intenzione di pubblicare un bando per conferire premi alle migliori tesi di laurea discusse presso la nostra Università riguardanti determinati problemi di tecnica agronomica, di zootecnica e zooiatria, di ingegneria idraulica e di economia agraria che saranno a suo tempo fissati dalle apposite Commissioni interfacoltà alle quali partecipa pure la Camera di Commercio. Dato l'esito soddisfacente ottenuto in campo universitario, si ritiene che l'iniziativa potrebbe opportunamente estendersi agli Istituti tecnici che, come è noto, hanno il compito di formare diplomati (ragionieri e geometri) già idonei all'esercizio di precise attività professionali. 7. V i a g g i di istruzione tecnica. Proseguendo in una iniziativa che ha riscosso il pieno consenso degli agricoltori, si propone di stanziare apposito fondo per l'organizzazione di viaggi di istruzione tecnicoagraria per la visita a manifestazioni ed aziende, in Italia od all'estero, che rivestano particolare importanza e possano fornire ai nostri agricoltori utili elementi per una migliore conduzione delle loro aziende. 8. Centro incremento frutticoltura Ovest-Piemonte. C o m e nello scorso anno si riterrebbe opportuno concedere un congruo contributo per il funzionamento del Centro Incremento Frutticoltura Ovest Piemonte sorto su iniziativa di questa Camera e della consorella di Cuneo per garantire una capillare assistenza tecnica ai frutticoitori delle zone di Cavour e Barge situate al confine delle due province. L'assistenza viene svolta mediante l'opera di un tecnico controllato e diretto dagli Ispettori agrari provinciali di T o r i n o e Cuneo. CRONACHE E C O N O M I C H E|^J 9. Contributi per acquisto sementi per l'impianto di prati polittici e medicai nella zona di Poirino. Nell'intento di favorire la diffusione del prato artificiale e soprattutto di medica, in sostituzione del poco produttivo prato stabile asciutto sarebbe sommamente utile concedere adeguati contributi agli agricoltori della zona di Poirino per l'acquisto di semente eletta. I C o m u n i ammessi al contributo dovrebbero essere : Poirino, Pralormo e Isolabella. L'intervento in parola a favore di una zona depressa qual'è quella costituita dai comuni soprariportati potrà portare un ulteriore giovamento al rinnovamento dell'agricoltura e dell'economia locale e, tra l'altro, varrà a scuotere una zona alquanto arretrata sita alle porte di T o r i n o . 10. Mostre e rassegne agrarie e zootecniche. D a vari anni la Camera di C o m m e r c i o contribuisce mediante premi in oggetto, coppe, targhe, medaglie, fasce, coccarde all'organizzazione delle manifestazioni agrarie e zootecniche più importanti della Provincia. Naturalmente si interverrà solamente per quelle manifestazioni che diano sufficiente garanzia di serietà e di sano indirizzo tecnico nonché che siano poste sotto il controllo dell'Ispettorato agrario provinciale. 11. Contributi ad Enti agrari provinciali. Per venire incontro alle necessità finanziarie di Enti ed Istituti d'istruzione locali che svolgono la loro attività nel settore agrario e zootecnico, la C a m e r a di C o m m e r c i o predispone annualmente l'erogazione di contributi integrativi, a complemento di quelli ordinari, nella stessa misura nella quale furono corrisposti nel 1953. 12. Completamento attrezzatura tecnica della stalla annessa alla Scuola di avviamento professionale « G. G o z z a n o » di Caluso. L a stalla annessa alla predetta Scuola, da poco rimodernata, costituisce una proficua base di orientamento ed osservazione per gli agricoltori della pianura canavesana. M a n c a n o però talune apparecchiature ed attrezzi (quali tazzette automatiche di abbeveraggio, secchi poppatoi, carrelli g o m m a t i , ecc.) per l'acquisto dei quali la Scuola non ha più disponibilità finanziarie. Si ritiene conveniente sussidiare tale iniziativa. 13. Prove di confronto fra prati polifitici a concimazione normale e forzata agli effetti dell'incremento della produzione foraggera. A l fine di fornire ai nostri agricoltori utili elementi per l'impianto ed il governo dei prati polifiti, l'Istituto Zootecnico e Caseario per il Piemonte sta eseguendo nella propria azienda di T o r i n o una serie di prove di confronto agli effetti dell'incremento della produzione foraggera, tra prati polifiti a conc i m a z i o n e normale e prati polifiti a c o n c i m a z i o n e forzata. Per l'effettuazione di dette prove si ritiene di dover concedere al predetto Istituto un contributo. Capo 3. Iniziative di c a r a t t e r e zootecnico e zooprofì- lattico. 1. Osservatorio di genetica animale. D a poco tempo è sorto in T o r i n o per l'iniziativa di questa C a m e r a e con l ' a p p o g g i o delle consorelle del P i e m o n t e e dell'Istituto Zooprofilattico per il Piemonte e la L i g u r i a u n Osservatorio di genetica animale. L'Osservatorio sta compiendo una notevole mole di lavoro mirante soprattutto al miglioramento del patrimonio bovino ed ovino della Regione. CRONACHE E C O N O M I C H E|^J Per garantire un conforme proseguimento della sua attività si ritiene opportuno di rinnovare anche per il 1954 un contributo nella misura già concessa per il 1953. 2. Istituzione di Centri per la cura della sterilità e per la fecondazione artificiale. Siccome in diverse località della Provincia la sterilità bovina ha assunto una gravità allarmante, per cui il numero dei vitelli nati annualmente tende a diminuire sempre più e, di conseguenza, diminuisce pure la produzione del latte, con grave danno economico delle popolazioni locali, il Veterinario provinciale, in accordo con l'Istituto Zooprofilattico del Piemonte e la Liguria, ha segnalato l'opportunità di intensificare l'azione zooprofilattica, favorendo l'apertura di nuovi sottocentri di fecondazione artificiale e ambulatori per la cura della sterilità. 3. Rassegne zootecniche in zone montane. C o n la collaborazione dell'Ispettorato Provinciale della Agricoltura vengono tenute da alcuni anni in varie località della provincia rassegne di bestiame bovino delle razze tarina e Valdostana. L'interesse che tali manifestazioni hanno suscitato tra gli allevatori e la loro utilità per il miglioramento del patrimonio zootecnico nelle zone montane consiglia di proseguire l'iniziativa anche nel 1954. N e l corrente anno verranno estese le rassegne anche ai C o m u n i di Cantoira e Chialamberto delle V a l l i di L a n z o , che ne hanno fatto espressa richiesta. 4. Concorso miglioramento stalle. G i à nel decorso anno la Camera di C o m m e r c i o ha stanziato un congruo contributo per l'effettuazione di concorsi per il miglioramento delle stalle nelle zone della provincia economicamente ed agrariamente depresse ed in particolare in quelle con prevalenza di media e piccola proprietà coltivatrice. Il concorso tenuto nella zona di Chivasso ha sortito ottimo successo con piena soddisfazione di tecnici ed agricoltori. Si propone pertanto di rinnovare per il 1954 lo stanziamento per l'attuazione dell'iniziativa. 5. Indagine sui bovini piemontesi della coscia. L'Istituto Zootecnico e Caseario per il Piemonte cui lo scorso anno era stato affidato l'incarico di uno studio sui bovini piemontesi a groppa dì cavallo per conto e con il contributo delle C a m e r e di C o m m e r c i o di T o r i n o e C u n e o ha prospettato l'opportunità di proseguire l'indagine anche nel 1954. L'Istituto ha già dato comunicazione dei primi risultati dello studio su un g r u p p o di tali bovini controllati in una stalla di Piobesi d ' A l b a (provincia di Cuneo). D a t o l'alto interesse che l'argomento riveste per i nostri allevatori si propone di- rinnovare per il corrente anno il contributo. 6. Iniziative zootecniche a carattere straordinario. Nell'intento di accelerare il tanto auspicato miglioramento del patrimonio zootecnico provinciale gli organi tecnici provinciali hanno prospettato l'opportunità di attuare un prog r a m m a zootecnico straordinario a complemento di quello ordinario annuale curato dall'Ispettorato Provinciale dell'Agricoltura. D e t t o p r o g r a m m a comporterebbe : a) controllo della carne e del latte in stalle di razza bovina piemontese ed olandese; b) contributi per l'allevamento e la conservazione di giovani soggetti di pregio; c) premi di acquisto e conservazione tori di pregio; d) contributi per l'acquisto di m u l i n i sfarinatori. Per la realizzazione del programma si prevede di dover sostenere spese per i controlli e per l'impianto dell'ufficio di raccolta dei dati. 7. Diffusione ed incremento dell'alpeggio nonché miglioramento pascoli in talune zone montane della provincia di Torino. Da vari anni per cura dell'Associazione Allevatori della Provincia di Torino viene organizzato un invio in varie alpi delle nostre vallate di numeroso bestiame bovino giovane della pianura piemontese. L'iniziativa investe un duplice interesse: per gli allevatori della pianura che ottengono più brillanti risultati dal bestiame che abbia fatto l'alpeggio, per gli allevatori della montagna che vedono migliorati i loro bilanci aziendali da nuovi introiti per tassa pascolo. Si riterrebbe opportuno favorire l'iniziativa concedendo ai piccoli allevatori un contributo (che potrebbe essere di 1000 lire per ogni capo) atto ad alleviare il costo della permanenza del bestiame in alpeggio. Inoltre l'alpeggio potrebbe essere indirizzato verso determinate località, vincolandolo ad opere di miglioramento dei pascoli (spietramento, costruzione ricoveri, ecc.). Per l'attuazione delle iniziative programmate si prevede lo stanziamento di una somma complessiva di L . 14.000.000, la quale, come già detto, si ripartisce in tre raggruppamenti secondo il seguente schema : — Studi di tecnica ed economia agraria riguardanti i problemi d'interesse provinciale e regionale L . 2.950.000 donate e degradate, possono dimostrarsi utili e facilmente attuabili se convenientemente finanziati e tecnicamente guidati. Unanime consenso ha riscosso l'organizzazione di rassegne zootecniche in zone montane, rassegne che dovrebbero estendersi su territori sempre più vasti data la loro indubbia efficacia ai fini di un decisivo miglioramento delle popolazioni bovine di montagna; nè minore interesse hanno suscitato i programmati studi e progetti di lavori per comprensori di bonifica montana, mediante i quali il problema montano della nostra provincia sarà analizzato nei suoi molteplici aspetti tecnici, economici e sociali. N e l settore zootecnico è stata accolta con particolare assenso l'iniziativa volta ad incrementare il controllo della carne e del latte, da effettuarsi in collaborazione agli allevatori, il cui spirito associativo, • secondo l'augurio avanzato dai convenuti, dovrebbe essere vivificato dalla Camera di Commercio mediante una tenace opera d'incoraggiamento e di propulsione. Infine, nel settore delle pratiche applicazioni, è stato posto uno speciale accento sulla necessità di proseguire, con fermezza d'intenti, l'azione volta all'allargamento della rete di difesa antigrandine, nonché quella intesa a definire la costituzione del consorzio per l'irrigazione dell'Agro di Poirino; a questo proposito, anzi, mentre si sono manifestati unanimi, lusinghieri apprezzamenti per l'opera finora svolta dalla Camera, è stata altresì concorde l'esortazione di insistere e perseverare ancora in tale opera fino a raggiungere l'auspicata soluzione dell'annoso problema. — Iniziative volte all'incremento della produzione e al perfezionamento delle conoscenze tecniche L . 6.152.000 — Iniziative di carattere zootecnico e zooprofilattico L. 4.898.000 I componenti la Commissione hanno manifestato il loro apprezzamento per il programma predisposto, illustrato nei dettagli dal Presidente dott. Appendino, e sono stati concordi nell'affermare che le iniziative, oltre ad inserirsi nel vivo dei più moderni ed importanti problemi riguardanti l'agricoltura della provincia, sono state raccolte in gruppi organici e tra loro opportunamente collegati. Nel settore montano è stata rilevata l'opportunità di dedicare maggiori fondi al potenziamento delle opere di rimboschimento, le quali si stanno rivelando sempre più urgenti e necessarie per migliorare, in via diretta, l'economia delle plaghe alpine e per difendere indirettamente, ma con vantaggi senza dubbio assai sensibili, i capitali fondiari delle contigue zone di pianura. A n c h e i rimboschimenti di piccole superfici, effettuati dagli agricoltori locali su zone pascolive abban- G I T A T U R I S T I C A - C U L T U R A L E DEL PERSONALE CAMERALE N e i giorni 19, 20 e 21 marzo, g r a n parte del personale camerale e dell'U.P.I.C. (salvo quello strettamente necessario ad assicurare il funzionamento dei servizi durante la mezza giornata feriale intercorrente fra le due giornate festive) ha effettuato l'annuale gita turistica culturale, che quest'anno ha avuto per meta Firenze. L a comitiva, ricevuta dal Presidente, dal Segretario Generale e da vari funzionari della Camera di Commercio di Firenze, ha dapprima visitato con vivo interesse i modernissimi impianti e servizi funzionanti nella nuova sede di quella Borsa Merci, ed ha poi preso parte ad un ricevimento offerto nella sede camerale, dove il Presidente, prof. Devoto, ha rivolto agli ospiti cordialissime parole di benvenuto, alle quali ha risposto il dott. Franco ringraziando ed esprimendo l'augurio di poter ricambiare la squisita ospitalità a Torino. P O M P E C E N T R I F U G H E ELETTROPOMPE POMPE VERTICALI PROFONDI SOCIETÀ PER Ingo. E E PER MOTOPOMPE PER POZZI POZZI TUBOLARI AZIONI AUDOLI & BERTOLA T O R I N O - C O R S O V I T T O R I O E M A N U E L E , 66 * S T A B I L I M E N T I I N M O N D O V I ' E I N CRONACHE TORINO E C O N O M I C H E|^J Visita al Battistero del Duomo di Firenze 20 marzo 1954. I gitanti hanno poi visitato la bella città e gli ameni dintorni, con la intelligente preziosa g u i d a della signora CaselliGaudio, che la consorella fiorentina ha voluto mettere a disposizione. al Salone allestito nell'ampia area e negli spaziosi locali del quartiere fieristico di Parigi. Q u i v i essi hanno potuto prendere visione di quanto di più razionale e moderno hanno apprestato l'industria europea e quella americana per una sempre più intensa m e c c a n i z z a z i o n e delle aziende agricole in specie di quelle medie e piccole. T u t t a la produzione trattoristica mondiale vi era rappresentata, con prevalenza dei piccoli e medi modelli. Interessante, inoltre, una ampia g a m m a di macchine da raccolto tra cui, notate in particolare, mietitrebbie trainate e semoventi ed apparecchiature per la raccolta, pressatura ed insil a g g i o dei foraggi. D u r a n t e i giorni seguenti la comitiva, di cui facevano parte in rappresentanza della C a m e r a di C o m m e r c i o , il Dott. D o m e n i c o A p p e n d i n o , rappresentante per l'agricoltura in seijo alla G i u n t a C a m e r a l e ed il Sig. Carlo Stella rappresentante dei coltivatori diretti, ha effettuato, fra l'altro, pure una interessante visita alla Scuola di G r i g n o n nei pressi di Versailles, la più antica ed importante scuola agraria di Francia a carattere universitario, dotata di numerosi laboratori, campi sperimentali e di una vasta azienda. -^R-L G I T A D I I S T R U Z I O N E A G R A R I A A P A R I G I A PER LA V I S I T A A L S A L O N E INTERNAZIONALE DELLA MACCHINA AGRICOLA Proseguendo in una iniziativa che ha incontrato in questi ultimi anni il più largo favore di agricoltori e tecnici, l'ufficio agrario forestale della nostra C a m e r a ha o r g a n i z z a t o dal i° al 5 m a r z o l'annuale v i a g g i o di istruzione agraria. Meta ne è stato il Salone Internazionale della macchina agricola di Parigi, una delle più importanti manifestazioni mondiali nel campo della meccanica agraria. L a gita si è iniziata con un simpatico ricevimento nella sede della C a m e r a di C o m m e r c i o Italiana di Parigi durante il quale i nostri agricoltori hanno avuto occasione di prender utili contatti, con tecnici e costruttori francesi ed italiani del ramo. I gitanti si sono q u i n d i recati a porta Versailles per la visita collettiva Sede amministrativa e lesale : itas T O R I N O C o r s o M a s s i m o d ' A z e g l i o 10 T e l . 683.698 Stabilimento in : MANTOVA V i c o l o G u a s t o 3 - Tel. 21.95 INDUSTRIA TRAFILERIA APPLICAZIONI Lavorazione Nichel dabili ecc. ecc. di per dal fili e molle diametro nastri di acciaio - armonico di IO - m/m speciale utensili al al (rapido) 0,10 - Carbonio - Profili SPECIALI - resistenze speciali Cromo - elettriche degli Tungsteno - inossi' stessi acciai Agenzia con deposito per la Lombardia : MILANO V i a C u r t a t o o e 7 - T e l . 573-700 Agenzia con deposito per il Piemonte : TORINO Via CRONACHE E C O N O M I C H E|^J Piazzi, 28 - Tel. 46.463 due facce, quella meno che non si tratti di mobilio e di hanno dovuto imparare a destreggiarsi della passione e quella degli L'antiquaria ha affari: oggetti falsi, fabbricati appositamente e in botteghe ingombre fino al soffitto di volta a volta l'una o l'altra prevale, a invecchiati l'uso oggetti strani e polverosi; o avanzare danno o a vantaggio l'una dell'altra, e degli ingenui di ogni paese. Ma la vera cautamente e con rispetto su tappeti tutte e due si completano a vicenda. antiquaria si basa sulla ricerca e il bellissimi, in mezzo a oggetti artisti- È ritrovamento autentico, camente disposti e di alto valore appa- un mondo capriccioso e bizzarro, artificialmente, dell'oggetto per tutti coloro che l'hanno frequentato lo spesso sepolto in una cantina o in un rente; o sostare all'aperto fra banca- sanno, ma, soprattutto in un paese co- solaio, oggetto di nessun valore finché relle da rigattiere, dove nella massa me il nostro, il movimento a cui esso non venga alla luce e non sia entrato dei « pezzi » da quattro soldi qualche dà l'avvio è tutt'altro che indifferente nel giro del commercio. Da quel mo- volta si trova il « pezzo » col quale si per l'economia. Naturalmente sarà im- mento l'oggetto è consacrato e diventa torna a casa col cuore gonfio di gioia; possibile stabilire del merce. Ma si tratterà sempre di ima o mercanteggiare con sistema levantino l'importo degli affari d'antiquaria ogni merce particolare, di valore non asso- e inesauribile tenacia, per trovare il anno : c'è il lavoro del grande antiqua- luto, che nessun listino potrà mai de- punto d'accordo fra la richiesta e l'of- rio, e questo può subire un relativo terminare, dove dovrà sempre inter- ferta, spesso ambedue spi-opositate ; o controllo, ma c'è anche quello del robi- venire l'amatore sia per giudicare che sentirsi chiedere mille per quello che vecchi che di tanto in tanto diventa, per pagare. Con tutto vale dieci, o, più raramente, dieci per anche involontariamente, antiquario, e rispettabile, tanto rispettabile che molti c'è quello della donnetta il cui traffico commercianti è minimo singolarmente: ma mettendo chezza proprio attraverso il traffico di insieme i traffici di tante donnette, alla essa. una cifra-base fine dell'anno abbiamo un movimento di denaro tutt'altro che trascurabile. sono ciò, è arrivati merce alla ric- quello che vale mille. In tutto questo andare e venire è impossibile guardare l'oggetto con occhio freddamente commerciale, c'è sem- Determinare economicamente la si- pre un non so che di patetico e di vivo tuazione dell'antiquaria non è facile: è in ogni cosa, che si trasfonde nell'ani- Nell'azione della compra-vendita c'è assai più facile vederla dal punto di mo di chi vende e di chi compra. Non poi anche un lato caratteristico : in vista del « colore », e lo sanno tutti parliamo poi del caso dell'acquisto di- antiquaria propriamente detta non esi- quelli prendere retto presso persone costrette a rinun- ste produzione, per ovvie ragioni, a dalla passione per le cose antiche, che ciare al ricordo di famiglia, all'oggetto che si sono lasciati CRONACHE E C O N O M I C H E|^J caro, di poco o di molto valore, non importa: ma in questo caso occorre spesso avere tanto di pelo sul cuore, come si dice, per trattenersi dal dimenticare la propria convenienza. Oppure ci si trova di fronte al « privato » ohe possiede magari una sola cosa alienabile, ma poiché in casa quell'oggetto è sempre stato considerato l'onore della famiglia, il privato gli annette un incalcolabile valore e ne fa una richiesta assolutamente fantastica. Allora, fuga dell'antiquario verso occasioni più trattabili. Quasi sempre poi, in affari del genere, c'è di mezzo una contessa e qualche volta una marchesa. È vecchia tradizione che le famiglie nobili vivano vendendo i resti della passata ricchezza, e questo è divenuto leggenda, e quando si deve mascherare il vero proprietario di un oggetto, si ricorre abitualmente alla « contessa » : perchè, salvo nel caso delle botteghe d'arte più quotate, è buona regola dire che l'oggetto è proprietà di terzi, per trincerarsi dietro la loro intransigenza, utile a trattar l'affare con maggior disinvoltura. Risparmiamo al lettore, la descrizione degli « interni » in cui avvengono questi commerci, o quella della particolare mentalità di coloro che li vivono : basti pensare ohe molto spesso certuni si accontentano di « fare un cambio » di un oggetto contro un altro, e l'oggetto antico diventa merce di baratto, come se la moneta non esistesse: e non sappiamo se questo accada per l'illu- sione di fare un eambio vantaggioso, entrando in possesso di un oggetto di maggior valore, o soltanto per non vedersi più dinanzi il vecchio oggetto. Con simili principi, è evidentemente difficile stabilire, come prima dicevamo, una base sicura per l'analisi economica del fenomeno. Eppure poche attività commerciali sono più di questa davvero « commerciali » : in quanto si fanno girare oggetti non prodotti, oggetti ohe non sono costati fatica a nessuno, se non ai loro antichi artefici, ai quali non importa più nulla, dal luogo in cui si trovano, delle nostre questioni finanziarie (salvo nel caso che abbiamo citato, dell'oggetto « rifatto », ma quella non è vera antiquaria): oggetti insomma ohe rappresentano puramente denaro, e un denaro ohe cresce o diminuisce a seconda della maggiore o minore abilità di chi deve farlo fruttare: qualcosa di simile, insomma, anche se molto più primitivo, al lavoro di una banca, chi moltiplica il denaro con il denaro. Un commercio astratto, insomma. Ma pensiamo a come l'antiquaria ha seguito le oscillazioni della moneta in conseguenza delle guerre e delle crisi: oggetti da cinquanta lire ohe diventavano oggetti da cinquatamila solo per esser rimasti in magazzino per la durata della guerra; oggetti ohe acquistavano un improvviso alto valore solo per causa delle distruzioni (per esempio le ceramiche) o per la paura delle distruzioni (fattore psicologico che nell'antiquaria è sempre assai v i v o ) ; commercianti improvvisamente arricchiti, o passati dalla categoria dei rigattieri a quella degli antiquari. Si pensi ancora agli influssi della moda e della psicologia del pubblico : oggi è di moda il mobile detto Luigi X V I , ed ecco questi mobili acquistano improvviso valore, a detrimento, per pio, del barocco esem- piemontese; le case sono piccole in confronto con quelle di una volta, ed ecco il successo del quadro di piccole dimensioni, a detrimento di quelli che occuperebbero intere pareti; e quel che è più, lo spostamento della ricchezza da una classe vecchia a una classe « nuova », incide sul gusto e sulla popolarità degli oggetti antichi, con particolare favore verso una falsa raffinatezza oppure verso l'oggetto appariscente e qualche volta grossolano. Poi verranno nuovi cambiamenti so- ciali, e allora docile l'antiquaria li se- guirà, con nuovi mutamenti e indirizzi che per il momento non possiamo prevedere, ma che sappiamo che avverranno. È evidente che pochi commerci come questo possono evadere il fisco, anche se la massima attenzione viene diretta da parte della tributaria all'andamento degli affari antiquari: ma come controllare il commercio minuto che avviene per la strada o nella casa privata o sul pubblico mercato? Perciò tale commercio gode di tanta simpatia in certi ambienti, anche per questo carattere direi avventuroso che lo distingue, il quale, unito al buon gusto necessario per coltivarlo, lo rende una strana occupazione, mezzo lavoro e mezzo divertimento. Che però tutto questo movimento rappresenti pure una ricchezza nazionale, non si può negarlo: ma perchè lo sia davvero, si dovrebbe incoraggiare lo scambio coll'estero, dove c'è una vera avidità per l'oggetto italiano, suscettibile di portare in Italia valuta pregiata. Occorrerebbe sempre, naturalmente, la massima vigilanza per impedire l'esodo di tesori artistici, ma nello stesso tempo sarebbe opportuno favorire l'esportazione dell'oggetto medio, di buon gusto e di un certo valore, in modo da destare fuori un nuovo interesse per questo curioso ramo estetico-economico. Purtroppo il commercio antiquario è sovente inquinato da poca correttezza di qualche suo adepto improvvisato: ma coloro che tengono alla stima di una certa serietà rifuggono da mezzi e sistemi men che onesti: è naturale che una certa elasticità ci sia anche in questo commercio, essendo pure lui sotto la protezione di Mercurio: ma dati i rapporti umani che lo governano più di tanti altri, possiamo guardarlo con una certa benevolenza. Ricordando soprattutto che non porta soltanto varietà e colore al movimento della nostra vita, ma anche ricchezza non trascurabile. PRODUZIONE E MERCATO DEL LATTE ALIMENTARE ERRATA-CORRIGE Erroneamente nell'articolo del dottor Cogno «Produzione e mercato del latte alimentare » a pagina 39 del fascicolo n. 133 del gennaio decorso di « Cronache Economiche » in prima colonna pag. 39 viene indicato in 32.000.00o di litri all'anno il consumo del latte nella Città di Torino, mentre il consumo stesso deve considerarsi all'incirca di litri 1,2.000.000. ... botteghe ingombre fino al soffitto di CRONACHE oggetti strani e polverosi... E C O N O M I C H E|^J RASSEGNA DEL COMMERCIO Il commercio estero torinese II mese di febbraio conferma ancora una volta la stasi del commercio estero torinese già rilevata nei mesi scorsi. Evidentemente la situazione dell'interscambio della nostra provincia si è ormai stabilizzata su dei valori che effettivamente rappresentano una esigua parte di quelle che sono le reali possibilità dei produttori della nostra circoscrizione. Anche m questo mese i fenomeni che inquadrano l'attività delle nostre aziende sono àU'incirca gli stessi che in passato hanno permesso alle nostre principali ditte di sostenere la concorrenza internazionale. Dobbiamo però in verità affermare che sì ha l'impressione, oggi più che mai, della pressione e della invadenza della concorrenza estera sui mercati dove la nostra produzione è ancora presente. La situazione poi delle medie e delle piccole aziende e diventata ancora più precaria, e molte di esse si trovano nelle condizioni di rinunciare al commercio internazionale. Le ragioni di questa situazione sono ormai note e in più di una occasione le abbiamo menzionate. Purtuttavia se il commercio estero torinese ed italiano è giunto ad una fase così critica, è evidente che esistono dei problemi che debbono essere risolti al più presto per togliere da un punto morto il nostro interscambio. Gli stessi Paesi concorrenti e recentemente la stessa Francia hanno dovuto in coscienza constatare che il nostro Paese è uno dei pochi che non ha intrapreso provvedimenti che facilitano le esportazioni, e se in effetti col 31 dicembre 1953 un Decreto Legge ha previsto l'assicurazione dei crediti all'esportazione ed il finanziamento di crediti a medio termine, praticamente non si è avuta fino ad oggi la pratica attuazione di questo primo provvedimento. Ancora recentemente si è pure parlato di un disegno di legge non ancora approvato dal Parlamento, riguardante il rimborso dell'imposta generale entrata per i. prodotti esportati, ma anch'esso non ha ancora potuto trovare adeguata applicazione per la mancata approvazione delle due Camere. La nostra Camera di Commercio si è resa in questi mesi interprete dell' urgente necessità di porre | nostri produttori ed esportatori in condizioni di sostenere la concorrenza estera, e nel mese di febbraio ha riunito le Sezioni Tecnico Consultive per l'Industria, per il Commercio Estero e per il Credito ed Assicurazione, allo scopo di mettere a punto la situazione del commercio estero torinese e le difficoltà che ne ostacolano l'espansione. Sono stati così proposti numerosi emendamenti ài D. L. 31 dicembre 1953 relativo all'assicurazione dei crediti all'esportazione ed ai finanziamenti dei crediti a medio termine, e suggerite concrete modifiche al disegno di legge relativo al rimborso dell'imposta generale entrata. In altra occasione è stato pure segnalato agli organi comCRONACHE E C O N O M I C H E|^J ESTERO nel mese di febbraio 1954 petenti l'opportunità che alcuni accordi commerciali vengano impostati secondo criteri che ne permettano il funzionamento, ad evitare che, soprattutto quando si tratta di accordi bilaterali, i clearing restino congelati con saldi a nostro favore per valori elevati che vengono a causarci un duplice ordine di difficoltà: quello del mancato pagamento delle merci esportate e la conseguente mancata concessione di ulteriori licenze da parte del Paese debitore. Altre aree economiche ci sono — d'altra parte — pressoché precluse non perchè i nostri prodotti non siano bene accetti, ma per difficoltà di ordine tecnico e merceologico. È ormai noto che altri Paesi europei nostri concorrenti non si dibattono nelle difficoltà che noi facciamo rilevare. I loro governi hanno disposto da tempo misure cautelative che hanno posto le industrie in condizioni decisamente più favorevoli delle nostre, verificandosi in alcuni casi situazioni di questo genere: di favorire con storni fiscali le loro esportazioni e di impedire che i nostri manufatti possano giungere sui loro mercati, come nel caso della Francia e dell'Inghilterra. Come pure si è dovuto constatare che, ad esempio, l'Olanda ha sviluppato il commercio di transito, in ciò favorita dal proprio governo e può compiere importanti operazioni di arbitraggio sull'area del dollaro, inserendole successivamente sull'area dell'OECE agli effetti dei pagamenti, con dei margini in valuta pregiata notevolissimi. C'è da augurarsi che col prossimo Convegno per il Commercio Estero che avverrà nel prossimo mese di aprile a Milano la situazione del commercio estero italiano venga ben inquadrata, tenendo conto di quanto già è stato predisposto dai Paesi concorrenti, così da porsi in questa lotta per la conquista dei mercati internazionali m una situazione almeno di parità. L'esame dei dati relativi alle esportazioni effettuate nelle varie aree economiche ha posto in rilievo i seguenti elementi per il mese di febbraio: Area OECE. Leggero miglioramento delle nostre esportazioni nei confronti del mese precedente, essendo passati dal 39% al 41,2% rispetto al totale delle esportazioni, mentre si nota un decisivo peggioramento se la comparazione viene effettuata col mese di febbraio 1953, che registrava il 45,4 %. La Germania e la Francia hanno costituito i mercati più interessanti dell'area OECE, ed i settori delle macchine da scrivere, calcolatrici, tessuti, vini e vermouth hanno dato il maggiore contributo alla realizzazione delle entità valutarie. Soddisfacenti cia, la Turchia, pure i valori ottenuti con l'Olanda, la Grel'Austria ed il Marocco. Con la Turchia le forniture d• prodotti tessili vanno esaurendosi, mentre permangono gli impedimenti nella effettuazione dei pagamenti delle nostre esportazioni da parte delle Autorità turche. Le segnalazioni che ci sono pervenute a questo proposito da alcune Ditte creditrici torinesi .sono state trasmesse agli organi competenti, i quali hanno dato assicurazione del loro interessamento. Risulterebbe ora che tale Paese, per ovviare alle lamentele che giungono dai Paesi creditori, chiede agli esportatori esteri una dilazione di pagamento sino a diciotto mesi dalla data della fornitura, sperando così di regolarizzare la situazione dei propri pagamenti. Area sterlina. Leggermente migliorata è la situazione del nostro interscambio con l'area della sterlina, essendo passati dal 14 % del mese scorso al 15 % rispetto al totale delle esportazioni. L'Egitto ed il Pakistan hanno risollevato discretamente il tono delle nostre esportazioni, con discrete importazioni di filati, tessuti, lavori di gomma ed autoveicoli. Anche l'India, l'Eliti 'Cu e l Etiopia hanno richiesto discreti quantitativi dei nostri manufatti, dando la preferenza al settore automobilistico, dei cavi elettrici, dei pneumatici e dei tessuti. Si deve purtroppo constatare che alcuni Paesi, quali l'Australia ed il Sud Africa, ottimi mercati di sbocco dei nostri prodotti tessili e metalmeccanici, seguono rigorosamente le norme limitative imposte dal Governo inglese, cosicché l'interscambio è limitato a cifre di poco rilievo. Pure Hong-Kong, posta al centro di un'attività commerciale veramente importante, non ci fa rilevare che esigui valori, mentre è noto che efficienti organizzazioni commerciali estere ottengono risultati molto più concreti. Ancora una volta il Venezuela e gli Stati Uniti si presentano come i migliori mercati dell'area del dollaro, dove le nostre esportazioni trovano un adeguato collocamento. Sotto alcuni aspetti il Venezuela sì presenta più interessante dello stesso mercato degli Stati Uniti, poiché orienta le sue richieste ai principali settori della produzione torinese. Trattasi evidentemente di un mercato non ancora sfruttato dalla concorrenza internazionale, dove la preponderanza della colonia italiana costituisce un elemento favorevole per la nostra attività esportativa. Con gli Stati Uniti molto interessanti sono sempre le esportazioni torinesi di macchine calcolatrici e di vermouth, settori che hanno ottenuto ed ottengono tuttora risultati veramente lusinghieri da farci concludere che se un prodotto incontra il desiderio del consumatore, può ottenere un largo successo di vendite in questo Paese, quando ben inteso l'organizzazione commerciale, basata prettamente sulla pubblicità, sia della massima efficienza e grandiosità. Il dispendio di capitali necessario per l'impostazione di organizzazione commerciale efficiente è tale che la maggior parte delle aziende di piccola e media entità rinunciano a TUTTE LE A M M E N D O L A LAVORAZIONI AL L'importanza dei mercati degli altri Paesi dell'area del dollaro non è rilevante, ed infatti i risultati delle nostre esportazioni in questo come negli altri mesi sono limitati a scarse entità valutarie. La sola Columbia riesce a mantenere un certo ritmo negli acquisti, favorita da un accordo di compensazione globale a suo tempo stipulato con l'Italia, mentre gli altri Paesi limitano i loro acquisti per compensare le loro esportazioni, soprattutto di caffè. Area del dollaro nominale. Con l'area del dollaro nominale non vorremmo ripeterci su quanto già segnalato nelle precedenti relazioni. La concessione delle licenze continua con ritmo così moderato da farci considerare questi mercati ormai perduti dai nostri operatori. Non abbiamo tralasciato di segnalare agli organismi competenti quali possono essere le soluzioni per risolvere l'interscambio con questi Paesi. Ma basterebbe seguire la stampa economica per trovare una collimazione nelle proposte presentate a suo tempo. La Germania infatti sta effettuando massicci acquisti di materie prime in questi Paesi per creare le contropartite necessarie agli esportatori; evidentemente la eventuale maggiorazione di prezzo che si riscontra all'importazione dei prodotti soprattutto alimentari acquistati è largamente compensata da un forte incremento della esportazione, che aumenta il ritmo produttivo, il reddito e la capacità di acquisto del lavoratore tedesco. Europa orientale. Area del dollaro reale. G I R A U D O , detto mercato. L'unica soluzione potrebbe trovarsi attraverso ad una collaborazione di gruppi di aziende, anche appartenenti a settori diversi, per una distribuzione degli oneri in modo che essi incidano in misura non esagerata sui costi aziendali. CROMO & PEPINO ED AL VEGETALE Con l'Europa orientale la situazione non è per nulla migliorata. Le trattative svolte recentemente nella stipulazione dell' accordo commerciale con alcuni Paesi non hanno ancora dato i risultati sperati. Il problema del commercio con questa zona dell'Europa è ampiamente trattato e discusso dagli ambienti economici, i quali ritengono di trovare in esso uno sbocco al surplus della loro produzione. Si ritiene che solo attraverso trattative ben predisposte, dove gli impegni di consegna e di fornitura siano ben fissati, si possa giungere ad una intensificazione dell'interscambio con i Paesi menzionati. Importazione. Le importazioni delle materie prime avvengono normalmente senza difficoltà specifiche. Esse sono effettuate dall'area sterlina, fornitrice delle principali materie prime. Le disponibilità dei vari mercati mondiali sono tali da sopperire adeguatamente alle necessità delle nostre industrie, le quali in genere effettuano prudenzialmente acquisti limitati alle effettive necessità del loro ciclo produttivo. (Continua /•Qm ili in isf razione: T O R I N O - VIA ANDREA tStabiliitteiilo: C A S T E L L A M O N T E a pag. 63) DORIA, 7 - TELEF. INT. 47.285 - 42.007 - TELEFONO 13 - C. C. I. TORINO 64388 CRONACHE E C O N O M I C H E|^J LE Z O f l L ^OC1QLI HLL f ì l E R C Q T O SUEDI P I P O ILI DI SESIA? VAL D ' AOSTA lALU DI BIELLA. 'MEDIO SESU — /BIELLA < > CANAVESEt /canavese ocap.