¦ ffi" DOíttEMICA 15 JtPRIIiE i»5*. JklHKO II. Sí.iS., LiRIDE ITALIANA GIORNALE LETTERARIO DEL PROF. Â. GALLEANO-RAMA SOTTO L'IMMEI)IATO PATROCÍNIO DI S. M. LWERATORE. Fia topva istcssa ü guidcnUm deWopra, FILICAJA. LUFFICIO PREZZO F. nella Rua da Quitanda N. 105. C.ll annimzi 30 reis per linca, lieis 10SOOO perim anno.e 3J5000 per un tiimcstre. Si paga anlicipato. i/lstril/.lniic illlbhlica. L'inscgiiomento pubblicò a paror nostro è- proteifonne ; assume congiomonli, quelle dilferenze, çhe meglio si acconciano ai biquei dei tempo e dei luogo, ed il nicrilo dei riformotore consiste . .,,,.., nmlln ... , „ sosfiii ,. .,,, de a Islniziono ¦ • , siasi deito e alto a rispello . Abbenohe sia , ., altro. , ' avvisarsi e deli uno e deli pruicipalnieire nel , bene , .r , „ , , Onllegin-modello bca ; obhenche Ispeznme. nesui slola aflldntu a degnissimo ,, rilorma ,-, ,, per-dia ,,¦¦ obbiamo ,,. puhb 11 ° ossorvntn, nella dei una quasi sonaggio, lo di ,-u. profonda inlelligeuza e formo amore dello studio ceftHM di mig|ioramento. 6r) p s,mm ,m Clli qmúk fll ra,a sono iiulubitabili guartinligio dol progresso fuluro deli insognamenlo; rrmslD , ^ ,., propondBrjlnwi ,.,„, ãem pu0 csercitare m a j(JM obboncliò un addollrinato cousosso di iioiiuni, lulli inlesi al bene od t|)(|j ,r|j a|t|,j m;| |(,m|m nvvonjPe oi lustro di questo pause, gli facciano coro na, siccon.o il sistema al- Qlla|)di) tel,n'aDwnte sj ,,,„,irmi Qe] ,.ig„rr> e che non so]o sopra tuale non é fonriolo sopra uno lungo ospcnen/.a, ma puossi dire a ra- g|i ,,,,,„,.,„,„ „„, (,SSI) si ]v< m;, aU|.M, su?!j e,,u,.Mori) egli è cert0 gione, cbeòil primo passo verso il mntlioramento, noi purê, modesh (.|l(, v.,|„nri u0rnini „ I11;lsi.,.i dq„u,m((oriz.a, e pcrfetli ciltodini ha da . sollecilatori di questo avonzamento e .li quello facilita tanto necessária avmle n ^-^ fl{ p/](,çe ,íjllf).,, gi()rno ^ ü mnQ ^^ nello studio delle lellero, senza alcuna preleso di correggore o ennsi- 1Ulgu6 wn[euU{KÍ ueiFinseguamenlo di füjm^ pl,co queste, e ghare chi si Irova a capo delia riformo, osiauio cntrare nell amngo, qil;uj(]o un di,cepo^ iivessl, s)1)l)lll (ijl„ s<; /„ ora ,,rt;co|o „ pl.onoalej non per vono oinbizioric di iode. o maifond.ilo superbio dei supere, „ M avvel.bÍ0i tradueendo olFiiidovinollo un brario di aulore. era balbens! spinlivi da uu irresislibile desideno di mostrarei devoli ad una [mM(l blice||iere em Mros c0|)n rnassima facilito; e vi 6 chi cli noi causo santa, come santa appuuto poossi appellare Ia causo ehe mira ^^ infl)|.mato ,)e ;lssi(.,ir;lj chn di assistere prendendosi Ia briga-^^ o scoverare dagli ostacoli il già per se medosiuio npido ed incorri- (l(| ^ |MJOne (|j ^ ^ ^ ^ ^ ^ $. mQ ^ ^^ modo cainuii,,., doll» studio. li nu tributo cho no, intendiam,, otrer.ro pm ^ dj <mnffsen gli moú di prcnuncia fma á:mú „ nlla gioventil .he aiuiamo in rican.bio dello soibhsfazioiie e doll in- „ llllk,„m,1|[(, si „s[in.,v;1 S11, s1gnif!í..tt0 d,,||a to 0 parol.a> cll(, limo contento cho ne procacnò t.sm qualvolta, operosi nel nostro do- tariji veniva da, discep0,0 m(JSS0 jn ()imeilucam,i; d[ ,.,, ch(, guis, vero, 1'abbiouio vedulo ligia cd obbedieule soguire i nostr, slorzr con mn |(J Il||gM ,tr,ntaMi ,„„ ,, nazi ,„,,„;„ ngni a,lla da> diwr|i pr0_ fessori s'insegnava. E ciò sia ossorvalo unicamente magnânimo o virilc zelo. per Ia massa, ~Y o de estudar sua marcha providencial. Tinha sobretudo xorra, um desdém supremo para tudo quo locava de perto ou de longe a condirão do homem do leltras. Viver do trafico de seu pensamento, captar os sulfragios do povo por pensamentos felizes, lhe parecia ser gráo de baixeza á que pode descer um homem, que tem o o ultimo .., , , . nela, vez uni homem, .... encontrei Foi na Allcmanlia que ., i , primeira ' sentimento de sua dignidade, ¦ , . , . . .. ... attençao. c, a mwtM excitou nhvsionomia interessante fortemente cuiaJ • ¦' , . c Duos 1'ieilenca, mulheres, llcala entre si pouco mais , ,, ,¦ .... . _ . ;.partilharam ... . .' nlém disto. seguir Narrando a historia do cavalheiro Surti, poderei ,, ou menos a vida do cavalheiro Sarli Uma, lilh,". de, rpatrícios, ' eleva-se . . , , .. a Iravez das priiicqiaes evoluções que . lembranças arlc U,U3'musical contemporânea "^ , ' como uma imagem raihnsa da poesia. da mocida. ¦ suas , em tem assignalado seu desonvolvimenlo, o as quaes, por un, singular ^ e ^ um — ..