< /VERCELLI< /CHI VASSOS TORINESE OCCIlX. /JT^ORINO ( j/£Og>Wf TORIN; / MONFERRATO { VALLI DI PINEROLO, /BASSO TORINESE^ 'PI NERO LO ( /BRA - MORETTA^ MEDIO BELBOf /ALBA - POOLIAN VALLI DI SALUZZO, £$ALUZZO< 'ro SSANO < 'ALTA LANCA< MONDOVlS VALLI DI CUNEO, VALLI MONRE OALESI, monTpcnn CRONACHE i leonini) E C O N O M I C H E|^J La struttura sociale del mercato subalpino G I O R G I O B R A G A PARTE PRIMA Quando si affronta un problema di strutture sociali è inevitabile ricorrere a ripartizioni seppure geografiche inevitabili, arbitrario. Il che e sociali hanno fa Tanaro L a fascia di pianura che, centro le col- N o n potendo, per la sua vastità ed ete- alpino, d e g r a d a n d o dolcemente dall'alto- dana, p i a n o di C u n e o alla bassa pianura ver- se u n o si considereremo solo l'estremo c o m e comprensorio m o s u b a l p i n o e n o n piemontese, trarne pratici i n s e g n a m e n t i . D ' a l t r a parte subisce l'acda pre- messe errate e, q u i n d i , a vuoto. data la « s u b a l p i n o ». D i r e poiché la r e g i o n e P i e m o n t e supera i limiti comprensorio che ci interessa, del mentre c o m p r e n d e la V a l l e d ' A o s t a — o g g i considerata r e g i o n e a se stante. N o n tralasceremo d u n q u e le questioni di m e t o d o , solo che — set- tore occidentale di questa, che d e f i n i r e m o m a t i z z a z i o n e tedia coloro c h e m i r a n o a tali m o t i v i comprese. rogeneità, interessarci all'intera valle pa- preferito una piuttosto che un'altra sche- chi n o n spiega della Sesia, di d i l u n g a a spiegare i m o t i v i per cui ha cusa d ' a v e r r a g i o n a t o partendo a quella che, alcunché sì che della rivista — le costringeremo in brevi limiti. natura Nel comprensorio subalpino line torinesi, cellese, corre formando ai un piedi dell'arco arco essa stessa. L a « corda » di tale arco di p i a n u r a che è rappresentata ghe e del dalle colline delle Monferrato. Colline Lan- che ninici e d in parte sono il risultato della erosione secolare che le acque hanno c o m p i u t o del g r a d i n o , che separava include- r e m o tutte le valli alpine da q u e l l a del in parte costituiscono i contrafforti appen- tempo l'altopiano p i a n o di di Cuneo dal un basso Alessandria. Gli ambienti di tipo alpino. 01 CUNEO PIHEROLESI 01 LANZO D'AOSTA SESIA La parte « subappenninica » del Pie- monte, è m e g l i o costituirla in un diverso comprensorio, includente: tutte le valli appenniniche da quelle della B o r m i d a a quelle della Staffora e della V e r s a ; la striscia di pianura ove sboccano tali valli e che va da Alessandria alla stretta di Personalità e socialità del consumo. base del nostro studio l'ambiente sociale, L o studio psicologico delle scelte che opera il consumatore ha, c o m e tutti inteso come i gior fatti u m a n i , un aspetto personale ed un Inutilmente tende a dimenticare e pianure: tale comprensorio che potremo rendo alla legge dei grandi numeri chiamare del « P i e m o n t e ligure », si dif- alle sue applicazioni statistiche. ferenzia notevolmente dal subalpino sia sono astrazioni utilissime se si chiede ad per tipi ambientali, sia per la profonda esse q u a n t o possono dare e n o n di più. commistione con il mercato Il contatto fra venditore e consumatore ed Queste e sti porti ad u n accrescimento del al e q u i n d i alla r i d u z i o n e dei consumi, non comprensorio subalpino l ' A l t o Belbo, cioè è m e n vero che questo esuberante indi- la parte Questa più già costi v i d u a l i s m o del t e m p e r a m e n t o italiano è costituisce a m b i e n t e appen- anche L a provincia di N o v a r a , poi, entrerà a f a r parte q u a s i per intero del comprensorio l o m b a r d o e ciò per molteplici mocomunicazioni, senza dei bassa novarese laghi, f o n d o etnico, unità e pre- idrografica Lomcllina, segno di una preziosa vivacità psicologica. M a il c o n s u m o , specie il c o n s u m o di liari da f o r m a r e quasi caso a sè. tivi: dei Langa. ninico, m a ha caratteristiche tanto pecu- ed fra altri massa, è anche questione sociale. logica, che nei vincoli che ne limitano la soddisfazione. M a i c o m e o g g i la genesi del desiderio certo c o n s u m o è stato un Il mercato subalpino comprenderà dun- La parte degli della la vita di i vincoli impulsi alla soddisfa- sono assai diversi. distinzione di due quote nel autoconsumabili. E c c o perchè entro ad ogni dobbiamo distinguere una ne sociale. Stratificazione ambiente stratificazioestremamente complessa, che mal si può definire con la semplice suddivisione in attività primarie (agricole), secondarie (manifattu- riere), terziarie (le rimanenti). T u t t i conoscono la molteplicità delle figure rurali; ma anche fra due coltivatori può essere una fini di interpsicologia o sociologia ancora. Que- stione sociale sia nella sua genesi psico- di u n della reddito : una monetaria, l'altra in beni dell'Alta cospicua atti mag- nomici, dovuti alle differenze in reddito è deprecabile che l'eccesso dei tipi richie- a lasciare degli la svolge (consuetudini, imperativi etici), ma nella delle colline piemontesi, comprese quelle obbliga cui più parte dei casi si tratta di vincoli eco- comprensorio subalpino la m a g g i o r parte medio-Belbo, entro componenti V i sono vincoli di natura extraeconomica resta sempre il fatto f o n d a m e n t a l e . E se includere parte D'altra zione nell'unico di dei relazione. si l'aspetto personalistico del c o n s u m o ricor- L'opportunità quello parte maggior aspetto sociale. Stradella; il raccordo collinare fra valli ligure. E c c o quindi la necessità di prendere alla profonda del c o n s u m o diretti vi differenza se u n o conduce ai una a z i e n d a specializzata e l'altro u n ' a z i e n d a fatto che gli assicura l'autosufficienza alimen- dinamica. tare. E fra due appartenenti ad attività vita dei vari strati sociali si svolge terziarie con uguale reddito, vi può in parte notevole in c o m u n e ; le comu- essere una profonda d i f f e r e n z a fra colui e n i c a z i o n i fra centri e contado sono fa- che, appartenente ad u n particolare grup- C n n e o , escluse le valli delle B o r m i d e ; il cili; una più diffusa istruzione si incontra po, ritiene un basso M o n f e r r a t o (Casale); la s p o n d a no- con una parte cospicua varese della m e d i a Sesia. popolare que: le provincie Vercelli per di T o r i n o , intero; quelle di Aosta e Asti sempre nuovi delle idee mezzi e di d i f f u s i o n e delle immagini. zione dei figli figli alla vita Solo imperativo etico volgere dei redditi all'istru- e chi i n d i r i z z a presto i produttiva. entro ambienti sufficientemente simili, possiamo stabilire u n o schema di (OMEIlSOtlO lUBGLPinO - TIPO QLPinO stratificazione sociale comune, che sia sufficientemente aderente alla realtà ed in pari t e m p o non troppo complesso. D'altra parte i vari strati sociali non si distribuiscono in m o d o c proporzioni uniformi entro uno bensì costituiscono stesso ambiente, « insediamenti » ora sparsi ed ora con g r a d o di zione con più diversa Anche agglomera- o m e n o elevato, ed presenza degli ognuno strati. per gli insediamenti possiamo ripetere che una ripartizione sufficiente mente semplice ed in pari tempo ade- rente alla realtà è possibile solo per un gruppo d'ambienti simili. Q u a l i sono i tipi ambientali nel com- Iti 0 prensorio da Possiamo 1) A l p i n o rr-jif pcfoi*:ion£ studiato? occidentale; 2) A l t o piano piemontese; t.00 CRONACHE noi elencarne tre : E C O N O M I C H E|^J 430 3) C o l l i n e piemontesi. (OnippEnsoeio TOTALE susQLPino = TIPO PEDEtnonTE POPOLAZIONE 700 Ma la più parte delle valli alpine hanno il centro, cui fanno capo per molti servizi pubblici e privati, fuori valle; oltre lo sbocco di essa. V i è ai piedi della cerchia alpina un serie di centri urbani che, con la loro forza d'attrazione, danno unità sociale ad un ambiente geograficamente complesso : estreme propaggini montuose, formazioni moreniche e di conoide, primi lembi di pianura. Dobbiamo perciò inserire, fra i tipi i° e 2°, un tipo : 4) Pedemonte occidentale. Inoltre la creazione del grande complesso urbano di Torino e centri satelliti, ha differenziato una porzione di alta pianura in un tipo a sè. Infine agli estremi S.E. e N.E. dell'arco, troviamo due ambienti: l'Alta Langa ed il Vercellese, che rientrano rispettivamente nei tipi dell'Appennino ligure e della bassa padana. Si tratta di ripartire in zona di studio ogni tipo ambientale. Qui pure, qual- siasi sia la soluzione accolta, vi è un certo grado di arbitrarietà. A noi sembra che le zone, pur potendo assai differire per dimensioni ed ancor più per popolazione, non possano essere nè troppo minuscole, nè troppo vaste. Se fossero troppo minuscole cadrebbero i COMPRENSORIO presupposti per qualsiasi applicazione statistica. Se fossero troppo vaste l'interpretazione sociale diventerebbe ardua, quando non impossibile. Adotteremo quindi la seguente suddivisione in zone, tratta dalla carta sociale costruita dallo scrivente. SUBALPINO Divisione in zone. Tipo alpino Tipo Pedemonte Valli Monregalesi 48,6 Valli di Cuneo 78,8 Valli di Saluzzo 23.0 Valli di Pinerolo 41,2 Val di Susa 47.1 Valli di Lanzo 21,6 Valli del Canavese 18,5 Val d'Aosta Valli Biellesi 95.1 13,1 Val Sesia Mondo vi 46,9 Cuneo 67,3 Saluzzo 43,9 Pinerolo 69,1 Torino occ. 121,4 Canav. occ. 69,7 Ivrea 71,9 Biella 163,7 M. Sesia 40,2 43,5 694,1 430,5 CRONACHE E C O N O M I C H E|^J - oip&Eruogio suempino = TIPO PLTO SAVIGL1AN0 - FOSSANO La Tipo Alto Padano Savigliano-Fossano 71,9 Bra-Moretta 60,3 Basso torinese 67,8 Chivasso 66,7 95,4 Colline torinesi 58,3 Asti unica è quella presente al di territori di si pur Vercelli 19,6 138,7 nomici ed agli impulsi psicologici superficiali. Gli ambienti alpini. Circa un settimo dei consumatori del care che in alcuni casi si è data la preminenza al criterio della diversità d'in- ambienti alpini. In tali ambienti gli addetti ad attività primarie (agricole) sono costituiti per la meglio, possiamo essere soddisfatti pensando che maggior parte da coltivatori diretti, proprietari minimi. La proprietà è infatti assai frazionata il riconoscimento di serie tipiche di zone ci permette un gran passo in avanti : e l'analisi gine dell'Istituto Nazionale di Economia comparativa dei fenomeni so- spesso polverizzata. Secondo l'inda- Agraria, nei comprensori montani delle ciali, fra cui i consumi. Alta Langa peso comprensorio da noi considerato vive in In attesa che altri faccia di 101,9 che danno un forte influenza torinese. Si potrà criti- centri di attrazione. Diversi 818,3 surazioni mediate sediamenti, altra volta all'importanza dei 456,9 Torino CHIVASSO eccessivo, rispettivamente, ai vincoli eco- zona, mentre che da T o r i n o sono staccate zone 46,8 Monferrato popolazione Si potrà osservare che alcuni ambienti 154,5 Medio Belbo BASSO TORINESE troppo minuscoli sono stati fusi in una Colline Piem. Alba-Dogliani MORETTA 7-9-1951, espressa in migliaia. 264,7 Tipo BRA- pppnno Segnamo così un deciso progresso nel- quattro provincie di Aosta, Cuneo, T o - T i p o grandi centri l'automisurazione dei consumi, riducendo rino e Vercelli (corrispondenti all'incirca Tipo appennino l'uso delle misurazioni mediate, sia attra- agli ambienti da noi considerati) vi erano verso attra- 359.055 proprietà private con imponibile verso la statistica delle motivazioni. Mi- inferiore a lire 5.000, 167 con imponibile ligure T i p o basso padano Totale generale CRONACHE 2822,8 E C O N O M I C H E|^J i valori di scambio, sia da 5.000 a 10.000 lire e 57 con imponi- bensì perchè è talmente povera che mal situazione: bile superiore alle 10.000. regge i gravi costi del sistema di scambi turismo. L'abbondanza di mano d'opera moderno. L o stesso ausilio a buon mercato ha, insieme ad altri fat- T a l e ceto di proprietari minimi pre- economico, l'industrializzazione ed il senta un addensamento che è eccessivo diretto od indiretto, che i montanari tro- tori, creato allo sbocco di ogni valle una nei confronti della fertilità dei terreni. vano nelle spesso vaste proprietà comu- qualche Calcolando l'imponibile per abitante di nali, tende ad acuire tale tendenza. grazione dell'economia montana con una V i è però un'obbligata numerosa emi- alcuni centri fortemente rurali, si sono trovate cifre che oscillano dalle 91 per grazione temporanea, che immette attività manifatturiera. L'inte- limitata attività industriale ha creato tipi- in che grosse borgate poste agli sbocchi delle abitante di Frassino, per salire alle 290 dette economie familiari un certo flusso valli (in vai d'Aosta in fondo valle) ove della valle di Rhémes, con il massimo di reddito monetario. M a spesso questo sono numerose le famiglie ad economia addensamento interno alle 200 lire per si trasforma in merci acquistate sul luogo mista, con discrete capacità di assorbi- abitante. di lavoro, al m o m e n t o del rientro. Se si pensa che nei centri rurali mento. Su questo substrato più ricco, vi di Su di un substrato così modesto ben è una possibilità di sviluppo di attività alta pianura si oscilla dalle 4 alle 600 poche attività terziarie potrebbero fiorire : terziarie più numerose, che tendono pure lire ed in quelli irrigui risicoli si superano i pubblici a «servire » la vallata a monte. persino le 1000 lire per abitante, si com- ed artigiano, rari professionisti. N è prenderà la povertà di questi proprietari sarebbero diversità dovute a notevoli di- minimi. versità di servizi, fertilità qualche dei negoziante terreni, vi poiché cui l'indu- strializzazione è stata talmente Vi intensa da sono dei sovvertire le casi in proporzioni, attirando di molti nuclei familiari spesso gli alti pascoli sono i più reddi- emigranti si chiude in una quasi autosufficienza, tizi delle stesse terre di bassa montagna. parti d'Italia. V i è in questi casi L'economia non sempre per difficoltà di compBEnsoEio trasporto, ^UBQLPIHO AL BA-DOOLIANI = TIPO COLLINE Ma due COLLINE TORIN. fatti hanno modificato la e dall'alta vera e propria BELBO e da frattura psicologica picmonTm M EDIO valle MONFERRATO altre una fra sono insediamenti urbani notevoli, poiché si tratta di valli aperte, gravitanti su di un centro urbano pedemontano. Unica eccezione la valle d'Aosta con il suo ca poluogo. Nella valle di Susa il processo urbanistico iniziatosi con Susa, si è poi indebolito con l'accrescimento di Bussoleno; ambedue i centri sono poi rimasti sovrastati dal potere d'attrazione della grande e non lontana T o r i n o . V o l e n d o semplificare la suddivisione in ambienti potremo, senza gravi errori, unire in una sola categoria la bassa montagna ed i fondivalle, distinguendo però gli insediamenti altamente industrializ zati da quelli non. In ambedue i casi la popolazione è parte accentrata e parte sparsa. A n a l o g a m e n t e potremo fondere in una unica categoria la media e l'alta montagna. Pure qui si potrebbero distinguere le località fortemente turistiche da quelle non. M a ciò non è che vagamente in rapporto meglio con la indicare popolazione il fatto presente; segnando per ogni zona il numero dei letti disponibili in albergo, quasi insediamento « vir- tuale ». Nella media ed alta montagna la popolazione è concentrata in piccoli villaggi, cui corrispondono gli alpeggi per il periodo estivo. Infine a g g i u n g e r e m o l'insediamento ur- Tonno PUB LARGO VEKELLI bano ed industrializzato specchio riepilogativo di Aosta. sarà il (popolazione in migliaia) : le tradizioni locali e la massa degli immigranti. L e f a m i g l i e ad economia mista divengono m i n o r a n z a . C i avviciniamo a situazioni simili a quelle dei centri urbani industrializzati, m a con tendenza a consumi più popolari. Infatti sia gli amministratori che le direzioni amministrative degli stabilimenti sono, nella m a g gior parte dei casi, in diversa sede. Q u a n t o al turismo, sia per la villeggiatura estiva che per gli sports inver- nali, tende ad agire verso le testate delle valli. Esso crea in loco attività terziarie, e vi è pure psicologica una qualche fra villeggiante interazione ed abitanti del luogo. CRONACHE Insediamenti urbani E C O N O M I C H E|^J I n s e d i a m e n t i di bassa montagna industriale non ind. monregalesi di Cuneo — di Sai uzzo — — pinerolesi — 30,1 di Susa — 34,8 di Lanzo — 10,2 del Canavesc d'Aosta — 7 Insediamenti di m e d i a - a l t a m o n t a g n a effettivi virtuali .25,3 23,3 1,1 53 25,9 1,6 6 o,3 11,1 0,4 9,8 2,5 17,1 — 12,5 — n,3 1,2 —^ u,5 0,4 28 28,2 14,2 biellesi — 10,7 - 2,4 0,1 Sesia — 23,3 12,7' 7,4 1.2 I34,i 134,8 136,7 B C 24.7 Totale 24,7 A N e l l e vallate alpine considerate non vi 48 Zone V a l l i (o V a l ) 7,7 D Lo seguente V Possiamo affermare, con notevole approssimazione, che la possibilità di assorbimento di un prodotto in una delle zone alpine può essere dedotta dalla espressione lineare: 0 = a A + P B + r C + 5 D + o V dove O indica l'ofelimità di massa ed i vari coefficienti a , ,8, y, 8 ed u indicano il potere d'assorbimento dei diversi inse- neari ad n incognite, e risolvere con il teorema di Cramer. Per gli usuali fini commerciali, di previsione e di controllo delle vendite, Si osservi che ogni prodotto ha coefficiente diverso. Così, ad esempio, dicemmo che il potere d'assorbimento insediamenti di media ed alta degli monta- tuale riduzioni percen- dai villeggianti, nullo per un particolare elettrodomestico. 7,7 mila abitanti. tuali per i vari insediamenti, rapportati la stretta di Bard, gravitante cialmente su Ivrea. di assorbimento di un centro urbano industrializzato. io, 25, 50 ed 80 % Andrebbe commer- La zona dell'alta Langa, malgrado la per i quattro tipi d'insediamento, la popolazione « fittizia » degli ambienti alpini si ridurrebbe a : 22,2+ 100,7 + 67,4 + 27,3 = 219,6 lazione virtuale. elevato per un articolo sportivo richiesto di alle possibilità norma assai più basso di a , può però periore ad a. Così u potrà essere assai di 55,3 mila abitanti. però sottratta la popolazione a valle del- mediante cui va aggiunta, in certi casi, la popo- di qualità ordinaria si abbia 5 assai su- fittizia A questa va aggiunta la popolazione vir- « fittizia » gna (D) era minimo, 6 sarà perciò di darsi per gli «scarponcini da montagna » polazione sarà possibile calcolare una popolazione Facendo, ad esempio le riduzioni, del diamenti. Caso a sè è la Val d'Aosta. Con le riduzioni sopra indicate avrebbe una po- altitudine modesta ha assai difficili comunicazioni, avendo strade ed abitanti dislocati in cresta. L'imponibile agrario per abitante è poco più elevato montagna. Il frazionamento della della pro- prietà fondiaria è elevatissimo. Si può nel complesso considerare una Questo calcolo, pur così grossolano, di- capacità di consumo intermedia fra me- mostra il peso modesto che hanno gli dia e bassa montagna. Riducendo di 2/3 insediamenti alpini ai fini del consumo. le 19,6 (K) migliaia d'abitanti si ha una Se poi si considera che più della metà popolazione fittizia di 6,6 mila abitanti. del potere d'assorbimento è concentrato L a popolazione virtuale è di 0,1 mila verso gli sbocchi delle valli, ciò spiega abitanti; si tenga però conto che l'indice In studi scientifici sull'ofelimità si può, come la penetrazione nelle medie ed alte è in base agli alberghi ed in media mon- per un gruppo di zone tipo, conoscendo valli finisca per essere trascurata da mol- tagna i villeggianti presso privati sono gli effetti vi assorbimenti di un prodotto, te aziende ad eccezione per quanto è numerosi. costruire un sistema di n equazioni li- consumo dei turisti. (La continuazione al prossimo numero). Coke p e r Industria e riscaldamemo . Benzolo ed o m o l o g h i . Catrame e d e r i v a t i . Prodotti azotati p e r a g r i c o l t u r a e industria . Materie plastiche . Vetri in l a s t r a . P r o d o t t i I s o l a n t i " V i t r o s a * DIREZIONE G E N E R A L E : TORINO CORSO VITT. E M A N . 8 - S T A B I L I M E N T I : P O R T O MARGHERA - (VENEZIA) CRONACHE E C O N O M I C H E|^J Sulla responsabilità nel deposito G I U S E I» P E delle dei magazzini generali merci E R V\ « O N e l corso del « C o n v e g n o di studi sui problemi dei della necessità che gli istituti del genere garantiscano Magazzini Generali » tenutosi presso la nostra Camera di soprattutto il credito e la fede pubblica nelle operazioni C o m m e r c i o nell'aprile 1951, si parlò a lungo della respon- di compravendita. sabilità dei Magazzini generali in ordine al deposito delle Concezione evolutiva nella del deposito, fin merci. L o stesso argomento fu anche trattato in successive riunioni della speciale Commissione necessità del depositante, sta bene; ma queste opportunità di studio che dai fiancheggiamento figura che v o g l i a m o ; delle operazioni e delle partecipanti a quel C o n v e g n o fu nominata per elaborare devono concretarsi in un rafforzamento della funzione le proposte da avanzare per la riforma del Regolamento istituzionale, si da fornire le più ampie garanzie al depo- sul funzionamento dei Magazzini stessi. sitante, specie in considerazione dei rapporti che si deter- Il concetto informatore delle proposte che formarono oggetto di studio del C o n v e g n o fu quello — indubbia- minano con la circolazione dei titoli rappresentativi della merce. mente lodevole — di assecondare l'opportunità di vedere E avvertimmo, anche, che non si poteva in sede di affermato un concetto evolutivo nella figura del deposito riforma di un regolamento speciale scardinare i pilastri che da una posizione di pura e semplice « detenzione » rappresentati dagli articoli del Codice Civile. doveva assurgere alla concezione più alta e funzionale di H o voluto rifarmi a questi precedenti non per riac- un vero e proprio « servizio ». Si manifestò ad un certo cendere una polemica che — al lume della ragionevolezza punto, però, addirittura l'istanza (come si direbbe oggi e, soprattutto, al calore dell'amore per queste con una parola di moda) che i Magazzini generali assu- istituzioni che continuano a segnare le più nobili tradi- messero la figura di « operatori » nella negoziazione delle zioni della libera economia dello scambio — si compose merci. facilmente nel corso delle discussioni e soprattutto nei D i qui la tendenza a proporre modifiche alle norme in vigore che sotto certi aspetti suonavano alla responsabilità dei Magazzini limitazione generali in ordine al antiche contatti più ristretti che si ebbero successivamente nel procedere alla stesura delle proposte da avanzare per la riforma del regolamento; ma perchè una sentenza (31-1-53) deposito della merce; le richieste di alcuni di innovare della suprema profondamente e sostanzialmente la disciplina dei titoli un'altra doccia fredda sugli entusiasmi più accesi, in quanto rappresentativi, specie in rapporto ai depositi annulla addirittura l'efficacia dei Regolamenti dei Magaz- cumulativi Corte di Cassazione deve aver portato zini generali e afferma che qualsiasi clausola limitatrice e all'azione di regresso, ecc. Erano « istanze » indubbiamente ardite e, per quel che della responsabilità dei Magazzini, non possa intendersi potessero rappresentare di veramente pericoloso, furono accettata dal depositante con la generica dichiarazione che, opportunamente all'atto della introduzione delle merci in deposito, egli zione dei arginate nell'interesse stesso della fun- Magazzini generah che deve continuare ad esplicarsi in completa utilità nella negoziazione delle merci. conosce perfettamente le norme regolamentari, ma deve essere specificatamente sottoscritta. C h i scrive fu fra coloro che concorsero ad arginare i Il fatto che ha formato oggetto del giudicato è, in concetti più avanzati non certo per paura del nuovo, ma breve, il seguente: nella notte dal 28 al 29 aprile 1945 per quella profonda convinzione che ha sempre nutrito ignoti asportarono dai Magazzini generah di C o m o una CRONACHE E C O N O M I C H E|^J rilevante quantità di merci fra cui casse e cassette di vini pregiati e liquori di proprietà del Signor Vitelli La Corte, infatti, dichiara senza fondamento le censure Ugo. mosse dalla Società Magazzini generali al Giudice d'Appello La Società che gestiva i Magazzini generali diede al Vitelli il quale aveva ritenuto che le disposizioni del regolamento comunicazione ufficiale del furto, della denuncia presen- per la gestione dei Magazzini non costituissero norme giu- tata alla Questura e del verbale di ricognizione della merce ridiche obbligatorie e così ragiona: ritrovata, e richiese il pagamento dei diritti di deposito. « La inattendibilità della tesi sostenuta dalla Società Il Vitelli, non solo respinse la richiesta di pagamento dei esercente i Magazzini diritti di deposito avanzata dalla Società, ma convenne si consideri che il R.D.L. questa davanti al Tribunale di C o m o per sentirsi con- richiedere che, a corredo della domanda di autorizzazione, fosse dannare al pagamento dell'importo delle merci perdute. esibito uno schema di regolamento contenente, tra l'altro, la generali risulta in tutta evidenza ove i° luglio 1926 n. 2290, con il La Società dal canto suo eccepì che non poteva essere indicazione degli obblighi che il gestore va ad assumere in tenuta responsabile della lamentata perdita della merce, ordine alla introduzione ed estrazione delle merci, alla loro essendo tale responsabilità esclusa sia dal contratto messo conservazione, alla avarie ed ai cali, intese unicamente attri- in relazione con il regolamento per la gestione dei Magaz- buire all'autorità amministrativa, a tutela dei terzi con- zini generali, che dalla legge. La Società stessa fece parti- traenti, un controllo preventivo sui patti regolatori dei colare riferimento alla clausola esoneratrice di futuri rapporti, ma non anche conferire alle clausole, che respon- sabilità contenuta nell'art. 13 di detto regolamento che il tali patti sanciscono efficacia di norma giuridica. Semplice depositante sulla domanda di introduzione delle merci in controllo, quindi, che attuato in sede di autorizzazione importa deposito aveva dichiarato di perfettamente conoscere. che alle clausole imposte non possa riconoscersi altro valore L'adito Tribunale ritenne provata la responsabilità che di modus della stessa autorizzazione ». della Società a sensi dell'art. 1787 C . C . e la condannò « Accertato, pertanto, che le disposizioni di un rego- al risarcimento dei danni e alle spese. Ricorse la Società lamento predisposto dall'aspirante alla istituzione e gestione in sede di appello, ma la Corte d'Appello di Milano rigettò di un magazzino generale non acquistano, per effetto la richiesta e condannò l'appellante anche alle spese di dell'approvazione, connessa alla concessa quel grado. forza di norme giuridiche obbligatorie, ne deriva che le Di qui il ricorso proposto per Cassazione da parte della Società Magazzini generali di C o m o e giudicato con la citata sentenza. Interessanti ed indubbiamente preoccupanti per i gestori dei Magazzini generali sono le considerazioni e le affer- autorizzazione, stesse non si sottraggono a ciascuna di esse relativa, e conseguentemente quelle importanti limitazioni di responsabilità per il gestore, alla prescrizione, ai fini della loro validità, dalla specifica approvazione per iscritto. « Che anzi avendo lo stesso legislatore del 1926 mazioni della suprema Corte contenute nella sentenza in stabilito tra l'altro che i Magazzini generali sono respon- parola. sabili della conservazione e custodia delle merci e derrate in essi depositate, ad esclusione delle avarie e cali naturali cizio — e che sono istituti per di più sottoposti a vigilanza provenienti dalla natura e condizione delle merci o derrate del Ministero stesso e delle Camere di Commercio; che o esercitano in definitiva una funzione ufficialmente con- casi di forza disposizione maggiore, riprodotta ed essendo stata una nella sua sostanza nell'art. tale 1787 trollata e a tutti nota sin nelle più dettagliate modalità del vigente C . C . non è chi non veda come riconnetta anche con l'entrare nella pratica mercantile, non si può la responsabilità del gestore di un magazzino generale a in effetti parlare di imposizione di clausole e di necessità quella di un comune depositario, si abbia da un canto la di difesa del contraente più debole. Si potrebbe arrivare al negazione del preteso valore obbligatorio della richiamata punto che un operatore, il quale per anni e anni ha depo- clausola limitatrice di responsabilità e dall'altro il ricono- sitato le merci in un Magazzino generale, possa in un dato scimento dell'assoggettamento di essa alle norme che il momento, per il verificarsi di un caso analogo a quello codice del 1942 detta in ordine a tali clausole ». che ha formato oggetto del giudicato della Suprema Corte, N è i Magazzini generali possono ritenersi al sicuro facendo sottoscrivere dal depositante sulla domanda introduzione delle merci — regolanti il deposito dei Magazzini di cui è stato per tanto come aveva avuto cura di tempo cliente. E vi sono delle ditte che non avendo propri pretendere la Società comasca dal Vitelli — mente conoscere ed eccepire di non aver convenuto e non riconoscere le clausole di accettare integralmente di perfettale norme regolamentari. locali svolgono tutta la loro attività costantemente servendosi dei Magazzini generah e dei depositi franchi. C o m e si fa a porre in dubbio che questi conoscano le clausole re- La Suprema Corte a tale proposito ha confermato un golanti l'esercizio dei Magazzini ; E come è possibile tutte le principio già altre volte manifestato: «...la ratio delle dispo- volte che si procede all'introduzione delle merci far sotto- sizioni di cui agli art. 1341 e 1342 scrivere al depositante un contratto in piena regola, V d del vigente C . C . è quella di assicurare nei contratti per adesione una contrattualità escludere il rischio, poi, di vederselo infirmato effettiva, non soltanto strutturale e formale, ma anche funzionale. mente di vizio di consenso in caso di contestazione, per Il Legislatore del 1942 innovando infatti nella controversa la dimostrabilissima impossibilità di leggere e vagliare materia, a quanto ritenuto dalla giurisprudenza, formatasi le numerose clausole necessariamente predisposte a stampa sotto l'impero dell'abrogato C.C., nel disporre che le clausole che importino a favore di colui che le ha predisposte limitazioni di responsabilità... ugual- dell'Ente esercente; Salveremmo la forma, ma la sostanza non andrebbe ugualmente immune da censura. devono, per avere effetto, essere approvate specificatamente per iscritto, ha, con il sostituire tale approvazione specifica alla mancanza di discussione, inteso appunto di stabilire quel principio di parità che deve presiedere alla formazione dei contratti e che sarebbe stato altrimenti vulnerato ». Fermiamoci qui. A b b i a m o riportato quanto basta per dimostrare la gravità delle affermazioni della Corte Su- AMARO AVALLE •Ni.. prema, la quale si ispira a principi. che, in tesi generale, I ^ O P rappresentano una indubbia giusta difesa del « contraente più debole », il quale spesso deve, senza neppure avere la possibilità di leggere e comunque il tempo di meditare sugli oneri che va ad assumere, dichiarare genericamente per tonico e erbe alpine me- dicinali, o t t e n u t o con lavo- accettate clausole a stampa predisposte da Società, Enti, ecc. di varia natura che pur ci tengono ad offrire dei servizi, razione e procedimenti classici che garantiscono i n a l t e r a t a la p r o p r i e t à d e l l e erbe e i m p o n g o n o in sostanza, clausole capestro. M a nel caso di cui L'esperienza specifico dei Magazzini generali i quali ricevono in deposito delle merci in base a regolamenti Aperitivo, digestivo, di p u r e preventivamente è composto. antica ne ottenuto un superlativo riconosciuto ha prodotto e p r e m i a t o in t u t t o il m o n d o . approvati dal Ministero e regolarmente pubblicati — e ci sembra per questo troppo poco riconoscere agli stessi un valore di semplice « modus » dell'autorizzazione CRONACHE E C O N O M I C H E|^J d'eser- TORINO - Via Ormea 137 LONDRA OGGI LETTERE D'OLTRE CONFINE M A R T O N V Londra, marzo 1954. Un viaggio così denso di avvenimenti e di visite come quello che ho il piacere di compiere non può essere certamente illustrato in poche cartelle dattiloscritte. Perciò, rimandando ad altri specifici articoli i dettagli e le osservazioni particolari per ogni singola visita effettuata ai vari Istituti di ricerca tecnica e industriale, scientifica, alle varie industrie, mi limito a fare qualche cenno per dare una sommaria idea dello sviluppo attuale dell'attività scientifica e di ricerca hi Gran Bretagna. Già in una precedente corrispondenza da Londra, feci notare il progressivo, rapido incremento delle relazioni fra industria e scienza, fra ricerca e reparti di produzione, a beneficio della situazione economica generale. Le presenti sono poche note, segnate in quei pochi momenti di riposo, specialmente nelle ore di viaggio sul Pembroke Coast Express o sul Mancurian. Uno dei vantaggi del viaggiale in treno, almeno per i giornalisti, è quello di aver tempo per riordinare gli appunti, sottolineare mentalmente i lati essenziali delle visite effettuate nella città la- sciata, e preordinare, le richieste per le visite nella città d'arrivo. Ecco ora qualche nota sull'Istituto Nazionale delle Ricerche Mediche, uno dei primi Istituti che ho visitato con glande interesse. Il National Institute for Medicai Research di Mill Hill, conta oltre 85 ricercatori qualificati, con più di 150 La Banca d'Inghilterra al centro della City. assistenti tecnici e un personale amministrativo e ordinario numeroso. Le ricerche vanno dal campo chimico alla chemioterapia. Fisiologia, farmacologia, patologia, biochimica, biologia sperimentale e fìsica applicata alle ricerche biologiche sono gli altri campi su cui spaziano con rara competenza vari scienziati di chiara fama. L'attività dell'Istituto, che è detato di perfet+e attrezzature di laboratorio, quali sono richieste per lo svolgimento degli studi sui virus, è veramente intensa. Vediamo, per ora, solo alcune divisioni. Per esempio : quella di batteriologia e delle ricerche del virus, la divisione dello standard biologico, quella delle esperienze biologiche, e, infine, la divisione biochimica e ottica. La divisione di batteriologia e virus si interessa delle affezioni alle vie respiratorie, specialmente dell'influenza e del comune raffreddore. Sono studi importanti, per i quali nel quadro della collaborazione internazionale, l'Istituto stesso assume rilievo studiando i dati raccolti in tutte le parti del mondo e confortando con mi- CRONACHE E C O N O M I C H E|^J Un modello di ponte sospeso per le prove aerodinamiche di laboratorio. nuziose relazioni il lavoro dell'Organizzazione Mondiale della Sanità. Nell'Istituto vengono seguite con cura le esperienze sull'accrescimento dei virus in tessuti di coltura; una tecnica di enorme interesse per lo sviluppo delle ricerche di questo settore. La divisione dello standard biologico costituisce un servizio internazionale per le ricerche mediche e la medicina. Una visione parziale CRONACHE delle modernissime Essa è incaricata dalla Organizzazione Mondiale della Sanità di proporre in tutto il mondo un soddisfacente e uniforme standard per gli agenti terapeutici che possono essere saggiati con mezzi biologici. Nell'altra divisione, quella delle esperienze biologiche, i risultati tangibili sono davvero affascinanti: le cellule e i tessuti vengono conservati in vita acciaierie di Pori E C O N O M I C H E|^J Talbot. a bassa temperatura per parecchi anni. Sono risultati questi di pratica importanza in connessione con la fecondazione artificiale e con la conservazione prolungata del sangue per trasfusioni. Gli studi attuali tendono ad ottenere una più lunga conservazione dei tessuti umani sia per la chirurgia plastica sia per ogni altra operazione chirurgica. Ciascuna divisione dell'Istituto abbisogna, come si è detto, di attrezzature e apparecchiature perfette. La divisione di biofisica e ottica è corredata dagli strumenti di elevata specializzazione. Notevoli per la precisione e gli ingrandimenti attuali sono i microscopi elettronici, gli spettrometri per l'analisi isotopica e tutte le attrezzature per i saggi con isotopi radioattivi. Oggigiorno, in questa interessante branca dell'Istituto, si sviluppano gli studi sui microscopi a raggi ultravioletti e sui microscopi a contrasto di fase. Possedere mezzi così perfetti di ricerca, mezzi che permettono di osservare particelle biologiche infinitesimali, come attraverso una semplice osservazione macroscopica, è un fatto imprescindibile ai fini delle ulteriori ricerche mediche. Diamo ora uno sguardo alle vaste sezioni di un altro grande Istituto di prove e di ricerca: il Laboratorio Nazionale di Fisica a Teddington, la cui attività più proficua e recente è rivolta al perfezionamento delle calcolatrici automatiche, i cosiddetti cervelli elettronici. Queste macchine com- plicatissime sono qui sottoposte a un duro lavoro; esse sono in grado di portare a termine i più astrusi calcoli in una frazione piccolissima del tempo che impiegherebbero per la loro soluzione diversi esperti matematici messi assieme. Ciò che interessa di più in queste macchine è il principio del funzionamento. I numeri dell'operazione vengono trasformati dalla calcolatrice in impulsi elettrici, impulsi che rimangono tali fino alla fine del calcolo che viene effettuato con l'ausilio di complicati circuiti elettronici. Per compiere una operazione si procede nel modo seguente. Prima di tutto i dati matematici necessari per compiere i calcoli previsti dai compilatori del programma vengono immessi nella calcolatrice. Per questa operazione, speciali cartellini perforati vengono inseriti nell'apparecchio che riceve i dati e li ricorda nella memoria, un apparato che può essere composto di tubi di mercurio per i circuiti a ritardo o di registrazioni sul nastro magnetico. La calcolatrice meccanica è in grado di risolvere e di prendere in considerazione durante l'operazione qualsiasi dato necessario per il regolare svolgiNonostante l'elevati produzione carbonifera, nuove mento del programma. Quando tutti centrali idroelettriche vengono costruite. i dati necessari sono stati immessi nella macchina, anche il programma di di calcolo di una elettronica è straoroperazione viene immesso nell'appadinaria. Un calcolo che terrebbe ocrecchio mediante cartellini perforati. cupato un matematico, munito di una Portati a termine i calcoli, i cartellini calcolatrice elettrica comune, per un perforati con i risultati vengono immese intero può essere fatto in un messi in una autoscrivente che trasmomento dalla calcolatrice elettroforma i simboli in numeri normali. nica. Quest'ultima ha una versatilità È inutile ricordare che la velocità eccezionale in quanto risolve qua- A Jodrell lunque problema e qualunque operazione matematica. Lo scopo degli studi in questo campo non è astratto. Concrete sono le applicazioni e i calcoli eseguiti per risolvere i molti problemi della fìsica, dell'aeronautica, della produzione industriale e i molti studi dell'ottica che richiedono appunto lunghi e complessi calcoli. Vediamo un esempio : per la produzione di un nuovo microscopio si richiede la soluzione di oltre 20 equazioni diverse, ognuna delle quali complicata da venti diversi coefficienti. Un matematico esperto potrebbe, forse, risolvere tale equazione in cinque settimane, salvo dover perdere altre cinque settimane di lavoro per apportare talune correzioni ai calcoli che i risultati della prima serie potrebbero .indicare. Una elettronica è in grado di completare tutti questi calcoli in poco più di un minuto. Molte, troppe ricerche scientifiche richiedono la soluzione di problemi di alta matematica, vedesi, per altro esempio, lo studio delle vibrazioni d'ala degli aerei, gli studi sulla struttura molecolare della penicillina e di altri antibiotici. Fra i diversi Istituti nazionali di ricerca un altro primeggia per importanza pratica: il National Physical Laboratory la cui sezione aerodinamica ne costituisce la parte maggiore. Ad essa venne data grande importanza dopo l'ultima guerra in seguito allo sviluppo degli studi sul comportamento degli aerei ad alta velocità. L'Istituto è in pieno sviluppo; infatti due nuovi uffici e altre due nuove gallerie, a vento sono in fase di costruzione. Bank, il primo centro mondiale di CRONACHE radiotelescopia. E C O N O M I C H E|^J avranno sezioni maggiori (cm. 90 x X 35 e cm. 72 x 50). Com'è noto nelle gallerie aerodinamiche si controllano gli effetti delle correnti d'aria su modelli. Di particolare rilievo è il metodo « schlieren » qui usato, che permette di rendere visibili gli effetti delle onde perturbatrici al centro di un profilo alato posto in galleria. Le pressioni esercitate sull'ala di un aereo a velocità prossima a quella del suono vengono registrate con manometri collegati a piccolissimi orifìci aperti sulla superficie dell'ala. Tutti gli studi aerodinamici, specialmente quelli che riguardano problemi fondamentali sono oggigiorno di indubbia utilità e di base per gli sviluppi della tecnica e dell'industria aeronautica. L'industria specializzata progredisce energicamente Il Centro sperimentale non si occupa soltanto di problemi riguardanti l'aeronautica, in esso si studiano anche problemi inerenti alla pressione dell'aria su costruzioni di qualunque tipo. Persino gli archi trionfali eretti in occasione dell'incoronazione della Regina Elisabetta vennero collaudati nelle gallerie a vento del laboratorio, allo scopo di studiarne il loro comportamento in qualunque pessima condizione atmosferica. Altri problemi che hanno risentito dell'efficace contributo del servizio aerodinamico sono quelli che riguardano le pressioni esercitate dal vento sulle navi, sulle automobili e sugli edifici. Non privo di largo interesse sociale è lo studio qui effettuato sull'azione del vento nella dispersione del fumo emesso dai camini dei vari centri industriali. Nella sezione che ora illustro, speciali impianti hanno permesso lo studio del volo a velocità soniche e ultrasoniche. Una gran parte delle esperienze serve, naturalmente a confrontare il rendimento teorico con quello reale dei modelli collaudati entro correnti d'aria velocissime, correnti tali da fornire effetti rilevabili utili per la formulazione di nuove teorie. A dispetto di quanto la mente è portata ad 56 CRONACHE E C O N O M I C H E|^J con l'incremento della radiotelevisione inglese. immaginare quando viene rivolta al campo aeronautico, la realtà si presenta in ben più modeste proporzioni: i tunnels non sono giganteschi ma relativamente piccoli. Il primo tunnel a vento del Centro aerodinamico ha infatti un'area circolare di circa 75 cmq. In esso possono essere ottenute velocità equivalenti a 1,8 volte la velocità del suono. Altre due gallerie sono in costruzione e Il primo complesso di " cervello elettrico ". Come si è detto prima, le gallerie aerodinamiche servono per gli studi sotto vento anche di opere edilizie e di ingegneria civile. Vediamo ora qualche dettaglio sulle ricerche aerodinamiche effettuate per il ponte sul fiume Severn che ebbero inizio nel 1946 e terminarono nel '51. Queste ricerche miravano alla progettazione di un tipo di ponte sospeso economico e non soggetto a pericolose oscillazioni causate dal vento. La capitale importanza degli studi aerodinamici emerge solo che si pensi alla famosa catastrofe del ponte sospeso di Tacoma Narrows, negli Stati Uniti. Il ponte di Tacoma sprofondò e venne distrutto dalla spinta di un vento di soli 95 km. all'ora. Per il ponte sul fiume Severa si fecero diversi esperimenti; si controllarono sezioni di modello e quindi un modello completo flessibile dell'intero ponte. Per i collaudi completi fu necessario costruire una nuova galleria aerodinamica e, per verificare la stabilità del modello definitivo venne costruito in seguito un altro modello parziale su scala molto più grande. Le prove meticolose e ripetute diedero per risul tato la sicurezza che il ponte avrebbe resistito benissimo a venti, tre volte più potenti di quelli a cui avrebbe dovuto normalmente resistere. Un giorno o l'altro, qualora si giungesse alla effettiva realizzazione di un ponte sospeso congiungente la Sicilia alla penisola, i modelli del relativo progetto verrebbero certamente esaminati e provati in 1 questo che è uno dei massimi Istituti di fisica del mondo. TRIBUNA DEGLI CONSIDERAZIONI TEORICHE SULLE CAUSE DEGLI INCIDENTI DI LAVORO E C O N O M I S T I A . ANGIOLINA IIEI'BURIV Poiché ogni incidente, che si produce sul lavoro, è avvenimento inatteso e disgraziato, la cui evoluzione, assoluta- RIGHETTI tema di incidenti, quale che possa essere da un lato la mancanza di preoccupazione per la loro incolumità personale di quelle che presso i lavoratori e dall'altro i pericoli latenti esistenti dal governano un esperimento di fisica o di chimica, la nozione punto di vista materiale. A condizione però che non faccia mente fortuita, sfugge a leggi del genere d'incidente non resiste ad un esame razionale. Ogni incidente la sua comparsa un terzo fattore designato dall'Hepburn col del lavoro può invece essere considerato come un'esperienza nome di « fattore azionale di pericolo ». tentata allo scopo di determinare se la tale o la tal'altra L'intervento di questo fattore espone immediatamente i operazione possa, in particolari condizioni, venire effettuata lavoratori ad ogni pericolo derivante dal fattore materiale. in piena sicurezza, vale a dire senza che ne derivi danno alle I rischi latenti fino a quell'istante passano dallo stadio poten- persone. ziale a quello attivo, e non attendono più, per completare la Il fatto che una persona rimanga ferita od anche soltanto serie di circostanze favorevoli al prodursi dell'incidente, se che accada un incidente puramente materiale dimostra che non che entri in gioco un avvenimento estraneo allo svolgersi qualche fattore causale importante è stato trascurato o dimen- normale del lavoro. L'ultimo anello della sequenza. ticato. Una più precisa conoscenza della natura e delle carat- Ingegnere, e per conseguenza amante di equazioni e di teristiche di tali fattori è dunque della massima importanza al formule, l'Hepburn riassume le osservazioni fatte in prece- fine di realizzare la sicurezza del lavoro. denza nelle equazioni seguenti : Contribuire a tale conoscenza con tutti gli elementi in suo potere è quanto si propone l'ingegnere Henry A . Hepburn nell'articolo Considérations théoriques sur les causes des acci- dents du travati. Pubblicato dalla rivista « Securité et Hygiène du travail », edita dal Bureau International du travail, di Ginevra, tale articolo chiaro e preciso nella espressione, sì da riuscire facilmente comprensibile Rischio potenziale = fattore personale + fattore materiale. Rischio attivo = fattore personale fattore materiale 4- fattore azionale di pericolo. Sequenza dell'incidente = fattore personale + fattore materiale + fattore azionale di pericolo + fattore causale di pericolo. anche a chi non sia un Questi quattro fattori sono complementari uno dell'altro. tecnico in materia, cerca di stabilire una formula che permetta Vale a dire, se uno q u a l u n q u e di essi viene a mancare nel- di dare un fondamento logico al programma di prevenzione l'equazione, la sequenza non mette capo ad un incidente di degli incidenti di ogni stabilimento industriale. persona. Il che suggerisce alcuni metodi specifici per la pre- Il lavoro produttivo è, secondo l'Hepburn, il risultato venzione degli incidenti. dello sforzo della mano d'opera, la quale si serve a tale scopo Perchè la sequenza dell'incidente si produca occorre infatti di apparecchi, macchine e installazioni. Le persone e l'attrez- che i quattro fattori convergano insieme in un periodo di zatura le funzioni che tempo determinato, sia estremamente corto (caso d'un'esplo- sono a base dell'impresa. L'elemento vivente di tale associa- sione), sia d'una certa durata (caso di una macchina a lento zione viene designato dall'Hepburn col termine di « fattore decorso, per esempio, una pressa meccanica). L'agente di con- personale». G l i altri elementi inerenti alla produzione, quale vergenza è il fattore causale immediato per cui un incidente che sia la loro natura, col termine di « fattore materiale ». di persona sopravviene inevitabile. L a vittima non è però L'unione dei due fattori costituisce il fondamento di ogni necessariamente il fattore personale, può anche essere u n a sforzo produttivo. P u ò fornire il risultato desiderato senza terza persona che lavori entro il raggio in cui convergono si uniscono insieme per compiere CRONACHE ECONOMICHE | ^J i quattro fattori cui abbiamo accennato e che non riesca, per sua sventura, a profittare del tempo di scansamento. Per quel che riguarda il fattore personale egli ritiene l'industria responsabile della formazione di una mano d'opera Se questo periodo di tempo è di durata tale da permettere efficiente, che permetta alla produzione di compiersi migliori. A d operazioni nelle tanto al fattore personale che a quello materiale di venire condizioni diverse debbono corri- ritirati dalla sequenza prima che si realizzi la convergenza spondere gradi diversi di abilità tecnica, inculcata ai lavoratori perfetta, un incidente, che senza di ciò si sarebbe inevitabil- di prima assunzione da maestri specializzati ed mente prodotto, viene evitato. qualificati. Inoltre, poiché lo spirito di sicurezza non è minato altamente parte nell' animo umano esso deve venire sviluppato di continuo della persona minacciata e la sua fuga, oppure la messa in presso tutti coloro che si accingono ad occupare un impiego. La rapida percezione dell'imminente pericolo da L e ricerche statistiche compiute dall'Hepburn azione di dispositivi meccanici di sicurezza possono evitare mostrano reazioni infatti che l'8o % circa degli incidenti sul lavoro è il risultato mentali degli individui è però estremamente pericoloso, che i di atti personali pericolosi compiuti in presenza di un fattore tempi individuali di reazione di fronte al pericolo sono molto materiale i cui rischi non sono stati eliminati nello stadio diversi, ed inoltre gli operai preoccupati del loro lavoro, non sperimentale della costruzione dello stabilimento da una pro- la sventura. Fidarsi soltanto della rapidità delle prestano in genere molta attenzione ai fenomeni estranei, tezione efficace. Il rimanente 20 per cento degli incidenti è che si possono normale dovuto ad avvenimenti azionali pericolosi che sfuggono alla della loro occupazione. Occorre di conseguenza basarsi sui percezione immediata del lavoratore nel momento del peri- mezzi che non abbiano attinenza alcuna col fattore personale : colo. È chiaro di conseguenza che se si potesse ridurre la produrre all'improvviso nel ciclo come dispositivi di arresto istantaneo o azionati da apparecchi tendenza a scatto di sicurezza o da cellule fotoelettriche. colosi, il numero degli incidenti Stabiliti i quattro fattori che formano la sequenza del- di prevenzione sia efficace deve fornire adeguate a commettere atti personali diminuirebbe peri- automatica- mente di molto. l'incidente, è chiaro, secondo l'Hepburn, che, perchè un programma degli individui In Gran Bretagna 1' « Industriai Fatigue Research Board » ha compiuto numerose ricerche statistiche per ciò che concerne misure correttive al riguardo di ciascuno di essi. Sviluppare gli lo spirito di sicurezza fra i lavoratori serve, come già si~e Appare evidente da tali ricerche che un determinato lavoro detto a ben poco. L a probabilità di atti pericolosi deve venire industriale non presenta uguali probabilità eliminata per quanto è umanamente possibile, coll'elimina- ogni individuo. A l c u n i sono più predisposti di altri ad ese- elementi personali connessi alle cause degli incidenti. d'incidente per zione dei rischi inerenti al fattore materiale.' T u t t i gli aspetti guire atti pericolosi. T a l e tendenza dovrebbe però poter essere di tale fattore devono formare oggetto di uno studio e di corretta da un'educazione appropriata. Ma anche la pers-ona un controllo assiduo da parte dei tecnici, in modo da evitare più pensosa della propria sicurezza può avere un attimo di che gli operai siano costretti a compiere atti pericolosi nel- disattenzione provocato o da un eccesso di fatica mentale o l'adempimento del loro lavoro. Bisogna cercare inoltre di evi- dallo scatto inaspettato di una macchina. Cercare di neutra- tare l'intervento di qualche fattore causale immediato, come lizzare il pericolo inerente al fattore materiale per proteggere la rottura le persone contro ogni atto pericoloso involontario è dunque degli organi di comando di una macchina, la rottura di funi di congiunzione, la formazione di scintille in un apparecchio elettrico, eccetera. cosa di prima necessità. Può succedere inoltre che il lavoratore o i lavoratori che A l l e varie occupazioni di un'industria vengono per solito costituiscono il fattore personale della sequenza non siano le preposti individui non particolarmente pensosi della propria vittime finali di essa. L'incidente può colpire una persona la sicurezza, e che possiedono attitudini molto diverse. Proteg- cui unica colpa sia quella di trovarsi in prossimità del luogo gere il lavoratore contro ogni possibilità d'incidente è quindi dove l'incidente si produce. cosa di grande importanza, come il cercare di correggere con un'educazione ed una formazione appropriata la sua Per ovviare ad un simile inconveniente i posti di lavoro pro- devono essere fissati in luogo sicuro lontano da rischi even- Sembra all'Hepburn che questo sia argomento su cui non si riesce ad istituire, sempre ben s'intende nella misura del si insista mai abbastanza, e che ogni apporto anche piccolo possibile, un sistema di lavorazione chc garantisca l'incolumità fornito alla sicurezza del lavoro sia degno del massimo enco- a tutti gli interessati. pensione a compiere atti nocivi. mio. Perciò non si stanca di studiare e compiere tuali. N o n si risolve infatti il problema della sicurezza se non ricerche, Dei rischi inerenti al fattore materiale e della necessità di scendendo all'esame particolareggiato dei quattro fattori della eliminarli con m e z z i efficaci abbiamo ampiamente sequenza e dando per ognuno di essi i più utili suggerimenti. Inutile quindi tornare sull'argomento. Rimane invece da esa- CRONACHE E C O N O M I C H E|^J parlato. minare in modo più particolareggiato il fattore azionale di pericolo. un atto pericoloso, accade un incidente di persona grave e 29 di lieve entità. Si tratta è vero di un'inchiesta Tale fattore, senza dubbio quello di maggiore importanza di genere particolare, essa dimostra però chiaramente che non nella sequenza dell'incidente, si può, a parere dell'Hepburn, importa suddividere in due sottofattori: siasi tipo di fattore materiale esiste sempre la quale gruppo d'incidenti relativi ad un qual- medesima a) l'atto personale pericoloso; proporzione i / n . Vale a dire / incidente di persona grave b) l'avvenimento impersonale azionale pericoloso. per n ripetizioni dell'atto pericoloso. Il che, ammesso che Entrambi questi sottofattori non attendono che l'intervento qualche atto pericoloso venga compiuto di continuo in con- del fattore causale immediato per completare la sequenza del- dizioni di lavoro che comportino certi rischi, porta, secondo l'incidente. Il sottofattore a) riunisce in sè tutti gli atti peri- l'Hepburn alla conclusione che un incidente di persona tosto colosi volontari, involontari od imposti all'indirizzo da una o tardi debba prodursi. Principio di importanza fondamentale, concezione o da una costruzione difettosa di macchine, instal- confermato dall'esperienza lazioni apparecchi degli incidenti di origine meccanica. coloso. od anche da un sistema di lavoro peri- Il sottofattore b) comprende tutti gli che sfuggono al potere o all'azione diretta avvenimenti acquisita nel corso degli studi La proporzione i / n può variare da una macchina all'altra, dell'individuo, da un genere di lavoro all'altro, ma il principio dell'inevi- come l'elevarsi improvviso della pressione in una caldaia, la tabilità di un incidente grave di persona ogni tante ripetizioni diminuita resistenza di una leva, il rischio d'esplosione inerente a certe sostanze. di atti pericolosi sussiste. Perciò l'Hepburn pensa che occorra lottare senza sosta perchè si formi nell'operaio lo spirito adatto C o m e già si è detto l'8o% degli incidenti è dovuto al a vegliare in ogni circostanza sulla propria incolumità, molti- fattore personale ; aspetto delle cause degli incidenti che è plicare alle macchine ed alle installazioni stato attentamente esaminato da H . W . Heinrich nella sua protezione, cercare metodi di lavoro scevri di pericolo. Poiché opera la vita umana è sacra, anche una sola vita che si riesca a industriai Accident Prevention, divenuta ormai un i dispositivi di classico in materia ed ampiamente consultata da chiunque si salvare è sempre un risultato da non disprezzarsi. Perseve- proponga di formarsi un'esatta idea in merito. ranza, studio, collaborazione da parte industriale ed operaia In base allo studio statistico di 100.000 rapporti d'inchiesta porteranno un giorno a ridurre gli incidenti sul lavoro ad che trattano d'incidenti d'origine non meccanica, l'Heinrich un minimo trascurabile. Allora soltanto si potrà dire di aver viene alla conclusione che in media, su 330 ripetizioni raggiunto il successo nella dura lotta intrapresa. di BANCO DI NAPOLI OLTRE 400 F I L I A L I I N I T A L I A CAPITALE E RISERVE: ISTITUTO DI C R E D I T O PUBBLICO L. 2 . I 2 6 . 1 S 9 . 1 6 9 - F O N D I FONDATO DI DIRITTO NEL 1539 D I G A R A N Z I A : L. 2 0 . 4 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0 Filiali in: ASMARA - BUENOS AIRES - CHISIMAIO - MOGADISCIO - NEW Y O R K - TRIPOLI Uffici di rappresentanza a: NEW YORK - LONDRA - ZURIGO - PARIGI - BRUXELLES - FRANCOFORTE ,/M. - SAN PAOLO DEL T U T T E LE O P E R A Z I O N I ED I S E R V I Z I CRONACHE DI BRASILE B A N C A E C O N O M I C H E|^J Organizzazione e sicurezza Incidenza della fatica sul rendimento e sugli incidenti del lavoro ALBERTO BUSSO FRATTASI In una precedente memoria comparsa su questa rivista avevamo impostato l'esame di quattro fattori, a nostro avviso fondamentali, per ottenere dai lavoratori un elevato rendimento nelle migliori condizioni di sicurezza. Nelle pagine clie seguono ci occuperemo un po' più particolareggiatamente del primo di questi fattori e cioè di quello che riguarda la fatica, quale Imitatrice del rendimento e causa potente e frequente di danno da lavoro per l'organismo. La prima difficoltà del nostro studio consiste nel fatto che non esiste una definizione universalmente accettata dello sforzo e della fatica. Essa può essere definita come uno stato associato psicologico e fisiologico di intossicazione dell'organismo dovuto ad eccesso di lavoro. Biologicamente si forma nel corpo un accumulo di sostanze chiamate « essenze costituenti o tossine di fatica » che causano un abbassamento della capacità lavorativa derivante dalla minor adattabilità al disagio, un aumento degli errori, una riduzione della produttività e uno stato di nervosismo generale che porta diret- tamente al verificarsi degli incidenti. È indubbio che la fatica si traduca in mia sensazione fisica; infatti porta invariabilmente ad una posizione cadente che è direttamente responsabile del ritardo delle funzioni respiratorie, circolatorie ed eliminatorie del corpo e che, come lo sforzo, si manifesta nel comportamento e nelle funzioni fisiologiche dell'individuo. La sua manifestazione più chiara appare nella impossibilità di proseguire un lavoro per un tempo indeterminato ad un ritmo sostenuto. La fatica considerata come causa degli incidenti industriali può essere ritenuta una « causa secondaria o sottocausa personale », cioè una delle ragioni degli atti inconsulti o pericolosi dell'operaio. Essa è causata, in primo luogo, dal lavoro continuato e non necessariamente da un super-lavoro : se questa fosse la sola causa, il rimedio sarebbe o v v i o : periodi di lavoro più brevi; ma vi sono altre cause della fatica, alcune molto personali, vale a dire strettamente connesse alla personalità del lavoratore stesso : ad esempio, incapacità di effettuare un lavoro anche semplice con il minimo WrillTTT CURVA DI A F F A T I C A I R E M O H pFFPTicnmcnTO (10 I CRONACHE ECONOMICHE firple rqpido sforzo, fatto che porta di conseguenza un maggior affaticamento per la tensione continua che ne consegue. Possono pure essere menzionati vari altri fattori più o meno tangibili come le preoccupazioni per eause di famiglia o economiche o la possibilità di perdere l'impiego, la monotonia di operazioni ripetute all'infinito, l'assegnazione di determinati lavoratori a compiti per i quali essi non si sentono mentalmente preparati o si sentono fisicamente inidonei, nessuna soddisfazione dalle condizioni di lavoro e altri gravami sia reali che immaginari. Nessuno dei sintomi della fatica cronica determinata dalle cause sopra dette è patognomonico ; anche gli studi di laboratorio sulla fatica non sono riusciti a risolvere il problema. Sembra ora accertato che la fonte principale della fatica risieda, più che nei muscoli, uel cervello e nel sistema nervoso, sebbene si ignori l'intima natura del fenomeno. A causa di ragioni di tali specie il lavoratore può sviluppare un'attitudine mentale verso il suo lavoro che lo predispone alla fatica molto più di quanto si possa pensare. ik lilk Alcuni fisiologi hanno definito la mo al suo giusto posto nel ciclo profatica una diminuzione del rendimento duttivo hanno portato alla constatazione dovuta al lavoro già svolto; per questa che il lavoro può originare fatica per i ragiono è molto più facile misurare il seguenti motivi: rendimento che non la capacità di a) eccesso di durata; lavoro. b) eccesso di ritmo; Il lavoro è fondamentalmente un c) eccesso di gravosità; bisogno fisiologico del nostro organismo d) posizioni coatte, e ripetizione e nello stesso tempo una funzione ineccessiva ed uniforme degli stessi modispensabile alla vita sociale: esso è vimenti ; fonte di benessere fisico ed economico e) più di queste cause contempoper l'individuo e di ricchezza per la raneamente. società, ma può diventare, in determiConsiderando la durata, un qualsiasi nate circostanze, facile causa di danno lavoro può diventare causa di molta per la salute del lavoratore. fatica per le troppe ore consecutive di Pertanto la fatica continua gioca applicazione senza opportune pause inun ruolo importante nell'inizio e nel termedie, sia orarie, sia settimanali sia progresso della malattia; gli individui annuali; infatti da opportuni rilevache hanno un livello fisico basso momenti si è potuto constatare che anche streranno fatica assai più presto di il lavoro a turno unico, sebbene limitato quelli in buona salute. nelle ore, risulta, in via di massima, La media dei lavoratori perde 10 antifisiologico. È stato studiato il tempo giorni all'anno per malattia: le perdite di incidenza di errori fatti da operai sostenute per malattie generali sono industriali occupati in lavori di « rou15 volte maggiori di quella dovute ad tine » o in lavori tediosi e si è trovato accidenti od a malattie occasionali. che, come il giorno avanzava, gli errori Dall'antico concetto del lavoratore aumentavano, con il massimo di ricorstrumento di lavoro considerato al pari renza nel momento in cui finiva la di una macchina, al concetto moderno giornata lavorativa: ovviamente la ridel lavoratore centro della produzione sposta è « fatica ». Un articolo apparso non solo ai fini del rendimento ma nel « Literary Digest » del 5 settembre anche della collaborazione sociale, l'im1931 dimostra che su 1.300 accidenti, postazione stessa del problema produtil 25 % era causato direttamente o intivo ha subito varie evoluzioni fino a direttamente dalla fatica. giungere ad un mutamento radicale delle È ovvio che questa enorme perdita condizioni primitive; il primo passo per deve assolutamente venire ridotta. Negli l'affrancamento dell'uomo fu compiuto Stati Uniti si hanno annualmente dal cristianesimo con la sua vittoria 17.000 morti, 75.000 inabilità permasulla schiavitù, un secondo passo fu nenti e 1.400.000 inabilità temporanee, compiuto dalla rivoluzione francese con per un totale approssimativo di un mil'affermazione dei diritti dell'uomo: lione e mezzo di incidenti, ed il 25 % di queste le pietre miliari per il riconoquesti sono attribuiti alla fatica. scimento dell'uomo quale essere penIn quanto al ritmo un lavoro può sante ed operante. Gli studi e le osserdiventare eccessivo o perchè imposto vazioni miranti a porre sempre più l'uodalla macchina che non tiene certo conto (URVP DI dei tempi di ricupero necessari per l'uomo, o perchè costringe l'uomo ad un lavoro a catena, cioè strettamente connesso con le attività di altri, senza tener conto delle differenze individuali, spingendolo ad un grave « surmenage » col solo allettamento di un maggior guadagno : occorre dunque che per ogni lavoro sia assegnato un congruo numero di ore (calcolate per ogni singola lavorazione) e sia dedicato uno studio particolare per cercare di interrompere o di mutare qualsiasi lavoro deprimente o noioso per ridare interesse all'operaio. Per quel che riguarda la gravosità un lavoro può diventare eccessivo perchè richiede troppa forza. Da questo lato la civiltà moderna deve molto alle macchine che hanno alleggerito l'operaio di molti lavori pesanti, riportandolo dal concetto dell'uomo-bue combattuto dal Taylor al moderno lavoratore pensante ed operante. Per ciò che riguarda le posizioni coatte o la ripetizione eccessiva ed uniforme degli stessi movimenti, una delle cause dì affaticamento cronico è da ricercarsi sia nella posizione, giusta o falsa, cui si costringe il lavoratore per la durata dell'orario di lavoro, sia nella ripetizione continua di movimenti che interessano solo pochi muscoli. Il « Grilbreth International Cominittee on Industriai Patigue » ha condotto studi intensivi a questo proposito. Qualsiasi posizione impropria o scomoda viene ritenuta anti-produttiva : si consiglia l'uso di sedie e di pedane, facendo notare che, a volte, con un minimo di aiuto o di spesa in questo senso, si ottengono risultati ottimi ed incoraggianti. Perciò è forse più opportuno cercare di rispondere al quesito di determinare e di prevenire la fatica basando il giu- P F F P T KPflì E R T O f i l l i flllljfc '1 Ili . .....li 1 II I I 11 • f i l i if c » i » w QFFCITICOHlEnTO ORPDUPLE L E fi T O CRONACHE E C O N O M I C H E|^J dizio sul rendimento lavorativo. Se il rendimento lavorativo di una certa parte della maestranza tende a diminuire senza causa apparente e se a ciò si aggiungono dei fenomeni di deperimento fisico, si può affermare che il lavoro cui la maestranza è assoggettata porta ad un affaticamento cronico. Nè la misura del lavoro umano col criterio della potenza resa come l'avevano impostata i fisici di un tempo può avere oggi alcun valore. Solo raramente infatti si può misurare la potenza resa dell'uomo su un lavoro con una formula del tipo : F v P = —-— dove P = potenza espressa in t Kgm/; F = sforzo espresso in Kg/; Y = velocità di spostamento del punto di applicazione dello sforzo, espresso in m/sec. ; t = tempo impiegato espresso in sec. G-li studi sulla fatica sono molto numerosi, ma sebbene abbiano messo in evidenza alcune leggi fondamentali della fisiologia del lavoro, purtuttavia molti sono ancora i problemi che attendono una soluzione. Fra le leggi fondamentali della fatica, messe in evidenza da Mosso, Treves, Maggiora ed altri ci limitiamo a ricordarne alcune che ci serviranno per meglio comprendere i mezzi preventivi adottati contro la stessa: a) ogni individuo presenta una curva ergografica propria che mantiene costante per molti anni; b) per ciascun muscolo o gruppo muscolare esiste un optimum per il quale si ha il massimo rendimento; e) per ogni peso esiste un ritmo optimum che permette di prolungare indefinitamente il lavoro; d) la fatica psichica accelera quella muscolare e viceversa. Il Mosso mise a punto un apparecchio chiamato ergografo per la registrazione grafica delle contrazioni successive dei muscoli del dito medio al quale era stato attaccato un piccolo peso. In tal modo si riuscì ad ottenere un diagramma del tipo di quelli delle figure riportate, che fu chiamato ergogramma. La linea collegante le punte superiori di tutti i rilevamenti successivi prese il nome di curva di fatica e caratterizza l'affaticamento dell'individuo, restando costante nel tempo, per ogni persona. Il Frois diede una rappresentazione empirica del fenomeno della fatica e dei limiti di questa conteggiando e riportando in un diagramma con due curve sia le energie spese per un dato lavoro in un periodo determinato, sia quelle rinnovatesi per effetto delle riserve di energie del soggetto : dalla differenza delle due curve si otteneva il periodo in cui il lavoro era compiuto senza fatica apparente, in quanto le energie di riserva superavano quelle consumate, ed il periodo in cui invece il soggetto accusava progressivamente la fatica. Evidentemente l'operaio non dovrebbe teoricamente giungere a tale periodo perchè in tal caso, non reagendo più con la prontezza dovuta agli stimoli, è maggiormente esposto agli infortuni del lavoro. In definitiva « fatica » è un termino lato più che una definizione: essa comprende tutti gli effetti che nuocciono alla salute del lavoratore e che si possono eliminare col riposo. Quindi a rigore per misurare la fatica, espressa come risultante della somma dei vari fattori ohe di volta in volta la costituiscono e che possono andare dal rilassamento alla depressione, dal mal di capo al malessere generale, eco. occorrerebbe dare ad ogni elemento un valore in modo da poter determinare il grado di fatica a secondo dell'incidenza maggiore o minore di ogni singolo fattore. Non è possibile comunque sradicare completamente la fatica dall'industria, ma è altrettanto certo ohe essa può venire considerevolmente ridotta. Il lavoratore col sistema nervoso o muscolare affaticato costituisce un rischio sia per se stesso che per il datore di lavoro. Il rimuovere o per lo meno minimizzare le sorgenti e le cause della fatica ridurrà radicalmente le malattie e gli accidenti. capamianto Società per /Azioni T O R I N O VIA LAVORAZIONE 62 CRONACHE E C O N O M I C H E|^J SAGRA DELL'AMIANTO, DI SAN MICHELE GOMMA E 14 AFFINI R A S S E G N A DEL C O M M E R C I O E S T E R O (Contin. da pag. 41). SINOSSI ARGENTINA I n v e s t i m e n t i di capitali s t r a n i e r i in Arg e n t i n a . - C o n D e c r e t o del P o t e r e E s e c u t i v o , s o n o s t a t e fissate le c o n d i z i o n i c o n c u i s a r a n n o p r e s i in e s a m e i b r e vetti d'invenzione ed altri beni i m m a teriali p r o d u t t i v i in c o n f o r m i t à al R e g o lamento per l'applicazione della Legge 14.222 c h e s t a b i l i s c e i t e r m i n i p e r l ' i n versione dei capitali stranieri. Detto Decreto stabilisce che agli effetti dell'iscrizione come capitale straniero dei brevetti d'invenzione, in conf o r m i t à ai termini della legge 14.222 s a r à n e c e s s a r i o o) c h e r i s u l t i n o i n d i s p e n s a b i l i p e r lo s v i l u p p o s p e c i f i c o ed i n t e g r a l e d e l l ' a t t i v i t à i n e s a m e ; b) c h e g l i i n v e r s o r i d o c u m e n t i n o il p r o p r i o d i r i t t o a l l o s f r u t t a m e n t o d e i b r e v e t t i ; c) l a p o s s i b i l i t à di r i v e n d i c a z i o n e n e l P a e s e c o n f o r m e m e n t e alla vigente legislazione. Gli inversori dovranno dichiarare alla « C o m i s i o n I n t e r m i n i s t e r i a l de I n v e r s i o n e s E x t r a n j e r a s » il v a l o r e c h e a t t r i b u i scono ai propri brevetti f o r n e n d o tutti gli e l e m e n t i u t i l i z z a t i p e r s t a b i l i r e d e t t o valore. C o n le i n f o r m a z i o n i f o r n i t e d a g l i interessati, unite a quelle assunte dalla Commissione sarà fissato il capitale c o m p u t a b i l e a l b r e v e t t o ; si i n t e n d e p e r il p e r i o d o l e g a l e c h e r i m a n e fino a l l a sua scadenza, in conformità agli articoli 6° e 10- d e l l a L e g g e 14.222. Per avere diritto alla capitalizzazione di spese p e r c o n s u l e n z a t e c n i c a effett u a t e all'Estero, gli inversori, oltre a giustificare esaurientemente presso la C o m m i s s i o n e la n e c e s s i t à di t a l i e r o g a zioni per l'installazione, la messa in m a r c i a e il f u n z i o n a m e n t o d e l l a p r o pria industria, dovranno apportare dati sufficienti per determinare l'importo da iscriversi come capitale per tale voce. Fornitura di m o t o s c o o t e r italiani. Il p i a n o q u i n q u e n n a l e p e r l ' i n d u s t r i a l i z z a z i o n e ed il p o t e n z i a m e n t o d e l l ' A r g e n t i n a v a r a t o n e l 1952 è d e s t i n a t o a m u t a r e p r o f o n d a m e n t e la s t r u t t u r a indus t r i a l e a r g e n t i n a e n t r o il 1956. I l p r o g r a m m a prevede tra l'altro la costruzione in g r a n d e serie di veicoli a mot o r e . I l G o v e r n o a r g e n t i n o a t t r a v e r s o il g r u p p o i n d u s t r i a l e S I A M di T E L L A h a scelto, in base ad u n giudizio tecnico ed e c o n o m i c o , il m o t o s c o o t e r L a m b r e t t a prodotto in Italia dalla Innocenti, che verrà quindi successivamente prodotto a n c h e in A r g e n t i n a . I l p r o g r a m m a di produzione del motoscooter L A M B R E T T A p r e v e d e , n e l l a p r i m a f a s e , il m o n taggio completo di 2 mila motoscooters forniti dagli stabilimenti INNOCENTI di M i l a n o . I m p o r t a z i o n e di pezzi di r i c a m b i o p e r a u t o m o b i l i . - L ' I s t i t u t o a r g e n t i n o p e r lo sviluppo dell'intercambio (I.A.P.I.) è stato autorizzato ad effettuare l'import a z i o n e (al c a m b i o del m e r c a t o liberoì dagli Stati Uniti. G r a n Bretagna, Italia, G e r m a n i a , Francia e Svezia dei pezzi di r i c a m b i o per a u t o m o t o r i , esclusi i m o t o r i ed i pezzi di r i c a m b i o c h e possono fabbricarsi in Argentina. U n a speciale commissione costituita da r a p p r e s e n t a n t i del Ministero dell'ind u s t r i a e c o m m e r c i o del I.A.P.I. e s a m i n e r à le d o m a n d e p e r l a d i s t r i b u z i o n e dei c o n t i n g e n t i t r a gli a b i t u a l i i m p o r t a t o r i . Il t o t a l e d e g l i a c q u i s t i v i e n e p r e v i s t o i n 10 m i l i o n i d i d o l l a r i e d i c o r rispondenti permessi di c a m b i o s a r a n n o intestati al I.A.P.I. Quasi contemporaneamente a tale p r o v v e d i m e n t o , il B a n c o C e n t r a l h a r e s o DELL'IMPORT - EXPORT n o t o c h e n o n c o n c e d e r à p e r m e s s i di importazione per automobili agli effetti d e l l a n o t a l e g g e n. 14.222 s u g l i i n v e s t i m e n t i di c a p i t a l i stranieri, a d d u c e n d o c h e t a l e s e t t o r e n o n figura n e l l a l i s t a di priorità delle i n d u s t r i e c h e la C o m missione Interministeriale h a presentat a al G r u p p o economico. SI t e n g a pres e n t e i n o l t r e c h e l ' i m p o r t a z i o n e di a u tomobili n o n è n e p p u r e inclusa nel prev e n t i v o delle c o n c e s s i o n i di v a l u t e per il c o r r e n t e a n n o . ( N o t i z i a r i o C a m e r a m e riche). BELGIO L i b e r o t r a s f e r i m e n t o di c a p i t a l i e n t r o le f r o n t i e r e del B e n e l u x . - I M i n i s t r i d e l Benelux hanno recentemente concluso u n a c c o r d o p e r il l i b e r o t r a s f e r i m e n t o di c a p i t a l i belgi, l u s s e m b u r g h e s i e olandesi e n t r o i limiti di f r o n t i e r a di questi paesi. M o n e t a b e l g a . - A p a r t i r e d a l 1° f e b b r a i o 1954 v e r r a n n o r i t i r a t i d a l l a c i r c o l a z i o n e i b i g l i e t t i d a 500 f r a n c h i « D y n a s t i e ». R i m a n g o n o i n c i r c o l a z i o n e i b i g l i e t t i d a 500 f r a n c h i « C e n t e n a i r e ». Bilancia commerciale. - Nel d i c e m b r e 1953 l a b i l a n c i a c o m m e r c i a l e si è c h i u s a c o n u n d e f i c i t d i 709 m i l i o n i d i f r a n c h i , c o n t r o 743 m i l i o n i i n n o v e m b r e e 334 milioni in ottobre. Q u e s t o deficit globale è da attribuire esclusivamente al deficit della bilancia commerciale con i p a e s i n o n f a c e n t i p a r t e d e l l ' U . E . P . , poiché nei c o n f r o n t i di questi ultimi l'U.E. B.L. h a avuto nel dicembre un eccedent e d i 27 m i l i o n i d i f r a n c h i . CANADA' Dali s u l l ' e s p o r t a z i o n e c a n a d e s e . - L e es p o r t a z i o n i in C a n a d a n e l m e s e di ottobre sono state inferiori a quelle dello s t e s s o p e r i o d o n e l 1952, d i 31.500.000 d o l lari. S o n o d i m i n u i t e le e s p o r t a z i o n i verso gli S t a t i Uniti, l ' A m e r i c a l a t i n a e l'Europa. Il totale delle esportazioni eff e t t u a t e n e i p r i m i d i e c i m e s i d e l 1953 h a r a g g i u n t o i 3.456.521.000 d o l l a r i i n c o n f r o n t o a i 3.570.305.000 d o l l a r i p e r l o s t e s s o p e r i o d o d e l 1952. CEYLON S c o p e r t a di g i a c i m e n t i a u r i f e r i . - È s t a ta recentemente comprovata da ricerche c o m p i u t e d a t e c n i c i l ' e s i s t e n z a di g i a c i m e n t i auriferi in due distretti nel Ceylon centrale. Il p r e l e v a m e n t o di c a m p i o n i di q u a r z o a u r i f e r o h a d e s t a t o u n g r a n de e n t u s i a s m o c i r c a l e p r o s p e t t i v e d i stabilire nel Dominio u n a industria mineraria. Ciò darebbe a Ceylon u n a nuov a f o n t e di r i c c h e z z a ed a c c r e s c e r e b b e la p o t e n z i a l i t à e c o n o m i c a del paese. CILE F a c i l i t a z i o n i c o n c e s s e ai c a p i t a l i s t r a nieri i n v e s t i l i net p a e s e . - I l G o v e r n o c i l e n o i n d a t a 10 n o v e m b r e 1953 h a e m a n a t o l a l e g g e n . 