^^ |(io de ^ . ^ () ()rna|ne|llo; a ^ (Je ^ acaso, n existência do cavalheiro Surti esta ligado. fí mMoj n(il|n, ^ ^^ ^ ^ ^^ nos vimos, eu me senli olrolndn porá , IU5UUHC em iiue , , cohDesde o instante ijcboc i senta em sou caracter os dissonâncias dolorosas da,sociedade ... , , musico . . de Venoziano e de grande • Sarli nor Lorenzo atuo i,oii.ii/.u | ("m sua riualulade Beata e Frederico, que dilTereui entre si por um tao . ,. , teinporaneo. , idade de seu caracter e as ten... móis tardo,' fui seduzido 'pela origina h ¦""5 ., grande numero de contrastes, , se parecem porbnlo muito para . que , , . ' . , . _. .•-. . . . ; de ».u seu (,i|iini(i. esoirito Educado no seio do eitho eeisino . o nulrido cavalheiro deneias ae uuilms achar na uitmia nfíeiçao eiiuiidou seu coquo podosse , o . . . . . iminência . . , , rimemiriciiíi .„ „ ..i.r,...it.... o cavalheiro non desprezou a racoo , moral evangélica, nela iuucii jiLiu o (/«(ia: de, uin ideal adorodi). Logo falemos idéa com uma , _ . . . do .oi século .v.iii XVIII , cuias u.i doutrinas combinoudo da |uiii,i5u| iihilosoiihio nu , , amor; seguiremos em sua narração, , fiel uo (pie fosse esse duplo eeho . . ,. ¦ „. ... ¦ Aiimiravíi o esp6.Ctaculo ;»., das, hasfi de I.IHIMI.I1II9IUU christiaiiisiiio (.im. tfiití SfiD3bru , ?¦ s(..u|K(.! hussuiu. uasc uc do covolhoiro, i.'o este destino <iui.i foi para assim coiihdoncms .. . . ,. , (tuo via o iriunii,bo da vontade Humana, da soi.ii.uido sociedade moderna, ' em v'u^ ,. ,. , uu dizer, em seus fecundos repousos, nas alternativas de ¦. calma e de ac• , , , .^ . lastimando a quo linha desapparocdo e que Unha levado com sigo ^^ ^^ ^^ ^ ^ ^ de ^madobeiio c capaz suas mais caras esperanças. Homem multo esclarecido edAe'nt. deixar aoj carreiras, nunca se iniiilas suecesso com qiuz percorrer sorver por nenhuma uecupação exclusiva, que pudesse impedir sua bella iiilelligiiiicia de »,t passar o mando, como dizia elle com pa- Era uma provincialda anliga republica de Veniíia, vivia nofiiodo. f\ Ç\ A A LIJl^UíO SAlVTI» $6 chè ben s'inlcndo cho uomini capaci, ed altamente idonei nlfarringo, sempre ve ne furono in puese ; mo quando lutla Ia fniniglin di costoro non è di egunl mérito e valore, cho ne avvione ? Spesso il cnpriccio dei discopolo quasi Sempre tfccarêüziito dal soverchio anioro dei genitori, o quello dei geuitori meilesimi sempre íucili a tlimneggioro Ia loro prole coirintempcstivu condisceiidon/.a, fa si clie il collogio si cambi, e in conseguenzli il professora. Nel eollegiu B. sMnsegnaVo, per esempio, bene il latino c inalo 1'inglcse ; noi collogio P. s'insegfla beno 1'inglcsc e mnleil latino ; nel collogio C. v'ò il su|iplizio deliu palmatória ; nel collogio S. non v'ò forza morale ; in quello o Robertson che Ia vince sopra ílurug, qui ò Chupsal cbe porta In palma, e là si vuole Burgain; qui si spiega Cícero, In Tilo Lirio ; qui il Dizionurio è tascubilfi, là in foglio; Cos:nncio fu In guerra a Serene, Serene a Burgain .. Che avviene ancora? ecco quello cho ci ripetinmo. l'n amalmngn, unn confusione d'idee clie oITendono Ia tenern inlelligenza dello scolnro, o lo fauno odiaro lo studio. I Professori si fauno Ia quaresima gli uni o gli allri. Pietro dice che Paolo ò un cinco. Cajo che Sempronio non sa insegnare; Ti/.io, clie Marco ò un rinrlat.inn, o via di segtiito .. E cosi questo nobiie Senato cbe dnvrebbe essere il pallodio delFisIruzione, 1'esempio delia giuslizia o il mo.lello delia dignità, creu Ia Babilônia nel suo seno nicdesinio, c ciò a danno di chi ? a donno delia gioventíi studiosn. Questo maio esisteva ed esisle liillnvia ; Ia riforma non 1'ha tolto di mezzo, ed ò perciò cho noi ci assumemmo il lodevole inrarico di meltere sotfocrhio a chi di ragione, il mezzo ovvio che può liberare In fauiiglia dei Professori dai falsi 1'a.coni o slabilire in essa una armonia utile a loro e ai giovanetti. Un método geuerale d'insegnnmento è quello che si dere adotlnrc. Questo método deve apprendersi ad una scuola. Quesla sruola devo essere imposta dalFImperinlo IspcUoralo. Quesla scuola deve essero frequentata da tulli coloro che si danno alia Professiono deirinseguamenlo; Ia Professiono non si potrà esercitnre se non da chi avrà patenti cho provino di aver frequentata In scuola di método Método per insegnare le lingue deite morte. Método per insegnare le vive. I ü.jd :-."; sul 4 III LÜIGl 1)1 CAMÕES. fersione dei prof. Á. Gitlleam-Ravara. XXXI. Uditn avea da' Fali che verrebbe Una gente fortíssima di Spcgna DalFiilln mar, In qual sngrgcitorehbe Deirindia tutlo quanto Dori bagna ; E con novo vittorio vin.ereblie La fama che il valor prisco aeeompagnn : Altamente gli duol perder Ia gloria Di cui celebra Nisa mico memória. ultimo século um padre de cincoenta nnnos, que, pela austeridade de seus costumes c abundância de suas esmolas, tinha ndquerido a reputação do santo. Filho de um grande Senhor, dizin-se que, paru