424, c o n l a q u a l e s o n o a c c o r d a t e a g e v o l a z i o n i ai c a p i t a l i stranieri che vengono investiti nel Cile. I capitali, che p o t r a n n o essere import a t i sotto f o r m a di divise, m a c c h i n a r i , i m p i a n t i e m a t e r i e prime, d o v r a n n o venire i m p i e g a t i per la p r o d u z i o n e di merci e s s e n z i a l i o n e c e s s a r i e , c h e a t t u a l mente vengono importate. L a l e g g e s t a b i l i s c e a l t r e s ì s p e c i a l i esenzioni dai diritti doganali per determ i n a t i tipi di m a c c h i n e c h e v e n g o n o importate come capitali e assicura la possibilità di riesportare i c a p i t a l i stessi dopo cinque a n n i dalla loro importazione nel paese, in quote a n n u a l i che n o n s u p e r i n o il 20% d e l v a l o r e o r i g i nario. Per maggiori ragguagli al riguardo, gli interessati p o t r a n n o rivolgersi agli uffici della C a m e r a di R o m a - p i a z z a G . B e l l i 2, c h e è i n p o s s e s s o d e l t e s t o completo della s u c i t a t a legge (Notiziario Camerameriche). COSTARICA A u m e n t i dei dazi d o g a n a l i . - Il P a r l a m e n t o dello S t a t o di Costarica h a in e s a m e u n p r o g e t t o di l e g g e g o v e r n a t i v o per l a c o m p i l a z i o n e di u n a n u o v a t a r i f f a d o g a n a l e la quale prevederebbe per n u m e r o s i articoli u n a u m e n t o del dazio d o g a n a l e . F r a q u e s t i si t r o v e r e b b e r o 1 tessuti. FRANCIA Importazione di prodotti italiani. Il G o v e r n o f r a n c e s e h a p r e s o r e c e n t i misure destinate a limitare la libertà d e g l i e s p o r t a t o r i p e r q u a n t o c o n c e r n e le d i s p o n i b i l i t à d i d i v i s e , le q u a l i i n l i n e a di m a s s i m a , p o t r a n n o essere i m p i e g a t e s o l t a n t o per la i m p o r t a z i o n e delle merci necessarie alle industrie esportatrici. L e r e s t r i z i o n i q u a n t i t a t i v e h a n n o lim i t a t o le i m p o r t a z i o n i i n v a r i s e t t o r i ed i n p a r t i c o l a r e n e l s e t t o r e d e i filati, t e s suti di cotone, c a r t a e c a r t o n i . N e è der i v a t a u n a contrazione delle importazioni f r a n c e s i in p r o v e n i e n z a dall'Italia le q u a l i h a n n o s u b i t o u n a d i m i n u z i o n e d e l 40 % p e l 1» s e m e s t r e 1953 i n c o n f r o n t o a d a n a l o g o p e r i o d o d e l 1950. P e r q u a n t o si r i f e r i s c e a i c o n t i n g e n t i d ' i m p o r t a z i o n e dei prodotti italiani prev i s t i d a l l ' a c c o r d o d e l d i c e m b r e 1951 e relativi ai p r o d o t t i n o n liberalizzati, le r e a l i z z a z i o n i o t t e n u t e p e r il p e r i o d o c h e v a d a l 1° a p r i l e 1953 a l 31 m a r z o 1954 d a n n o u n a d i m i n u z i o n e m e d i a d e l 30 % circa. I n r e a l t à però l a riduzione dei contingenti non è uniforme e varia a s e c o n d a delle categorie dei prodotti. L a l i b e r a l i z z a z i o n e delle m e r c i s u p e r e r à in F r a n c i a il 5 0 % ? - C o m e v i e n e r i f e rito nella rivista « Basler N a c h r i c h t e n » la r i s p o s t a d e l l a F r a n c i a a p r o p o s i t o della liberalizzazione delle m e r c i nel quadro dei paesi dell'O.E.C.E. v e r r à d a t a i n u n secondo tempo. Il Ministro delle Fin a n z e e del C o m m e r c i o E d g a r Faure avrebbe a t t u a l m e n t e allo studio rapporti di esperti ai q u a l i e r a s t a t o affidato l'incarico di e s a m i n a r e i m o t i v i della disug u a g l i a n z a f r a i prezzi francesi e quelli esteri e di suggerire i necessari provved i m e n t i . F a u r e a v r e b b e l ' i n t e n z i o n e di proporre u n a liberalizzazione delle merci d i p i ù d e l 50 % . T a l e d e c i s i o n e n a t u ralmente dovrebbe essere seguita da provvedimenti a scopo protettivo. D i m i n u z i o n e d e l l a p r o d u z i o n e di A u t o mobili. - L a p r o d u z i o n e di autoveicoli i n F r a n c i a è s t a t a d i 449.783 u n i t à n e i p r i m i 1 1 m e s i d e l 1953, c o n t r o 458.370 u n i t à n e l l o s t e s s o p e r i o d o d e l 1952. EGITTO Facilitazioni per le importazioni. Il G o v e r n o e g i z i a n o h a a p p r o v a t o d e l l e disposizioni per facilitare l'importazione ed h a a n n u n c i a t o u n a r e v i s i o n e delle vigenti tariffe doganali. Queste disposizioni r i g u a r d e r a n n o in p r i m a l i n e a l'importazione di m a t e r i e p r i m e e di m a c c h i n a r i d e s t i n a t i allo sviluppo dell'industria nazionale. Simultaneamente verrà facilitata l'esportazione di c o n s e r v e a l i m e n t a r i , di c c n c i m e , acidi, a c e t i l e n e , c o l o r i a d olio, s i s a l , a c q u a m i n e r a l e e riso. CRONACHE ECONOMICHE r* — ' ' i ' ' m e u m VECCHIA IpuM I ; GRAPP-^ ' J MELLNI » e CHIANTI"'BIANCO STRAVECCHIO : #43 .. dtf^L*»* • 1 Jii . ^ - _fc . ««fK i V, »M»a>: aj ». : , t^èfjkssi evm I * [tossi s ; GERMANIA Rilancia commerciale italo-germanica. • La bilancia commerciale italo-germanica si è c h i u s a n e l g e n n a i o d i q u e s t ' a n n o , s e c o n d o le p r i m e c i f r e p u b b l i c a t e in G e r m a n i a , c o n u n d e f i c i t d i 45 m i l i o n i di m a r c h i a c a r i c o d e l l ' I t a l i a . L e e s p o r t a z i o n i g e r m a n i c h e v e r s o l'Italia avrebbero raggiunto nel primo m e s e di q u e s t ' a n n o u n v a l o r e d i 102,3 m i l i o n i m e n t r e le i m p o r t a z i o n i d a l l ' I t a l i a s a r e b b e r o s t a t e d i 57,3 m i l i o n i d i marchi. I dati definitivi relativi all'intercambio i t a l o - g e r m a n i c o n e l d i c e m b r e 1953 sono stati i seguenti: esportazioni germ a n i c h e v e r s o l ' I t a l i a ( i n c l u s i il T . L . d i T r i e s t e e l a S o m a l i a ) 130 m i l i o n i , i m p o r t a z i o n i 67 m i l i o n i , s a l d o a c a r i c o dell ' I t a l i a 63 m i l i o n i d i m a r c h i . N e l 1953 l a R e p u b b l i c a F e d e r a l e T e desca ha esportato complessivamente v e r s o l ' I t a l i a , il T . L . d i T r i e s t e e l a S o m a l i a , m e r c i p e r u n v a l o r e d i 1240.8 m i l i o n i e d i m p o r t a t o p e r 744 m i l i o n i d i m a r c h i ; il s a l d o d e f i c i t a r i o p e r l ' I t a l i a è s t a t o d u n q u e d i 496,8 m i l i o n i d i m a r c h i . L'Ind. di Macchine-Utensili nel 1953. C o n u n v a l o r e c o m p l e s s i v o di 1 m i l i a r do di m a r c h i l a p r o d u z i o n e t o t a l e d i m a c c h i n e utensili della G e r m a n i a occid e n t a l e n e l 1953, è r i m a s t a q u a s i i n v a riata rispetto a quella dell'anno preced e n t e . Il v o l u m e d i p r o d u z i o n e , r i f e r e n t e s i a l p e s o , è d e l 30 % s u p e r i o r e a q u e l lo d e l l ' a n t e g u e r r a . N e l 1953 è s t a t o es p o r t a t o il 50 % c i r c a d e l l a p r o d u z i o n e t o t a l e c o n t r o il 35-40 % n e l p e r i o d o p r e bellico. L a R e p u b b l i c a F e d e r a l e t e d e s c a nel c o m m e r c i o m o n d i a l e d i m a c c h i n e utensili è al secondo posto dopo gli S t a t i Uniti, seguita dalla G r a n B r e t a g n a . P r o d u z i o n e di f i l m s n e l l a G e r m a n i a occidentale. - L a R e p u b b l i c a F e d e r a l e ted e s c a h a p r o d o t t o n e l 1953 103 films a l u n g o m e t r a g g i o . C o n ciò. d o p o i l r e g r e s s o n e l 1951, l a p r o d u z i o n e h a r a g giunto all'incirca quella dell'anteguerra. Nell'anno passato sono stati importati 361 films e s t e r i d i c u i 225 d a g l i S t a t i U n i t i , 52 d a l l a F r a n c i a e 35 d a l l ' I t a l i a L ' e s p o r t a z i o n e d i films d i p r o d u z i o n e t e desca, invece, è a n c o r a insignificante. N e g l i a m b i e n t i di q u e s t ' i n d u s t r i a , confidando in un miglioramento qualitativo d e i films, si s p e r a q u e s t ' a n n o d i p o t e r incrementare l'esportazione tramite la « Exportumon der deutschen Filmind u s t r i e » di W i e s b a d e n appositamente costituita. A c c e l e r a m e n t o dei t r a s p o r t i di d e r r a t e i t a l i a n e in G e r m a n i a . - C o l l ' e n t r a t a I n v i g o r e d e l n u o v o o r a r i o e s t i v o (23 m a g g i o p. v.) il t r e n o d e r r a t e p r o v e n i e n t e d a l 1 Italia troverà proseguimento da Monaco, con una nuova comunicazione rapida per A m b u r g o ed i paesi scandinavi; in t a l modo, l ' a r r i v o a d A m b u r g o p. es. s a r à a n t i c i p a t o d i 6 o r e , r i s p e t t o all'orario attuale. T a l e nuova comunicazione rapida potrà però essere assicurata dalle ferrovie federali germaniche soltanto per i trasporti in servizio diretto i n t e r n a z i o n a l e , cioè s e n z a rifornim e n t o di g h i a c c i o a M o n a c o . La p r o d u z i o n e di cicli e m o t o c i c l i in G e r m a n i a . - N e l 1953 si è r i s c o n t r a t a i n G e r m a n i a una riduzione nella produz i o n e di b i c i c l e t t e e di m o t o c i c l e t t e di 20.641 u n i t à p e r l e p r i m e e d i 18.291 u n i t à per le ultime. S i è i n v e c e a v u t o un notevole aumento nella produzione di m o t o - s c o o t e r , b i c i c l e t t e a m o t o r e e di motorette. L e u n i t à prodotte di questi t i p i s o n o s t a t e r i s p e t t i v a m e n t e d i 71 210 36.133 e 23.623. F a c i l i t a l e le i m p o r t a z i o n i di v i n o . F i n o a l 31 d i c e m b r e 1953 il g o v e r n o t e desco a c c o r d a v a agli esportatori di v i n i nei p a e s i d e l l a z o n a del d o l l a r o u n bon i f i c o p a r i a l 10 % d e l l ' i m p o r t o i n d i v i s e i n c a s s a t o . A d a t a r e d a l 1° g e n n a i o 1954 questa facilitazione è stata soppressa, ma, per f a v o r i r e u g u a l m e n t e gli esport a t o r i , il g o v e r n o h a d e c i s o d i l a s c i a r e a l o r o d i s p o s i z i o n e il 75 % d e l l e divise, autorizzandoli ad importare per tale s o m m a v i n i d a i paesi a r e g i m e di clearing. Tale agevolazione è applicabile anche ai vini di p r o v e n i e n z a i t a l i a n a , m e d i a n t e a c c o r d i f r a e s p o r t a t o r i ed i m p o r t a t o r i . S o n o a m m e s s e le i m p o r t a z i o n i d i v i n i d a t a g l i o , v i n i rossi, v i n i d a d e s s e r t spumanti, vini base per la f a b b r i c a z i o n e d i s p u m a n t i . È e s c l u s o i n v e c e il v e r m u t h , n o n c o n s i d e r a t o v i n o a i s e n s i della legislazione vigente. Inoltre è vietata l ' i m p o r t a z i o n e in G e r m a n i a di v i n i rinf o r z a t i c o n l ' a g g i u n t a di m o s t o c o n c e n trato. GIAPPONE S t a b i l e livello delle e s p o r l a / i o n i . - P e r i p r i m i d i e c i m e s i d e l 1953 le e s p o r t a z i o n i f u r o n o m a g g i o r i di q u e l l e e f f e t tuate nel corrispondente periodo del 1952. N e l m e s e d i o t t o b r e 1953 si e b b e u n n o t e v o l e a u m e n t o nel settore tessile, n e l l e d r o g h e , p r o d o t t i c h i m i c i , f e r r o , a c c i a i o ed a l t r i m e t a l l i , c e m e n t o , c e r a m i c h e e m a c c h i n e d a cucire. Diminuir o n o i n v e c e le e s p o r t a z i o n i di m a c c h i n e tessili e loro p a r t i L e i m p o r t a z i o n i sub i r o n o u n a u m e n t o p e r i s e g u e n t i prod o t t i : o r z o , g r a n o , c o t o n e , c a r b o n e , pet r o l i o , p e l l i g r e z z e , g o m m a g r e z z a , leg n a m e ed a u t o m o b i l i . U n a d i m i n u z i o n e si v e r i f i c ò i n v e c e n e l l ' i m p o r t a z i o n e di riso, z u c c h e r o , l a n a g r e z z a e s a l e . GRAN BRETAGNA L i c e n z e di e s p o r t a z i o n e . - L a G i u n t a del C o m m e r c i o h a a p p o r t a t o delle mod i f i c a z i o n i r i g u a r d a n t i le l i c e n z e d i es p o r t a z i o n e . D a l 1" g e n n a i o n o n o c c o r r e p i ù il p e r m e s s o d i e s p o r t a z i o n e p e r div e r s i p r o d o t t i , f r a i q u a l i il l a t t e ( e c c e t t u a t o il b u r r o ) m a n g i m i , f r u t t a s e c c a , legumi, noci, zucchero, semi oleosi ed a l c u n i prodotti in f e r r o ed acciaio. Occ o r r e s e m p r e il p e r m e s s o p e r l a C i n a Hong-Kong e Macao. Q u o t a z i o n i del m e r c u r i o . - I prezzi d e l m e r c a t o l o n d i n e s e p e r il m e r c u r i o di origine i t a l i a n a h a n n o subito u n aum e n t o d i 2 s t e r l i n e s u 68 s t e r l i n e o g n i b o t t i g l i a , m e n t r e il m e r c u r i o s p a g n o l o si t r o v a a n c o r a s e m p r e a 65 s t e r l i n e . L e o f f e r t e d a i p a e s i di o r i g i n e sono s c a r s e e n o n c o p r o n o le r i c h i e s t e d e l mercato. Commercio esfero. - S e c o n d o i dati p u b b l i c a t i d a l « B o a r d of T r a d e » n e l settore delle esportazioni verso l'Italia si s o n o r e g i s t r a t i v a r i a u m e n t i , p a r t i colarmente nei m a c c h i n a r i non elettrici ( d a £ 1.084.664 a £ 1.325.838). n e i p r o d o t t i c h i m i c i ( d a £ 293.296 a £ 400.841), n e i m e t a l l i n o n f e r r o s i ( d a £ 121.524 a £ 330.331). f e r r o e a c c i a i o ( d a £ 209.439 a ;£ 376.431), l a n a (da £ 366.605 a £ 427.034), c o t o n e ( d a £ 7.837 a £ 27.506), oli g r a s s i a n i m a l i e v e g e t a l i ( d a £ 8.867 a £ 60.053), p e t r o l i o e p r o d o t t i p e t r o l i f e r i ( d a £ 54.382 a £ 80.094). A u m e n t i m i n o r i r i g u a r d a n o le f o r n i t u r e di f e r t i lizzanti e m i n e r a l i greggi, cuoio, filati e tessuti di lana, apparecchi ottici e scientifici. R i s u l t a n o d i m i n u i t e le esport a z i o n i di c a r b o n e , di m a n u f a t t i di m e t a l l o , d i v e i c o l i , d i fibre t e s s i l i v a r i e , e c c . P e r q u a n t o r i g u a r d a le r i e s p o r t a z i o n i v e r s o l ' I t a l i a si n o t a n o d i m i n u z i o n i i n e n t r a m b e le d u e v o c i p r i n c i p a l i , l a l a n a ( d a £ 222.385 a £ 64.525) e l e p e l l i n o n c o n c i a t e ( d a £ 193.444 a £ 635). T ù r b i n e a g a s per l'Italia. - L a prim a turbina a gas industriale da installare in I t a l i a v e r r à q u a n t o p r i m a spedita dalla ditta britannica Ruston & H o r n s b y di L i n c o l n . L a t u r b i n a R u s t o n azionerà u n alternatore per fornire la l u c e e l ' e n e r g i a e l e t t r i c a a d u f f i c i , offi- cine e case private. Il gas m e t a n o sarà il c o m b u s t i b i l e d e l l a t u r b i n a c h e v e r r à i n t e g r a t a c o n u n i m p i a n t o p e r il r e c u pero del calore che andrebbe disperso così d a p o t e r r i s c a l d a r e le a b i t a z i o n i durante l'inverno. E s p o r t a / i o n e record di m a t e r i e plastiche. - C o n le 5.318 t o n n e l l a t e d e l m e s e di d i c e m b r e le e s p o r t a z i o n i di m a t e r i e p l a s t i c h e n e l 1953 r a g g i u n s e r o il r e c o r d t o t a l e d i 56.456 t o n n e l l a t e , o s s i a d i 3000 t o n n e l l a t e i n p i ù d e l 1951 e u n g r a n d e m i g l i o r a m e n t o r i s p e t t o a l m o d e s t o tot a l e d i 43.312 t o n n e l l a t e d e l 1952. Il v a lore d e l l e e s p o r t a z i o n i n e l 1953 è s t a t o d i 16 m i l i o n i d i l i r e s t e r l i n e . GRECIA Collaborazione economica ilalo-greca. L a commissione mista greco-italiana per l a c o l l a b o r a z i o n e e c o n o m i c a si è r i u n i t a a d A t e n e nel f e b b r a i o scorso. S o n o s t a t e e s a m i n a t e le p o s s i b i l i t à di c o l l a borazione nel campo della produzione del cotone e della colofonia in G r e c i a e di u n ' a z i o n e c o m u n e n e l settore tur i s t i c o . P e r q u a n t o r i g u a r d a il c o t o n e , in base ai dati forniti da parte ellenica sulla questione delle condizioni econom i c h e e t e c n i c h e relative allo sviluppo u l t e r i o r e d e l l a p r o d u z i o n e di questo prodotto in G r e c i a è stato riconosciuto, da p a r t e i t a l i a n a , c h e — n e l q u a d r o di u n a p a r t e c i p a z i o n e e v e n t u a l e di g r u p p i italiani i n t e r e s s a t i allo sviluppo della produzione ellenica del cotone — esistono possibilità concrete. Lo studio della questione continuerà in m o d o da p e r m e t t e r e alla C o m m i s sione M i s t a di e s a m i n a r e n e l l a pross i m a r i u n i o n e le p o s s i b i l i t à d i s o l u z i o n i pratiche. Per la colofonia, la Commissione Mista auspica u n a collaborazione per acc e l e r a r e il m i g l i o r a m e n t o g e n e r a l e d e l la produzione. A tale scopo sono aug u r a b i l i e si d o v r a n n o i n c o r a g g i a r e d e i contatti diretti fra i produttori ed esportatori greci d a u n lato e gli importatori italiani dall'altro. R e l a t i v a m e n t e al turismo la Commissione Mista considera augurabili c o n t a t t i ed intese t r a gli enti ufficiali d e l t u r i s m o e l l e n i c i ed i t a l i a n i i n u n a azione coordinata. U n a collaborazione nel c a m p o degli investimenti turistici in G r e c i a ed u n a e v e n t u a l e p a r t e c i p a zione i t a l i a n a allo sviluppo ed al rifornimento dell'industria turistica ellenica, in particolare quella alberghiera, presenterebbe un notevole interesse. INDONESIA C a p i t a l i E s t e r i . - A p a r t i r e d a l 1° g e n n a i o 1954 i r e s i d e n t i s t r a n i e r i p o s s o n o i n v i a r e s o l o p i ù i l 20 % d e l l o r o r e d d i t o lordo verso la m a d r e patria. Finora e r a n o permesse delle s o m m e molto più rilevanti. MADAGASCAR N u o v a r a f f i n e r i a di z u c c h e r o . - R e centemente è stata inaugurata una g r a n d e r a f f i n e r i a di z u c c h e r o , l a più importante nell'area dell'Oceano Indian o . L a r a f f i n e r i a h a p r o d o t t o 500 t o n n e l l a t e di z u c c h e r o g r e z z o e r a f f i n a t o d u r a n t e l e o p e r a z i o n i i n i z i a l i d e l 1953 e si p e n s a c h e v e r r à a p r o d u r r e a n n u a l m e n t e 100.000 t o n n e l l a t e d i z u c c h e r o v e r s o i l 1960. MESSICO A u m e n t o dei d a z i d o g a n a l i . - C o n d e c r e t o e n t r a t o i n v i g o r e i l 14 f e b b r . 1954 è s t a t a d i s p o s t a l ' a p p l i c a z i o n e di u n a u m e n t o d e l 25 % s u l l ' a m m o n t a r e d i q u a si t u t t i i d a z i d ' i m p o r t a z i o n e , s i a s p e cifici che sul valore. F r a i pochi prodotti che non risultano colpiti d a l p r o v v e d i m e n t o si s e g n a l a n o i s e g u e n t i : p a r t i di m a c c h i n e , utensili a m a n o , parti di ricambio e motori per CRONACHE E C O N O M I C H E|^J automobili; prodotti a l i m e n t a r i greggi, prodotti chimici e farmaceutici, insett i c i d i . f e r t i l i z z a n t i , c a r t a , p i g m e n t i ed estratti tannici (Notiziario Camerameriche). NICARAGUA Invio di c a m p i o n i m e d i c i n a l i . - A tire d a l l u f e b b r a i o i c a m p i o n i di dotti medicinali possono entrare nel caragua senza pagare alcun dazio g a n a l e q u a l o r a essi s i a n o s e g n a t i la dicitura « campione senza valore « c a m p i o n e p e r m e d i c i ». parproNidocon » o PAKISTAN Politica di i m p o r t a z i o n e . - I l g o v e r n o d e l P a k i s t a n h a r e s o n o t o il s u o p r o g r a m m a d ' i m p o r t a z i o n e p e r il p r i m o sem e s t r e d e l 1954. L a n u o v a l i s t a d e i p r o dotti autorizzati all'importazione comp r e n d e r à 287 a r t i c o l i f r a i q u a l i : b i c i clette e p a r t i di r i c a m b i o , u t e n s i l i di cucina, cristalleria, fosforo, tabacco, cosmetici, ecc. PERÙ' S m e n t i t e le v o c i su p r o s s i m e restrizioni per le i m p o r t a z i o n i . - I l M i n i s t r o delle F i n a n z e p e r u v i a n o h a d i c h i a r a t o davanti a rappresentanti della C a m e r a di C o m m e r c i o c h e le v o c i d i p r o s s i m e restrizioni per le i m p o r t a z i o n i n o n sono fondate. Il recente divieto per l'import a z i o n e di a u t o m o b i l i e di p i c c o l i pullm a n n di lusso sarebbe solo u n a m i s u r a provvisoria e l i m i t a t a a questi due articoli. RODESIA Industria mineraria. - L a produzione rodesiana m i n e r a r i a è r a g g r u p p a t a nelle q u a t t r o m i n i e r e d i M u f u l i r a . N c h a n ga, N ' k a n a e A n t e l o p e R o a d . R e c e n t e m e n t e è s t a t a a n n u n c i a t a l ' a p e r t u r a di altre due miniere. L a p r i m a e la più p i c c o l a è q u e l l a di C h i b u l u m a c h e c o m prende u n g i a c i m e n t o m i n e r a r i o dello stesso n o m e ed è s i t u a t a presso M u f u lira. T a l e m i n i e r a è r e l a t i v a m e n t e ricca, i n r a p p o r t o al c o n t e n u t o i n r a m e e cobalto, ed è stata sviluppata con l ' a i u t o f i n a n z i a r i o d e l G o v e r n o . S i ritiene possa produrre 16.000 t o n n . di r a m e e 500.000 l i b b r e d i c o b a l t o e n t r o due o tre anni. L a seconda è quella di B a n c r o f t c h e c o m p r e n d e i g i a c i m e n t i di K o n k o l a e K i r i l a . L a m i n i e r a di proprietà della « R h o k a n a Corporation » si r i t i e n e p o s s a r a g g i u n g e r e l a p r o d u z i o n e d i c i r c a 48.000 t o n n . d i rame n e l 1956. Considerando le p r o s p e t t i v e future, si p u ò c a l c o l a r e c h e l e q u a t t r o m i n i e r e e s i s t e n t i p o t r a n n o s o p p e r i r e d a l 20 a l 25 % a l f a b b i s o g n o m o n d i a l e d i r a m e . Inoltre nella Rodesia esistono grandi aree geologiche appena esplorate che f a n n o ritenere l'esistenza di altre f o n t i di a p p r o v v i g i o n a m e n t o del r a m e . STATI UNITI I m p o r t a z i o n e nojili S t a t i l i i i l i di vestiario ilaliano. Le importazioni in A m e r i c a di c o n f e z i o n i i t a l i a n e a v r a n n o u n n o t e v o l e a u m e n t o d u r a n t e i l 1954. N e l l a p r i m a m e t à d e l 1953 g l i S t a t i Uniti importarono dall'Italia per u n val o r e d i 160.000 d o l l a r i d i c o n f e z i o n i p e r s i g n o r a e b a m b i n i . L e e s p o r t a z i o n i totali italiane, esclusivamente di impermeabili, durante il p e r i o d o gennaiog i u g n o 1953, r a g g i u n s e r o i 323.000 d o l l a r i c o n t r o i 208.000 d e l c o r r i s p o n d e n t e p e r i o d o n e l 1952. D a l g e n n . a l s e t t . 1953 g l i S t a t i U n i t i comperarono in Italia 10.254 o m b r e l l i in seta, r a y o n e seta mista, per u n val o r e d i 63.905 d o l l a r i e 98.000 k g . d i m a nici di ombrelli compresi quelli di m a lacca, avorio e a r g e n t o per u n valore d i 70.920 d o l l a r i . 66 I CRONACHE ECONOMICHE R a c c o g l i t o r e m e c c a n i c o di p o m o d o r i . Nel Laboratorio dell'Università della California alcuni tecnici stanno perfezionando la costruzione di u n a macc h i n a c a p a c e di r a c c o g l i e r e delle p i a n t e d i p o m o d o r i d e s t i n a t i a l l a p r o d u z i o n e di salse, conserve, ecc. U n p r i m o modello del raccoglitore, recentemente sperimentato, compie contemporaneamente il l a v o r o di t a g l i a r e u n a p a r t e del ped u n c o l o e d i s e p a r a r n e il f r u t t o . Q u e sta macchina può raccogliere circa 16 t o n n . d i p o m o d o r i a l g i o r n o , m e n tre un uomo ne può raccogliere al massimo 1 tonnellata. Esportazione e Importazione - A n d a mento degli scambi. - N e i primi nove m e s i d e l Ì953 si è a v u t o il s e g u e n t e m o v i m e n t o c o m m e r c i a l e f r a l ' I t a l i a e gli S t a t i U n i t i : Importazioni-, 153 m i l i a r d i e 700 m i l i o n i d i l i r e c i r c a , c o n t r o i 259 m i l i a r d i e 700 m i l i o n i circa nel c o r r i s p o n d e n t e p e r i o d o d e l 1952. Esportazioni : 63 m i l i a r d i e 900 m i l i o n i , c o n t r o 58 m i l i a r d i 900 m i l i o n i d e l 1952. Il d e f i c i t a l 30 s e t t e m b r e s c o r s o è s t a t o d i 89 m i l i a r d i 800 m i l i o n i , c o n t r o 200 m i l i a r d i e 800 m i l i o n i a l l a s t e s s a data n e l 1952. T V a colori. - L a C o m m i s s i o n e F e d e rale per le Telecomunicazioni negli Stati Uniti h a approvato l'introduzione di u n sistema di televisione a colori che può essere ricevuto in bianco e nero d a i 27 m i l i o n i d i a p p a r e c c h i T V e s i s t e n t i i n A m e r i c a . Il s i s t e m a è s t a t o realizzato dal National Television System Committee, che rappresenta l'industria televisiva. I produttori di telev i s o r i s t a n n o o r a s t u d i a n d o il s i s t e m a di p a s s a r e alla produzione di ricevitore a colori, e t a l e t r a s f o r m a z i o n e dell'att r e z z a t u r a i n d u s t r i a l e si p r e v e d e p o t r à essere e f f e t t u a t a in n o v e mesi. R i b a s s o dei prezzi d ' e s p o r t a z i o n e del l ' a c c i a i o . - C o n d e c o r r e n z a d a l 10 m a r z o l'Associazione A m e r i c a n a per l'Esportazione dell'Acciaio h a ribassato i prezzi d i 11 p r o d o t t i i m p o r t a n t i , f r a i q u a l i s b a r r e , l a m i e r e , f i l i e c h i o d i , d i 10 d o l l a r i o g n i t o n n e l l a t a . A n c h e se c i ò a s s i cura all'America u n a migliore posizione per l'esportazione di questi prodotti, i prezzi sono a n c o r a superiori a quelli praticati dai mercati europei. D i m i n u i t i i p r e z z i dei f i l a l i a r t i f i c i a l i . L a D u P o n t de N e m o u r h a ribassato i prezzi dei filati artificiali d a l l ' l l fino a l 16 % , n e l l a s p e r a n z a d i v e n d e r e a n c h e sul m e r c a t o locale u n maggiore quantitativo. L a c a u s a di questo ribasso viene a t t r i b u i t a ai ridotti costi di produzione. SUDAFRICA C o m m e r c i o con l'estero. - L ' a u m e n t o delle importazioni registrato nel periodo g e n n a i o - n o v e m b r e 1953 r i s p e t t o a l 1952, è dovuto al maggior valore degli acquis t i g o v e r n a t i v i , s a l i t i a 31, 9 m i l i o n i d i s t e r l i n e n e l 1953 d a 19,7 m i l i o n i n e l 1952, m e n t r e le i m p o r t a z i o n i normali d i m e r c i r i s u l t a n o d i m i n u i t e a 357,3 m i l i o n i d a 367,9 n e i p r i m i u n d i c i m e s i d e l 1952. P e r q u a n t o r i g u a r d a le e s p o r t a z i o n i risultano a u m e n t a t e soprattutto quelle d e l l a l a n a ( d a 49,5 m i l i o n i d i s t e r l i n e n e l g e n n a i o - n o v e m b r e 1952 a 56,1 m i lioni nei p r i m i u n d i c i m e s i del 1953) che hanno superato in valore quelle dell'oro lavorato e semilavorato ( £ 52,5 m i l i o n i ) , v o c e c h e n e i r e c e n t i a n n i era la più i m p o r t a n t e delle esportazioni sudafricane. Aumentate risult a n o p u r e le e s p o r t a z i o n i di z u c c h e r o , f r u t t a , cuoio, pelli e di a l c u n i minerali, m e n t r e si è r e g i s t r a t o u n a d i m i n u z i o n e in quelle dell'oro lavorato e semi-lavorato. dell'amianto, dei d i a m a n t i e dei vegetali conservati. SVEZIA E s p o r t a z i o n e di b u r r o . - S o n o a u m e n t a t e n e l 1953 le e s p o r t a z i o n i di b u r r o di 2.000 t o n n . i n c o n f r o n t o a l 1952, r a g g i u n g e n d o l a c i f r a d i 15.000 t o n n . I primi nella lista dei compratori sono la Svizzera, l'Unione Sovietica, la Germ a n i a O r i e n t a l e ed Occidentale. SVIZZERA E s p a n s i o n e degli i n v e s t i m e n t i di capitali s v i z z e r i all'estero. - L ' e c c e d e n z a dell a b i l a n c i a dei p a g a m e n t i n e i c o n f r o n t i d e l l a z o n a d e l l ' U . E . P . c h e si è s o p r a t tutto sviluppata a partire dal dicemb r e 1952, s e m b r a d o v u t a i n p r i m o l u o g o all'evoluzione della bilancia commerciale. Il deficit commerciale con i paesi membri dell'U.E.P. che all'inizio del 1952 r a g g i u n g e v a a n c o r a d a i 15 a i 16 m i l i o n i d i d o l l a r i a l m e s e , si r i d u s s e s e n s i b i l m e n t e a l l a fine d e l l ' e s t a t e s i n o a divenire pressoché nullo dall'ottobre 1952 a l m a r z o 1953. N e l l a p r i m a v e r a d e l 1953 i l d e f i c i t è n u o v a m e n t e s a l i t o e d h a r a g g i u n t o u n l i v e l l o o s c i l l a n t e t r a i 5-10 milioni di dollari al mese. Q u e s t a evoluzione è originata sia da u n a diminuzione delle importazioni in valore ed in volume, sia dall'aumento sostanziale delle esportazioni. Infatti m e n t r e si è a v u t o u n a r i d u z i o n e d e l l e importazioni dall'Area della sterlina, la F r a n c i a e d il B e l g i o , s i è a v u t o u n o s v i luppo delle esportazioni verso la G e r mania, l'Italia, ed i P a e s i Scandinavi. L a politica d'importazione seguita l'anno scorso n o n h a subito m u t a m e n t i . L a p e r c e n t u a l e di l i b e r a l i z z a z i o n e è r i m a s t a fissata a l 91 % , l a p a r t e n o n l i b e ralizzata comprende soprattutto prodotti agricoli svincolati soltanto fino ad una c o n c o r r e n z a d e l 62 % . P a r e c h e il G o v e r n o s v i z z e r o d i s p o n g a di p o c h e possib i l i t à di d a r e s e g u i t o a l l ' i n v i t o f a t t o dalla Organizzazione n e l g i u g n o 1952 d'incoraggiare l a costituzione di stocks di prodotti importati. T r a i fattori determinanti l'eccedente svizzero nei confronti dell'U.E.P. sembra che i provvedimenti non accertati ed i m o v i m e n t i speculativi dei capitali che cercano rifugio in Svizzera abbiano avuto minore ampiezza nel 1952-1953 c h e n e l 1951-1952. Q u e s t o i n v i r t ù d e l l e m i s u r e a d o t t a t e n e l 1951 d a l g o v e r n o e d a l l e b a n c h e o n d e l i m i t a r e le o p e r a zioni del g e n e r e ed in v i r t ù del f a t t o che la situazione finanziaria interna dei diversi paesi dell'U.E.P. si è n e l f r a t t e m p o consolidata. D'altra parte la eccedenza è stata compensata in una c e r t a m i s u r a dalle esportazioni di cap i t a l i e d a g l i i n v e s t i m e n t i svizzeri all'estero, in c o n f o r m i t à alla r a c c o m a n d a z i o n e f o r m u l a t a i n g i u g n o 1952 d a l l ' O E C E . D a l L u g l i o 1952 fino a l l a fine d e l 1953 l e e s p o r t a z i o n i d i c a p i t a l i v e r so i P a e s i dell'U.E.P. h a n n o s u p e r a t o 600 m i l i o n i d i f r a n c h i s v i z z e r i (140 m i lioni di dollari), s i a s o t t o f o r m a di prestiti emessi sul m e r c a t o svizzero, sia sotto f o r m a di crediti bancari. Alcuni prestiti r e c e n t e m e n t e n e g o z i a t i c o n le industrie straniere a v r a n n o in controp a r t i t a delle f o r n i t u r e assicurate di materie p r i m e essenziali a l l ' e c o n o m i a svizzera. Occorre rilevare, che, sul totale delle esportazioni di capitali verso i p a e s i m e m b r i , s o l t a n t o u n a p a r t e — oss i a 250 m i l i o n i d i f r a n c h i s v i z z e r i c i r c a , dall'entrata della Svizzera nell'U.E.P. f i n o a l d i c e m b r e 1953 — è p a s s a t a t r a mite l'U.E.P. S e c o n d o il m e m o r i a l e svizzero, questa proporzione relativamente debole è c a u s a t a d a l d e s i d e r i o dei r i c h i e d e n t i di ottenere dei crediti in « F r a n c h i svizzeri liberalizzati » piuttosto che dall'attegg i a m e n t o d e i c o n c e d e n t i il p r e s t i t o . C o m e è s t a t o sottolineato dalle stesse autorità svizzere, è augurabile u n a n u o v a espansione degli i n v e s t i m e n t i di capi- NOTIZIE VARIE tali svizzeri all'estero, sia nell'interesse dell'economia svizzera sia nell'interesse degli altri paesi membri, che benefic i a n o di t a l i operazioni. Q u e s t o inoltre contribuirebbe all'equilibrio delle diverse p o s i z i o n i n a z i o n a l i i n s e n o a l l ' U n i o n e E u r o p e a dei P a g a m e n t i . TURCHIA L i c e n z e di i m p o r t a z i o n e . - Il M i n i s t e ro del C o m m e r c i o turco h a reso n o t o che la concessione di licenze d'importazione per l'avvenire non sarà limitata alle ditte già da molti anni attive m a c o m p r e n d e r à a n c h e quelle f o n d a t e rec e n t e m e n t e . Il d e f i c i t d i v a l u t a e s t e r a ha raggiunto alla fine di febbraio 200 m i l i o n i d i p f u n d . URUGUAY Visti d ' i n g r e s s o . - I n o c c a s i o n e d e l l a Piera Internazionale che avrà luogo q u e s t ' a n n o a S a n P a u l o d e l B r a s i l e , le autorità uruguaiane h a n n o emesso un decreto di legge che stabilisce che gli espositori in transito n e l l ' U r u g u a y non avranno bisogno del visto d'ingresso f i n o a l l a f i n e d e l 1954. P e r t u t t a l a d u r a t a d e l 1954 b a s t e r à p r e s e n t a r e a l l a frontiera un passaporto regolare. Lo scopo di questo d e c r e t o di legge è di i n c r e m e n t a r e il t u r i s m o c h e f i n o r a è rimasto stagnante a causa della chiusura quasi ermetica della frontiera argentino-uruguaiana. V u m e n t o nei prezzi del c a f f è a f r i c a n o . C o m e c i v i e n e r i f e r i t o d a T r i e s t e , le f o r t i fluttuazioni nei prezzi del c a f f é riscontratesi nel S u d A m e r i c a h a n n o ora anche raggiunto i mercati africani. Le q u o t a z i o n i nelle offerte di questi ultimi giorni h a n n o subito u n a u m e n t o dall'8 fino a l 10 % . Previsioni pessimistiche nel mercato mondiale dell'acciaio. - U n ' a n a l i s i del mercato f a t t a dal « F i n a n c i a l T i m e s » dimostra un aspetto poco rassicurante p e r il f u t u r o . T u t t o l a s c i a prevedere c h e i g r a n d i p r o d u t t o r i a m e r i c a n i di a c c i a i o c e r c h e r a n n o con o g n i m e z z o di i m p a d r o n i r s i dei m e r c a t i d'esportazione. Questo avrà anche una ripercussione sui produttori europei. I n p r i m a linea, p a e s i c o m e il B e l g i o e l ' A u s t r i a che possono c o n s u m a r e solo u n a p a r t e della loro p r o d u z i o n e di a c c i a i o n o n a v r a n n o a l t r a s c e l t a c h e di c h i u d e r e i b a t t e n t i o di a b b a s s a r e a n c o r a i prezzi. L a m a g giore resistenza è c e r t a m e n t e assicurata all'America. T r a s p o r t o di m e r c i p e r via a e r e a . Sembrerebbe che l'Unione Internazionale delle L i n e e A e r e e abbia l'intenz i o n e di p r e n d e r e i n c o n s i d e r a z i o n e la r e v i s i o n e d e l l e t a r i f f e p e r il t r a s p o r t o d i m e r c i p e r v i a a e r e a , a p p l i c a n d o delle r i d u z i o n i . F I E R E , M O S T R E , ESPOSIZIONI e C O N G R E S S I I N T E RN A Z I O N A L I P II E A N N U N C I A T E NOTIZIARIO FIERA INTERNAZIONALE B O R D E A U X — 13-28 G I U G N O CONTINGENTI SI i n f o r m a n o le D i t t e i n t e r e s s a t e a d esporre alla Piera Internazionale di Bordeaux che potranno usufruire di contingenti d'importazione. Nel quadro degli accordi internazionali sono state firmate convenzioni con l'Italia, la G r a n Bretagna, la G e r m a n i a , l'Austria, il B e l g i o , il L u s s e m b u r g o , l a D a n i m a r c a , l'Olanda, la Svezia, e l a Svizzera. T r a t tative sono in corso con altri paesi per la realizzazione delle m e d e s i m e facilitazioni. ITERA INTERNAZIONALE DI TUNISI Questa manifestazione avrà luogo n e l l a 2" q u i n d i c i n a d ' o t t o b r e s u l l ' E s p l a n a d a G a m b e t t a . Sono previsti conting e n t i di d i v i s a s u f f i c i e n t i p e r c o n s e n t i r e la realizzazione degli ordinativi in importazione Tunisina. Per informazioni dettagliate rivolgersi a : Poire I n t e r n a t i o n a l e de T u n i s - Palais Consulaire - Avenue Roustan - Tunis. ESPOSIZIONE FLOREALE DI VALENCIENNES MONDIALE L a 5a E s p o s i z i o n e F l o r e a l e M o n d i a l e a v r à l u o g o a V a l e n c i e n n e s d a l 23 a p r i le a l 2 m a g g i o p r o s s i m o . A l s a l o n e o r ganizzato dalla Società d'Orticoltura e dei G i a r d i n i P o p o l a r i di F r a n c i a , partec i p e r a n n o oltre alle Colonie Francesi d ' O l t r e M a r e , il Belgio, l'Italia, l'Ing h i l t e r r a , l ' O l a n d a , il L u s s e m b u r g o , la S v i z z e r a , l a G e r m a n i a , M o n a c o , il P o r togallo, la D a n i m a r c a , S t a t i Uniti, Irlanda e Giappone. A l a t o degli a p p o r t i i n d i v i d u a l i o collettivi dati dagli Orticoltori professionisti e dalle Organizzazioni esistenti è P E I ! I L 1 9 5 4 d a s e g n a l a r e la partecipazione di numerose collettività pubbliche straniere, c o m e q u e l l e d e l l a c i t t à di R o m a , di A n v e r s a e di G i n e v r a e del C o n g o B e l g a c o n l a c e l e b r e s e r r a r e a l e di L a e k e n c h e espone per la p r i m a volta all'estero. 3° S A L O N E D E L L A C H I M I C A E DELLE MATERIE PLASTICHE \ PARIGI I l 3° S a l o n e d e l l a C h i m i c a a v r à l u o g o a P a r i g i d a l 3 a l 12 d i c e m b r e 1954 a l l a P o r t a di Versailles. L a m a n i f e s t a z i o n e c o m p r e n d e r à le 4 s e g u e n t i e s p o s i z i o n i : 1) M a t e r i e p r i m e , M a t e r i e p l a s t i c h e . M a t e r i a l e e M a c c h i n a r i di lavorazione. Oggetti manufatti. 2) P r o d o t t i c h i m i c i p u r i e d i n d u striali. 