expiar uma paixão que contrariava os vistas ambiciosas de seu pae, tinha passado quinze annos cm uma prizão do estado. IVahi não sahiu senão pela morte da mulher que 1'ôra a causa innocente de suas desgraças. Elle abraçou então ;i carreira ecclesiastlca; porém, cansado pelos desgostos e privações do um longo captiveiro, fora-lheimpossível aceitar uma parte activa na melicin da igreja. Vivia com um irmão que por sua solicitude procurava cicotrisar ns profundas feridas da tvrnntiia patcrnal. O povo dos arredores dizia que este padre não so nutriu senão de cinzas o preces. Era alto, de uma magreza horrível, l'm rosto nmnrello, olhos mortos, a cabeça constantemente inclinada sobre o peito, tudo n'e!le denunciava as destruições de uma grande dòr. Nunca virão-no surrir, jamais procurava mitigar a causa de seus tristes pensamentos. Sempre taciturno, não respondia senão por monosyllabos o envolvia-se cm sua dòr. Sun caridade, sua doçura, seus soffriméntos, o mysterio de seu amor tinham inspirado á todo o mundo uma terna piedade. Severo paru com sigo mesmo, era indulgente pura com os outros, principalmente quando se tratava das fraquezas do coração. Era consultado como uni oráculo, e hnplorava-se sua benção. Todos os dias, qualquer que fosso o tempo, passava pela nldca da Rosa para ir a unia pequena cidade visinhn onde fora enterrada aquella que o numero dos annos e as conso- Método por insegnare lc Scienze. Método per insegnare Iu Fi oscila. Método per insegnare Ia Rellorien. Ogni Profcssore nbbia il dirillo di proporia! il suo, o quello che meglio difuso, cd n propósito npprovolo d.il'/ peltufoto, sia 1'adotl.ilo, sia quello che tulli gli allri dcliliaiin seguire: rispoltoralo; acconni i liliri sopra i quali si deve sludinre, e lulti i cullegj facciano sludiare i loro aluniiisiii incdesinii libri; rispellornlo adotti i liliri nntioliio no fnccia crc.iro dei nuovi. [.'Ispellornlo ordini (dio il gingo dei libri franresi sin spezzato ; o non sia oggimaipiú permesso clie monlre 1'Il.ilin e In Germnnin banno dato in questo secolo chique o sei importantissime scuole di filosofia, intorpidisca sempre Ia gioventü sugli eterni cd inevitubili Gírusez Lamoripiière e Barbe, per 1'unicn ragione cho sono in francese e coiisoguentemcnle piú ovvii oi professori. Questo puese abbonda di begfingegni che se verranno incorngginli dal governo ( cine pngati ) polranno versare un lesoro di dotlrina attinto a tutte lo fonti principnü .FEuropa. Èormni tempo cbe questa catenu di ferro cho slringe tulto il genio delia terra di S. Cruz sin mossa giú dnl Promeleo Brasiliano per Ia forza delFEreole libernlore. La favitla rapita ai Ciolo e prnpriolà tiitta sua, 1'lircolc è Ia volontà : Promeleo risorgn cd esclami: Son Libero ! So volete ancora sludinre nei libri di Francia, ove avelo bevulo il lalle delle voslre lettere, sludiatevi, nessuno ve lo niega ; vi si condannn questo nialinlesa preferenza : e vi si dice con voce franca e risolula : se volete essere dolti, ogiovani studiulo anche gli allri libri. li una rivoluzione di dirillo cbe proponinnio alia giovenlii eontro i loro muestri ; se i loro mnestri non sou facili cboalfuso dei francese, non devo il pusodi tanta ingiuslizia essere sopporlato da dorsi innocenli. Riclainnle, u giuvnni, riclamnte, ed il governo savio rom'è rispon.lorn generosamontu ai vostri riclnini, se tnnlo poeo valgouo i nostri. Nel prossimo numero pnrleremo dei melodo dello studio delle lin• • • ,,'. gue, nntiche. '.Continue:.). -I,:* 1)F. ü.ejs,3.'.s«!:bm I.ri/, DE GAVIÕES. Versão do professor A. Galkano-ltavara. XXXI. Ouvido linha aos Fados, que viria Fina gente fortissimn de llespanlia Pelo mar alio, n qual sugeilarin Da In.lin tudo quanto Dons banha : K com novas viclnrias venceria A lama iinlictun, nu sua, ou fosse estranho ; Altamente lhe doe perder a gloria De que Nysa celebra inda a memória. loções da religião não tinham podido fa/.er-ihe esquecer, Lá, se próstrando sobre a pedra do seu túmulo, que elle cobria do flores e lagrinias, passava horas inteiras em uma profundo meditação; depois voltava silencioso c triste, com os olhos vermelhos o o rosto desfeito. Quando os meninos da Rosa o viam de longo, exclamavam : Ecco il santo, il santo, eis o santo! li corriam ao seu encontro, tocando com as pontas dos dedos ns pregus de sua sutaina o fazendo depois o signul da cruz. Entre os meninos que corriam assim ao enconlro do abbade, havia um sobretudo, que era sempre o primeiro á esperar sua passagem. Elle so ajoelhava no caminho, o, ioiii as mãos poslns sobre seu peito, dizia com uma graça encantadora: Santo pidre, abençoai-me ! Este bello menino linha impressionado o pobre nbhode; era como um roio do sol que linha penetrado em sua alma. Um dia que Lo remo, cru o nome do menino, pediu ao abbade sua abolição ordinária, ollercceu-llie algumas flores dizendo: lomae, santo podre, juntao com ns vossas. Vivamente commovi.lo, o pobre abbade não pôde conterás lagrimns, tomou o menino em seus braços, robrio-o de beijos, elevou-o á sua mãe som proferir palavra. Depois d'esle dio, elle sorria qtiando passava nos ternos olhares de Lorenzo, o parava para aearieial-o. Todo o mundo ficou maravilhado d'esle incidente, Iodos ns mães invejavam a felicidade de Calhnrina Surti. B. F. C. S. [Continua.) st XXXII. Sa che già lenne 1'lndo soggiogato, E non gli tolse mai fortuna o caso k Qual vincitor delPIndia esser cantalo Da qiionli bovon 1'acqua di Parnaso: Teme ndesso che resti sollbcoto L'illiislr,i nome suo nel negro vaso I)eU'acqua delfobbllo, se voiitto innanli I forli Portoghesi navigauli. xxxiu. Parlava conlro lui Venere bella, Amorosa alia gente Lusitana Per quelle qunlilà che vede in ella Delimita che amò gente romana,' Nei forli pelti o nello fausta slclla ClPebhero nella terra Tingitana, E nell'inimaginare dei sermone •lhe Latiu par con poça corruzione. XXXIV. Queste cause movovan Citerea, E piü ,-hè dalle 1 ,-irehe chiaro intende : Cho sba da celebrar 1'illuslre Dea, Dove gente belligora si estende ; Cosi I'iin per I'infâmia che temeu, E 1'allro per gli onori chc pretende, Nel proposto diballono oslinati Cioscun da' propri amici incoraggiali. xxxv. Qual Auslro o lioreo il monte, il bosco invade D'ulbori spesso aspro selvaggio c nero 11 pendo rnini, e devastando biade Ímpeto e clangor rápido e fero: Mugge allor Ia inoiitogno cupo, o rade Si Cui le fconde o 1'reme il bosco intero, Cosi cresceu il tumulto alto leva to Dagli Dei, uelPOliuipo consacruto. xxxv.. Marte però che dalla Dea leneva In me/./.oa tutti, con maggiore intento, O che r.iinore áulico Io spingeva O che 'I lor nierlo avesso in pensamento ; In mezzo a loro in piedi ollin sorgeva : üli si leggevo in volto il maleoulento: 11 forte sendo ai collo suo pendente Gettando addietro, di furor 1'reiuenle : xxxv.i. La visiera delPelmo di diamante liinalzondo alciin poço, in sè socuro. Per,lare il suo parersi reca inuante Al Padre (iiove, armalo, íorle e duro : E poi scnghato un colpo penetrante Colla punia ilelPasla ai solio puro, II Ciei tremo, o Apollo conturhalo Di sua luce si feee scoloralo. xxxviu. E cosi disse: o Padre cho I'impero Tieni su tutto quollo che ereasti; S'esla gente chc cerca allro emisfero, Le cui opre c valor colanlo amosti Non pretendi che sollrau vituporo, Come gia da grau tempo cumandosti, Non udir piü, lu Giudiee perfeito Ragione da chi pare esser suspeito" xxxxi. Che se qui Ia ragion non si mostrasse Vinla dalla soverebiae gran paura Ben sarehhecho Bacco gli ajulasse Ei che di Luso madre fu già cura, Pur qui 1'inlenzion sua per ora passe Poicbè a Irislo pensier ira Ia fura ; Chc 1'inviilia degli altri alfin non lollo l| ben merluto che il Ciei dar ne volle. XXXII. Vô que já teve o Indo subjugado, E nunca lhe tirou fortuna, ou caso, Por vencedor da índia ser cantado Do quantos bebem a água do Parnaso: Temo «gora que seja sepultado Seu tão celebre nome em negro vaso Da água do esquecimento, se lá chegam Os fortes Portugueses que navegam. XXX.1I. Sustentava contra elle Venus bella, Alfeiçoada á gente Lusitana, Por quantas qualidades via nella Da antigun tão ornada sua Romana: Nos fortes corações, na grande estrella, Que mostraram na terra Tingitana ; E no lingua, na qual, quando imagina, Com pouca corrupção crfi que e a Latina. XXX1V. Estas causas moviam Cytberea ; E mais, porque das Parcas claro entende: Que ha de ser celebrada a clara dea, Onde a gente belligero se estende. Assi que, um pela infâmia que arrecea, E o outro pelas honras que pretende, Debatem, e tio porfin permanecem : A qualquer seus amigos favorecem. xxxv. Qual Auslro fero, ou Boreas na espessura, lie sylveslre arvoredo abastecida, Rompendo os ramos vão do mota escura, Com ímpeto e braveza desmedida ; Braina toda a montanha, o som murmura, Rompem-se as folhos, fervo a serra erguida: Tal andava o liuuulto levantado, Entre os deuses no Olympo consagrado. xxxvi. lias Marte, quo da deosa sustentava Ei,Ire todos as portes em poria ; Ou porque o amor antiguo o obrigava, Ou porque a gente forte o merecia; De entro os deoses ou, pé se levantava : Merencorio no gesto parecia ; 0 furte escudo oo collo pendurado Deitando para traz, medonho e irado. XXXVII. A viseira do elmo de diamante Aluvanljindo um pouco, mui seguro, Por dar seu parecer se poz diante De Júpiter, armado, forte