3) G e n i o d e l l a c h i m i c a , a p p a r e c c h i a ture. 4) L a b o r a t o r i o , O t t i c a , Esperimenti, M i s u r a , C o n t r o l l o e R e g o l a z i o n e . P e r ulteriori informazioni gli interessati potranno rivolgersi al: Commissariat Général du S a l o n de l a C h i m i e e t d e s M a t i è r e s P l a s t i q u e s - 28. r u e St. Dominique - Paris. ESPOSIZIONE D'AUTUNNO E DELLE INVENZIONI A PARIGI L'Esposizione d'Autunno che avrà l u o g o d a l 29 s e t t e m b r e a l 12 o t t o b r e comprenderà una importante Sezione delle Invenzioni. L a Direzione della Esposizione inform a che i P o s t e g g i sono messi a disposizione degli espositori italiani gratuitamente. P e r informazioni più dettagliate gli interessati potranno rivolgersi alla Segreteria della « Exposition d'Automne » - 23. r u e Notre-Dame-des-Victoires Paris. SALONE E CONGRESSO DELL \ TECNICA CARTARIA E GRAFICA A PARIGI Q u e s t a m a n i f e s t a z i o n e a v r à luogo al G r a n d - P a l a i s d a l 1» a l 12 m a g g i o prossimo e comprenderà, macchine, materiale. accessori e f o r n i t u r e per la fabbricazione, la lavorazione e la s t a m p a della c a r t a e del cartone. S a r a n n o inolt r e p r e s e n t i le i n d u s t r i e d e l l a r i l e g a tura e della foto-incisione. I n occasione del S a l o n e a v r à luogo un C o n g r e s s o d e l l a P r o d u t t i v i t à d e l l e industrie della carta e grafiche. G l i argomenti in programma sono i seguenti : — Produttività cartaria. — Produttività nelle Stamperie. — Problemi particolari della stampa. — E d i z i o n i ed A r t i g r a f i c h e a l s e r v i zio d e l l a p r o d u t t i v i t à . O g n i p r o b l e m a v e r r à e s a m i n a t o sotto i diversi aspetti, tecnico, commerciale e sociale. Questo Congresso porrà a confronto le d i v e r s e e s p e r i e n z e e u r o p e e p e r il m i g l i o r a m e n t o della p r o d u t t i v i t à nel settore delle industrie c a r t a r i e e grafiche. G l i Organizzatori i n f o r m a n o che l'ingresso al S a l o n e sarà g r a t u i t o per i visitatori stranieri su presentazione del passaporto. L'Esposizione sarà apera ininterrottam e n t e t u t t i i g i o r n i d a l l e 9 a l l e 18. Per ulteriori informazioni gli interess a t i p o t r a n n o r i v o l g e r s i al C o m m ì s s a riat G é n é r a l du S a l o n des T e c h n i q u e s P a p e t i è r e s e e t G r a p h i q u e s - 40, r u e d u Colisée - Paris. > FIERA ALIMENTARE INGLESE Questa Fiera avrà luogo a Londra d a l 7 a l 18 s e t t e m b r e 1954. L e D i t t e i t a liane che desiderano partecipare alla m a n i f e s t a z i o n e sia con prodotti alimentari, sia con m a c c h i n a r i inerenti alle industrie alimentari, potranno rivolgersi alla S. A. A N G E L O C A S T E L L E T T I Chiasso (Svizzera), per eventuale pren o t a z i o n e di s t a n d s e p e r i n f o r m a z i o n i c i r c a le m o d a l i t à di p a r t e c i p a z i o n e . FIERA INTERNAZIONALE DI S A N P A O L O DEL BRASILE P e r questa manifestazione che avrà l u o g o d a l 7 s e t t e m b r e a l 7 o t t o b r e 1954 è stata organizzata una partecipazione c o l l e t t i v a i t a l i a n a . P e r disposizione delle c o m p e t e n t i A u t o r i t à l o c a l i , s o n o a m messi al beneficio del c o n t i n g e n t e speciale fieristico e s c l u s i v a m e n t e , oltre le i n s t a l l a z i o n i ed i m p i a n t i industriali, 1 b e n i s t r u m e n t a l i , c o n il l i m i t e di u n a sola u n i t à per ogni tipo di prodotto, che dovrà essere e f f e t t i v a m e n t e esposto p e r t u t t o il p e r i o d o d e l l a F i e r a , e d a condizione che i prodotti stessi non siano in concorrenza con a n a l o g h i articoli brasiliani. D a l beneficio del contingente fieristico sono p e r t a n t o e s p r e s s a m e n t e esclusi tutti i beni di consumo, i quali potrann o q u i n d i essere esposti m a a solo scopo d i p r o p a g a n d a e, finita l a F i e r a ( q u a lora gli stessi siano venuti dall'Italia) d o v r a n n o essere reimportati. 0 introdotti in Brasile a valere sui contingenti normali previsti dall'accordo commerciale, c o n l ' o s s e r v a n z a d i t u t t e l e d i s p o s i zioni limitative e valutarie vigenti in m a t e r i a in Brasile. G l i i n t e r e s s a t i p o t r a n n o p r e n d e r e visione della documentazione informativa presso l'Ufficio C o m m e r c i o Estero V i a L a s c a r i s 10 - T o r i n o . FIERA TEDESCA DELL'ARTIGIANATO A M O N A C O DI BAVIERA I n o c c a s i o n e di q u e s t a F i e r a c h e a v r à l u o g o d a l 12 a l 23 m a g g i o 1954. s a r a n n o a c c o r d a t e r i d u z i o n i f e r r o v i a r i e d a l 25 a l 50 % d a i s e g u e n t i p a e s i : Austria, Belgio, Bulgaria, CecoslovacCRONACHE E C O N O M I C H E|^J ——si D R Y L O N D O N IL " G O S F O R D G I N " DI ECCELSA DI FINEZZA E UN PRODOTTO QUALITÀ. - LE SUE DOTI E DI FRAGRANZA SONO INCOMPARABILI. - USATELO PER LA PREPARAZIONE DEI VOSTRI COCKTAILS E IN SPECIE DEL " D R Y MARTINI."-OTTER- RETE SEMPRE UNA PERFETTA ARMONIA IL PER MIGLIORE IL " D R Y MARTINI chia, Francia, Grecia, Italia, Jugoslavia Lussemburgo, Polonia. Territorio della S a a r e Turchia. T a l i riduzioni comprend e r a n n o q u e l l a d e l 33 % c o n c e s s a d a l l e Ferrovie della R e p u b b l i c a Tedesca, acc o r d a t a p e r biglietti di a n d a t a e r i t o r n o rilasciati d a l l a l o c a l i t à di p a r t e n z a a l l a s t a z i o n e di M o n a c o . G l i interessati potranno beneficiare di queste a g e v o l a z i o n i dietro p r e s e n t a zione della speciale tessera della Fiera. 5" E FIERA INDUSTRIALE C O M M E R C I A L E DI MCOSIA Q u e s t a M o s t r a si t e r r à a N i c o s i a ( C i p r o ) d a l 17 l u g l i o a l 16 a g o s t o 1954. L a F i e r a c e l e b r e r à q u e s t ' a n n o il s u o q u i n to a n n i v e r s a r i o . S c o p o d e l l a m a n i f e s t a z i o n e è di f a r conoscere i prodotti locali e quelli importati da Paesi stranieri. Interessa q u i n d i il c o m m e r c i o e l ' i n d u s t r i a d i t u t to il M e d i o O r i e n t e e s a r à l a p i ù i m p o r tante manifestazione che sia mai stata o r g a n i z z a t a nell'isola. Per i n f o r m a z i o n i rivolgersi al : Cyprus T r a d e s & I n d u s t r i e s F a i r 8, V a s s i l i o s V o u l g a r o c t o n o s S t r e e t - P . O . B . 625 - N i c o s i a ( C i p r o ) . Documentazione i n visione presso l'Ufficio E s t e r o , V i a L a s c a r i s 10 - T o r i n o . MOSTRA INTERNAZIONALE DI A R T I C O L I L»A R E G A L O E F A N T A S I A V NEW YORK L a Mostra avrà luogo all'Albergo Astor di N e w Y o r k d a l 22 a l 27 a g o s t o 1954. Il P r e s i d e n t e d e l l a Mostra, Signor C h a r l e s S n i t o w h a d i c h i a r a t o c h e l'Es p o s i z i o n e d e l 1954 s u p e r e r à q u e l l a d e l l'anno scorso alla quale a v e v a n o partec i p a t o 40 p a e s i . Per informazioni rivolgersi alla Direzione della M o s t r a : I n t e r n a t i o n a l G i f t & F a n c y G o o d s S h o w - S u i t e 1103-331, M a d i s o n A v e n u e N e w Y o r k 17 - N. Y . MOSTRA « INTERNATIONAL MOTOR SPORTS SHOW » Il Ministero C o m m e r c i o Estero comun i c a le s e g u e n t i n o t i z i e s u l l ' e s i t o d e l l a «International Motor Sports Show». « L'esposizione è s t a t a v i s i t a t a da circ a 90.000 p e r s o n e e il v o l u m e d e g l i a f f a ri ha raggiunto oltre u n milione e mezzo di d o l l a r i . « Il p u b b l i c o a m e r i c a n o h a m a n i f e s t a - IL ARGENTINA Vintelo l ' a i o l a J u n c a l 1216 BUENOS AIRES I m p o r t a : riso, f a g i u o l i , l e n ticchie, olio di oliva, scatolame in genere (corrispon- denza in italiano - 0997). Compania Argentina ile C o m e r c i o C a s ì l l a C o r r e o 294 BUENOS AIRES Esporta miele (corrispondenza in inglese - 01542). Fabril Exportadora C a s i l l a d e C o r r e o 27, S u e 5 BUENOS AIRES Esportano: legumi secchi, frutta fresca e secca, carne in scatola, pesce in scatola, olio di oliva, olio di girasole, o l i o d i l i n o , v i n i , f o r m a g gi. g r a s s i , c a s e i n a , g l i c e r i n a ; acido stearico, cuoi, tessuti, scarpe, lana, fertilizzanti, apparecchi radio, biciclette, articoli elettrici, posaterie. teiere in acciaio inossidabi- to u n n o t e v o l e i n t e r e s s e p e r le m a c c h i n e s p o r t i v e a b a s s o p r e z z o , m e n t r e le a u t o v e t t u r e di l u s s o h a n n o a v u t o u n a d e b o l e domanda. « Le maggiori transazioni sono state realizzate d a quei paesi che dispongono d i u n s i s t e m a d i d i s t r i b u z i o n e e d i rif o r n i m e n t o dei pezzi di r i c a m b i o adeguati. « Le maggiori vendite sono state effettuate dall'Inghilterra e dalla Germania. « L e vendite delle m a c c h i n e italiane s o n o s t a t e a s s a i m o d e s t e i n q u a n t o le vetture presentate, da gran turismo e d a corsa, e r a n o a s s a i e l e v a t e di prezzo. « L ' i n d u s t r i a f r a n c e s e h a a v u t o successo l i m i t a t a m e n t e a l l a v e n d i t a di automobili per c o n s e g n a in Europa. P e r t a l e t i p o di t r a n s a z i o n e s a r e b b e s t a t a g i u s t i f i c a t a la p r e s e n t a z i o n e di q u a l c h e vettura italiana di g r a n d e serie e adatt a p e r il t u r i s t a a m e r i c a n o c h e v u o l p e r c o r r e r e i n a u t o il n o s t r o p a e s e d u r a n t e le v a c a n z e . « I n g e n e r e g l i e s p o r t a t o r i si s o n o d i chiarati soddisfatti dello svolgimento e d e l l ' e s i t o d e l l a m a n i f e s t a z i o n e ». FIERA INTERNAZIONALE COMMERCIALE CANADESE V TORONTO In occasione della Fiera Internazionale Commerciale Canadese che avrà l u o g o d a l 31 m a g g i o a l l ' I 1 g i u g n o 1954. l'I.C.E. h a in p r o g r a m m a tra l'altro l'allestimento di u n Ufficio I n f o r m a z i o n i C o m m e r c i a l i c o n il c o m p i t o d i f o r n i r e notizie sulla p r o d u z i o n e i t a l i a n a e svolg e r e o p e r a di p r o p a g a n d a p r e s s o i visitatori. A l l o scopo di f a c i l i t a r e q u e s t ' a z i o n e di diffusione e di p r o p a g a n d a l'I.C.E. gradirebbe ricevere dalle ditte interessate materiale propagandistico da consegnare a d e v e n t u a l i r i c h i e d e n t i c a n a d e s i o da distribuire al pubblico (Opuscoli, cat a l o g h i p i e g h e v o l i e c c . in lingua inglese). L e ditte interessate sono p e r t a n t o inv i t a t e a s p e d i r e il l o r o m a t e r i a l e a l seguente indirizzo: C A N A D I A N INTERN A T I O N A L T R A D E F A I R - Exibition Park - T O R O N T O - Canadà - ITALIAN I N F O R M A T I O N B O O T H - Exibit Area W 1 - B o o t h 1207. Il m a t e r i a l e i n q u e s t i o n e d e v e p e r v e n i r e a T o r o n t o a l p i ù t a r d i e n t r o il 27 m a g g i o p. v. MONDO OFFRE le, e q u a l u n q u e a r t i c o l o d i p r o d u z i o n e a r g e n t i n a (corri- E D a t o il c a r a t t e r e p r e t t a m e n t e c o m merciale della m a n i f e s t a z i o n e è assolut a m e n t e d a evitare l'invio di u n a quant i t à eccessiva di m a t e r i a l e , c h e andrebbe sprecato. P r e f e r i b i l e i n v e c e e consigliabile la spedizione di u n ristretto n u m e r o di pubblicazioni ben curate, i n ling u a i n g l e s e r i p o r t a n t i pesi, m i s u r e , ecc. in u n i t à inglesi. C o n g r e s s o I n t e r n a z i o n a l e della A g r u m i c o l t u r a M e d i t e r r a n e a ad A l g e r i . - I l I I I Congresso della Agrumicoltura che avrà l u o g o a d A l g e r i d a l 9 a l 15 m a g g i o pross i m o , r i u n i r à i m a g g i o r i e s p o n e n t i dei paesi interessati alla produzione, al commercio e all'industria degli agrumi. L a s e d u t a di a p e r t u r a è p r e v i s t a per l u n e d ì 10 m a g g i o . Oltre ai lavori delle tre sezioni della produzione, del c o m m e r c i o e dell'industria, sono in p r o g r a m m a escursioni nelle r e g i o n i di C h é l i f e M i t i d j a per la visita dei Congressisti alle piantagioni di C h é l i f , allo s b a r r a m e n t o di O u e d F o d d a , a l l ' I s t i t u t o s p e r i m e n t a l e d i ric e r c h e f r i g o r i f e r e L. M o r a r d d i B i r m a n dreis. C o n g r e s s o I n t e r n a z i o n a l e detta C h i m i c a Industriate a Bruxelles. - Il Congresso Internazionale della Chimica Industriale c h e a v r à l u o g o i n B e l g i o i n s e t t e m b r e c o m p r e n d e r à 29 s e z i o n i s u d d i v i s e n e i 11) gruppi seguenti: 1. P r o b l e m i g e n e r a l i 2. C o m b u s t i b i l i 3. S c i e n z e n u c l e a r i 4. M e t a l l u r g i a 5. I n d u s t r i a c h i m i c a m i n e r a r i a 6. C e m e n t i e m a t e r i a l i d a c o s t r u z i o n e 7. I n d u s t r i e o r g a n i c h e 8. I n d u s t r i e a l i m e n t a r i e a g r i c o l e 9. P r o b l e m i c o l o n i a l i 10. O r g a n i z z a z i o n e . Per i n f o r m a z i o n i rivolgersi alla segret e r i a d e l C o m i t a t o O r g a n i z z a t i v o - 32, rue Joseph - n - Bruxelles. C o n g r e s s o I n t e r n a z i o n a l e delle Industrie A g r i c o l e ed A l i m e n t a r i a M a d r i d . - Q u e sto congresso a v r à luogo a M a d r i d dal 31 m a g g i o a l 7 g i u g n o p r o s s i m o . C o n t e m p o r a n e a m e n t e si s v o l g e r à il I I I C o n gresso della Federazione Internazionale d e i P r o d u t t o r i d i S u c c h i d i F r u t t a . CHIEDE - n y l o n (perlon), articoli f a n tasia e novità, fazzoletti stampati, carta da parati, giocattoli, bottoni, biancheria e merletti per signora, impermeabili, sciarpe e cravatte, tovaglie, carta velina, carta impermeabile, carte da gioco in materia plastica, sveglie, m a c c h i n e fotografiche, bigiotterie, pietre artificiali, g u a n t i di p e n n e e di ogni tipo, calze di nylon (perlon) per signora, vetrerie, m a i o l i c h e , fiori a r t i f i c i a l i , libri per b a m b i n i , ed altri articoli richiesti dal mercato australiano (.corrispondenza in inglese - 01163). AUSTRALIA R o v e x Import E x p o r t Co. 299 K e n t S t r e e t - P . O . B . 4560 SYDNEY Desiderano allacciare relazioni commerciali con Ditte ital i a n e p r o d u t t r i c i dei s e g u e n t i a r t i c o l i : p r o d o t t i e filati d i Tommaso Wiegele C a s e l l a Postale 112 VILLACH E s p o r t a : a p p a r e c c h i di protezione contro acidi (sistema Pfotzer). Fogli illustrativi in visione presso la Sezione Commercio Estero della Ca- spondenza 01578). in spagnolo Melali S. R. Lfda. P a r a n a 583 ( R . 14) BUENOS AIRES Desidera nominare un rappresentante in Italia per i seguenti p r o d o t t i : pelli bov i n e ed equine salate, cuoio conciato, e s t r a t t o di quedracho. olio di lino, olio di zoccoli di b e s t i a m e , alcool, burro, f o r m a g g i o , c a r n e i n s c a tola, m i e l e , e s t r a t t i di c a r n e , t r i p p e , f a r i n a d i s a n g u e (.cor- rispondenza 01285). in francese AUSTRIA mera di C o m m e r c i o di no (corrispondenza Tori- in italia- no - 01005). H e r b e r t S c h i l l e r & Co. L i n k e W i e n z e i l e 10 A 31-4-42 VIENNA VI Esportano legname (corri- spondenza in italiano - 01281). F . t ri & Co. G r a z b a c h g a s s e 39 GRAZ Desiderano allacciare rapporti di affari con Ditte italiane industriali, consorzi, g r o s s i s t e , r a p p r e s e n t a n t i , commissionarie, che trattano l'importazione e l'esportazione dei seguenti prodotti: f r u m e n t o , m a n g i m i , noci, f a rine, riso, f a r i n a di pesce, f a r i n a di c a r n e e di s a n g u e , calcio ricavato dal m a n g i m e e d a i f r u t t i di m a r e , concimi, avanzi lavorazione barbabietole da zucchero, semi, p a n n e l l i di s e m i oleosi (cor- rispondenza 01205). CRONACHE in tedesco E C O N O M I C H E|^J BELGIO llobelco 527 B d . de S e m t de N a y e r BRUXELLES Esporta latte sgrassato in p o l v e r e , s e c o n d o il p r o c e s s o S p r a y & Roller, ed altri sottoprodotti del latte. Desidera inoltre rappresentare sul mercato belga e nel Congo Belga Ditte italiane interessate ad esportare materie prime per prodotti alimentari, conserve alimentari (corrispondenza 01218). in inglese - trici ed e s p o r t a t r i c i di tessuti e l a s t i c i ( corrispondenza in italiano - 01097). INI. V a s s a l l o 2 Rue Gameh Charkass CAIRO Si offrono come rappresent a n t i a D i t t e i t a l i a n e prod u t t r i c i ed e s p o r t a t r i c i di : coloranti, essenze ed aromi per l'industria a l i m e n t a r e e dolciaria, c a r t a di i m b a l l a g gio c e l l o p h a n e di lusso semplice o s t a m p a t a a colori con motivi originali (corris pendenza in italiano - 01128). « Notes C l a i r e s » - I'. D c p r e z 76 r u e A n t o i n e B r é a r t BRUXELLES C a s a di r a p p r e s e n t a n z a b e n e a t t r e z z a t a ed introdotta in t u t t o il B e l g i o e d il L u s s e m burgo, d e s i d e r a p r e n d e r e contatti con fabbricanti italiani di: articoli per i l l u m i n a zione, lampade, lampadari, forniture elettriche: tessuti di o g n i g e n e r e , s e t e r i e , v e l luti, n a s t r i d i v e l l u t o e d i seta, p a s s a m a n e r i e — che intendano affidare la rappres e n t a n z a dei loro articoli per il B e l g i o ( c o r r i s p o n d e n z a in francese - 01229). Enslern l i n d e A g e n c y 6 Sh. Abdel Hamid Said CAIRO Si offrono come rappresent a n t i a D i t t e i t a l i a n e prod u t t r i c i e d e s p o r t a t r i c i di : accessori elettrici (in bakelite, p o r c e l l a n a , o t t o n e ) , fili e cavi elettrici, materie plastiche (articoli s t a m p a t i in genere), o c c h i a l i d a sole e d a vista, a r t i c o l i di c a n c e l l e r i a , giocattoli, mercerie, fazzoletti, calze, e q u a l s i a s i a l t r o prodotto italiano che possa i n t e r e s s a r e il m e r c a t o e g i z i a - CANADA' IVIrucci & Carli 1180 r u e W o l f S t . MONTREAL Desiderano entrare in relazione con D i t t e i t a l i a n e specializzate per la produzione di statue religiose, monum e n t i in bronzo e ghisa ed altri metalli, lavori di f e r r o b a t t u t o per chiese, corone in metallo per statue sacre (aur e o l e , s t e l l a r i , ecc.), v e t r a t e a r t i s t i c h e ( c o r r i s p o n d e n z a in italiano - 01226). ERITREA Menahem Samuel Cohen P O . B o x 486 ASMARA I m p o r t a n o : calze, maglierie, asciugamani mercurio, borace, s p i l l e d i s i c u r e z z a , t a c c h i di g o m m a , a r t i c o l i di c a n c e l l e r i a (corrispondenza in italiano - 01124). COSTA D'AVORIO Roger Secco B o i t e P o s t a l e 728 ABIDJAN Importa : coperte comuni, copriletti, maglierie, calzetteria. tessuti gabardine e « d r i l l ». D e s i d e r a prendere contatti con fabbricanti italiani che intendano affidare la loro r a p p r e s e n t a n z a per la Costa d'Avorio (corrispondenza in francese - 01117). COSTA D'ORO S e r v e Ali A g e n c v P . O . B . 381 KUMASI Esportano: corna, zoccoli e ossa di bovini (corrispondenza in inglese - 01126). ECUADOR C.O.R.E.S.A. P . O . B o x 665 GUAYAQUIL Importano: prodotti farmaceutici, vini comuni e spumanti, materiale fotografico, m a t e r i a l e elettrico, car a m e l l e e c i o c c o l a t o ( corrispondenza in italiano - 01465). no - 01538). Galassi Rrothers Coinpanv P . O . B o x 1045 ASMARA I m p o r t a n o : scarpe per militari, tende da campo, brande campeggio, borracce, gavette, c a s c h i e c a p p e l l i colon i a l i ( c o r r i s p o n d e n z a in italiano - 0987). co » (corrispondenza in fran- 01004). B c l i e n .los 27, a v e n u e de l a G a r e N A R B O N N E (Aude) Desidera prendere contatti con Case italiane interessate alla v e n d i t a di pesci rossi per acquari (corrispondenza in francese - 01344). S c h n a r b F r è r e s & Cie. 16 R u e J . J. R o u s s e a u PARIGI Esporta stracci nuovi e vec- chi (corrispondenza in fran- 01381). GERMANIA Hans Hardt P r o v i n z i a l s t r a s s e 41 ROCKERSHAUSEN Desidera assumere E C O N O M I C H E|^J G e o r g e s I>. S i o n i d i s 3 Eripidou Street THESSALONIKI D e s i d e r a n o i m p o r t a r e i seguenti prodotti: tessuti di l a n a e di cotone, c h i n t z e f l a nella per signora, popeline, tessuti per cravatte, fazzoletti per u o m o e signora, articoli per installazioni elettriche, cavi elettrici, cavi in nylon, impianti sanitari in porcellana e smalto, stringhe p e r c a l z a t u r e , a r t i c o l i in m a teria plastica chincaglierie (corrispondenza 01455). in inglese - S. Arditi! R u e R o m v i s 22 4TENE Esporta grosse spugne naturali, e desidera p r e n d e r e contatti con importatori italia- ni (corrispondenza in - 0860), fran- E v a t - D. M. C a l v o c o r e s s i N. K a n e l o u p u l o u S t r e e t 38 ATENE I m p o r t a : t e s s u t i i n fibra a r tificiale uniti e f a n t a s i a leggeri e pesanti, altezza da c m . 70 a 140: t e s s u t i d i c o t o ne, « d r i l l » tipo a m e r i c a n o ; tessuti di cotone per colonie, imitazioni « w a x - p r i n t », « franey - print » e « tobralcese GRECIA Georges A. Tslambassis R u e S o c r a t e s 41 G RODI I m p o r t a n o : tessuti di pura lana, tessuti misti di lan a e raion, tessuti di fiocco, c a l z e , c a p p e l l i d i f e l t r o per u o m o e signora, ombrelli, c r a v a t t e d i s e t a p u r a e r a i o n , a r t i c o l i d i n o v i t à , filati d i l a n a p e r l a v o r i a m a n o , filati cucirini di cotone, mic r o m o t o r i p e r b i c i c l e t t e , biclette con micromotori, articoli per caccia, p a l l i n i per eaccia, v e r m o u t h , liquori. Si offrono come rappresentanti a Ditte italiane esportatrici di t a l i p r o d o t t i (corrispondenza in italiano - 01354 01355) cese FRANCIA Import Export Safiex Rue Scribe 3 PARIGI cese EGITTO La Mercanzie Generale P . O . B . 1433 CAIRO Si offrono come rappresentanti a Ditte italiane produtCRONACHE no (corrispondenza in italia- p r e s e n t a n z a p e r il t e r r i t o r i o d e l l a S a r r e di D i t t e i t a l i a n e p r o d u t t r i c i d i t e s s u t i p e r arr e d a m e n t i e di t a p p e t i (part i c o l a r m e n t e t a p p e t i in filato d i pelo) ( c o r r i s p o n d e n z a in tedesco - 0955). la rap- Desiderano importare macchinario per la fabbricazione di c o n i di c a r t a e t u b i p e r l'industria tessile (corrispondenza in inglese - 01208). V i c t o r D. D o r v e n i s 102 E r m o u S t r e e t ATENE I m p o r t a : tessuti di cotone, r a i o n e fiocco, e si o f f r e c o me rappresentante a Ditte produttrici italiane (corrispondenza in francese - 01168) INDIA R o y A m i n & Co. L t d . G a y a Bldg. - Masjid Builder Road BOMBAY 3 D e s i d e r a n o mettersi in contatto con esportatori italiani di m a t e r i e p r i m e p e r c a r t i e re, l a n i f i c i e c o t o n i f i c i , e p e z z a m i per pulizia (corrispon- zie, p r o d o t t i i n j u t a , olii, sem i oleosi, p a n e l l i , m i n e r a l i , materiali grezzi, cascami (corrispondenza in inglese - 010931. IRLANDA MrElkcarncy's Wholesale Supply Service William Street C O O K S T O W N - N. I r e l a n d D e s i d e r a n o entrare in relaz i o n e c o n D i t t e i t a l i a n e produttrici dei seguenti articoli: corone per rosari di materiale n o n p r e z i o s o , m e d a g l i e r e ligiose in a l l u m i n i o e smalto, f o n t i b a t t e s i m a l i e per acq u a b e n e d e t t a , crocifissi di legno e metallo, bottiglie per a c q u a s a n t a di vetro a forma di statue, bigiotteria ( a n e l l i , s p i l l e , c o l l a n e ) (cor- rispondenza 01207). in inglese ISRAELE K E S T E N B A I M M F G . Co. L t d . P . O . B . 4843 HAIPA Esportano: frigoriferi nuovi e r i c o s t r u i t i . I m a t e r i a l i e le p a r t i di q u e s t i f r i g o r i f e r i sono importati dagli S t a t i Uniti e m o n t a t i n e l l a f a b b r i c a di H a i f a . D o c u m e n t a z i o n e in visione presso l'Ufficio Estero d e l l a C a m e r a di C o m m e r c i o d i T o r i n o - v i a L a s c a r i s 10 (corrispondenza 01443). in inglese - KENY \ M. & F . C o n s t r u c l i o n Co. L t d . P . O . B o x 3401 NAIROBI Importano prodotti italiani i n g e n e r e , e si o f f r o n o c o m e rappresentanti in esclusiva alle C a s e italiane esportatri- ci (corrispondenza in no - 01508). italia- LIBANO K h a n - a l l a h K h o u r y & Cie. B . P . 232 TRIPOLI Desidera importare macchinario per l'idratazione della calce viva, produzione giorn a l i e r a d i 20 t o n n e l l a t e . D e sidera prendere contatti con D i t t e i t a l i a n e f a b b r i c a n t i di tale macchinario (corrispondenza in francese - 0906). Nos & IlabbaI R u e Marseillaise BEYROUTH Esporta : datteri e cereali (corrispondenza in francese - 01257). M a l h a m é F r e r e s & Cie. Avenue Foch BEYROUTH denza in inglese - 01291 bis). I m p o r t a n o : p a r t i di ricambio ed accessori per auto, chincaglierie e ferramenta per mobili e per costruzioni edili - e desidera p r e n d e r e contatto con fabbricanti italiani che intendano affidare la vendita a commissione p e r il L i b a n o (corrispondenza in francese - 01267). Alias Importers Exportcrs P . O . B . 2750 BOMBAY Esportano : tessuti, filati, biancheria, confezioni, spe- Spcich & Yared B o i t e P o s t a l e 56 BEYROUTH I m p o r t a c o p e r t e d i l a n a , e si offre come rappresentante a Ditte italiane produttrici (corrispondenza in francese - 0849). LIBIA Cenali Baranes & Co. P.O. B o x 369 TRIPOLI Si offrono come rappresentanti a Ditte italiane produttrici ed esportatrici di: caramelle, biscotti, cioccola- to (corrispondenza no - 01051). in italia- MADAGASCAR Comptoir d'Iniporlation et de Rnpresentation Melropolilaine • COiMETRO » 37 rue A m i r a i P i e r r e TANANARIVA Importa : tessuti di cotone, di lana, di seta n a t u r a l e ed artificiale, e desidera prendere c o n t a t t i i m m e d i a t i con produttori-esportatori italia- ni (corrispondenza cese - 01289). in fran- MALTA Joseph Micallef 19 St. M o n i c a ' s S t r e e t MALTA D e s i d e r a n o mettersi in cont a t t o con produttori o comm e r c i a n t i i t a l i a n i dei seguenti a r t i c o l i : prodotti a l i m e n tari e, in modo p a r t i c o l a r e : latte, burro, f o r m a g g i o , biscotti, mortadella, s a l u m i in genere, c a r n e i n s c a t o l a (cor- rispondenza 01134). in inglese MAROCCO HI-. Suedo-Marocains S . A . 7 rue M a r e u i l CASABLANCA I m p o r t a : articoli di c h i n c a glieria; articoli casalinghi, piccola utensileria, l a m p a d e t e m p e s t a e l a m p a d e a pressione, l a m p a d e per saldare, giocattoli (corrispondenza in francese - 0991). Els. F. Ilanies 23 rue de C h a m p i g n y CASABLANCA Importa : segnalatori antiincendio e antifurto, appar e c c h i a t u r e di protezione con i n f r a r o s s i (corrispondenza in francese - 0908). NICARAGUA Llanes llrios. & Co. 3 ' C a l l e N. E. n. 706 MANAGUA I m p o r t a : c e r a di api, p a r a f fina, cere in genere, c a r t a e cartone, a c i d i stearici, chiodi e desidera r a p p r e s e n t a r e D i t t e i t a l i a n e p r o d u t t r i c i di tali articoli (corrispondenza in spagnolo - 01080). NIGERIA A g b o n t a f a r a Brothers 6 Eweino Court LAGOS Importano: filati di lana per l a v o r i a m a g l i a (corrispondenza in inglese - 01522). liakare A y a n d a & Bros. 40 B i n u y o S t r e e t LAGOS I m p o r t a n o : o m b r e l l i per uomo e s i g n o r a , c i n t u r e in cuoio e i n p l a s t i c a , velluti, c a l z a t u r e per u o m o e signora, c a r t e da gioco, forbici, f a nali per biciclette, c a m p a nelli per biciclette, f a z z o l e t t i per signora, o c c h i a l i d a sole, giocattoli, portasigarette ed a c c e n d i t o r i , p e n n e stilo- grafiche, specchi, lame, seghe, m a c c h i n e per cucire e filo per m a c c h i n e , impermeabili (corrispondenza in ingle"s - 01581). Clee Trading Service P.O.B. 62 - O k e P a d i S t r e e t IBADAN I m p o r t a n o : tessuti di ogni tipo, articoli tecnici, accessori elettrici, chincaglierie, vetrerie, calzature, articoli di c a n c e l l e r i a ; articoli n o v i t à e f a n t a s i a , profumi, utensili, a t t r e z z a t u r e per costruzioni, coltellerie, orologi, articoli di cuoio, p a r t i di m a c c h i n e (cor- rispondenza in ingl. - 01261). OLANDA llugenholtz & Ilolgrave B o s s c h e s t r a a t 97 SCHEVENINGEN E s p o r t a m a r g a r i n a con 5 % di olio di semi (corrispondenza in francese - 0990). YV. iìode G r e v e l i n g e n s t r a a t 38 h s AMSTERDAM I m p o r t a noci in guscio e sgusciate del Piemonte, f r u t t a secca in genere, conserve a l i m e n t a r i , e si offre come r a p p r e s e n t a n t e agli esportatori i t a l i a n i (corrispondenza in francese - 01003). SIRIA Dep. Antoine Mamarbachi B.P. 1165 DAMASCO Importa macchinario completo per la produzione di « C h e w i n g - G u m » (co;-rispon- denza in francese - 01135). SOMALIA Moosabhoy Joonia D e w j e e - P.Q. B o x 80 MOGADISCIO I m p o r t a : s a p o n e da b u c a t o tipo M a r s i g l i a 72 % olii ed alcali, p a s t a a l i m e n t a r e (spag h e t t i ) q u a l i t à e x t r a lusso, doppio c o n c e n t r a t o conserve di pomodoro, f a r i n a di f r u mento, cioccolato, c a r a m e l l e , drops, c o n f e t t i , torrone, carta d a lettere, buste, registri, q u a d e r n i . P r e g a le D i t t e ital i a n e e s p o r t a t r i c i , di i n v i a r e per posta a e r e a i loro listini prezzi, ed i c a m p i o n i per posta normale (corrispondenza in italiano - 01230). S T A T I UNITI Case International Co. 1900 S u p e r i o r A v e n u e C L E V E L A N D 14 - O H I O I m p o r t a d e c o r a z i o n i per torte (in p a s t a di m a n d o r l e , o p a n di z u c c h e r o (corrispondenza in italiano - 01395). SVEZIA LARECO Aborgardsgatan 5 GOTEBORG H I m p o r t a : a t t r e z z a t u r e per la i n d u s t r i a , per officine di rip a r a z i o n e per a u t o m o b i l i , per f o r g i e e per s a l d a t u r a , per g i u n t i m e t a l l i c i , per i n s t a l l a zioni e l e t t r i c h e e per rubinetteria - scatolame e parti di scatole, gioielleria, t e s s u t i per s i g n o r a (corrispondenza in inglese 01258). TANGANICA E a s t w o o d T r a d i n g Co. P . O . B . 290 DAR ES SALAAM Desiderano importare i se- g u e n t i prodotti: tessuti di raion, camicie, fiammiferi, reti da pesca, coperte, cemento, perline, biancheria personale, scendiletti, pasticceria (corrispondenza in inglese - 01580). TURCHIA Serge I'egoff B e y o g l u - 46 Y e n i c a r s i ISTANBUL Desidera prendere contatti con impresa i t a l i a n a che int e n d a assumersi l'incarico di costruzione i n T u r c h i a di un edificio di m e t r i 140 x 34 x 7 in f e r r a l l u m i n i o o altro m a teriale resistente all'idrogeno s o l f o r a t o (H2S) (corrispondenza in francese - 01456). Saracoglu Kardesler B a n k a l a r Caddesi Y a n i k k a p i Sok. Suma K a t 5 ISTANBUL I m p o r t a : utensileria elettrica. a p p a r e c c h i elettrodomestici. macchine elettriche, m a t e r i a l e radiò, lavatrici, ferri d a stiro ed articoli similari (corrispondenza in francese - 01579). Turkive Insaat Ve Malzenie Lld. O. Tinilo Boi te P o s t a l e 3051 ISTANBUL I m p o r t a m a t e r i a l i da costruzione (corrispond. in francese - 0847). V. P a p a g n o & C o m p a n y P . O . B . 143 IZMIR E s p o r t a n o : cotone, legumi, cereali, s e m i oleosi, u o v a f r e sche, pelli, f r u t t a s e c c a i n genere. Desidera prendere c o n t a t t i con C a s a i t a l i a n a alla q u a l e affidare la rappres e n t a n z a di t a l i prodotti per l'Italia (corrispondenza in francese e inglese - 0984). Eleni Salii Ve Mustafa Levent K r e d i B a n k a s i H a i i i 30 Sirkeci ISTANBUL ZANZIBAR Globe Commercial Agencies 2474 D a r a j a n i S t r e e t P.O.B. 792 Z A N Z I B A R - B.E.A. Quali a g e n t i importatori e commission. desiderano mettersi in c o n t a t t o con Case i t a l i a n e produttrici ed esportatrici di tessuti di raion s t a m p a t o (corrispondenza in inglese - 01425). RICHIESTE ED O F F E R T E !>I MERCI !>\ HONG-KONG Il Consolato G e n e r a l e d'Italia ad H o n g - K o n g ha trasmesso richieste ed offerte di m e r c i da parte di ditte locali. Richieste-, prodotti italiani m g e n e r e - filati di nailon, fiocco e filati di fibre artificiali - prodotti chimici per l'industria della g o m m a borax - a m m o n i o - bicarbon a t o di soda - f e r t i l i z z a n t i tessuti di cotone, di l a n a e di seta - films c i n e m a t o g r a fici - sughero - spago per calzolai - reticelle per g a s inc a n d e s c e n t i - tessuti di nailon - generi a l i m e n t a r i , conserve, ecc. - cuoio per scarpe - r a d i c i n a t u r a l i di liquerizia - bisolfuro di m e r c u r i o naturale - « naturai vermillon » in m i n e r a l i di mercurio. Offerte : prodotti cinesi e m a n u f a t t i di H o n g - K o n g - aghi. G i i e l e n c h i delle ditte richiedenti sono i n visione presso la S e z i o n e C o m m e r c i o E s t e r o della C a m e r a di Commercio di T o r i n o - via L a scaris 10. La Camera di Commercio Industria ed Agricoltura di Torino e « Cronache Economiche » non assumono responsabilità per le indicazioni sopra riportate. Desiderano allacciare rapporti c o m m e r c i a l i c o n D i t t e italiane interessate all'imp o r t a z i o n e di pelli ovine e c a p r i n e grezze (corrispond. in inglese - 01512). Michel J. Moron P O . B o x 77 IZMIR Importa macchinari e mater i a l e per la f a b b r i c a z i o n e di scatole di l a t t a e per l a s t a m p i g l i a t u r a sulle m e d e s i - MISCELATELO AL VOSTRO CARBURANTE PER LA PERFETTA LUBRIFICAZIONE DELLA PARTE SUPERIORE DEI CILINDRI E VALVOLE me (corrispondenza in fran- cese - 01265). VENEZUELA Agenc. Representantes M a m C a r m e l i t a s a L l a g u n o 20 CARACAS Desiderano entrare in relazione con D i t t e i t a l i a n e f a b b r i c a n t i d i : filo e l e t t r i c o ed i n g e n e r a l e t u t t o il m a t e r i a l e per i n s t a l l a z i o n i elettriche, giocattoli, carrozzelle per b a m b i n i , velocipedi, articoli s m a l t a t i , a r t i c o l i a r t i stici di a l l u m i n i o , articoli c a s a l i n g h i di a l l u m i n i o , f e r r a m e n t a . P r e g a n o le D i t t e i n t e r e s s a t e di i n v i a r e d i r e t t a m e n t e , per v i a a e r e a , il loro m a t e r i a l e i l l u s t r a t i v o e listini prezzi i n d o l l a r i U S A 01293 bis). CRONACHE E C O N O M I C H E|^J S G U A R D I NEL SETTORE Nuova schermatura autofiltrante per la protezione di ruote e cinghie di macchine pulitrici. Questa schermatura, nome di nuovo principio, polvere conosciuta Elim-O-Dust, viene mediante il sottratta dalla corrente d'aria col utilizza e creata un quale la regolata movi- tL*EU> m e n t o d e l l a ruota, d e l l a c i n g h i a p u l i t r i c e . dal sPMMB, Carrello a lubrificazione centralizzato. L e p a r t i elle p r o t e g g o n o la r u o t a possono essere s i s t e m a t e in v a r i m o d i , co- sicché l'operaio so- p u ò f a r e il l a v o r o pra, sotto ed a parte autqfiltrante. Essa può rimuovere particelle fino a particelle rimosse d u r a n t e l'operazione di p u l i t u r a vengono sviate dalla schermatura, im- p e d e n d o così la possibilità di i n f o r t u n i operai. Viene anche eliminato il pericolo di i n t a s a m e n t o d a p o l v e r e nelle c o n d u t t u r e d i s c a r i c o . I filtri u s a t i n e l l a Elim-O-Dust materiali facilitano costosi, che il recupero possono di perciò essere ricondizionati e messi quindi nuovamente in Questa sentata di uso. schermatura dalla Melburn universale Schonneger può essere Essa può pre- Product adattata qualsiasi altezza dell'albero siasi angolo. Co. per ed a qual- assumere qual- siasi posizione a n c h e a livello del p a v i m e n t o , p e r la p r o t e z i o n e di c i n g h i e p u litrici. Il v a n o della s c h e r m a t u r a è sufficiente per ruote del diametro fino a 18 pollici e l a r g h e f i n o a 9 p o l l i c i ; inoltre viene fornito a richiesta con speciali su indicazione del CRONACHE p u ò essere r i m o s s a e forme cliente. E C O N O M I C H E|^J sistema centralizzato. La la Questi tipi di fabbrica- industriali possono venire A poten- lubrificati mediante un sistema questo lizzato dall'azione soffiante di Carrello predisposto al quale per di s t e m a di scarico g i à esistente sul luogo. q u e s t o m o d o il s i s t e m a v e r r à americana, carrelli, zione per trasporto di rotoli di carta. trasporti è stato d ì « C e n t r o - M a t i c ». congegno. 0,02 m i c r o n d i d i a m e t r o . L a agli della ruota. s c h e r m a t u r a p u ò e s s e r e c o n n e s s a a l si- ziato Schermatura filtrante fianco Carrelli lubrificati con interni regolarmente dato centrail nome DELLA TECNICA I principali vantaggi del nuovo sistema derivano dalla completa e perfetta lubrificazione effettuata con un minimo tempo e fatica. Anche i punti meno accessibili nella parte inferiore del carrello sono lubrificati convenientemente. Il tempo richiesto per la lubrificazione è di molto ridotto, in quanto un solo operaio può lubrificare un carrello in meno di 60 secondi. Si evitano inoltre i danni provocati da lubrificazione scarsa od eccessiva, economizzando così sulla durata del cuscinetto e sulla spesa del lubrificante. Il sistema adottato dalla ElwellParker Electric Co., di Cleveland, permette l'applicazione a qualsiasi punto ed a qualsiasi numero di punti da lubrificare. Un iniettore è collegato al punto da lubrificare mediante un tubo e riceve il grasso sotto pressione, da una pompa centrale. L'iniettore misura anche il quantitativo di grasso emesso ogni volta che viene applicato sotto pressione. Il quantitativo di grasso può essere regolato manovrando un apposito pomello. Il sistema funziona alla pressione di circa 2500 libbre per pollice quadrato, in modo che il grasso è costretto a raggiungere anche i punti meno accessibili. Un quadrante con lancette mostra con evidenza che il quantitativo di grasso viene accuratamente misurato. secondare le richieste della produzione che è di circa 40 rotoli all'ora. Le leve del carrello sono munite di cardini; dei rulli alle estremità delle leve hanno la funzione di scorrere sul pavimento, se abbassati. Questo facilita pure tanto il carico che lo scarico delle bobine. Piccoli tasselli a cardini all'altezza dei cardini di snodo vengono alzati quando è stato effettuato un carico in modo da assicurare un arresto effettivo per impedire alla carta di rotolare via, anche in caso di fermate improvvise. Questa caratteristica ha risposto in pieno alle precise disposizioni della sezione sicurezza della Società. C O N V E T T O R E P E R T R A S P O R T O DI M A T E R I A L I VOLUMINOSI Questo « Steelmaster », convettore di putrelle, che può sollevare con facilità dieci tonn. è stato fabbricato col « Timber Wolf », suo gemello, particolarmente per la rapida manipolazione e manovra di pesanti e voluminosi carichi di legname, travi di acciaio, tubature, tubi, lingotti, piatti, e fusti. Entrambi le unità, azionate da un solo uomo, possono raccogliere, trasportare, e depositare carichi di dieci tonn. di peso, e quaranta piedi di lunghezza, in ragione di oltre 300 tonn. all'ora. Tali convettori sono azionari da un motore Diesel che sviluppa una potenza di 60 cavalli e sono capaci di una velocità di 25 m.p.h. in avanti e all'indietro. I vecchi modelli Lincoln 1273A e 1808 possono essere trasformati secondo il nuovo sistema mediante l'aggiunta di un ingrassatore fornito col carrello. Su richiesta viene anche fornita una pompa a mano da sistemare su ciascun carrello in modo che l'operaio che manovra il carrello possa anche lubrificare. Carrello a piattaforma unica per fai'orire la ma- novra delle bobine di carta. Questo carrello a piattaforma creato appositamente, munito di bracci a forca, in uso presso la W . F . Hall Wrinting Co., di Chicago serve al trasporto di bobine di carte dal magazzino alle macchine da stampa distribuite su una vasta area. Poiché il carrello può trasportare due rotoli contemporaneamente, il numero dei viaggi necessari viene dimezzato ed il sistema di trasporto può CRONACHE E C O N O M I C H E|^J sommozzatore per quanto riguarda gli spostamenti intorno a un relitto e l'osservazione del medesimo. La nuova camera è una MarconiSiebe, tedesca, prodotta dalla Marconi's Wireless Telegraph Company, di Chelmsford, Essex. Sostanza protettiva anticorrosiva. Allorché recentemente le porte mo- CARRELLO PER CARICHI PESANTI Carrello sollevatore automotore con argano a braccio per carichi pesanti. L'argano forcella e l'operazione può essere effettuata dal guidatore in pochi minuti. Il carrello oltre a trasportare rotoli pesanti viene pure impiegato corno supporto presso la macchina da stampa. Esso lavora in concomitanza con il dispositivo superiore nel sollevare e depositare i rotoli all'estremità di immissione della carta nella macchina. Nuova camera subacquea. TV Una ditta britannica ha annunciato un nuovo sviluppo nella televisione subacquea che si ritiene sia unico in questo campo. Si tratta di una camera munita di lente periscopica che permette di « vedere » in qualsiasi direzione. I fabbricanti affermano essere irrilevante la direzione in cui la camera è puntata allorché viene immersa nell'acqua. La lente periscopica può essere fatta rotare con comando a distanza lungo un arco di 360 gradi, ed essere elevata fino a 90 gradi. Ciò significa che l'apparecchio ha le stesse possibilità di un CRONACHE E C O N O M I C H E|^J ANTENNA RADIO è intercambiabile PER con la tiere di Sunderland della « T.W. GreenWell & Co. » sono state sollevate per la prima volta fuori dell'acqua dal 1925, ossia dall'anno in cui vennero installatesi è constatato che erano in eccellente stato di conservazione, prive di alcun segno di ruggine e corrosione. La sostanza protettrice impiegata per queste porte venne preparata da una ditta di Sunderland, specializzata nella manifattura di vernici e preparazioni protettrici per navi, per macchine e per lavori edili. Una delle caratteristiche di questa preparazione è il fatto che essa viene applicata in un unico strato, rendendo superflua una seconda mano e facendo risparmiare materiale e lavoro. Oltre quarantanni fa la stessa ditta compi degli esperimenti con materiale anti-eorrosivo. Il risultato fu la preparazione della quale è stato constatato adesso l'alto grado di efficacia. Essa non si asciuga in modo da raggiungere una perfetta durezza; la sua applicazione può esser fatta da chiunque. Non viene influenzata in alcun modo dagli acidi, dagli alcali, dalle esalazioni chimiche o dall'umidità. Le qualità da usarsi in spazi ristretti sono esenti da acquaragia, nafta od altri ingredienti a base di spirito. Questo significa che pos- AVIAZIONE Un'antenna radio per velivoli, presentata alla Fiera delle Industrie Britanniche Ltd. Marlow-Buckinghatnshire, è montata attualmente sui Vickers Visconti!, rivestimento di politene, ha un guscio iti fibra di vetro con flangia alla base. dalla Chelton completamente (Eledrostaties) isolata da un C I N G H I A D I P R O P O R Z I O N I R I D O T T E P E R C O N V O G L I A T O R E . - Questa cinghia per convogliatore è stata congiunta per mezzo di una macchina che pesa solo 17 kg. Le sue ridottissime dimensioni le permettono di essere usata anche in gallerie molto basse. Al momento di inserire gli attacchi l'operatore può esercitare una pressione di 15 tonnellate sulle mascelle dell'allacciatrice. 6ono essere usate senza alcun pericolo o disagio per chi si trova a lavorare in spazi ridotti, nei quali a volte è necessario l'uso di luci scoperte. Il prodotto è chiamato « N.O.P. ». Fu usato anche sulle superfiei interne del bacino galleggiante di Bergen, ultimato nel 1934. Durante la guerra, e precisamente nel 1944, il bacino venne silurato, col risultato che per quattro anni rimase sommerso. Una volta fatto risalire sulla superfìcie del mare si constatò anche questa volta il perfetto stato di conservazione delle parti in acciaio protetto dal « N.O.P. ». L o stesso prodotto viene ora impiegato nella ricostruzione del bacino. Sulle navi il « N.O.P. » può avere numerose applicazioni; per esempio, sulle cisterne a doppio fondo, nelle sale delle macchine, sulle sommità delle cisterne, nelle losche dei timoni, sugli alberi, sui sostegni dei bagli. Può essere usato al disotto dei ponti di legno, dietro le camicie esterne delle caldaie, sulle parti metalliche all'interno delle cabine, sugli elementi galleggianti delle scialuppe di salvataggio e su tutte le superfiei che non sono normalmente accessibili per la riverniciatura. La stessa ditta produce colori e composizioni per le parti inferiori delle navi. Molto delle principali compagnie di navigazione si servono di questi materiali. L o stesso dicasi dell'Ammiragliato della Gran Bretagna e di numerosi dipartimenti governativi di paesi stranieri. Uno dei prodotti più recenti è la preparazione anti-ruggine « Camolino », che è stata usata per la protezione di assali in acciaio immagazzinati o in transito sulla maggior parte delle ferrovie del mondo. La compagnia ha un fiorente commercio di esportazione e invia i suoi prodotti dovunque. Scorte dei medesimi si trovano in tutti i porti della Gran Bretagna, in Hong-Kong, a Singapore, ad Amburgo, a Rotterdam, ad Anversa, a Gothenburg, a Copenhagen e a Porto Said. Nuova centrale nucleo-termo-elettrica. AD'On. Attlee e ad altri membri del Parlamento britannico è stato recentemente presentato il modello di quella ohe sarà la nuova centrale nucleotermo-elettrica da costruirsi sulla costa del Cumberland. All'esterno la nuova centrale non sembrerà molto differente dalle centrali termo-elettriche di tipo normale, sebbene essa non sia dotata di lunghe ciminiere. La eentrale sarà composta di quattro grandi torri di raffreddamento e di tre immobili principali; in quello centrale verranno piazzate le turbine, in quelli laterali si troveranno le pile atomiche che forniranno il calore necessario. I reattori verranno raffreddati con l'anidride carbonica che, sotto pressione, riscalderà l'acqua nelle caldaie. I turbo-alternatori dell'impianto elettrico saranno di tipo normale. La nuova centrale elettrica non sarà di mole molto grande, ma essa servirà a mettere in evidenza problemi che potranno essere risolti solamente con l'esperienza pratica. Uno dei problemi più complessi è quello connesso con il raffreddamento, per cui è stato prescelto il sistema a gas, in preferenza al raffreddamento ad acqua, per le difficoltà incontrate ad Harwell nel processo di purificazione dell'acqua contaminata dalle, radiazioni. I tecnici sperano che l'energia della nuova centrale nucleotermo-elettrica possa essere eventualmente immessa nella rete nazionale e che tra qualche anno l'Ente Nazionalità per l'Elettricità possa iniziare la costruzione delle proprie centrali atomiche. L'importanza dell'attuazione pratica di un progetto allo studio da anni è messa in evidenza dal fatto che, secondo gli esperti del Centro Nazionale per ricerche geologiche, nel sottosuolo del Regno Unito, entro dieci o dodici anni, la quantità di carbone estratto dalle miniere britanniche potrebbe essere inferiore di 20 o 25 milioni di tonnellate al fabbisogno nazionale. CRONACHE E C O N O M I C H E|^J PRESENTAZIONI calzini Ji prova Come viene sintetica più sperimentala r e c e n l e : il la filtra TERYLENE FEK. È s t a t o concluso recentemente, un accordo f r a la Imperiai C h e m i c a l I n d u s t r i e s L t d . e la M o n t e c a t i n i S. p. A . in b a s e al quale q u e s t ' u l t i m a p r o d u r r à , su licenza I . C . I . , in Italia la fibra poliestere n o t a in G r a n nome di Bretagna con il Terylene. I l Terylene si p r e s t a a n u m e r o s e a p p l i c a z i o n i interes- s a n t i s p e c i a l m e n t e l ' i n d u s t r i a tessile, laniera, cotoniera e serica, perchè presenta caratteristiche altamente qualifi- c a t e , sia c o m e " resistenza che c o m e t i n g i b i l i t à . P u ò essere i m p i e g a t o p u r o o m e s c o l a t o c o n altre fibre. P u r o offre a p p l i c a z i o n i p a r t i c o l a r m e n t e v a l i d e per tessuti d a b i a n c h e r i a ; m a esso h a un v a s t i s s i m o c a m p o di impiego m e s c o l a t o con l a n a e con a l t r e fibre naturali ed artificiali. Le prospettive Terylene di impiego del I . C . I . , tre v o l t e alla s e t t i m a n a 40 fibra fin scienziati ed impiegati del servizio dimento ? si presentano quindi, da ora, tali che la Imperiai che dà un tale e l e v a t o ren- Che- tecnico c a m b i a n o in laboratorio i mical Industries h a deciso di inve- calzini variopinti. Ogni dipendente stire circa 35 miliardi di lire nella l'ultima del laboratorio ha i n f a t t i u n a scorta costruzione di un i m p i a n t o a Wil- inglesi, di q u a t t r o paia di calzini, che cam- Dikson. D e r i v a dal polyetylene bia ogni due giorni, nel laboratorio phtalate, o v e si p r o v v e d e alla loro l a v a t u r a . sua v o l t a dalla distillazione di olii t o n - N o r t h Y o r k s h i r e , mentre è in corso l'allestimento — a t t r a v e r s o la consociata I.G.I. of Canada Ltd. — di un secondo g r a n d e i m p i a n t o Millhaven, presso Kingston Un fatto alquanto a nel Canada. strano che fa Il Terylene f u scoperto guerra J. E. da due Wynfield durante scienziati e J. T. tere- materia prima ricavata a minerali. Il polimero fuso viene sorridere ! È i n v e c e u n a seria p r o v a trafilato m e c c a n i c a m e n t e e assume pratica la f o r m a di hanno di un durata. ruolo Questi assai calzini importante filato. L e ricerche c o m p i u t e in questo L a M o n t e c a t i n i h a già allo studio nell'insieme delle ricerche chimico- l'allestimento degli i m p i a n t i desti- campo m e c c a n i c h e , essendo i m p i e g a t i c o m e 1944, anno in cui v e n n e r o affidate nati alla produzione del Terylene-, rimasero segrete sino al materiale di p r o v a nel c i t a t o labo- alla I . C . I . che p r o v v i d e alla costru- ratorio di ricerca. C o m ' è noto, ogni creare n u o v e possibilità di l a v o r o , zione fibra ad non solo nel settore p r o d u z i o n e di piccole q u a n t i t à desti- a t t e n t i esami e controlli e a p r o v e n a t e s o p r a t t u t t o ad ulteriori ricer- la loro realizzazione c o n t r i b u i r à chimica, che a d indirettamente Da questa evince tessili caso dell'industria m a nei numerosi essa sono che v'è a settori direttamente o connessi. notizia movimento; movimento delle si di uno stabilimento per la che e m a g g i o r i esperimenti. N e s s u n a m e c c a n i c a sia per la c h i m i c a p r o v a v e n n e t r a l a s c i a t a ; v e n n e mi- che colori. s u r a t a la resistenza all'usura, agli strappi, agli acidi e ad ogni a l t r a Così, a n c h e i calzini di Terylene azione di fatica. C e n t i n a i a e centi- in questo vengono sottoposti a molte dovrebbe signifi- scientifiche e p r a t i c h e di controllo. severamente N e p p u r e dopo mesi e mesi di uso r a g g r u p p a t e e s t u d i a t e a n c h e stati- si sticamente. Apposite logorio ; n e p p u r e la p i ù s e v e r a l a v a - attrezzature speciali v e n n e r o pro- t u r a p r o v o c a a l t e r a z i o n i sostanziali g e t t a t e e c o s t r u i t e p e r porre sotto del t e s s u t o . fatica la n u o v a fibra e i tessuti com- care i n d u b b i o progresso t e c n i c o ed V e d i a m o ora in d e t t a g l i o i p r e g i e le utilizzazioni di q u e s t a nuova fibra. laboratori sottoposta m o l t o severe, sia per la resistenza fibre economico. Nei viene p e r la s t a b i l i t à propria e dei suoi d'agenzia nel c a m p o nuova Welwyn della riscontrano in essi Com'è nata questa prove tracce di meravigliosa naia di p r o v e quotidianamente controllate e vennero macchine e p o s t i d a l l a fibra stessa, senza con- tare le a p p a r e c c h i a t u r e e gli strumenti che i n u o v i hanno sperimentatori saggiamente prelevato e terabile e indicato indeformabile per morbido numerosi è delle illustrazioni riportate il let- Reso tore p o t r à notare u n tipo di g o n n a esso usi. artificialmente presenta a d a t t a t o dagli altri r a m i di r i c e r c a : svariate per esempio gli a p p a r e c c h i di misu- Serve razione di v a s t o uso presso i tec- cheria personale, di maglie, di abiti nici dell'Associazione ricerche dell ' i n d u s t r i a della l a n a e quelli progettati di e adoprati dall'Università Cambridge. Dalle prolungate prove scaturi- rò no i n d u b b i e le r i l e v a n t i p r o p r i e t à del Terylene: esso è a s s o l u t a m e n t e indeformabile, umido. tanto Presenta asciutto una che resistenza possibilità per la di impiego. confezione di bian- leggeri ecc. F r a le altre, u n a caratt e r i s t i c a pone in rilievo la b o n t à del nuovo prodotto che farà rispar- m i a r e t e m p o , denaro e... buoni pen- sieri a t a n t i scapoli. I l tessuto cons e r v a in m o d o definitivo le pieghe, anche piega durante di un la lavatura. paio di La pantaloni, che, r i m a s t a immersa in a c q u a per alcuni mesi, non ha perso la freschezza delle pieghe. Le proprietà meccaniche eiella n u o v a fibra sono tali per cui essa d i v e n t a di impiego ideale nei telai Jacquard, nei quali d e v e resistere ad un logorio e a d u n a trazione, continua. Col Terylene si costruiscono, oltre t u t t o , o t t i m e reti da pesca leggere e resistenti, f u n i , cinghie e materiali isolanti. N e i l a b o r a t o r i chimici, là eccezionale agli a g e n t i a t m o s f e r i c i . perciò, r i m a r r à p e r f e t t a per C o m e oprasi t u t t e le fibre s i n t e t i c h e la è inattaccabile occorrerà stirarli p e r i o d i c a m e n t e o ideale per la f a b b r i c a z i o n e di fare, d a t a la sua resistenza dalle t a r m e e dai microrganismi. L a s t a b i l i t à del t e s s u t o confezionato con tale fibra è veramente r a g g u a r d e v o l e . I l Terylene, prove compiute tintoria, nel lavatura dopo le campo della e stiratura, lia f a t t o i n t r a w e d e r e v a s t e possibilità di a p p l i c a z i o n e in c a m p i c o m p l e t a mente nuovi. In sartoria, il suo vita dei come stiratura calzoni fanno stessi; le sotto branda h a f a t t o il servizio di l e v a spie- d o v e altri tessuti non possono competere, Esso il Terylene viene g h i a m o che per stiratura sotto branda Dall'impianto costruito il m a t e r a s s o nuovi e la rete e dormirci su, sino al giorno dopo). F o r s e il Terylene muterà un d e z z a sia per la f a c i l e a d e r e n z a alla forma forma tanto ritorno di al gonna plissèe, tanto a anche sarà quella cara ma f a s t i d i o s a d a stirare. I n u n a è inoltre la acidi. in anodici. della a Hillhouse I.C.I., nel 1944 oggigiorno costruzione, non è passato tempo, quello solo filtri, adoperato pilota impianti materia agli g a l v a n o p l a s t i c a per b a g n i s'intende: mettere l'indumento tra simo, sia per la p a r t i c o l a r e morbi- inal- la (per chi non la m o d a f e m m i n i l e ; forse ci Essendo non reclute, i m p i e g o sarà senza d u b b i o estesis- conferitagli. tutte pieghettata ai in molto necessario per i m m e t t e r e nel c o m m e r c i o u n prodotto studiato ritenere impieghi. che o r m a i studiato per si può i suoi veri E C O N O M I A D ' A L T R I P A E S I MODERNE SCOZZESI AVVERTENZA. In questi ultimi anni si è verificato un sensibile miglioramento nelle condizioni della pastorizia scozzese. Riferisce in proposito una nota informativa di Alachair Matheson, che di seguito riportiamo, in cui sono illustrate le comodità offerte ai pastori di quelle regioni, in seguito al progresso realizzato nel passato decennio. « I tempi stanno cambiando per i pastori della lontana Scozia •— osserva il Matheson — poiché, grazie ai notevoli aiuti resi possibili negli ultimi anni della legge sulle fattorìe del 1946, radicali miglioramenti su scala nazionale sono in alto per i terreni, gli edifici e le attrezzature delle fattorie della Scozia. L'isolamento mitujato dai mezzi di trasporti e dalle vie di comunicazione. Molti pastori, prima costretti a lunghe e faticose marce, dispongono ora di mezzi di trasporto moderni che abbreviano le distanze. Le strade vengono allungate fino ai recinti dei greggi, in modo che il medico, l'infermiera del comune ed ogni altra persona vi possono pervenire rapidamente in auto. Le mogli dei pastori trovano molto gradite le innovazioni: il droghiere, il macellaio, il fornaio possono raggiungere regolarmente le fattorie con i loro automezzi delle provviste. Sta per cessare del tutto l'isolamento delle fattorie di montagna, per cui così sovente i ragazzi per recarsi a scuola dovevano percorrere anche col cattivo tempo lunghi e difficili sentieri. Case che pochi anni or sono erano fuori dalle vie di comunicazione sono - L'articoletto contesto della Centrale Informazioni sono di FATTORIE nota seguente, Federik di A. Britannico. Carrole Matheson, riportato è "copyright ressrved " e ora raggiunte dalle nuove strade, mentre si costruiscono o si rinnovano gli edifici, dotandoli di termosifoni e di impianti. Abitazioni confortevoli nella zona dei pascoli. L'elettricità raggiunge le case a mano a mano che si portano a compimento i nuovi impianti idroelettrici. Si costruiscono case più grandi, confortevoli e di aspetto attraente, ed ogni nuova realizzazione che fa parte del piano generale di miglioramenti viene facilitata dal Governo che rifonde il cinquanta per cento delle spese. Il sig. Templeton e famiglia, ad esempio, sono felici della loro nuova casetta, rifatta in grandezza doppia dell'originale, e dotata di moderne comodità. Bob Templeton è capo pastore a Leithenwater, una fattoria di 11.000 acri (5500 ettari) del conte di Rosebery, in Moorfoots. La casetta si trova sulla strada collinare Gorebridge-Edimburgo, a tre miglia dal fiume Tweed, presso Innerleithen. Nella valle che conduce ai pascoli dei colli Moorfoots vi sono altre casette di pastori, bianche e di gradevole aspetto; due di esse sono state costruite di recente ed una terza è stata rinnovata. In una costruzione accessoria ha trovato posto il garage, (love il sig. Fleming tiene una piccola auto per i suoi viaggi ad Innerleithen e Peebles. Queste comodità moderne non mutano i doveri, spesso gravosi, dei pastori. Con ogni tempo, sovente col gelo o la pioggia, devono uscire di casa per accudire ai loro greggi. Ma ora almeno hanno la gioia di pensare alla bella casa che li attende al ritorno. Le fotografie proprietà che lo dell'Ufficio nel dell'Ufficio illustrano predetto. Qualche considerazione sull'esempio scozzese. L'esempio citato nella nota sopra riportata è una indicazione di rilevante importanza che richiama l'attenzione su un problema che interessa, fin dall'inizio del secolo, studiosi di economia montana, indagatori di questioni demografiche, enti, amministrazioni pubbliche e uomini di governo. Con questa segnalazione però non intendiamo proporre o indicare senz'altro una soluzione alla complessa grave situazione della nostra pastorizia, in territorio subalpino. Le due pastorizie — quella scozzese e quella alpina — presentano sostanziali differenze e propria specifica casistica. Da noi — ad esempio — predomina la migrazione temporanea dei greggi, nella forma peculiare della transumanza stagionale tra l'alpeggio e la pianura a cui sbucano le valli dell'Alpe, e il fenomeno dello spostamento, non soltanto dei greggi, ma anche delle mandre, è complicato inoltre da rapporti di frontiera che si connettono allo sfruttamento dei due versanti montani e che alcune volte intersecano persino le zone delle alte valli. Sarebbe pertanto un'errata impostazione, non del solo problema dell'isolamento, costituito dalla deficienza dell'allestimento, delle abitazioni e della insufficienza delle vie di comunicazione, ma di quelli più vasti che si riconnettono ai metodi di conduzione della pastorizia imposti dalle necessità economiche locali, programmare il miglior sfruttamento delle nostre risorse pastorali e l'elevamento del tenore di vita dei paCRONACHE E C O N O M I C H E|^J Willie Burnside, uno dei pastori, per un suo particolare istinto, guida il gregge appena lavato verso la collina. conosce il suo posto cbituale sulla Ogni pecora, collina e di rado si smarrisce. Bob Templeton è soddisfatto dei 90 montoni della fattoria, valutati in media 100 sterline ciascuno. Prima di stabilirsi a Leithenwater egli lavorava nell'Ayshire, dove anche s:io padre era pastore. fWM.I )l Case di pastori costruite recentemente nella zona alta di Leithenwater come parte del piano di miglioramenti della fattoria Rosebery- stori, sulle sole basi ohe hanno formato oggetto della legge inglese del 1946 da cui hanno tratto con cospicuo beneficio le fattorie scozzesi. Le quali — è bene chiarire — sfruttano territori con caratteristiche assai dissimili da quelli in cui si sviluppa la nostra pastorizia di migrazione stagionale, che oltre ad essere temporanea, è diretta a pascoli di alta montagna. Sono, cosi, nella fattispecie, da considerare gli importanti fattori differenziati di ambiente, di clima, di razza del bestiame, che contraddistinguono e caratterizzano i termini dei problemi della pastorizia nei due diversi paesi. All'uopo è da osservare che si tratta, nell'esempio in questione, di greggi formati da pecore di razza scozzese, molto note per le loro particolari attitudini, ma assai differenti dalle razze che costituiscono i nuclei d'allevamento nel territorio subalpino. Si ricorda, in proposito, che un tentativo di adattamento della pecora scozzese per il miglioramento dell'economia montana nelle nostre alte valli non ha dato convincenti risultati in passato. i La diversa necessaria impostazione del problema del pascolo montano, trae con sè la inderogabilità di considerare alla stregua di speciali situazioni, anche la determinazione dei modi e delle possibilità a cui è collegato il miglioramento delle condizioni. La disparità di alcuni peculiari termini nella formulazione del problema del pascolo montano, in Scozia e nel comprensorio subalpino, non implica ad ogni modo l'inutilità dei raffronti. Qualche elemento può essere infatti comune all'una e all'altra forma di valorizzazione delle praterie su altipiani e verso i culmini alpestri, ed è perciò che i cenni sul progresso raggiunto dalla pastorizia scozzese, essenzialmente nei riguardi del benessere che ne hanno tratto i pastori, può fornire qualche che dato di profìcua comparazione. Le vasche per dal Comune le bestie ed offrono sono costruite ai pastori casione di incontrarsi e lavorare l'oc- insieme. CRONACHE E C O N O M I C H E | ^J 1,1] R U B R I C H E DEL- C 1 1 A T E 1 A Cicli di divulgazione di razionali metodi di gestione aziendale. U n terzo ciclo di -conversazioni è s t a t o indetto dal « C r a t a m a • c o n l a p a r t e c i pazione del g r u p p o di p a r t i c o l a r m e n t e esperti nei « m o d e r n i mezzi di gestione delle imprese ». I n tale ciclo sono presi in esame i basilari problemi d e l l a « rilevazione dei costi » e così di u n o dei p i ù interessanti e i m p o r t a n t i a r g o m e n t i della contabilità industriale. L a t r a t t a z i o n e dei viari t e m i è s t a t a a f f i d a t a ai s e g u e n t i d o c e n t i : — Prof. Dr. Giovanni F E R R E R Ò — L a c o n t a b i l i t à industriale. — Dr. Dino B O S C O — Programmazioni e controllo della p r o d u z i o n e . — Dr. P a o l o S A R D I — M o v i m e n t a z i o n e e v a l u t a z i o n e dei m a t e r i a l i . — P r o f . Dr. M a r a » B O N F I O L I — L a m a n o d'opera. — D r . Ing. A r i s t i d e M I C C O — Le spese generali. È d a p o r r e i n rilievo c o m e lo s v o l g i m e n t o di questi cicli di a d d e s t r a m e n t o e c r i t i c a sui c o m p i t i o r g a n i z z a t i v i e di controllo delle a z i e n d e si esplichi, n o n s o l t a n t o -con l'esposizione t e o r i c o - p r a t i ca d e i m e t o d i p i ù r a z i o n a l i i n a t t o p r e s so le p i ù a t t r e z z a t e imprese, m a t e n g a c o n t o delle a p p l i c a z i o n i n o r m a l i nei oasi specifici dei m e z z i p i ù idonei p e r la risoluzione di quesiti e p e r il r a g g i u n g i m e n t o di precise finalità p r o d u t tivistiche. I n o l t r e la discussione, c h e s e g u e n o r m a l m e n t e l'esposizione d e l l a m a t e r i a e della casistica trattata, serve a mettere a p u n t o le questioni e le difficoltà c h e si p r o s p e t t a n o per r e a l i z z a r e c o n v e n i e n t i soluzioni. È intenzione del « C r a t e m a » di comp l e t a r e l ' i n i z i a t i v a d e i corsi, l a r g a m e n t e a p p r e z z a t i e c o n f o r t a t i d a urna c o n t i n u a t a e n u m e r o s a f r e q u e n z a di p a r t e c i p a n t i , con singole « p r e s e n t a z i o n i » sia di a t t r e z z a t u r e e metodi, s i a di m a t e riali m e n o conosciuti e n o n ancora sufficientemente adottati, e ciò particolarmente d a parte delle minori aziende. Unificazione trasporti interni. I n s e n o a l C R A T E M A si è f o r m a t a , u n a C o m m i s s i o n e p e r l ' u n i f i c a z i o n e dei Trasporti Interni. Detta Commissione, f a c e n t e capo a l l ' U N I , h a i n i z i a t o ì p r o prii l a v o r i s o t t o l a P r e s i d e n z a d e l P r o f . Ing. V i t t o r i o Z I G N O L I (Docente di T e c n i c a ed E c o n o m i a dei T r a s p o r t i al Politecnico di Torino) e la Vice-Presid e n z a dei S i g n o r i : P r o f . I n g . I t a l o B E R TOLINI ( O r d i n a r i o a l P o l i t e c n i c o di Milano); Prof. Ing. Guido DANESE (Docente presso l ' U n i v e r s i t à d i G e n o v a e c o n s u l e n t e della F I N S I D E R di G e n o va); e I n g . Ezio D O R I G U Z Z I (della CRONACHE E C O N O M I C H E|^J Divisione Costruzioni e I m p i a n t i della F I A T di T o r i n o ) . A segretario della Commissione è stato designato r i n g . A l berto R U S S O F R A T T A S I . Un prossimo Convegno sul condizionamento ambientale nelle aziende. E in p r e p a r a z i o n e d a p a r t e del « C r a t e m a » u n Convegno sulla tecnica del condizionamento ambientale nelle aziende c h e si s v o l g e r à nella p r i m a d e c a d e di ottobre nel quadro delle m a n i f e s t a zioni i n d e t t e in occasione del S a l o n e della Tecnica. I temi ohe v e r r a n n o t r a t t a t i s o n o i seguenti : — Condizionamento dell'aria nei locali di lavoro. — Isolamento acustico e silenziamento. — Illuminazione naturale ed artificiale: Dinamica dei colori. Documentari tecnici. I n c o l l a b o r a z i o n e con l ' A M M A e c o n il S i n d a c a t o D i r i g e n t i I n d u s t r i a l i , n e l S a l o n e delle r i u n i o n i d e l l ' U n i o n e I n dustriale, sono s t a t e i n d e t t e s e r a t e di proiezioni c i n e m a t o g r a f i c h e , d u r a n t e le quali s o n o s t a t i p r e s e n t a t i d o c u m e n t a r i tecnici f o r n i t i d a l C.N.P. T r a i c o r t o m e t r a g g i p r o i e t t a t i si segnalano : — S a l d a t u r a ad a r c o : P r i n c i p i f o n d a mentali. — S a l d a t u r a rapidissima. — C o m e si saldia l'alluminio. — A f f i l a t u r a di utensili al Widia. — R e t t i f i c a di u n blocco a V. — C o m e si g e n e r a n o superfici m e t a l l i c h e d i contatto. — Stampaggio. I films sono s t a t i c o m m e n t a t i con i n dicazioni t e c n i c h e da esperti nelle v a r i e specialità. Novazienda. II « C r a t e m a » h a intrapreso la pubblicazione e la distribuzione alle c a t e gorie i n t e r e s s a t e di u n foglio di i n f o r mazioni, c o n l a t e s t a t a di Novazienda. Novazienda h a lo scopo di intensific a r e e r e n d e r e p r a t i c a m e n t e utile il c o l l e g a m e n t o del C R A T E M A (Centro di R i c e r c a e di A s s i s t e n z a T e c n i c a e M e r cantile alle Aziende) essenzialmente c o n le m e d i e e piccole imprese, d i f f o n dendo informazioni, ragguagli e suggerimenti su attrezzature e metodi che possono c o n t r i b u i r e al m i g l i o r r e n d i m e n t o d e l l ' a t t i v i t à aziendale. Novazienda viene c o m p i l a t a in sezioni per le v a r i e categorie industriali e c o m m e r c i a l i ed è s p e d i t a gratuitamente ai s i n g o l i interessati, i quali p o t r a n n o rivolgersi al « C r a t e m a » p e r le indicazion i e per la risoluzione dei quesiti c h e r i g u a r d a n o lo s v i l u p p o delle proprie imprese. NOTAZIONI, IL SEGRETO DEL SUCCESSO NON È POI UN SEGRETO A questa conclusione giunge R. CONNACE in un articolo apparso in « Office Executive » di Philadelphia, del novembre decorso, che il « Notiziario di organizzazione del lavoro » dell'E.N.P.I. pubblica in riassunto nel suo fascicolo del mese di gennaio. Da tale riassunto riportiamo i seguenti brani: « Non esiste a questo riguardo una formula unica. Alcuni raggiungono il successo perchè assistiti dalla fortuna; altri dopo anni di lungo, laborioso e pesantè lavoro; altri per una felice idea nata improvvisamente nella loro mente in un momento di particolare ispirazione. Ma non tutti gli uomini sono uguali. Ognuno agisce come meglio crede per raggiungere i propri obiettivi; ognuno interpreta il successo' in modo diverso. Tuttavia si osserva che tutti gli uomini che in qualsiasi campo arrivano al successo hanno in comune una particolare qualità: quella di credere fermamente nel proprio lavoro e dì concentrare in esso tutte le proprie forze... « Ma non in tutti i casi questa fede porta al successo, anche perchè non è semplice e facile aver fede nel proprio lavoro, specialmeiue quando si tratta di iiwarichi modesti che non conferiscono alcun prestigio e non offrono un interessamento particolare. « Alcuni si trovano in condizioni più favorevoli rispetto ad altri per meglio mettersi in evidenza. « A prescindere da queste particolari situazioni, si può dire che, in linea di massima, il successo di un individuo è legato principalmente all'impegno che pone nella esecuzione dei compiti assegnatigli ». BORSA VALORI RASSEGNA MARZO Alla vigilia delle assemblee societarie, che dovranno entro 19 54 sui mercati anglosassoni e svizzeri) quale la Società I N V E S T , il prossimo mese approvare i bilanci dell'esercizio 1953 e deli- Sviluppo e Gestioni Investimenti Mobiliari, Milano — berare la remunerazione agli azionisti, non si può titoli sono quotati in Borsa dal febbraio scorso — invero parlare di campagna di dividendi nei riguardi dell'andamento i cui che per avere il proprio capitale investito in partecipazioni assai ripar- della Borsa, ma sarebbe almeno desiderabile una serena valu- tite su alcune decine di qualità di titoli azionari fra i mag- tazione delle possibilità di produzione e di reddito dei nostri giori quotati nelle nostre Borse, ha un ovvio interesse alla maggiori complessi industriali quotati in Borsa. difesa di queste stesse partecipazioni di minoranza in sede Invece pare che la Borsa abbia trovato come uno stato di di assemblee societarie e di porle altresì al riparo da sconsi- equilibrio, il quale se pure contrasta con un clima più attivo derate manovre speculative che potessero affiorare sul mercato auspicato in precedenti commenti, tuttavia nella stasi degli di valori mobiliari. affari e nella stazionarietà dei prezzi rappresenta, almeno per C o n evidente direttiva di sollecitare anch'essa il risparmio il momento, la fondamentale resistenza della quota azionaria. verso i valori mobiliari è sorta poi di recente (a rogito Lovato non è 18-2-1954 in M i l a n o ) la Società C O F I N A , C o m p a g n i a Finan- affatto tranquillante per un ambiente dinamico quale la Borsa, Ma il perdurare di questa situazione così calma ziaria Investimenti A z i o n a r i , per iniziativa di un importante proprio per le convergenti e contrastanti g r u p p o di imprese finanziarie industriali ed assicurative, il cui tendenze che vi affluiscono: anzi ad un esame più approfondito della situa- scopo tende precisamente alla ricerca delle vie più idonee per zione, affiora il pericolo che l'accentuarsi di un'indifferenza raggiungere una m a g g i o r diffusione degli investimenti azio- al mercato dei valori industriali — nonostante le disponibilità nari fra i risparmiatori. di denaro assai rilevanti — sarebbe un gran male per l'econo- Secondo quanto venne anticipato in sede di assemblea de mia del Paese, per le imprese azionarie, per lo stesso istituto « L a Centrale » il nuovo organismo dovrebbe provvedere ad borsistico sulla cui disfunzione qualche segno di allarme è già stato suonato. utilizzare le s o m m e riscosse da versamenti rateali effettuati dai risparmiatori per l'acquisto sul mercato di titoli azionari di Prendiamo pertanto l'occasione per soffermare l'attenzione imprese di primaria importanza scelti entro una prefissata lista in merito a due problemi importantissimi che incombono da sin dall'inizio dallo stesso risparmiatore dandogli la facoltà di il richiamo potere, in ogni caso, completare il piano pluriennale di inve- del risparmio verso gli investimenti azionari e la tutela delle tempo sull'attività dei nostri mercati finanziari: stimento mediante l'abbinato pagamento di premi per una minoranze azionarie. polizza di assicurazione sulla vita. Su entrambi i problemi autorevoli esponenti dell'ambiente Scopo sociale ed economico q u i n d i , in perfetta armonia con finanziario hanno già ripetutamente segnalato come non si i princìpi sanciti dall'art. 47 della Costituzione, quelli cioè di possa pretendere che il mercato eserciti la propria favorire l'accesso del risparmio popolare al diretto e indiretto peculiare f u n z i o n e di attrarre i rivoli del risparmio ed il capitale privato investimento per rimetterli nel ciclo della produzione, q u a n d o molte dispo- Paese, ma altresì scopo del nuovo ente è quello di orientare azionario nei grandi complessi produttivi del sizioni sembrano proprio esistere per ottenere l'effetto opposto : il risparmiatore verso l'acquisto di determinati valori, di cui tra carichi fiscali ognor crescenti e la carenza di m a g g i o r i rap- l'ente è in g r a d o di garantire reddito e saggia porti tra Consigli di amministrazione ed azionisti zione, associando una specie di iniziativa di m u t u a assistenza sull'anda- mento delle aziende, esistono notevoli difficoltà per indurre il privato all'investimento azionario come pure per guidarlo nella scelta dell'investimento stesso. A questo proposito cade opportuno richiamare il compito amministra- nella f o r m a z i o n e di modesti patrimoni mobiliari. Passando alla cronaca dell'andamento borsistico durante il mese di m a r z o , rileviamo come la prima settimana sia stata piuttosto irregolare; al contegno sostenuto della Fiat e del importante e da sviluppare sui nostri mercati da parte delle comparto elettrico nelle prime sedute, a cui si a g g i u n g e v a n o Società G a s , Catini e S a f l a , si è pervenuti ad una lieve flessione dei finanziarie del tipo investiment-trust (molto conosciute CRONACHE E C O N O M I C H E|^J corsi verso fine settimana, senza però modificare sostanzial- 192 miliardi, di cui 174 miliardi in contanti e 18 miliardi mente ir. conversione di Buoni Tesoro Ordinari. l'equilibrio del mercato (media giornaliera azioni 380.185). Dati statistici (raffronto prezzi compenso febbraio-marzo) : per Nella seconda ottava hanno prevalso le offerte, sempre però arginate da tempestivi interventi con un'attività limitata a voci primarie (SIP, Gas, S T E T , Fiat) all'inizio; predomina 64 titoli azionari: aumento medio 1,29 % (feb- braio + 2,92 % per 63 titoli). Suddivise per settore le percentuali risultano come segue : in aumento : materiale edilizio 7,96; a metà settimana l'offerta che determina flessioni sui titoli di trasporti-naviga maggior mercato e per quanto poi il denaro intervenga pronto zione 5,46; automobilistico 2,58; chimico-estrattivo 2,22; ali e l'assorbimento mentare 1,78; meccanico-metallurgico 1,56; tessile manifattu- avvenga con maggior facilità, tuttavia la tendenza risulta debole e la chiusura conferma minusvalenze riero 1,27; gas-elettricità 0,45; per quasi l'intero listino (media giornaliera azioni 274.810). Nello svolgimento della terza settimana l'incertezza ri- in ribasso: assicurativo 2,25; cartario 1,40; finanziario 1,01; immobiliare 0,40; Titoli prende sul mercato, come se una determinata volontà contra- di Stato : Rendita 3 , 5 0 % + 0 , 5 0 ; Rendita 5 % + ria si prefiggesse di neutralizzare qualsiasi buona disposizione 1,25; Redimibile 5% inva- sia premendo sulla quota con larghe vendite sia riprendendo riato; Ricostruzione 3 , 5 0 % —0,25; Ricostruzione 5 % 0,50; il tema attuale dei carichi fiscali in gestazione : i realizzi pre- B.T.N. 5 % invariato; parastatali : IRI-Mare L a quarta ottava — limitata a quattro sedute — è caratte- 1948 — 3; IRI-Meccanica industriali : IRI-Elettricità 6 % 4-0,50 altre obbligazioni variazioni in maggioranza positive ; quantitativi dei riporti il fondo del mercato rileva notevole resistenza; la risposta premi ha visto ritirate le Fiat e ftalgas, abbandonate 1/2 % + 0,50; 5,50 % + 0,25; rizzata da scambi limitati a poche voci fra cui Fiat, Stet e Gas : nonostante qualche alleggerimento di posizioni in vista 4 1 Ri-Mare 5 % + 1 ; IRI-Ferro 4 1/2 % + 3 ; IRI-Ferro 4 1 /a % optate invariate; IRI-Ferro 4 1 / 2 % (media giornaliera azioni 116.695). Redimibile 1959-6061-62 m e d i a - 0 , 2 5 ; Obbligazioni dominano con regresso generale della quota e solo nell'ultima riunione si ha una sensibile correzione positiva dei prezzi 3,50% trattati: azioni 4.491.555 (febbraio 2.775.210) media giornaliera 224.575 ( I2 6- I 45)> le SIP : i riporti si sono conclusi con denaro abbondante a Titoli di Stato (media giornaliera): Rendita 5 % un tassi invariati rispetto al mese scorso per i titoli di Stato ed in lotto e m e z z o (febbraio 1/2); Ricostruzione 3 , 5 0 % un lotto lieve (1/2); Ricostruzione 5 % diminuzione per i titoli azionari (media giornaliera azioni 98.345). m e z z o lotto (uno); B . T . N . 