e duro : E dando uma pancada penetrante, Co'o conto do bastão no solio puro, O cio tremeu, e Apollo de torvado, Um pouco a luz perdeu, como enfiado. XXXV1H. E disse ossi: O' Padre, a cujo império Tudoaquillo obedece, que crenste; Se esla gente, que busca outro bemispherio, Cuja valia e obras tanto amaste, Nâo queres que padeçam vituperio, Como ha já tanto tempo que ordenasle, Não ouças mais, pois és juiz direito, Razões de quem parece que é suspeito : XXXIX. Que se aqui a razão se não mostrasse Vencida do temor demasiado, Bem fora que aqui Baccho os sustentasse, Pois que de Luso vem, seu tão privado : Mas esta tenção sua agora passe, Porque emíim vem de estômago damnado ; Que nunca lirorá alheia inveja 0 bem que outrein merece, e o Ceo deseja. 88 E fu Padre, cui~dõte~ô Ia lortezzã, Dal consiglio statuto non riniovi II tuo fermo voler; ch'è debolezza Desiste.' (Falto giusto e farno novi; E Mercúrio che vince in sua prestezza, II vento leve e il fulmin che tu schiovi, Mostri loro Ia terra ove s'informi DelFIndia, e doveil suo cammin riformi. II trovatore. Dalla sua pátria lunge II trovator solingo Pel mondo va ramingo ; E un sol disio lo puuge. Pallido in volto e scarno Mostra 1'amor che'l tange; Pensa sospira e piange... Piange, e sospira indarno ! Entro le care slanze Che albergano Fardenle Disio delia sua mente Lasciò le sue speranze. Un giornoa lui sorriso Mile, pietnsa, umana, La bella castellana E in lui le luci altlise. NelFampio cor gioia II mesto trovatore: ColFinno delFamore, Ah ! 1'amor suo tradia. Dal lalamo guardato L'udiva il suo consorte ; E distidava a morte II bardo innainorato.— La zolla benedelta Copre Ia sua memória : Ei giacque ; e Ia sua sloria Narrando va 1'aurella; E pare che ogni fiore Curvalo sullo stelo, Mirar non osi il Cielo, Temendo altro dolore: Lo slornnr dedo ií-oude Del sulcio sulla Croce N'iiuilatio Ia você Col moiuiorio delFonde. Dalle corde spezzate Concertato col pianto, Esce Festremo canto Di due iiluie abbracciale. E triste il Castellano, Penlilo, in suon di pace Dove Ia sposa giace Stende Ia stanca mano; E col disio d'amore A sè Fabna ne chiama ; Ma Falma fugtrc e brama Distar col trovatore. E tu, Padre, de grande fortaleza, Da determinação quo tens fornada, Não tornes por dclraz; pois ó fraqueza Desistir-se da cousa começada. Mercúrio, pois excede eu, ligeireza Ao vento leve, e á setta bom talhada, Lhe vá mnslrar a terra, onde so informe Da índia, e onde a gente se reformo. O Trovado!-. Da sua pátria ausente, O Trovador sosinho Errando anda mesquinho, E um só desejo sente. Pallido emacilenlo Mostra que amor o lira ; Chora a pensar, suspira, Chora o suspira ao vento! Lá na mansão lào cara Que alberga o voto ardente Da sua afllicta monte A cspYança elle deixara. Sorrio um dia a elle Mansa, piedosa e boa A bella Castelloa : Os olhos fitou nelle. N'umi, expansão folgava O triste Trovado,-; lYum cântico de amor, 0 amor alraiçoava. No Ihalaino guardado, 0 ouvio delia o consorte : Desafiou a morte 0 Bardo enamorado. Da terra o torrão bento Já cobre-lhe a memória: Cahio: e sua historia Narra o ligeiro vento. Como que Ioda a flor Curvada no pé seu Não ousa olhar o céo Temendo nova dòr. As folhas do salgueiro Sobre uma cruz zunindo, Vão deda a voz fugindo Co'a buli,o do ribeiro. As cordas, jã quebradas, Acorde com o pranto Mandam u extremo canto Das almas abraçadas. 'Stá histe o Caslellào : Pungido, em som de paz, Aonde a esposa jaz Cansado eslende a mão : E com ardente amor A si ess', lu.a chama : Mas ella foge e ama Ficar é o Trovador. 89 NOTICIAS 1M%ER«,%S. — Corre como certa a adhesão do reino de Nápoles a política occidcnlal. A Rússia declarou guerra á Sardenha. Passara na Sanleiiha a lei para a suppressão dos conventos e íallava-sc na abdicação duaclual tnounrcha. Lc-se no Journal dts Otlmts á esle respeito o seguinte : Os arcebispos, bispos e viirarios capilulares do reino da Sardcnlia dirigiram um protesto ao senado e a câmara dos deputados contro o projeeto de lei sobre a suppressão dos conventos e ordens monasticas, por lhes parecer injusto, illegal, arili-calhnlico e anti-social. « lista lei é injusto, dizem elles, porque a justiça exige que se de a cada um o que lhe ó devido, que não se ataque a propriedade de outrem e se respeite todos os direitos do próximo, e em virtude do projectoetn questão, stipprimindo o governo as corporações religiosas, as collegiadns e os benefícios, anilhando bastantes disposições testamentarias e estabelecimentos occlesiasticos, usurpa um direito, que não lhe pertence, invade propriedades, que não são suas e consese invoguintemcnle commelte a mais manifesta injustiça. Debnlde caria para justificar este projeeto o exemplo das outras nações e o alto domínio soberano ; jamais uma usurparão poderá justificar outra c a mesma França, depois de ter-se apoderado dos bens occlesiasticos no furor da revolução, pensou depois uo que tinha feito então e pedio .Io alto doa santa Só remédios convenientes para o mal. A respeito não pode elle subdilos, os dos bens ter sobre o estado ininio que pode ser exercido em prejuízo destes, senão quando o exigir uma necessineste dnde publica, que não fôr possível prover de outro modo: mas tlislribuitiva a segundo regulados justiça ser devem caso, os encargos não podendo elles pesar sobre uma classe somente da sociedade, e » tendo sempre lugar uma compensação geral, que é de rigor. as propneDepois de ter «pendido estes princípios, que protesein apdados de Iodos e de cada um, os autores di, protesto fazem a sua ameaça. de lei o ás bens e aos pessoas, que projeeto plicaçáo especial Os religiosos de ambos os sexos tem abraçado um estado approvndo do governo um contrato pela igreja; estipularam debaixo da prole, ção insem virtude do qual adquiriram o direito de viver e de morrer no titulo, ao qual se dedicaram, e pelo que rcspeila aos estabelecimentos enormes, taes occlesiasticos, que se quer onerar com tributos novos e o como os bispados, os seminários, os benefícios parodiiaes, governo delle, mas tem esquecido que estes estabelecimentos não dependem sim da igreja, á qual somente (levem sua existência. dizem que não so Para justificar estas usurpaçõos, os ministros distribui-los com mas destino, seu ao bens esles trata desubtrahir seja mais vanlaseu emprego de que mais discernimento, aliin desculpa dertseria. A ad¦ uma de não islo passa igreja porém josoá a igreja, á qual já se tem ministraçáo destes bens pertence de direito 900,000 francos, que destirado dé facto uma renda de mais de dos parochos appareceu do orçamento do estado com grande prejuízo indigentes. . os bispos firmam-se no Para demonstrar a illegalidade do projeeto, do reino. A religião estatuto de 1848, que é hoje a lei constitucional estado deve proteger suas mscatholica ó a religião do estado, logo o cada um ó livre de detituicões- a liberdade individual é garantida, igualdade perante a le. da 0 principio dicar-se ao estado religioso. faca uma classe de cidadãos sofse duvida sem que não permitte applicar ás outras classes; se frer um tratamento, que não se deseja se ha de recusar o gozo reunir-se, de porque direito o tem cidadãos os e regular ? secular do clero corporações deste direito ás do projeeto e manifesto; a Ocaracler sacrilogo e aoli-catholico formam uma verdai2reh calholica é uma reunião de pessoas, que de subststenmateriaes meios aos recorrer a deira sociedade obrigada lhe é assignado; donde resulta cia, para conseguir o fim sublime, que á igreja a faculdade de possuir bens temque ninguém pode recusar do poder, e administra-los segundo poraes de un. modo independente esta razão quo ella tem fuias regras que ella tem prescriplo; épor os que tem ousado dizer, contra analhomas terríveis mais minado os de seus bens, despoja-la seculares que é pormittido aos podores teu, usurpado bens ecaquelles contra c que delles apropriar-se imperial o r, ai. clesiasticas, ainda quando revestidos da autoridade nesta incorrer de a pena rigorosa, 0 imperador José II esteve ponto e dos mosteiros, dos conventos bens dos apoderado linha porque se a pretexto de fazer delles um fundo particular em beneficio da igreja, como se quer fazer no reino de Sardenha. 0 papa Pio VI dizia qu* nisto elle se mostrava partidário do erro condemnndo em muitos horelicos pelos eonciiios, e obrava üpiuo um usurpador dos direitos mesmo do Dous, ao qual estes bens são consagrados. Finalmente o projeeto de lei é onte-social, por quanto alaca igualmente a propriedade, i, justiça e a religião, que são os fundamentos da sociedade; para convicção disto, é bastante recordar-se do que se ultimomenpassou em Fiança nos últimos annos do século dezoito e tona Hesp nha. Depois de ter earacterisado deste modo o projeeto de lei, os auetores do protesto tissignolnm os resultados inevitáveis, segundo entendem, e próximos de sua adopção. Os bens da igreja são o patrimônio dos indigentes pobres; vai-se privar uma multidão de infelizes e famílias dos soecorros abundantes, que jamais lhes tem faltado. 