1959 cinque lotti e m e z z o (7 1 f z ) ; B . T . N . 5 % Il settore dei titoli a reddito fisso, sia per i titoli di Stato che pei titoli con garanzia statale, sia per i fondiari che pei titoli obbligazionari delle Società industriali, pur segnalando lotto (6); B . T . N . 5 % 5 % 5% i960 m e z z o 1961 tre lotti e m e z z o (uno); B . T . N . 1962 quindici lotti e m e z z o (13 1/2); Tassi dei riporti: Rendita 5 % invariato (4,50 % ) ; Redi- variazioni di prezzo di scarsa importanza, ha denotato però mibile 3,50 % invariato (4 % ) ; maggior attenzione generale; mentre prima l'interessamento invariato (5 % ) ; titoli azionari in genere 6,25 % (6,75 % ) ; era quello di una modesta schiera di operatori, il problema Dividendi del reddito fisso ha assunto maggior impulso a seguito del Cambi esportazione: Ricostruzione 3,50 % 5 % : Pirelli n o ; Liquigas 85 saldo; Dollaro U S A massimo 624,86 (feb- recente accordo bancario relativo ai tassi d'interesse sui depo- braio 624, 90), minimo 624,81 (624,75); Canadà massimo 646 siti : in effetti i titoli a reddito fisso rappresentano per le (647,50), minimo 643 (639,50); disponibilità derivanti dalla riduzione dei tassi d'interesse Prezzi valute e dell'oro (fuori Borsa): franco francese bancari un buon impiego, di facile realizzo, senza impegni 174/170 (172/166); franco svizzero 149,50/147 a lungo termine. dollaro 640/629 (644/628); sterlina carta Durante il mese si è chiusa la sottoscrizione al prestito Buoni Tesoro Novennali 5 % 1963, la quale ha raggiunto VERMUT - L I T O R I N O REGINA MARGHERITA CRONACHE - TELEFONO E C O N O M I C H E|^J 79.034 Q 1650); sterlina (151/146,25); 1700/1670 oro 6300/5950 (6450/6100); marengo (1700/ 5100/ 4600 (5225/4925); oro fino al g r a m m o 733/718 (740/715). U O R I ^^oizaielìes ^ ^ & O. PRODUTTORI M. A TTATJAIMT J. i COMMERCIO I l i i i i l i 1 1 - INDUSTRIA ABBIGLIAMENTO - P R O D- INDUSTRIE U C T -EAGRICOLTURE U R S - IMPORTATION I T A -LEXPORTATION I E N S COMMERCE I T A L I A N T R A D E - I N D UP S TPRO Y AGRICOLTURA Confections — Clothing - D- UACG E SL-TM AOC ST R IR CU U RAEN-UI F MP R TT U - RE E X PR OR IMPORTAZIONE - ESPORTAZIONE APPARECCHI ELETTRO- Appareils electrotechniques industriels TECNICI INDUSTRIALI Industriai clectro-tecnic appliances Manifa ttura BL A N C A T O TORINO - Corso Vitt. 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Wiredrawing Works c u r a d e l l a C O N F E D E R A Z I O N E S A T E T G E N E R A L E - S o t t o gli a u s p i c i D E L L ' I N D U S T R I A d e l l a I T A L I A N A Quest'importante opera, la prima del genere in Italia, costituisce la più completa ed aggiornata rassegna di tutti i prodotti e di tutte le ditte industriali del nostro Paese. Consta di tre volumi Parte I - Elenco Ditte P a r t e II - R a s s e g n a M e r c e o l o g i c a del P r o d o t t o I t a l i a n o P a r t e I I I - I n d i c i ed e l e n c h i m e r c e o l o g i c i di c a t e g o r i a Per i n f o r m a z i o n i r i v o l g e r s i CONTROLLATE IL MARCHIO REGINA alla: S . A . T . E. T . - V i a V i l l a r , 2 - T O R I N O - Tel. 290.754, 290.274, 290.77 7 Cateéia Jhi&u&iù FABBRICA TORINO - VIA ITALIANA CO AZZE N. ìS DI - VALVOLE TELEFONO PER PNEUMATICI 70.187 i La collaboratone a Cronache Economiche è per invito. L'accettazione degli articoli dipende dal giudizio insindacabile della Direzione. La responsabilità per gli artico singoli autori. La riproduzione totale o parziale del contenuto della rivista può essere consentita soltanto dalla Direzione. firmati spetta esclusivamente ai sin Direzione - Redazione e Amministrazione Vcrsam. sul c / c postale Torino n. 2/31608 Abbonamento annuale L. 2500 Spedizione in abbonamento (3° Gruppo) TORINO - P A L A Z Z O LASCAR1S Semestrale » 1300 Via Alfieri, 15 - Telet. 553.322 Inserzioni pressogli Uffici di (Estero il doppio) Autoriz. del Trib. di Torino in data 25-3-1949 - N. 430 Amministrazione della Rivist» Corrispondenza: Casella Postale 413 Torino Una copia costa L. 250 (arretrata il d o p p : o ) STAMPATO 9° SU CRONACHE CARTA FORNITA ECONOMICHF DALLA CARTIERA SUBALPINA SERTORIO S. p. A. WHEN WRIT1NG TO ADVERTISERS PLEASE MENTION "CRONACHE ECONOMICHE' (Seguito da pag. 6). 174.950 - C A M B U R S A N O R A G . G I O V A N N I - costruz. edili - T o r i n o , c. R . U m b e r t o 37. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. B a r l e t t a 31 - T o r i n o . 7.679/A - C A L Z O N E C A R L O panetteria - Vestignè. — Modifica: nuova den.: CALZ O N E R E N A T O f u Carlo. 19-2-1954 227.406 - L A C E L E R E di M A I O C C H I C A I R O L I & C. t r a s p o r t i In g e n . - C o m o , p i a z z a R o m a 12 - T o r i n o , v. T r o n z a n o 24/26. — Mod i f i c a : n u o v a d e n . : LA C E LERE di MAIOCCHI & TONGHINI. 208.029 - I.L.S.A. di R O S S O A L F R E D O - ind. laminaz. e stampaggio alluminio T o r i n o , v. E r i t r e a 44. — Mod i f i c a : i n i z i a t a l ' a t t i v i t à di c o m m . f e r r a m . i n v. B e l l i ni 6 - T o r i n o . 198.981 - I T A L P I N X T E X S O C . R, L. - i n g r . t e s s u t i - T o r i no. v. L a m a r m o r a 31. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G a r i b a l d i 45. 13 878 - C O S T A M A G N A G I O VANNI - segheria legnami, fabbr. e vendita mobili T o r i n o , v. N i z z a 358. — M o difica: nuova den.: C O S T A M A G N A G I O V A N N I di COSTAMAGNA LUIGI. 1 1 7 351 - C R E A Z I O N I A R T I STICHE TORINO ITALIA C.A.T.I. - c o m m . fabbr. art. f a n t a s i a - T o r i n o , v. S. C h i a ra 48 — M o d i f i c a : t r a s f . i n e. F r a n c i a 27. 102.459 - C A P I T O L O & D E A N G E L I - t e l e c e r a t e e affini — T o r i n o , v. S. P i o V 8. — Modifica: nuova den.: CAPITOLO COSTANTINO. 239.380 - B O N A C I N A A N S P E R T O - rappresent. - Milano, v. V i t r u r i o 39 Torino, v. G . C a s a l i s 33/A. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. L a m a r m o r a 35. 250.362 - S C A L A G I U S E P P I N A in G h e r z i di T R O M B E T T A MARIA - cappelli per u o m o e bambini, pelliccerie - Tor i n o . G a l l e r i a U m b e r t o I 9. — Modifica: nuova den.: G H E R Z I G . di T R O M B E T T A M A R I A in G h e r z i . 224.542 - N O V A R A L O R E N Z O G I O V A N N I - demolit. mecc. — v. C u m i a n a 38 - T o r i n o . — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. S e r r a n o 4. 20-2-1934 125.987 - V O T A G I U S E P P E olii m i n e r a l i , grassi, l u b r i ficanti ingrosso - Torino, v. S. D o n a t o 92. — M o d i f i ca : n u o v a den. : A K R O I L di G I U S E P P E V O T A . 165.435 - GRIGNOLIO COS A N T I N O - i m p r . ed. - T o r i n o . v. M o n g i n e v r o 44 b i s . — Modifica: trasf. in v. Juv a r a 27 - T o r i n o . 249.304 - P A P A R E L L A C E S A R I N A - mercerie, confez. e p r o f u m e r i e - T o r i n o , v. G a r i b a l d i 9 bis. — M o d i f i c a : n u o v a d e u . : « I L F A R O » di PAPARELLA CESARINA. 247.715 CORNAGLIA M. & C. - g e s t . c i n e m a t o g r a f i e sale arte varia - T o r i n o , v. R . P i l o 6. — Modifica: t r a s f . in v . P o 30. 246.263 - C A L O S S O D O M E N I CA - ingr. e min. vini ad esportarsi - Carignano. — M o d i f i c a : i n i z i a t o il c o m m . olio di oliva. 232.112 - R A T T ALINO MAR I A N N A - trattoria - Torin o , v, V e n a r i a 90. — M o d i f i ca: aggiunto l'attività di caffè, ristorante. 220.864 - BAIMA ODDONE G I U S E P P E - amb. mercerie e chincaglierie - S. Mauriz i o C.se. v. M a z z i n i 1 1 . — Modifica aggiunto l'attività di agenzia trasporti. 222.118 - Z A B A R I N O & P A G A N I - rip. a u t o c a r r o z z e r i e - T o r i n o , v. M o n t a l d o 7. — M o d i f i c a : t r a s f . in v. O r o pa 5 - N u o v a den.: A.R.C.A. AUTORIPARAZIONI CARR O Z Z E R I A E A F F I N I di P A G A N I - rip. a u t o c a r r o z z e r i e GANI Z AB ARINO E CANTORE. 22-2-1954 197.349 - F E R R E R Ò L O D O V I C O - o s t e r i a - T o r i n o , corso V e r c e l l i 356. — M o d i f i c a , a g g i u n t o l ' a t t i v . di t a b a c cheria e minuteria. 183.790 - D E M E T R I GUIDO G I N O - costruz. edili - Monc a l i e r i . f r a z . B a u d u c c h i 16. — M o d i f i c a : t r a s f . i n corso S i e n a 18 - T o r i n o . 227.019 - D E A R T di G. L U I NO - fabbr. denti artificiali in resina - ingr. oro per d e n t i s t i - T o r i n o , v. D o m o d o s s o l a 19 - v. S. Q u i n t i n o 4. — M o d i f i c a : c e s s a t a la f i l i a l e s i t a i n v. S. Q u i n t i n o 4 a v e n t e per o g g e t t o il c o m m . i n g r . oro p e r d e n tisti. 247.204 - C U S I L A S O C . I M M O B I L I A R E A R . L. - c o m pravend. Immob. - Torino, e. F r a n c i a 165. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. F r a n c i a 315 a n g . P. M a s s a u a . 233.639 - C . R . S . di C A L C E A N O & C. - lav. c u s c i n e t t i r e g g i s p i n t a - V e n a r i a , v. T o r i n o 30. — M o d i f i c a : n u o v a den.: C.R.S. di C A L C E A N O . 32.112 - CHA GEROLAMO G I O V A N N I - tratt. e locanda Lauriano - fraz. Piazzo. Modifica: n u o v a den : CHA ANGELA. 171.207 - B A R R A C A N O G I A C I N T O E F E L I C I T A - parrucchiere e vend. p r o f u m i - T o r i n o , p. V. V e n e t o 5. — Modifica: nuova den.: BARRACANO GIUSEPPINA e Z U C C O F E L I C I T A V. B A R RACANO. 247.937 - A V E R A M E M I C H E L A N G E L O - ingrosso gen. aliment. e detersivi - Santena. — Modifica: cessata la v e n d i t a generi a l i m e n t . e d e t e r s i v i . I n i z i a t a la v e n d . c o m m e s t i b . i n v. C a n d i a 1. 224.027 - O M T A di TOSSO & C. - off. m e c o . - T o r i n o , v. S a l u z z o 79. — M o d i f i c a : trasf. a Moncalieri. Borgo S. P i e t r o , v. C. B a t t i s t i 3. 164.715 - P I O P I E T R O G U I D O - p r o d olio, s a l u m i , cons,, p e s c e i n s c a t o l a ed affini T o r i n o , c. D a n t e 40. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. C a s s i n i 67 - T o r i n o . 206.731 - P A U T A S S O L U I G I f o r n a c e l a t e r i z i , c o m m . leg n a m e da lavoro, e d a ardere, a b b a t t i m e n t o p i a n t e Torrazza P.te — Modifica: c e s s a t a la c o m p r a v e n d . leg n a m i da lavoro e da ardere ed a b b a t t i m e n t o p i a n t e C o n t i n u a la f o r n a c e laterizi. 23-2-1954 57.071 - N O V A R I A F . L L I di N O V A R I A G I U S E P P E - lattoniere, gasista, elettricista - T o r i n o , v. M. C r i s t i n a 70. M o d i f i c a : in f a l l i m e n t o . 157.071 - V A S O N E C L O T I L D E - drogheria, coloniali - Tor i n o . c. V e r c e l l i 136. — M o d i f i c a : c e s s a t a la p r e c . a t t i v i t à . I n i z i a t o il c o m m art casalinghi e giocattoli. 228.940 - V I N A R D I D A N T E l a b . m e c c . - T o r i n o , c. R a c c o n i g i 8. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. F o g a z z a r o 24. 183.407 - T E S S A G U I D O - legna e carboni Torino, v. M . L e s s o n a 9. — M o d i f i c a : a g g i u n t o la v e n d . c a r t a e c a n c e l l e r i a i n c. V . E m a n u e l e I I 86. 137.655 - S A L P I A S. P. A. ind. comm. legnami. Legnami pavimenti isolanti, e c c . - T o r i n o , c. G . C e s a re 199. — M o d i f i c a : n u o v a den. : immobiliare S A L P I A a u m e n t o capitale. 211.886 - E I C A T . EMPORIO INGR. C O L O N I A L I ALIM.T O R I N O - g e n . a l i m . e col o n i a l i - T o r i n o , v. P. T o m m a s o 36. — M o d i f i c a : t r a s f . in c. F r a n c i a 271. 208.699 - S I G N O R E T T O M I C H E L E - lav. m e c c . - T o r i no, v. C a n e l l i 87. — Mod i f i c a : t r a s f . i n v. F e i i z z a n o 9. 231.329 - P E S C E T T A G I U S E P P E - p a s t a i o - T o r i n o , corso R a c c o n i g i 145. — Modifica: nuova denom. : PESCETTA ALDO. 245.394 - F R O L A P I E T R O - ing r o s s o v i n i i n ree. c h i u s i T o r i n o , v. S. M a r i n o 104. — Modifica: aggiunto la v e n d . al m i n . v i n i i n ree. chiusi. 218.467 - B A R B E R I S G I O V A N NI - m e c c a n i c o - T o r i n o , v. I s o n z o 90. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. M o n g i n e v r o 292. 55 007 - A L E S S A N D R I M A U R I Z I O di A L E S S A N D R I G I O V A N N I E A D O L F O - registri e tipografia - Torino, v. S. F r a n e . d ' A s s i s i 35 D. — Modifica: nuova den.: MAURIZIO ALESSANDRI FABBRICA REGISTRI TIPO LITOGRAFIA di GIOVANNI ALESSANDRI. 153.080 VITTONE MARGHERITA VED. GROSSO, GROSSO FRANCESCO E G R O S S O C L E M E N T E - col o r i e v e r n . - T o r i n o , v. R e g g i o 30. — M o d i f i c a : n u o v a den.: G R O S S O CLEMENTE f u Pietro. 24-2-1954 209.185 - I M P R E S A N O L E G G I E D I L I I.N.E. S. R . L. - a c quisto, vend. noleggio macchine, attrezzi, utens. per costruz. edili e strad. - Tor i n o . v. S. T o m m a s o 29. — M o d i f i c a : t r a s f . i n e. R e Umberto 1 - Torino. 153.728 - R O C C I G I O V A N N I - latteria - Buttigliera Alta. — M o d i f i c a : a g g i u n t o la a t t i v i t à di t r a t t o r i a . 125.250 - T E S S I T U R A REYN A L D I & C . - t e s s i t u r a fil a t i - T o r i n o , v. S. T o m m a so 29. — M o d i f i c a : trasf. in c. R . U m b e r t o 1 - T o r i n o . 231.385 - I M M O B I L I A R E S E C O N D I N A S. R . L. - a c quisto, amministraz. vend. i m m o b . - T o r i n o , v. S. T o m m a s o 29. — M o d i f i c a : t r a s f . i n e. R e U m b e r t o 1. 163.705 L'ALIMENTATORE S. A . - i n d . m e c c a n i c a - T o r i n o . v. S. Q u i n t i n o 36. — M o d i f . : t r a s f . i n c. R e U m b e r t o 1. 244.322 - I N D U S T R I A SIDER U R G I C A A L T O P O I.S.A.P. - ind. siderurgica e metall u r g i c a - T o r i n o , v. S. T o m m a s o 29. — M o d i f . : t r a s f . i n e. R e U m b . 1 - T o r i n o . 247.401 - GAIDO MERY t r a t t o r i a - S. P i e t r o Val Lem i n a . — Modif. : cessata la prec. attività. Iniziata la vend. commestib. in Fross a s e o , f r a z . P a s c a r e t t o 5. 217.960 - B A R B E R O STEFANO & B A R T O L O M E O - aut o t r a s p o r t i - T o r i n o , v. B o r g o f r a n c o 197. — Modifica: t r a s f . i n s t r . M e i s i n o 33. 193.961 - B E R T I N A R I A REN A T - tessuti e confez. N o i e C.se, v . V i l l a n o v a 20 - T o r i n o , v. L i v o r n o 5. — Modifica: cessato l'esercizio sito in Noie C.se. 98.692 - B O S C O C A R L O - d r o gheria. privative, bottiglier i a - T o r i n o , c. R a f f a e l l o 14. — M o d i f i c a : n. d e n . : APP I A N O N A T A L I N A - trasf. i n v . B e l f i o r e 59. 250.901 - C E R M I N A R A F . L L I — valig. e pelletterie - Tor i n o . v. M o n a s t i r 29. — Modifica: nuova den.: CERM I N A R A A N T O N I O - trasf. i n v. L. C h i a l a 8. 235.114 - C R I M E A E D I L E T O R I N O S. P. A. - a m m . e eonduz. immob. - Torino, v. S. T o m m a s o 29. — Mod i f i c a : t r a s f . i n c. R e U m b e r t o 1. 197.556 - V I O T T I L U I G I - s a l datura autogena - Torino v. G . M a m e l i 5. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. C a s e l e t t e 3. 230.908 - D A T T I N O & V I L L A — i m p i a n t i di r l s c a l d . i d r a u l i c i e s a n i t . - T o r i n o , v. M C r i s t i n a 69. — M o d i f . : t r a s f i n v. P o 43 - T o r i n o . 25-2-1954 176.654 - M A R C H E T T I L U I G I & F I G L I O s. di f. - c o s t r u z . termiche, idrauliche, sanit a r i e , ecc. - T o r i n o , v. A l pignano 14. — Modifica: t r a s f . i n s. n. coli. 244.696 - S E N T I E R O SEBAS T I A N O - mecc. - Torino, v. S o b r e r o 24. — M o d i f i c a : n u o v a den.: S E N T I E R O SEB A S T I A N O E C A F F A R O MICHELE. 193.993 - R O S S O G I U S E P P E i n d . m i n u t e r i a e v i t e r i a di precisione - Torino, v Tiz i a n o 23. — M o d i f i c a : t r a s f i n v. F. M e n a b r e a 1. 236.264 - R A D A R F I L M R E A LIZZAZIONE DOCUM. E A T T U A L I T A - s. r. 1. - p r o d . noleggio e vend. films a l u n g o m e t r a g g i o , ecc. - Tor i n o , v. C e r n a i a 24. — M o difica: nuova den.: R A D A R F I L M di A L L E G R I T I CANZIO & c. 63.320 - P A G N I CAROLINO E FIGLIO - trattoria - Tor i n o . v. S. M a s s i m o 4. — M o d i f . : n. d e n . : D A Q U I N T O di C H I M E N T I ACHILLE QUINTO. 222.182 - O L T R E P O E D I L I ZIA OPE - amm. e conduz. i m m o b . - T o r i n o , v. S. T o m m a s o 29. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. R e U m b . 1 - T o r i n o . 224.691 - O D E S di S B A R S I E C U R A T O A N D R E A - offic. m e c c . - T o r i n o , v. P o i r i n o 24. — M o d i f i c a : n. d e n . : O D E S di S B A R S I F R A N C E S C O . 245.024 - N.I.P., N U O V A I N D U S T R I A P A V I M E N T I SOC. R . L. - l a v o r a z . m a t e r i a l i per la p a v i m e n t a z . - Torino, e. V . E m a n u e l e 44. — Modifica: trasf. a Beinasco. v. M i r a f ì o r l 12. 227.960 - F I L G I A C S. R . L. — rapp. e importaz. prod. i n d . - T o r i n o , v. M a l o n e 26 — Modifica: in liquidaz. 200.461 - I M M O B I L I A R E B O S C O - compra-vend. terreni, f a b b r i c a t i e relativa gest. T o r i n o , v. M . C r i s t i n a 78. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. A r s e n a l e 39. 233.702 - S O C . I M M O B I L I A R E S T A V I L A R . L. - l ' a c q u i s t o di u n t e r r e n o e l a c o s t r u z . di u n a casa di abitazione T o r i n o , v . S. T o m m a s o 29. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. R e U m b e r t o 1. 241.693 - I M M O B I L I A R E E V E R E S T S. R . L. - l ' a c q u i s t o e l'amm. immobili - Torino, p. S. C a r l o 1 6 1 . — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G i o l i t t i 15. 200.579 - F R A N C I A C A R L O macelleria bov. Torino, v. S. D o n a t o 21. — M o d i f i ca: a g g i u n t o u n negozio di macelleria ovina e uova in v . M a r t i n e t t o 12. 231.604 - D E M A R I A M A R I A distribuz. gas in bombole — N o i e C.se, v. T o r i n o 27. — Modifica: a g g i u n t o l'att i v i t à di trattoria. CRONACHE E C O N O M I C H E|^J 163.380 - C H I O T T I d i C A L D O DOMENICA - sarta - Torino. v. N a p i o n e 9. — Mod i f i c a : t r a s f . i n v. XX S e t tembre 18. Aggiunto la c o n f e z . e il c o m m . g e n e r i d i abbigliamento. 223.831 - S.IT.E.. S O C . I M PRESA TORINESE EDILIZ I A S. P. A. - a m m . e c o n d . i m m o b . - T o r i n o , v. S. T o m m a s o 29. — M o d i f i c a : t r a s f . in c. R . U m b e r t o 1. 26-2-1954 213.361 - C E R N U S C O S E R G I O - off. m e c c . p e r p e n n e s t i l o g r a f i c h e ed affini - B o r g a r o . C a s e S p a r s e 35. — M o d i f i c a : a g g i u n t o il c o m m . al min. penne stilografiche. 98.760 - P A V R E L U I G I - leg n a m i - v e n d . m a s t e l l i , cord a m i . s p a z z o l e , ecc. - B r u saseo-Cavagnoio. — Modif. : n u o v a d e n . : F . I . M i L . A . di FAVRE LUIGI - oggetto: fibbricaz. e vend. prodotti m i n u t e r i e d e l l e g n o e affini - comm. legnami. 226.394 - I.L.S.E.. I M P R E S A L A V O R I S T R A D A L I E EDIL I di P I C C O E L I O - l a v o r i edili e stradali - Coazze, v. G a r i b a l d i 1. — M o d i f i c a : a g g i u n t o l'attività di autot r a s p o r t i c. t e r z i . — Mod i f i c a d e n . : P I C C O E L I O di ANDREA. 228.259 MOTOSCOOTERS ACCESSORI GOMME AFF. M.A.G.A. - comm. accessori rip. a u t o , m o t o e s c o o t e r s , e c c . - T o r i n o , p. R e p u b b l i c a 24. — M o d i f i c a : i n liquidazione. 202.714 - A L L A R A W A N D E p e l l e t t e r i e - T o r i n o , v. A n t o n i o C e c c h i 33. — M o d i f . : t r a s f . i n v. V a l p r a t o 30/A. 64.330 - B E R G I A di A R A G N O T O M M A S O ED E T T O R E ind. e c o m m . enologico in g e n e r e - T o r i n o , v. B a r b a r o u x 2. — Modifica: trasf. i n v. S. F r a n e , d a P a o l a 22. - Torino. 200.074 - P R O F U M I V A L É R Y di B R A M A T O R O B E R T O fabbr. e vend. profumerie e c o s m e s i - T o r i n o , v. G . C o l l e g n o 49. — Modifica: nuova denom. : PROFUMI F L E U R Y di B R A M A T O R O BERTO. 204.857 - O D D O V E N T E R E L L I - materie plastiche e gomm a in gen. - prod. c h i m i c i i n e r e n t i alia a r g e n t a t u r a degli s p e c c h i - T o r i n o , v. B i d o n e 4. — M o d i f i c a : n u o v a d e n . : P A S T I C G U M di V E N T E R E L L I ODDO. 27-2-1954 245.259 - - S U P P O G I O V A N N I - a m b . p i a n t e e fiori - V e n a r i a . v. C. E m a n u e l e 3. — Modifica: cessata la prec. a t t i v . I n i z i a t o il c o m m . a l m i n . fiori e p i a n t e o r n a m . i n V e n a r i a , v. XX S e t t e m b r e 25. 233.997 - O F F I C I N A M E C C A NICA GALLICI E LOMBARD I - off. m e c c a n . - T o r i n o , v. S a n f r o n t 13. — M o d i f i c a : in l i q u i d a z i o n e - N u o v a denominaz.: OFF. MECCAN. di L O M B A R D I M A R I A . 232.336 - M . A . W . A . S . R . L. - prod. e vend. art. speciali per parrucchieri - Torino, v. G i o l i t t i 5. — Modifica: specifica a t t i v i t à : lab. artigiano per preparaz. prod. cosmetici. 225.049 - L O N G O A N D R E A commestib., pollame, riv. latte, ecc. - R i v a r o l o C.se. Modifica: aggiunto l'att i v i t à di a u t o t r a s p o r t i conto terzi. 173.178 - G I A C O S A ETTORE - l a t t e r i a - T o r i n o , v. B a r b a r o u x 40 - v. R o s s i n i 3. M o d i f i c a : c e d u t o il n e g o z i o s i t o i n v. B a r b a r o u x 40. CRONACHE 170.885 - F A P I T , FACCARO PIERINO TORINO - mont a g g i o m a c c h i n e c. t e r z i T o r i n o , v. A. A v o g a d r o 16. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. M. O r i m i 13/A - o g g e t t o : costruzioni metalmeccaniche e m o n t . m a c c h . c. t e r z i . 197.270 - E D I T O R I A L E M A G GIORA di MAURIZIO E GIUSEPPE MAGGIORA comm. librario Torino, p. 18 D i c e m b r e 7. — Mod i f i c a : n. den.: E D I T O R I A LE M A G G I O R A di MAGG I O R A DR. G I U S E P P E . 185.702 - C O O P E R A T I V A D E L P O P O L O S. R. L. - c o m m e s t i b i l i - R i v o l i , vie. F a n t i n o 3. — M o d i f i c a : i n liquidazione. 230.560 - C O M M E R C I O P R O DOTTI SIDERURGICI ED AFFINI - COM.PRO.SID. A R. L. - p r o d . s i d e r u r g i c i ed affini - T o r i n o , c. P . O d d o n e 88. — Modifica: trasf. i n v. B o r g a r o 50 - T o r i n o . 244.693 - B R A C C O A L D A sarta e camiciaia - Torino, c. I V N o v e m b r e 112. — M o difica : a g g i u n t o la v e n d i t a conf. per signora e b a m b i n i al m i n . c o n d e n o m . E D E L W E I S - confez. di Bracco Alda in Piana. MARZO 1954 1-3-1954 78.269 - G R I F F A F R A T E L L I di GRIFFA ALBINO E DOMENIC O - albergo, ristorante M o n c a l i e r l , p. d e l M e r c a t o 1. Modifica: nuova den.: BOCCARDO MARIA E GRIFFA GIOVANNI. 231.096 - D I F F U S I O N E M E D I C A M E N T I « D I F M E » di d o t tor G A S P A R E G R A N A T A fabbr. e vend. prod. f a r m a c e u t i c i - T o r i n o , c. F r a n cia 121. — M o d i f i c a : trasf. i n v. P i f f e t t i 43 - T o r i n o . 122.196 - C I N G H I F I C I O F . L L I G A L L I N O di E R N E S T O G A L L I N O - f a b b r . rip. c i n g h i e T o r i n o , c. R . M a r g h e r i t a 154. — Modifica: nuova denom.: CINGHIFICIO TOR.SE FRAT E L L I G A L L I N O di E l i g i o Gallino. 236.394 - B E N E V E N E C A T E R I N A - f r u t t a e v e r d . al m i n . - T o r i n o , v. B r o n i 1. — M o difica: a g g i u n t o la v e n d i t a casse f u n e b r i in Piobesi. 226.611 - B O T T O L I G I A C O M O - costruz. edili - T o r i n o , corso S. M a r t i n o 10. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. S B e r n a r d i n o 35. 235.525 - A R G O , S O C . P I E M . COMMERCIO CAVI ELETTR. E D A F F I N I - c a v i e l e t t r i c i ed affini - T o r i n o , v. M a z z i n i 14. — M o d i f i c a : trasf. sede a Mil a n o , v. G . B . P i v e l l i 10 - L a sede commerciale viene trasf. i n v. G . B a r r i l i 20 - T o r i n o . 233.909 - W O D I T S C H K A G U G L I E L M O - rip. m o t o - S e t t i m o T . s e - v. I t a l i a 74. — Modifica: nuova den.: CON I U G I W O D I T S C H K A - ogg e t t o : rip. v e n d . m o t o , m o tocicli e accessori. 233.368 - V I T E R I E U T E N S I L E R I E DI P R E C I S I O N E - rapp. viterie e utensilerie di prec i s i o n e - T o r i n o , v. V i g n a le 27. — M o d i f i c a : n u o v a denominaz. : DE.RA.. D E P O S I T I RAPPRESENTANZE ALIMENT A R I di D E M A R T I N I R A G I O N I E R U M B E R T O - tras f e r i m e n t o i n c. D a n t e 40. 242.898 - S O C . S U C C H I E D I S T I L L A Z . A L C O O L S S.E.D.A. S. P. A. - s u c c h i f r u t t a e distillazione alcool - Torino, v. S. T o m m a s o 29. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. R . U m b e r t o 1. 233.349 - S E M E R A R O & S T E L LA - art. mobili e verniciat. - T o r i n o , v. F a v r i a 2. — M o difica: nuova den.: SEMERARO FRANCESCO. E C O N O M I C H E|^J 215.919 - I N D U S T R I A F I L A T I L U C I D I S. R . L. - l u c i d a t u r a e l a v . affini dei filati - T o r i n o . v. E x i l l e s 42. — M o d i f i ca: in liquidazione. 2-3-1954 224.141 - V . E . L . M . A . S. R . L. v e n d . e lav. a c c e s s o r i per m o t o s c o o t e r s - T o r i n o , v. M. V i t t o r i a 58. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. B o n a f o u s 5. 247.963 - S O F P E R S. R . L. prod. c o m m . p e n n e stilogr. e materiali relativi - Torino, v. P. C l o t i l d e 72. — M o d i f i ca: in liquidazione. 241.648 - T R I V E L L A Z . SOND A G G I S. P. A. - t r i v e l l a z i o n i del terreno per la costruz. di p o z z i , c o n d u t t u r e ed a c q u e d o t t i - T o r i n o , v. G a l l i a n o 23. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. Assarotti 9 - Torino. 221.230 - P I C C O G I O V A N N I c o m b u s t i b i l i s o l i d i - v. F o l i g n o 47 - T o r i n o - i n g r o s s o v i n i - v. C a v o u r 14 - T o r i n o . — Modifica: c e d u t o la vend. l e g n a e c a r b o n i i n v-, F o l i g n o 47. 246.675 - L A Z Z A R O N I - S C H R E I B E R s. n . coli. - c o m m . i n p r o p r i o e p e r r a p p . di i m p o r t a z . ed e s p o r t a z . - T o r i n o , v. A. A l b e r t i n a 1. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. A v o g a d r o 26. 208.015 - G A L L I N A F . L L I - off. m e c c a n i c a - T o r i n o , v. B o r g a r o 103. — M o d i f i c a : n u o va den.: F R A G A L dei F.LLI GALLINA FIORENZO E CARL O di Marco. 246.693 - F E R R A R I S R I Z I E R I i m p i a n t i r i s c a l d a m e n t o idi'., saldat. in genere - Venaria, v. T o r i n o 36. — Modifica: nuova den.: F E R R A R I S RIZIERI & AZZARIN ANGELO 203.081 - F O R N I T U R E A U T O M O B I L I S T I C H E IND. T O R I N E S I F . A . I . T . S. R , L. - f o r n i t u r e i n d . di o g n i g e n e r e d i a u t o m . - T o r i n o , v. S. Q u i n t i n o 9. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. P a r i n i 5 - T o r i n o . 53.399 - D E M E Z Z I - l a v . isol a n t i e l e t t r . - T o r i n o , v. B o r g o n e 47. — M o d i f i c a : n u o v a d e n . : D E M E Z Z I B . & C . di D O M E N I C O E MICHELE PERACCHIONE. 164.906 - B A R B A S O C A R L O l a t t o n i e r e - T o r i n o , v. O r f a n e 7. — M o d i f i c a : a g g i u n t o l ' a t t i v i t à di r i v . p a n e i n corso E m i l i a 25 - T o r i n o . 3-3-1954 231.961 - G A L L O & D O G H E R À S. R . L. - a s s u n z i o n e ed esec u z i o n e lavori edili - Torino, v. E. D e S o n n a z 3. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G a r i b a l d i 45. 200.751 - C A N E L L A G I O V A N N I - ingrosso mercerie e chincag l i e r i e - T o r i n o , v. C i b r a r i o 25. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. P i n g o n e 1-3. 234.991 - V . A . I . , V A R I A A M M I NISTRAZIONE IMMOBILIAR E S. R . L . - t r a t t a z . a f f a r i c o m m e r c i a l i , ecc. - T o r i n o , v. P o 57 - v. M o n t e d i P i e t à 2. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. M o n t e di P i e t à 2 - T o r i n o . 248.643 - I M P O R T - E X P O R T d i B E R T I V I R G I L I O - importaz. e c o m m . caffè crudo e tostato - T o r i n o , v. B a r b a r o u x 14. — M o d i f i c a : trasf. in v. della R o c c a 6. 218.895 - L A T A U R I N I A S. R . L . - costruz. ricostruz. rip. e trasformaz. — Modifica: in liquidazione. 194.141 - C I A U D A N O S I M O N E & GAVASSA GIOVANNI - decoratore edile - Torino, v. V e n a r i a 95. — M o d i f i c a : nuova den.: G A V A S S A GIOVANNI. 208.197 - F.A.T.. FONDERIA A L L U M I N I O T O R . S E - cond u z . g e s t i o n e di e s e r c i z i o di f o n d e r l a di a l l u m i n i o - T o r i no, v. B a r d o n e c c h i a 101. — M o d i f i c a : t r a s f . in v. A b a t e C h a n o u x 12. 245.959 - L A V A N D E R I A M O D E R N A di D E C A S T E L L I d o t tor F R A N C E S C O - lavanderia - T o r i n o , v. F. C a r l e 2. — M o d i f i c a : c e s s a t a la p r e c e dente attività. Iniziata l'attiv i t à di t i p o g r a f ì a in v. F. C a r l e 2. 214.205 - C O R I M A C O S T R U Z . RIPARAZ. MACCHINE AUT O M A T I C H E - c o s t r u z . rip. macchine automatiche - Tor i n o , v. C a r r ù 1 1 . — M o d i f i ca: nuova den.: COMMISSIONARIA RIVEND. MACCHINE A U T O M A T I C H E CO. RI.MA. 228.857 - B A C C O GUSTAVO & C. - c o m m . rapp. u t e n s i leria e f e r r a m e n t a - Torino, v. A. A l b e r t i n a 40. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. N i z z a 67. 214.273 - S.A.O.R. S. R . L. gestione autorim. - Torino, v. G . B. L a S a l l e 17. — M o difica: in liquidazione. 228.441 - T E C N I G A S , 8. p. a. - i m p i a n t i , e s e r c i z i o di s t a b i l i m e n t o per l a p r o d . dell ' a c e t i l e n e . e c c . - T o r i n o , p. S a n C a r l o 161 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G i o l i t t i 15 - T o rino. 132.001 - A N T O N I E T T A V I N C E N Z O - off. m e c c a n i c a - T o r i n o , v. M o n t e r o s a 18. — Modifica : n u o v a den. : BALLESIO C A T E R I N A VED. ANTONIETTA E FIGLIA AGOSTINA. 219.280 - D O G H E R À & C. S. R. L. - l ' a s s u n z i o n e e l ' e s e c u z i o n e di l a v o r i e d i l i - T o r i n o , c. P e s c h i e r a 280. - - M o d i f i c a : t r a s f . i n v. P o z z o S t r a da 3 - Torino. 248.002 - T O R C H I O S E V E R I NO - elettricista - Torino, p. V . V e n e t o 20. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. R a f f a e l l o 1 1 Torino. 204.965 - F . L L I S A N T I E Z A M B R U N O F R A N C E S C O s. di f. - c o n f e z i o n i - T o r i n o , c. R e g i n a M a r g h e r i t a 220. - M o d i f i c a : n. d e n . S A N T I F . L L I . 250.158 - R O C C I F R A N C E S C O - a u t o t r a s p o r t i c. t e r z i - T o r i n o , v. O r v i e t o 14. — M o d i f i c a : a g g i u n t o l ' a t t i v i t à di m o n t a g g i o carpent. in ferro. 237.304 - R O A S I O C A R L O & E R N E S T O s. di f. - a u t o t r a s p o r t i c. t e r z i - B e i n a s c o . v. G a l i l e i 38. — Modifica: n. d e n . : ROASIO CARLO. 139.997 - P E R I N O F O N T A N A P L A C I D O E G I U S E P P E - aut o t r a s p o r t i S . A n t o n i n o di S u s a . — M o d i f i c a : n. d e n . : PERINO FONTANA PLACIDO E EGIDIO. 202.509 - P E R I N O C A R L O - a u t o t r a s p o r t i - lav. l a m i e r a T o r i n o , p. C a r d u c c i 161. — M o d i f i c a : n. d e n . : L.E.L.P.A., LAV. ELEM. L A M I E R A PER A U T O di P E R I N O C A R L O . 205.077 - M A S S O L O M A R I O r a p p r e s . - T o r i n o , v. T h e s a u r o 2. — M o d i f i c a : c e s s a t a l a precedente attività. Iniziata l ' a t t i v i t à di i n s t a l l a z i o n e a n t e n n e r a d i o - t e l e v i s i o n e - riparaz. c o m m . rapp. prodotti inerenti con den. : S E R V I Z I O A N T E N N E T E L E V I S I O N E di MASSOLO MARIO. 244.361 - L U C I V E R O I D A E. C. - c a l z a t u r e al m i n u t o - T o r i n o . v. D i N a n n i 65. — M o difica: nouva den.: LUCIVER O IDA. 236.700 - L I G N U M d i B O S C O P. E S E R A N T O N I P A O L O rapp. con depos. legnami da lavoro e lavorati - Torino, v. P. T o m m a s o 48. — M o difica: nuova den.: LIGNUM di P A O L O S E R A N T O N I . 235.299 - I T A L V I P L A S. R . L. 5-3-1954 161.564 - S O C . I T A L I A N A P R O - lav. e c o n f . o g g e t t i i n v i p l a DUZIONE AUTARCH. GAS 199.694 - F . A . R . T . , F O R N I T U R E ed affini - T o r i n o , v. R o m a « S . I . P . A . G . » - prod. v e n d i t a ABBIGLIAMENTO RATEALI g n a n o 6. — M o d i f i c a : t r a s f . c o m b u s t i b i l i e i l l u m i n anti T O R I N O - c o m p r a - v e n d . gei n v. L o m b r i a s c o 2. a u t a r c h i c i - T o r i n o , c. V. n e r i di a b b i g l i a m e n t o , tesE m a n u e l e 76. — M o d i f ica: 188.280 F A S S I N O G I O V A N N I s u t i ed affini o r o l o g e r i a - m a t r a s f . i n v. G i o l i t t i 15. - f a b b r . m o b i l i e lav. d e l g e teriale radiofonico - Torino, 142.509 - M A R T I N I A G O S T I N O n e r e L e y n l v. T o r i n o 18. v. Dei Mille 29/B - v. M a r t i r i - a m b . f r u t t a - T o r i n o , v. P. - M o d i f i c a : a g g i u n t o la v e n della L i b e r t à 36. — M o d i f i T o m m a s o 48. — Modifica: d i t a m o b i l i di p r o p r i a f a b c a : t r a s f . d a v. del M i l l e i n a g g i u n t o l ' a t t i v i t à di a u t o bricazione. v. S. F r a n c e s c o d ' A s s i s i 27. t r a s p o r t i c. t e r z i . 241.800 B I A N C H E T T A R O M A 230.567 - LA F I O R E N T E d e i 237.000 - Z E P P E G N O S. P. A G N O L O L E G N A M I S. R . L. F.LLI GIUGLIELMOTTO - comm. rapp. conduttori - a c q u i s t o , v e n d . , c o s t r u z . imimpresa pulizia, pavimenti e e l e t t r i c i C e a t - T o r i n o , v. G a m o b i l i - c o m m . lav. l e g n a m e v e t r i - T o r i n o , v. M a z z i n i 5. r i b a l d i 5. — M o d i f i ca: nuova T o r i n o , v. C o n s o l a t a 8. — M o d i f i c a : n u o v a d e n . : LA d e n . : C E L I T S. P. A. C O N M o d i f i c a : t r a s f . i n v. V a FIORENTE DI GUGLIELr a n o 22. D U T T O R I E L E T T R I C I ISOMOTTO GIOVANNI. L A N T I T O R I N O - trasf. in 150.585 - C O N F I G L I A C C O C I A 39.154 - B E L L U T O G I O V A N N I corso R e U m b e r t o 1. G N E G I O V A N N I - off. m e c c . - fabbr. a c q u e gasose e ven- T o r i n o , v. M o d e n a 32. — d i t a b i r r a - S u s a , c. T o r i 9-3-1954 M o d i f i c a : n. d e n . : C I A G N E n o 47. — M o d i f i c a : n u o v a 229.895 - S V I L U P P O E D I L I Z I O GIOVANNI & FIGLIO. dell.: B E L L U T O LUISA SUCD I C O U R M A Y E U R S I S E C IN 242.819 - C A S T E L L A R O & F A C CURSALE GIOV. BELLUTO LIQUIDAZIONE costruz. C H I N E L L I O F F I C I N A - rip. t r a s f . S u s a , c. S t a t i U n i t i 47. v end. gestione immobili - Tomacchine maglieria - Torino, r i n o . v. P. A m e d e o 24. — Mov. M. R u l f i 9. — M o d i f i c a : 8-3-1954 d i f i c a : r e v o c a s t a t o di l i q u i n. d e n . : F.I.M.M. F A B B R I C A 248.023 - I.N.A.S. I N D . N E O N dazione. ITALIANA MACCHINE MAA P P A R E C C H I S C I E N T I F I C I 188.518 - R O C C I E T T O R E - auG L I E R I A di V I T T O R I O F A C di A G R I C O L A M I C H E L E t o t r a s p o r t i c. t e r z i - B u t t i CHINELLI. i n d . n e o n a p p . s c i e n t i f i c i g l i e l i A l t a - T o r i n o , v. S u 236.723 - B O E R O L U I G I & F I T o r i n o , v. B o r g o D o r a 26. — s a 7. — M o d i f i c a : t r a s f . a G L I - off. m e c c . - T o r i n o , M o d i f i c a : t r a s f . i n v. M o n R i v o l i , v. P i a v e 4. v. C e n i s c h i a 7. — M o d i f i c a : 204.039 - P U G N O A U G U S T O t a n a r o 3. nuova, den.: ME.BO di BOEi n g r o s s o e min. vetri cristallo 204.851 A Z I E N D A A G R A R I A RO LUIGI E FIGLI. p r o d . v e t r . - T o r i n o , v. B r i o P R I N C I P A T O di P A R R A N O 224.837 - B E C C H I S I N G . A R I ile 28 bis. — Modifica: nuova a c q u i s t o e c o n d u z . d e l l a t e S T I D E - filatura e tess. f i b r e den.: MDV. M A G A Z Z I N I DEL tessili v a r i e e c a s c a m i - T o n u t a d e l P r i n c i p a t o di P a r V E T R O T O R I N O di A U G U rino, v. B i b i a n a 115. — M o l'ano - T o r i n o , p. C a s t e l l o 7 1 . STO PUGNO. d i f i c a : a g g i u n t o l a v e n d . fi- M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G i o 217.947 P R O FUMERIA AUREl a t i di p r o p r i a p r o d . a l m i n . l i t t i 15 - T o r i n o . L I A di M A C C A R I O F R A N C E 155.307 - A Z I E N D A C O M M E R 188.036 - B I S I O A L F R E D O - inS C O f a b b r . prodotti profuCIO INGROSSO TESSUTI grosso prod. chimici industr. m e r i a - T o r i n o , v. V e g l i o 33. A . C . I . T . S. R. L. - t e s s u t i - T o r i n o , v. M. C r i s t i n a 89. T o r i n o , V. G o i t o 8 — M o d i f i M o d i f i c a : t r a s f . i n c. R e Modifica: n. den.: PROca : i n l i q u i d a z i o n e . Umberto 7 - Torino. FUMERIA AURELIA - LABO211.804 - C O N S O R Z I O PROR A T O R I O C O S M E T I C A MO156.979 - S M E R C I O A P P L I C A Z . DUTTORI VENDITORI BAD E R N A di M A C C A R I O A U M E T A N O S.P.S. « S.A.M.S.A. » N A N E S O M A L E - i n g r o s s o baG U S T INE. - vendita e distribuz. gas men a n e - T o r i n o , v. B e r t h o l 189.314 - M A N O L I N O A N G E L O t a n o - T o r i n o , c. M. D ' A z e l e t 44. — M o d i f i c a : t r a s f . i n - impresa edile Chieri, g l i o 33. — M o d i f i c a : t r a s f . p. D. G a l i m b e r t i 15 - T o r i n o . v. R o m a 3 — M o d i f . : n u o v a i n v . G i o l i t t i 15. 246.957 - C O M E T T O E U G E N I O den. : M A N O L I N O A N G E L O - commestibili - Ivrea, stra138.756 - C O M M E R C . M I N E R A E FIGLI. dale T o r i n o 71. — M o d i f i c a : R I A S.P.A. - « S.A.C.E.M. » t r a s f . i n T o r i n o , v. V a l d e l i a 232.087 - L A N Z A G U I D O - i n i m p o r t a z . e s p o r t a z . T o r i n o , t o r r e 104 - C e s s a t a la p r e c e g r o s s o s t r a c c i - T o r i n o , c. P o p. S. C a r l o 161. — M o d i f i c a : dente attività. Iniziato il t e n z a 124. — M o d i f i c a : t r a s f . t r a s f . i n v. G i o l i t t i 15. c o m m . al m i n . p a n e t t e r i a e i n v. M e s s i n a 23. 232.000 - C A V E T T I ISOLATI pasticceria con pasta alisi, 242.406 - G U A R N E R I I D A S. P. A. « C A V I S » - f a b b r . fresca. l a t t e r i a - T o r i n o , c. IV N o c o m m . cavetti per industria v e m b r e 164. — M o d i f i c a : a g a u t o m o b i l i s t i c a ed a e r o n a u 232.378 - M O B I L F E R S. R . L. g i u n t o la v e n d . olio, s a p o n i , t i c a , e c c . - T o r i n o , p. S. C a r -lav. l a m i e r a in gen. - Torideters., art. d a toeletta, ecc. lo 161. — M o d i f i c a : t r a s f . i n n o . v. B o l o g n a 175. — M o i n c. I V N o v e m b r e 164, a n d i f i c a : t r a s f . i n v. A r s e n a v. G i o l i t t i 15. g o l o v. F i l a d e l f i a . le 35. 233.079 - I M M O B I L I A R E S T E 224.919 - A U T O S A L O N E S P E F A N I A S. P . A. - a c q u i s t o , 220.311 - S O C . F . L L I MATZ I A di G I A C C A R D I e R I D O L ammln. immobili - Torino, T E U C C I & C. - l a v . e c o m m . F I - autorimessa, riparaz. e p. S. C a r l o 1 6 1 . — M o d i f i c a : metalli preziosi. Torino, comm. generi connessi - Tov. F r a s s i n e t t o 10. — M o d i f i t r a s f . i n v. G i o l i t t i 15. r i n o , v i a N i z z a 210 — M o ca: in liquidazione. 226.595 - I M M O B I L I A R E O P S E difica: nuova den.: AUTOS. P. A. - c o m p r a - v e n d i t a , g e S A L O N E S P E Z I A di A. R I 6-3-1954 D O L F I & C. t r a s f . i n v i a stione immobili - Torino, N i z z a 204. p. S. C a r l o 161. - - M o d i f i c a : 177.816 - T R E E R R E d i B E R E T T A O S C A R - art. elettrici, t r a s f . i n v. G i o l i t t i 15. 10-3-1954 app. radio, commissionaria 221.024 - I M M O B I L I A R E C O R c o m m . imp. olio l u b r i f i c a n t e S O R A C C O N I G I S. P. A. 250.094 - B O T T O E R N E S T O - T o r i n o , v. B e r t o l a 11. — motocicli, cicli, motocarri, acquisto amm. immobili M o d i f i c a : t r a s f . i n v. XX S e t a u t o e lubrificanti al m i n u t o T o r i n o , p. S. C a r l o 161. — t e m b r e 51. - T o r i n o , c. O r b a s s a n o 75 b i s . M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G i o l i t Modifica nuova den. : B O T T O 204.760 - S E S I A G I U S E P P E t i 15. E. di E R N E S T O B O T T O f u autotrasporti - Beinasco 143.318 - S O C . F I N A N Z I A R I A LUIGI. s t r . T o r i n o 31. — M o d i f i c a : IND. CEMENTI « S.F.I.C. » c e s s a t a la p r e c e d . attività. 221.023 - M O T O V A S C H E T T O s. p. a. - i n d c o m m . p r o d . Iniziata l'attività di spazzadi V A S C H E T T O G I U S E P P E c h i m i c i , ecc. - T o r i n o , piazturaio. rip. m o t o c i c l i , c o s t r u z . t e l a i z a S. C a r l o 1 6 1 . — M o d i f i c a : 159.708 - M E R L O G I U S E P P E per m o t o c i c l i - Torino, corso t r a s f . i n v . G i o l i t t i 15. orologerìa, oreficeria al min. IV N o v e m b r e 192 — M o d i f . : 166.925 - S A D E M S . P. A . - T o r i n o , p. C a s t e l l o 23. — t r a s f . i n v. N i z z a 253, T o r i n o . t r a s p o r t i a u t o m o b i l i s t i c i e fiModifica: n. den.: MERLO 225.560 - S A N T ' I P P O L I T O s.l'.l. l o v i a r i - T o r i n o , v . A r d u i n o 2. G I A M P I E R O - s e d e i n p. C a - acquisto, conduz. vendita — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G i o s t e l l o - c h i o s c o 42. i m m o b i l i - Torino, corso Sicl i t t i 15. 228.077 - M A R T I N I G I U S E P P E cardi 11 bis. — Modifica: amb. agrumi e banane - To226.230 - P R O G E T T I E R I C E R n u o v a den. : C A R T O N D A IMr i n o , v. M o t t a r o n e 9. — M o M O B I L I A R E s. r. 1. CHE PER L ' I N D U S T R I A CHId i f i c a : cessata la p r e c e d e n t e M I C A S. R . L. - r i c e r c h e n e l 102.164-SALSA LUIGI - comm. attività. I n i z i a t a l'attività di campo della chimica - Torimobili, materassaio e tappezlav. a m a n o l a m i e r a in g e n n o , p. S. C a r l o 1 6 1 . — M o ziere - Torino, corso R e g i n a i n c. T r a p a n i 148. d i f i c a : t r a s f . i n v. G i o l i t t i 15. M a r g h e r i t a 216 — M o d i f i c a : 169.002 - L A V E L O C E d i R I 247.504 - M O B I L I A R E E D I M nuova den.: SALSA LUIGI S A T T I N A R C I S A - rip. s c a r M O B I L I A R E F E D E S . P. A. di E R E D I S A L S A . pe, c a p p e l l i - T o r i n o , v . M - assunzione di interessenze 165.865 R I C C I A R D I R E NATO C r i s t i n a 25. — M o d i f i c a : n e p a r t e c i p a z i o n i i n S o c i e t à ed - l e g a t o r e di l i b r i - T o r i n o , d e n . : L A V E L O C E di RII m p r e s e , e c c . T o r i n o , p i a z v. S. A g o s t i n o 23 — M o d i f i c a : SATTI NARCISA E BONADA z a S. C a r l o 1 6 1 . — M o d i f i c a : t r a s f . In v . C. C o l o m b o 33, BARTOLOMEO. t r a s f . i n v. G i o l i t t i 15. Torino. 230.465 - M A G I S - I N D U S T R I A D O L C I A R I A s. r. 1. - i n d . c o m m . c a r a m e l l e , drops, f o n d e n t i . e c c . - T o r i n o , v i a Pess i n e t t o 23 — M o d i f i c a : n u o v a den.: M A G I S - INDUSTRIA D O L C I A R I A di B A R U C H E L L O R O S A A M E L I A & C. soc. acc. sempl. 225.643 - N O V A R A & Z O P P I e l e t t r a u t o - Torino, via Leini 5 — Modifica : n u o v a den NOVARA & BIGNONE. 134.771 - S O C . AN. F O N D A A M BROGIA - acquisto fondi i m m o b i l i a r i e loro conduz. T o r i n o , v i a V . V e l a 26 — M o d i f i c a : t r a s f . i n p. • S t a t u t o 16, T o r i n o . 133.294 - G E D D A M A R I O - a u totrasporti conto terzi - Tor i n o , v. I s s i g l i o 24 — M o d i f . : trasf. in Grugliasco, via A G r u g l i a s c o 56. 236.236 - A U T O R I M E S S A M O D E R N A C O S T A N Z O & C. r i m e s s a a u t o v e i c o l i , off. rip.. v e r n i c i a t u r a a u t o m o t o , ecc - T o r i n o , c. L e c c e 28 — Modifica: nuova den.: AUTORIMESSA MOD. COSTANZO 202.111 - A R D U I N O G I U S E P PINA - bottiglieria, vini e l i q u o r i al m i n u t o - T o r i n o v i a N i z z a 393 — M o d i f i c a : a g g i u n t o la v e n d i t a v i n i i n recipienti chiusi all'ingrosso 248.475 - U . T . E . P . U F F I C I O T E C N I C O P U B B L I O , di B I A N C O e MUSOLINI - studio, esecuz stampa bozzetti, cartelloni e c c . - c. M a t t e o t t i 3 - A E R O M O D E L L I di B I A N C O e M U S O L I N I - p u b b l i c a z . di u n a rivista di aeromodellismo — M o d i f i c a : c e s s a t a l ' a t t i v i t à di p u b b l i c a z i o n e d e l l a r i v i s t a di aeromodellismo. 11-3-1954 201.120 - A G E N Z I A P E R L ' E S P O R T A Z I O N E DEL L I B R O di M A S S A G I O V A N N I - l i b r i al m i n u t o - T o r i n o , c. M o n c a lieri 220 — M o d i f i c a : c e s s a t a la p r e c e d e n t e a t t i v i t à , i n i z i a t o il c o m m . c o l o r i e vern i c i i n c. M o n c a l i e r i 246, c o n denom.: MASSA GIOVANNI M A R I A di Paolo. 195.254 - C A S T E L L O F L O R I N D O - d o l c i u m i , bar, pasticceria, caffè - Torino, corso R e g . M a r g h e r i t a 226 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. R u e g l i o 5 •192.831 - B O R E L L O C L A U D I O - c o s t r u z . r i c o s t r u z . e rip. p n e u m a t i c i - T o r i n o , v. D a n te di N a n n i 33 — M o d i f i c a : cessata la precedente attiv. I n i z i a t a l ' a t t i v i t à di l a v o r a z . materie p l a s t i c h e in via Don a t i 14, T o r i n o c o n d e n o m i naz. : B O R E L L O PLASTICI di C L A U D I O B O R E L L O . 123.008 - A L L E G R I D A R I A amb. mercerie - Carmagnola, v. S p a n z o t t i 8 — M o d i f i c a : n u o v a attività: amb. calzature. 234.797 - A R S I N I B I A N C A e ANNA SORELLE - commestibili, c o m b u s t i b i l i , v i n o e liq u o r i ad esportarsi, terraglia, ecc. - Traversella — Modif. : nuova denomlnaz. : ARSINI BIANCA. 230.986 - M A C C A G N O G I O V A N NI e G A R I G L I O C R I S T I N A - ingrosso e m i n u t o colori e v e r n i c i - T o r i n o , c. N o v a r a 1. Modifica: nuova den.: COL O R I F I C I O N O V A R A di G A RIGLIO CRISTINA e MACCAGNO GIOVANNI. 242.344 - I M M O B I L I A R E LE F O N T A N A S. P. A . - acquiBto, costruz., animili, immobili T o r i n o , p i a z z a S. C a r l o 161. M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G i o l i t t i 15, T o r i n o . 104.754 - V A L A Z Z A U M B E R T O - F.I.E.L.T. F A B B R I C A IMPIANTI ELEVATORI LIQUIDI TORINO lattoniere, i d r a u l i c o - T o r i n o , v. S e r r a n o 17 — M o d i f . : a g g i u n t o l a c o s t r u z . a p p . ed i n s t a l l a zioni frigoriferi. CRONACHE E C O N O M I C H E|^J 190.716 - F A V R E R O D O L F O amb. salumi, formaggi e burro - T o r i n o , v i a S o b r e r o 28. M o d i f i c a : cessata la preced e n t e a t t i v i t à - i n i z i a t o il c o m m e r c i o p a s t i c c e r i a di propria f a b b r i c a z i o n e al m i n u t o in v ì a delle R o s i n e 6. 123.219 - F A R M A C I A D E L L A T E S O R I E R A di P R I N O ALFREDO - farmacia - Torino, corso F r a n c i a 205 — M o d i f . : n u o v a den. : F A R M . D E L L A T E S O R I E R A del dr. F R A N CO PRINO. 251.174 - G O L Z I O G I O V A N N I & C. S. p. A. - c o m m . in I t a lia e a l l ' E s t e r o per c o m m i s s , rappr. di a p p a r e c c h i t e l e v i sori. g i o c a t t o l i , m a t e r i e prime, ecc. - T o r i n o , corso R e Umberto 3 — Modifica: trasf. in v. A n d r e a D o r i a 15 ang. via P. P o m b a 15. 230.489 - S A M A R O T T O T E R E SA - salumeria - Torino, via P. C l o t i l d e 76 - p a s t i c c e r i a , c o n f e t t e r i a - corso R. M a r g h e r i t a 227 — M o d i f i c a : ced u t o l'esercizio s i t o i n corso R M a r g h e r i t a 227. 182.356 - O F F I C I N A S P E C I A LIZZ. PER STUDI E PROG E T T I - studio e progetti c/ p r o p r i o e di t e r z i o g g e t t i di m e c c a n i c a di p r e c i s i o n e , ecc. - T o r i n o , v i a M a r i a V i t t o r i a 21 — M o d i f i c a : t r a s f . in v i a S a n P i o V 9. 216.482 - LA M A I S O N s. r. 1. costruz. e ricostruz. edilizie T o r i n o , v i a A. P e y r o n 14 — M o d i f i c a : t r a s f . in corso Seb a s t o p o l i 248 - T o r i n o 250.275 - L A . I D . E L . L A T T O N I E RE IDRAULICA ELETTRIC I T À di F I O C C A R D I L U I G I - lattoniere, idraulica, elettric i t à - T o r i n o , v. C. A l b e r t o 5. Modifica : trasf. in v Chiab r e r a 46, T o r i n o . 251.109 - G H I G G I A G I U S E P P E & G I A N C A R L O F.LLI - comm e r c i o m a t e r . per i m p i a n t i elettrici Strambino — Modifica: aggiunto la vend i t a di app. r a d i o e t e l e v i s i v i e rip. r e l a t i v e . 201.781 - S O C . T O R I N . O P E RAZ. IMMOBILIARI CONDUZ. A G R I C . - S.T.O.I.C.A. s. r. 1. - operaz. m o b i l i a r i ed i m m o b i l i a r i - T o r i n o , v. Cern a l a 22 — M o d i f i c a : n u o v a den.: SPATEX SOC. PRODUZIONE A R T I C O L I TESSILI a r. 1. - c o m m e r c i o ingrosso t e s s u t i - S e d e : v i a Po 1. 230.475 - T E S T U ' E U G E N I O & C. di T E S T U ' E U G E N I O e M U S S O G I U S E P P E - officina m e c c . - T o r i n o , v. L e y n i 24. Modifica: nuova den.: OFF. M E C C A N . T E S T U ' di M U S SO GIUSEPPE. 248.042 - M O L I N A R I O A G O S T I N O - a m b . carne, pesci e f r u t t a - V i d r a c c o — Modif. : nuova attività: compra vendita amb. f r a t t a , verdura, f u n g h i , u o v a , polli. 12-3-1954 203.295 - C R E M O N E S I N A T A L I N A - a m b . pesce conserv a t o - T o r i n o , v. T a l u c c h i 1. M o d i f i c a : t r a s f . in v i a Sospello 141 - m o d i f i c a o g g e t t o in amb. scatolame chiuso e aperto. 71.556 - C A N A L I S F R A N C E S C O - fabbro febbraio - Moncalieri - v. S. C r o c e 49 — Mod i f i c a : c e s s a t a l ' a t t i v i t à di f a b b r o f e r r a i o - t r a s f . in v i a S. C r o c e 29 - i n i z i a t a la v e n d i t a di a r t i c o l i c a s a l i n g h i 244.775 - A U T O R I M E S S A B R U N E T T A s. r. 1. - g e s t i o n e a u t o r i m e s s a , off. rip. a u t o n o l e g gio, c o m p r a v e n d . a u t o m e z z i - T o r i n o , V. B r u n e t t a 5 — M o d i f i c a : in l i q u i d a z i o n e . 180.643 - B E R G O G L I O GIUS E P P E - r a p p r e s e n t a n t e tessuti e vari - Torino, via Boucheron 4 — Modifica: trasf. i n v. C e r n a i a 30, T o r i n o 162.485 - A U T O R I M E S S A S A N C A R L O soc. i n n o m e coli. l'esercizio e la g e s t i o n e dell ' a u t o r i m e s s a S. C a r i o - T o rino, v. S e c o n d o F r o l a 1 — Modifica: n u o v a den.: AUT O R I M E S S A S. C A R L O di COQUILLARD e FASANO. C E S S A FEBBRAIO 1954 15-2-1954 247.716 - V E R C E L L I N O R O S A - p a n e , p a s t i c c e r i a al m i n . - T o r i n o , v. C i g n a 56. 247.697 - M A N D O L I N O D O MENICO - amb. scope S. B e n i g n o C a n a v e s e . 247.216 - A M A D I O R I N A - gen e r i di s a l u m e r i a a l m i n . - T o r i n o , v. A o s t a 15. 242.444 - T E O D O R O V E N T U RINI - rappresent. - Torino, v. A . C e c c h i 63. 235.404 - F . L L I R I N A L D I d i RINALDI MARIO E FERDINANDO - falegname T o r i n o , v. T. A g u d i o 47. 229.560 - M A S S A R A G I U S E P P E - a m b u l a n t e fiori - T o rino. v. V i v e r o n e 9. 228.967 - V I S C A R D I C A R L O comm. al m i n u t o carta e c a r t o l . - T o r i n o , v. F r a t e l li C a r l e 46 E. 228.322 - N A Y R E N A T O - a m bulante tessuti - Torino, v. M o n c a l v o 8 bis. 221.789 - P E L L I C C E R I A MIN Y di B O N I N O G I O V A N N A - pellicceria e confez. - Torino, c. V. E m a n u e l e 71. 215.509 - V E R R O D O M E N I C O - montaggio lampad. - Torino. c. N o v a r a 25. 195.142 - T A M A G N O G I O V A N N I - edil. - T o r i n o , v. L e y n i 15. 201.122 - V I T T O N E P R I M O amb. frutta e verdura - Tor i n o , c. R a c c o n i g i . 150.459 - C O R N A L I N O MARIA M A D D A L E N A ved. Porta - amb. pesce - Torino, v. C e n l s c h i a 50. CRONACHE Z I O N I 170.908 - C E R U T T I A L B I N O gelateria, c o m b u s t i b . s o l i d i - T o r i n o , v. S p o t o r n o 25. 16-2-1954 212.808 - P I Z Z O L A T O A N G E LA - bottiglieria - Torino, v. S p a l a t o 76 231.909 - G I O R G I O Z A M B O NI - f o r n i t u r e per sarti al m i n u t o - T o r i n o , v. P a l a z zo Città 11. 177.198 - R A S T E L L O S A L V A T O R E - falegname - Torino, v. A r t i s t i 1 bis. 194.671 - B E L L I N I P I E T R O vend. amb. f r u t t a e verd. - T o r i n o , v. S. D o n a t o 22. 168.115 - I S T I T U T O SCIENT I F I C O S P E R I M E N T . IND. I.S.S.I. studio, ricerca p r i n c i p i s c i e n t i f i c i p e r la prod. industriale, civile e m i l i t . e c c . - T o r i n o , v. G r a m sci 9. 241.337 - R O L E T T O M A D D A L E N A - p a n e t t e r i a (rivend.) - T o r i n o , v. S p o t o r n o 45. 221.680 - P R O N E FRANCES C O - riparaz. e vend. materiale radio-elettr. - Avig l i a n a , v. P i n e r o l o - S u s a 14. 187.178 - N E G R O ANNA l a t t e r i a - N i c h e l i n o , v. T o r i n o 86. 242.897 - P I A Z Z A G I O V A N N A caffè-bar-Filippis - Torino, c. XI F e b b r a i o 15. 241.837 - D A L B E S I O L U I G I drogheria, frutta e verdura, T o r i n o , v. O r t a 30. 175.152 - A L L I O G I O R G I O comm. granaglie, concimi, mangimi, ecc. Vinovo, v. G . M a r c o n i 12. E C O N O M I C H E|^J 133.799 - F A S S E T T I E B A R B E R A s. acc. s. - c o m p r a v e n d . di m a t e r i a l e tessile T o r i n o , v. L a m a r m o r a 26. 17-2-1954 244.934 - V E N T U R I A N G E L A a m b u l . fiori - T o r i n o , c. R. M a r g h e r i t a 134. 244.918 - A U T E L - a u t o m a t i s m i e l e t t r i c i di R I N E T T I CLELIA - produz. di lamp e g g i a n t i per a u t o v e i c o l i T o r i n o , c. T r a p a n i 67. 231.348 - L A V O R A Z . I T A L I A NA R A G G I A C C E S S O R E CIC L O di R A I N E R O G I O V A N NI - lavor. r a g g i per cicli - T o r i n o , v. C r e v a c u o r e 30. 228.532 - A S C A T di A S S U M RICCIOTTI rappresent. - T o r i n o , p. B. V. degli A n geli 2. 127.932 - B R U N O G I O V A N N I - a m b . olio, f o r m a g g i , sal u m i , ecc. - T o r i n o , v. B a r d o n e c c h i a 44. 161.191 - M A R T I N O T T I DOMENICO - agenzia d'affari - S e t t i m o T.se, v. R e U m b e r t o 26. 132.529 - G H I O T T I C A R O L I NA - amb. verdura - Torino, v. S. F r a n c e s c o d a P a o la 44. 232.496 - T R A V E R S A G I O V . - commercio all'ingr. acque gassate, m i n e r a l i , ecc. - T o rino, v. L e g n a n o 4. 218.007 - A L B E R T O G I U S E P PE - locanda con trattoria - C h i v a s s o , v. R o m a 32. 246.472 - M O R I N O M A R G H E R I T A - osteria - Torino, v. C a b o t o 26. 245.327 - F R A N C O N E CRIS T I N A - c a r t o l e r i a e giorn a l i - S e t t i m o T . s e - v. I t a lia 21. 244.307 - B O R T O L O Z Z O ANG E L O - c o m m . cicli, m o t o c i c l i ed a c c e s s o r i - P i n e r o l o , c. T o r i n o 34. 245.841 - M O N T I C E L L I F E R R U C C I O - amb. tessuti e m a n u f a t t i - Pinerolo. 18-2-1954 176.953 - B U R D I N O G I O V A N NI - a m b . p a n t o f o l e - T o r i no, c. T o r t o n a 2. 174.329 - M A R R A ISIDORO ALBINO - chincaglieria amb u l a n t e - T r o f a r e l l o . v. R o m a 28. 230.804 - M U S S O V I R G I N I A m e r e . - T o r i n o , v. M e r c a d a n t e 35. 231.156 - S.I.A.L.M.I.T. - S O C . ASSUNZIONE L A V O R I MANOVALANZA INDUSTRIAL I T O R I N O di S A G L I A E C A V I N A s. n. coli. - a s s u n zione lavori di m a n o v a l a n z a i n gen., a p p a l t i edil. — T o r i n o , v. P a s s o B u o l e 19. 244.998 - P I N N E L L I S A M U E LE - a m b . s a p o n i , p r o f u m i d e t e r s . - T o r i n o , str. S e t t i m o 35. 233.050 - M O I S O MICHELE fu Federico e G AMBINO L O R E N Z O f u G i u s e p p e (soc. d i f a t t o ) - a u t o t r a s p . c. terzi - T o r i n o , v. A o s t a 28 bis. 236.652 - B E L L A R D I G I U S E P P I N A - mere., c a r t o l e r i e , libri s c o l a s t i c i , ecc. - T o r i n o , str. M o n g r e n o 47. 238.691 - B A R D E L L A D O M E N I C A - s a r t a - C a s e l l e T.se, v. C l a d a n o 45. 249.101 - T R U F F O & C. soc. n. coli. - c o m m . g e l a t i , dolc i u m i - T o r i n o , v. M o n t e r o s a 35 b i s . 247.237 - D O M E N I N O M I C H E LE - sabbia e ghiaia - Moncalieri, T e t t i P i a t t i 26. 77.435 - P I A N T A G I O V A N N I - all'ingr. vini - Grugliasco, v. R o m a 8. 198.240 - C A N E G I U S E P P E rappresentanza Torino, v. S a c c h i 34. 207.180 - Z O R G N O T T I D O T T O R R E N A T O - rappresent. e depos. - T o r i n o , v. M o n t e r o s a 90. 245.776 - G I O R D A V I N C E N Z O - ambulante chincaglierie Torino, frazione Cavoretto, v, S. R o c c o 26. 19-2-1954 232.028 - L A V O R A Z . M E C C A NICA TORINO L.M.T. di SALUSSOLIA GIOVANNI E V A S S I A G I O R G I O s. di f. - lavorazioni meccaniche T o r i n o , v. S c a l e n g h e 3. 183.364 - A U D I S I O ANNA a m b . f i ' u t t a e verd. - Torino. v. B o u c h e r o n 7. 236.063 - D O G L I A N I C A T E R I N A - c o m m . calze e b i a n c h . per s i g n o r a - T o r i n o , v. Dom o d o s s o l a ang. v. R. Pilo. 235.311 - G E N N A R O V I T O amb. m a n u f a t t i - Torino, v, G a l u p p i 12. 228.477 - M E R I G G I O T E R E S A - d r o g h . - T o r i n o , v. Gott o 17. 206.789 - N E G R O I N E S - ost. - T o r i n o , v. M o n d o v ì 3. 217.819 - A R T I G I A N I L I N O L E U M di A S S A N D R I E MAG L I O L I s. di f. - messa i n opera pavimenti di linol e u m - T o r i n o , v. M o n g i n e vro 31. 234.482 - O C C O R S I O A N N A comm. indumenti usati T o r i n o , p. d e l l a R e p u b b l i ca 1 bis. 161.801 - GUINZIO ROSSI M E C C A N I C A di O. R O S S I & C. s. acc. s. - ind. m e c c . in gen. T o r i n o , c. V. E m a n u e l e 22. 85.478 - D A G H I N O F R A N C E S C O O N O R A T O - osteria T o r i n o , L a r g o T i r r e n o 123. 240.117 - M O N T A B O N E E L V I NA - maglierista - Almese, v. B. G r a n g e 5. 188.510 - O G G E R O G I O B A T T I S T A - muratore - Carig n a n o , v. S a l o t t o 28. 247.058 - M O D A V E R A - c o m mercio calzature - Venaria, v.le B u r i d a n i 65. 230.717 - TIRAPELLE ARM A N D O - c o m m e s t i b i l i , cap r e t t i , p o l l a m e , s a l u m i , ecc. - V e n a r i a . v. A. M e n s a 39. 234.060 - G R E S P A N L U C I A N O - d r o g h e r i a - T o r i n o , v. Lam a r m o r a 22. 20-2-1954 245.588 - A Z Z A L I N A N G E L O - i m p i a n t i riscald. i d r a u l i c i e i n d u s t r i a l i , s a l d a t . In gen. - V e n a r i a , v. XX S e t t e m b r e 21. 244.254 - ALPA EMILIA - c o m m . f r u t t a , verd. a l m i n . - T o rino, v. S e r v a i s 15. 237.422 - O T T E N G A G I U S E P P I N A - c o m m . g e n e r i di drog h e r i a - T o r i n o , v. B u e n o s A y r e s 73 bis. 237.361 - O D D O N E C A R L O amb. f r u t t a e verdura - Torino, v. delle C a m p a g n e 64. 236.996 - A D U L A N T E A L B E R T O - off. m e c c . - S. M a u r i z i o C.se. v. C. A l b e r t o 31. 228.977 - B A T T U ' E B A R A L D I - torn. in lastra alluminio T o r i n o , v. M o n t e r o s a 110. 228.609 FIORDALISO dì T R O G L I A A N G E L A in Z A MANA - maglieria e bianch. a l l ' i n g r . - T o r i n o , v. G e n o v e s i 9. 219.786 - F U S I N A A N G I O L A in C R O W T H E - r o s t i c c e r i a - T o r i n o , v. A c c a d e m i a delle Sci6nz6 2 189.707 - AUTOSALONE E. S C I O L L A di E m i l i o S c i o l l a - autorimessa pubblica T o r i n o , v. C a s s i n i 23. 167.919 - S E R R A C R I S T I N A c a l z a t . al m i n u t o - T o r i n o , v. M o n g i n e v r o 35. 87.752 - C A S A L E G N O G I O V . B A T T I S T A - c o m b u s t i b . solidi - V e n a r i a , v. A. M e n sa 95. 77.327 - S A T R A G N I G I O V A N NI - g e n e r i d i p a s t i f i c i o al m i n . - T o r i n o , v. N a l l i n o 22. 73.153 - P E R O G L I O CARUS FRANCESCO - caffè-ristorante Nazionale e pasticc. V e n a r i a , v. A. 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E m i l i a 25. 234.583 - G I A R E T T O M I C H E L E - off. m e c c a n i c a i n g e n e r e T o r i n o , corso S p e z i a 35. 238.899 - C O R R A D I & B O R A L soc. a r. 1. - c o m m e r c i o ingrosso e m i n . a r t i c o l i sport i v i e g i o c a t t o l i - T o r i n o , v. B. B u o z z i 3. 236.648 - P I O V A N O B E R N A R DO - l u m i n o s e p u b b l i c i t a r i e i n s e g n e al n e o n c r i s t a l l i con incisioni e decorazioni artistiche - Torino, via Mant o v a 13. 239.679 - A N G E L O N I S A N T A in P E R R O N E f u P a s q u a l e casalinghi, elettricità al min. - T o r i n o , v i a R i v a r a 32. 3-3-1953 172.478 - R O C C H E T T I D E F E N DENTE - Locanda Margherita - Giaveno, piazza della V i t t o r i a 1. 165.923 - B E R S A N O G I O V A N NI - c o m m e s t i b i l i e b a n a n e T o r i n o , corso V e r c e l l i 120. 249.351 - C H I A B E R G E M A R I A f u A n t o n i o in V I V I A N I - c a f f è z u c c h e r o al m i n u t o - T o rino. corso F r a n c i a 185. 250.266 - C H I A R E L L O E T T O R E E S A L Z A S E R G I O soc. di f a t t o - edilizia - T o r i n o , v i a San D o n a t o 85. 244 692 - B E R T O T T I ROSA ANNA - c o m m e r c i o v i n i R i v o l i , v i a A s s i e t t a 11. 237 ORO - R I V E R di R O S O L I N O C E R N I G L T A - lav. resine sint e t i c h e - T o r i n o - corso B e l gio 72. 241.551 - M A I L U I G I - f o r n i t u r e in l e g " o p e r t e s s i l i T o r i n o , v i a R i v a r a 11. 229 672 - G I U S E P P I N A MOD E N A - lav. b e r r e t t i - T o r i n o , v i a T . T a s s o 7. 221.765 - D I L E T T O G I U S E P P E - c o m m e r c i o b i c i c l e t t e ed accessori. lab. r i D a r a z i o n i - T o rino. v i a S a l u z z o 102. 206 828 - M E C T O R di C A G N O G I U S E P P E - m e c c a n i c a in g e n e r e - T o r i n o , corso P r i n c . O d d o n e 38. 238 236 - B R A C C O A L D O - a m bulante formaggi - Lauriano. 4-3-1954 248.154 - G H I O N E G I O V . B A T T I S T A - riv. rane - S e t t i m o T o r i n e s e , v. T o r i n o , C a s c i n a V e n t u r i n a 14. 242 922 - C A S A L E G N O ANDREA - a m b u l a n t e ouadri. s n e c c h i e coi'nici - T o r i n o , v i a G i u l i o 16. 248.072 - G I A C O M I N I G I U S E P PINA - ambulante dolciumi - T o r i n o , v. G i u l i a di B a r . 19. 247.867 - B E R G A M A S C O I T A L O - oggetti d'arte al min. T o r i n o , v i a C o n s o l a t a 11. 196.676 - U G O C A R O L A in O B E R T - autotrasporti per conto terzi T o r i n o , v. F r a s s i n e t t o 51. 145.600 - C A P E L L A N O C A R L O - commestibili - Torino, via E x i l l e 45. 20.723 - G A M B I N O A L D O - a l t a m a c i n a z i o n e , i n g r o s s o e minuto - Chieri, via Molini 31/33. 216.292 - L O V E R A G I O V A N N A drogheria al m i n u t o - Torino, v i a S a n D o n a t o 49 bis. 206.787 - V E R R A N D O A N T O NIO - latteria, analcoolici T o r i n o , v i a G a r i b a l d i 59. 231.541 - S U P P O G I O V A N N I lattoniere idraulico - Nichelino, v i a T o r i n o 70. 242.561 - M E N Z I O G I A C O M O macelleria bovina - Torino, p i a z z a G a l i m b e r t i 25. 241.880 - A L M O N D O I R M A commestibili - Torino, via S a l u z z o 83. SATET | 244.799 - G I O R D A N I N O E M I in EUGENIO - latteria analcoolici - T o r i n o , v i a V o l v e r a 18. 245.724 - O R E G L I A C L E M E N T I N A - m e r c e r i e al m i n u t o T o r i n o , v i a G h e m m e 26 bis. 246.086 - R A F F E R O V I T T O R I A - l a t t e r i a - T o r i n o , corso Cas a l e 95. 5-3-1954 95.763 - M A S S A G L I A G A S P A RE - panetteria, pasticceria, p a s t a a l i m e n t a r e f r e s c a al m i n u t o - Torino, via Valdell a t o r r e 104. 243.153 - M A R C O C O S T A N T I NO - m o b i l i al m i n u t o - T o rino, v i a D u c h . J o l a n d a 8. 248.077 - L I Z Z A F R A N C E S C O - comm. giocattoli all'ingrosso - T o r i n o , v i a Giob e r t i 39. 248 812 - V A L L E E U S E B I O l'in, riquadratore ertile - M a z ze C a n a v e s e . v i a D o r a 3. 218.969 - O . M C. A. di M A G L I O RIO RENATO fu Pietro, BARDI GIOVANNI fu Tommaso e B U Z Z E T T I GIOVANN I f u A b r a m o soc. di f a t t o officina m e c c a n i c a r i p a r a z i o z i o n i a f f e t t a t r i c i uesi. m i s u r e - T o r i n o , v i a R i v a r o l o 11. 229 430 - P I G N A T T A E D I B E R T J soc. in n o m e coli. - f a b bri - P a n M a u r o T o r i n e s e , v. M a r t i r i d e l l a Libertà. 61. 221.236 - C A R E N A V I N C E N Z O - selleria a u t o m o b i l i - T o r i n o , v. G o r i z i a a n g . e. S e b a s t o p o l i . 234.827 - I M M O B I L I A R E P I N T U R I C C H I O soc. in a c c o m . semnl di G A I A R S A S E B A S T I A N O & C. - g e s t i o n e i m m o b i l i a r e . ecc. - T o r i n o , v i a N i c o l a F a b r i z i 87. 230.760 - L I M O N E I L A R I O fornitura materiali inghiaiam e n t o s t r a d e - B o r g i a l l o C.se, via Capoluogo. 181.417 - P I E T R O T A G L I A P I E T R A - commercio all'ingrosso e m i n u t o c a r b o n i , l e g n a m i in genere - Torino, via Don Bosco 27 bis. 211.819 - B E C C H I O L U C I A amb. mercerie e chincaglierie - T o r i n o , v i a N o m a g l i o 4. 217.275 - L A Z Z A R O G I O V A N N I - c o m m . articoli sanitari i n g e n e r e - T o r i n o , v i a XX S e t t e m b r e 38. 233 614 - P R O T GIACINTO G I O V A N N I di Pietro - commercio articoli casalinghi e giocattoli - Torino, via Vig o n e 40. 201.332 - N E I R O T T I G I U S E P PINA - commestibili e vini d a e s p o r t a r s i - T o r i n o , corso V i n z a g l i o 31. 152.799 - D E M A R I A T E R E SINA di G I A C I N T O - vendita al m i n u t o a n a l c o o l i c i . s u p e r a l c o o l i c i , c o m m e s t i b i l i , drog h e r i a , ecc. - T o r i n o , v. A v e l l i n o 1. 133.903 - V I A N O UMBERTO CARLO - ambulante frutta e v e r d u r a - T o r i n o , corso L e c c e 33. 242.313 - R E I N A P I E T R O - edil i z i a - T o r i n o , c. B e l g i o 118. 220.886 - I M P R E S A M O R A N D I & C. soc. acc. s e m p l . - ediliz i a in g e n e r e - T o r i n o , s t r a d a d e l M o r u z z o 60. 6-3-1954 237.248 - E L L E N A P I E T R O c a f f è - T o r i n o , corso V i t t o r i o E m a n u e l e 166. 245.599 - N E G R I N O E N I C O L E T T I L U C I A soc. d i f a t t o commercio carni ovine - Torino, v i a C h i v a s s o 18. 195.429 - R O L E T T O G I U S E P PE - commestibili - Villastellone, piazza del Mercato. - SOCIETÀ' P. AZIONI TIPOGRAFICO CRONACHE ECONOMICHE 181.173 - A R D U I N O S E C O N D O - macelleria bovina fresca T o r i n o , v i a V a n c h i g l i a 34. 88.395 - G R E M O A D E L E O L I M PIA - latteria - Torino, via S a n t a G i u l i a 21 bis. 203.028 - R I C O S S A A L B E R T O - commestibili, drogheria T o r i n o , v i a B u e n o s A y r e s 55. 247.765 - A M E R - A R T I G I A N I MECCANICI RIUNITI - TAVELLA V I T T O R I O . G AIDO B E R N A R D I N O e M E R L O ANG E L O soc. di f a t t o - off. meccanica - Torino, via Carlo C a o p e l l i 31. 242.958 - F R I G N A N I A T T I L I O - mercerie - Torino, via Lamb e r t o D e B e r n a r d i , 23. 86.478 - B A Z Z O N I A N G E L O officina m e c c a n i c a - T o r i n o , v i a S e t t e C o m u n i 34. 70.143 - S O C I E T À E L E T T R I C A L U S E R N A - C O G N A Z Z O RE, B O V E R O , F R I S S O L O & C. soc. acc. s e m p l . - L u s e r n a S. Giovanni, via Toiosono 3 derivazione e distribuzione di energia elettrica. 249.718 - Ing. A. V O G E L - i m presa di p e r f o r a z i o n e r o c c e - Torino, c. V i t t . E m a n . 168. 249.262 - M A I N E R Ò C A T E R I N A - c o m m . a l l ' i n g r o s s o cereali, mangimi, cruscami e concimi - Buriasco. via Dabormida 8 247.863 - P I C C O L O P A S Q U A LE - costruzioni affettatrici T o r i n o , v i a P a l m i e r i 61. 242.072 - B R O N Z I N O B E N I G N O - edilizia - Caprie. frazione Novaretto. via Princ. Umb e r t o 33. 244.098 - C A R L O F O R I N O - t o r n e r i a in l e g n o - T o r i n o , v i a S a v i g l i a n o 3. 8-3-1954 251 470 - B E R T I N E T T I M A R G H E R I T A e C O R G N A T I IRENE soc. di f a t t o - m e r c e r i e al m i n u t o - T o r i n o , v i a B o l o g n a 254. 251.469 - S O C I E T À ' M I N E R A RIA CARBONIFERA SARDA Soc. p. az. - ind. m i n e r a r i a C a r b o n i a - (sede) i n T o r i n o p. C a s t e l l o 161 - A g e n z i a . 224 662 - A L E M A N N O M A R I A T E R E S A in S A L V A G I O T T O - commestibili e pasticceria f r e s c a al m i n u t o - B r i c h e r a sio, v. V i t t . E m a n u e l e . 13. 165.035 - M A R G O N A R I E T T O R E - riparazione orologi. T o r i n o , v. M a d . C r i s t i n a 16. 223.316 AUTOTRASPORTI P E R R O N E di P E R R O N E Agnese - a u t o t r a s p o r t i per conto t e r z i - T o r i n o , v. D o n i z e t t i 14. 238.009 - B R U N E L L O & D I A N soc. di f a t t o - c a p o m a s t r i edili - T o r i n o , c. P a l e r m o 102. 214.981 - M A L L E N E R N E S T O - calzature e riparazioni T o r i n o , v. M a d . C r i s t i n a 67. 220.250 - M E C C A T E R E S A l a t t e r i a - T o r i n o , v. V i b ò 47. 9-3-1954 125.506 - B E L L I N C A M P I U L D E R I C O - a m b . a l l ' i n g r o s s o carta da macero - Chivasso, via Pelologi. 248.618 - B O N A N D I N I R E M O - r i m e s s a m o t o s c o o t e r s , offic i n a r i p a r a z i o n i - T o r i n o , v. M i g l i a v a 7/b. 248.245 - C A L D O N E M A R I A p r o f u m e r i a ed a r t i c o l i da toeletta all'ingrosso - Torino, c. C a i r o l i 8. 243.322 - C O L O M B A T T O MIC H E L E e G I L L I M. T E R E S A soc. d i f . - c o m m e s t i b i l i R i v o l i , v. M o n t e G r a p p a 37. 242.169 - M O T T A G I O V A N N I BATTISTA - amb. sapone, s a p o n e t t e - T o r i n o , v. d e l l a R o c c a 14. EDITRICE TORINESE - VIA 239.021 - F E R R A R I S E R M I N I A in B E R T E L L I - caffè-bar-pasticceria-drogherìa - Torino, c. R e g i n a M a r g h e r i t a 132. 234.171 - B A G N A S C O C A R L O m u r a t o r e - Chivasso. F r a z . Castelrosso. 233.724 - V E C C O G I U S E P P I N A in A L L A I S - mercerie, c h i n c a glierie e stoffe - Rivoli, v i a V i t t o r i o V e n e t o 6. 229.140 - F O R C H I N I V I R G I N I A - c o m m e s t i b i l i , polli, conigli, ecc. - T o r i n o , v. P o l l e n z o 39. 228.690 - S A V A N T G I U S E P P E c o m m . ingrosso e m i n u t o bestiame da macello - Chivasso, s t r a d a C. F e r r a r i s 8. 221.594 - B R U N O T O M A S O l a t t e r i a - A l p i g n a n o , v. M a t t e o t t i 13. 206.734 - F O R I N M A S S I M I L I A NO - c o s t r u z i o n i edili - Torino, v. d e l l a C o n s o l a t a 8. 194.299 - M I N E R V A di C O L O M BINO SECONDO - commercio ferri c h i r u r g i c i e p r o d u zione ospedaliera - Torino, v. N i z z a 76. 186.330 - F E R R A R O C A R L O Caffè Torino - Rivoli, piazza M a t t e o t t i 9. 166.445 - M E L Z I O M A R I A c o n f e z i o n i i m p e r m e a b i l i , ind u m e n t i sportivi - Torino, v. N e t r o 17. 162.042 - E N R I C O V I G A N O T T I - s p e d i z i o n i i n g e n e r e - Torino, e. D u c a di G e n o v a 12. 152.775 - P E R I S M A R I A - c o m m e s t i b i l i - T o r i n o , v. M o n c r i v e l l o 1. 187.140 - S U C C . F . L L I F E A di S A R A C C O & B O L G E R I - SOO. n. coli. - c o m m e r c i o l e g n a m i - T o r i n o , v. S a n R o c c h e t t o n. 13. 10-3-1954 239.467 - G I G L I O - T O S S E C O N D I N A - c o m m e r c i o al d e t t a glio m e r c e r i e , c h i n c a g l i e r i e , articoli casalinghi, m a n u f a t t i e ortofrutticoli - Cascinette, v. I v r e a 1 1 . 242.158 - G E R L E R O M A R I A amb. burro formaggi - Bric h e r a s i o , v. B r i g o n e 2. 210.345 - R O S S O L U I G I A - v e n dita a m b u l a n t e cancelleria, d o l c i u m i - S a n B e n i g n o C.se, p. L a n z e 6. 236.255 - B E R T I N O G I O A C H I N O - fiori f r e s c h i al m i n u t o ( a m b u l a n t e ) - T o r i n o , v. L e y n i 20. 245.338 - T E B E di R A M E L L A GIUSEPPE - fabbricazione e commercio detersivi - Torino, v. S a l i c e t o 19. 146.058 - V I T U L O M I C H E L E stagnino a m b u l a n t e - Caselle T o r i n e s e , v. V e n a r i a . 197.435 - F E R R A R I S E N R I C O - comm. legna e carbone T o r i n o , v. C e r v i n o 60. 85.008 - N A V O N E L U I G I A - m i nuterie e privativa - Torino, Strada Consortile del Mens i n o 2. 212.493 - P E S C A R M O N A T E R E SIO - commestibili, drogheria b e t t o l a - T o r i n o , v. B i d o n e 17. 161.068 - Q U A R E T T A L O D O V I C O - c o m m . c a l z a t u r e al m i n u t o - T o r i n o , v. C o r t e d ' A p p e l l o 5. 180.850 - S C H I Z Z I C A R O L I N A - s c a m p o l i e mercerie al min u t o - T o r i n o , v. B e l f i o r e 35. 229.133 - S C I U N N A C H MARGHERITA - comm. manufatti - T o r i n o , v. P a l a z z o d i C i t t à 10. 239.714 - A U D E R O T E R E S A in KISANIAN - comm. tappeti p e r s i a n i - T o r i n o , v. G . G o v o n e 5. VILLAR 2 - TELEF. 290.754, 290.777 - TORINO smctó" tqr.no ri i c s t i n e o c a ^ v Oli strumenti della scrittura sono mutati nei tempi col medesimo ritmo delle tecniche e delle civiltà. Fu la punta di pietra o di metallo ad incidere, la canna o la penna a disegnare i caratteri, finché non vennero il piombo e l'acciaio. E, col secolo della meccanica, le prime macchine scriventi, gli ordigni complicati che dovevano in pochi decenni mutarsi in veloci strumenti di progresso, penetrare la vita del lavoro moderno, l'ufficio, lo studio, la casa; fino alla eleganza, all'agile elastico tocco della macchina per scrivere che al lavoro personale offre l'ausilio di una precisione assoluta, i servizi più diversi, e ad un tempo velocità nitidezza durata, e si chiama col nome che dichi'ara insieme con la sua destinazione la gualità della sua origine: Olivetti Studio Per il lavoro personale del professionista e dell'uomo d'affari. Unisce la solidità e il rendimento della macchina per ufficio alla leggerezza ed eleganza della portatile.