0 povo necessita que o clero seja numeroso, para que possa moralisal-o, instruil-o e dar-lhe abundantemente as consolações e os soecorros do ministério evangélico; esta missão parece destinada com mais particularidade aos filhos do povo, que não podem achar em outra porte, a não ser nos seminários, os meios de cultivar seus talentos, nutrir sua piedade e fortificar sua vocação. Este caminho lhes será fechado. As corporações religiosas tem prestado immensos serviços á sociedade e não deixam de lhe ser úteis; seus estabelecimentos de instrucção publica não tem rivnes; dão ao estado pregadores eloqüentes, enviam aos paizos mais remotos apóstolos, que levam com um valor inabalável a civilisação com o Evangelho. As commuohões das mulheres se recomuiendam por outros servisoffrem, acoços; ellas procuram soecorros de Ioda espécie aos que mais discasas ás virgens de numero íhem um grande pertencentes tinetas, e que deixando seus dotes ás famílias, lhes dão um meio de for sustentar-se para maior honra da sociedade. « Se o projeeto de lei adoptado, Indos estes bens estão perdidos para sempre. 0 projeeto de lei 6 uma obro de ingratidão, sendo ao mesmo tempo derisorio, violento, imuioral c injurioso á santa Sé, á toda a augusta casa de Saboia e a própria nação. Taes são as tirguições que os altos dignatarios do clero piemontez dedirigem ao projeeto de lei, que o governo propoz á câmara dos em nossa ímparc.afielmente; reproduzir de as Acabamos pulados. lidado houvéramos desejado apresentar aos olhos dos nossos leitores a certeza o texlo mesmo deste documento: não tivemos lugar. Temos nem ao menos de não havermos diminuído a força dos argumentos, irritante tão e tão uma Em grave questão a energia da linguagem. de simples entendemos que devíamos por agora limitar-nos ao papel vamos narrador; resta-nos dizer quaes são os conclusões dos bispos; referil-as tcxtii.Vmonle. a igreja « listo projeeto de lei, se fosse approvndo, teria pois para estado o collocaria funestas: mais e para o estado as conseqüências no em uma manifesta revolta contra a igreja elançaria a discórdia seriam das couogiadas os conegos e religiosas corporações paiz As forçado a expelobrigados a resistir em seu posto, e o governo seria 1.» que nao é perdeclarar: deveriam bispos Os força. lil-os pela ou regular receber cousa mittido a nenhum membro do clero secular aos outros; 2." que alguma proveniente dos bens injustamente tirados a parte dos bens, que aceitar não benefícios dos podem os patronos incorrer nas censuras lhes é olíerecida; 3.» que ninguém pode, sem nem cooperar de moeeelesiaslica, a adquirir propriedade i"rejn d-i e as populações ficariam clero O alheiução. a sua do algum para o pai/, em uma palavra, seria chei'asnde dòr e banhadas em lagrimas, isto no momento em que tudo e agitação, e desordem na lançado soffrer-se com resignaconcórdia, de e para tanto so necessita de paz calamidades, que o esmagam as extraordinárias cão ' assignados, lembrnn« E' por esta razão que os bispos e os abaixo ministério, e de seu sagrado impõe lhes do-se" dos graves devores que 6 de Cezar, e a Deos o que é de Deos, o Cezar dará que deve se que entenderam que deviam usando do direito concedido pelo estatuto, ás quaes juntam um apresentar-vos suas respeitosas reclamações, do estado, no aos submellida poderes representação da já exemplar lei sobre a desaprode do o boato projeeto momento eu. que vogou e por estas rasões expostas nestes occlesiasticos, hens dos priacão o em dois'documentos, elles pedem encarecidainenle que projeeto » repellido. roja questão cuja exeEstos conclusões são liem graves: contém uma ameaça, o© cução excitaria provavelmente uma guerra civil o religiosa no paiz; ora ninguém tem jamais o direito de recorrer a semelhantes meios e sentimos profundamente que taes palavras tenham sido proferidas pelos membros mais eminentes do clero piciuontez. A discussão na câmara dos deputados abrio-so no dia 19 de janeiro; logo saberemos os resultados da deliberação. Se o projecto fòr adoptado, o ministério se propõe loval-o iinniediatamente ao senado: o volo do senado náo se fará esperar, porque todos concordam em reconhecer a importância de que esta questão seja promptamento resolvida; todos tem interesse nisto. [Journal des Dcbats.) ¥»tizic italiaste. II tenore Labooetta fini il suo contratto, e lascia nel paese alcune dolci rimembranze. II vento gli sia leggiero, lo accompagni alia sua famiglia, ed ivi goda in pace le sue migliaja tanto felicemenle acquislate Al suon delfarpa angélica! Novell o Orfeo egli fece non solo muovere lesolvee i monli, mafeee anchestupire i quadrupedi; ora va alFAverno ( e si noti che è verilà che Avernosta nel regno di Napoli a richiamare alia vita conjug.-ile ) Ia dilelta consorte! Peripezie eterno ed inalienabili deH'arte Drammatica! Dover abbandonarsi quando si ama ! ( ...esi ama tanto voemetilcinenle sul palco scenico ! Doversi ) privare delPidolo dei nostri pensieri ! deli'at,ima dei nostro cuore! delia madre dei nostri fnrli!... e tutto per un poço ,1'oro ! un poço di vihssimo oro che boné spesso oon vale che a tre,iare i cupricci o le menzogne ,1'uua civeltae... Lugekvin, lugete mulieres. Ditelo voi per me artisti, maestri, c proiesson, quanto caro costi dovor perdere pátria o famiglia, per una gloria che comeParena fugge di solto ai piedi, o come neve si liquefá, o come nubesidilegua!.. Lupte nmlieres. II lenorino di grazia il tenoruio útMElixir d!Amore, 1'amante (li Lúcia parle... parle forse per sempre ! !i il Diapazão iraseibile gode e Irionfa, e il maestro Direttoresi strappa i hei capegli neri di cui va lauto glorioso. ciialtro tenore Iraiicese suecede ai Labocetta, ed oggimai 1'opera italiana è iuvasa dalle Gallie... Prosil I nddio Canto Italiano ! L'agenzia Te atraio MYIeide Italiana ha già diversi arlisli di carlello in corapromesso c può disporne per le Imprese di America. Arlisli e persone che conosc.ono il nuovotenore ne accertano chegli siadi buona scuoln. Giovi sperarlo ! II barítono brillanle Ferranti è vero che non fu risc.rittut-ato ? Come rio può essere?~.V/AÍ/ sub sole novuml Chi si può aspeltare cose degne di Iode dal copriecio delia vendetta ? Intondami chi può Cinnnunzianoche il maestro Barbieri dará quanto prima la sua opera nuova. Dio lo voglio ! Sappia poro guardarei dai pipistrelli e dalle vespe. In quel teatro v'è il mal seme, c Cerbero ,1 oran vermo ba daessere ingozzato, se nou si vuole che latri. Fra Morstqo. VARIKTA. Sente uase. Gli uomini stanno tutti alia medesima distanza dalla morte Aspetta da) prossimo, quello che lu hai dalo „l prossimo II tuo pianlopuò lavar tutte le maechie, fuori chequelle di sangue e quelle deH'ingratitudine. Selu piangessi tante lagrime quante sono le stille di tulti i mari non laveresh la colpa, in cui noa sei corlo di non ricadere Chi garrisce con uri ubbriaco, prende briga con una persona assente. É impossibile il pheero a tutti; |0 stesso Dio clie feconda la lerra colla pioggia e col sole non contenta fumando intiera. Colava hi scienza, e non cercaro nelPozio, nel vizio e nell'iniquili, la felicita, la gloria, el'amor delia vita. Fugg-i i cattivi: avrai profltlato abbastanza col solo desiderio di trovarli coibuoni. Perdare dei consigli di morale non cercare coso nuove ; altieuli a cio clie liatino detto i saggi; la veritá è semplice.. Lo lezioni ehe si danuo ai pubblicò sono pagate dalla posterila. Le lezioni che si danno ai principi sono pagate dal popolo. Le lezioni chc si danuo alia giove.nlú sono ricauibiate ai nostri figli. Frovcrltj. Chi di gallina nasce, in terra raspa. Una rondinella non Ia la Primavera. Diuimi con chi vai, e li dir,', chi sei. Chi ben couiincia è alia mota deli opra. La fine è la corona dellopera. li piú facile ricevere consiglj, cho darne. Tirar la sardella dalle brace colla zampa dei gatto II pesce grosso m.-ingia il piecolo. Chi si Ioda, s'imbroda. Gli uomini si legano colla parola, i buoi col giogo Avere la pulce nelForecchio. Chi finezzeti fa piú che non suolo, Gabbato lha, oppur gabharti vuole. Di noite, tulti i galti son pardi. Lupo non mangia lupo. Cader dalla padella nelle brace. Voler la holle ripiena e la moglie ubbriaca. Svegliaro il can che dorme. Nou vi è ciivollo cho non inciampi. Stare corne cani e galti. Non comprar rape in sacco. Vale piú uu prendi che mille li dará. Guordali dai segnali: Di pelo rosso non ò buona nemmcno la vitclla. II piè delPortolan non guasta Porto. Porre il carro innanzi a' buoi. Non vi è rosa senza spine. Ileir.iibero codulo tulti fauno legna. FiüwMOÍJa sa"iBji debitorc CANT1LENA. In ver mi fanno ridere Quosti lilosofoni, Quando mi fan la critica Col s,iniio dei dobloni. Dio ve'l perdoni o stupidi ! Io slnmmi come un pesce: Vorrei pennio! pigliarmela. Ma sento che m'iiicresce. Buttalo sul mio límpido Caríssimo sola, Spesso sul prezzo medito Di quel jac.-irandà. ii mel ricorda il hatlere Dcl liero falegnamc Che vuoi ch'io paghi il dehilo Del nilido legname. Sc lo Sciampagna fervemi Nel biechiorin capace, Penso ehe rli quegli uriíi João darassi pace. Vo dívorlirmi e spenderc Ed assaltar la lasca Di chi ininrhione badami, li nella role casca. Voglio eon lei dividere Tutto quel ch'è degli allri La colpa è sol degli uomini Se non son molto scaltri: liinpi il bicchicrc, o Semeie, Empi pur benc il tuo: , Dopo gli evvivo, etcietera Noi canleremo un duo. Pandora. Ail nua lloniia civcttnoln. Grazie alie tue moine II mondo cone innanzi, L'hai popolalo alfino D'oche, di dindi e ganzi. Iu ver tu vali unocchio, E s'io mi tossi Creso, Vorrei offrirti un cocchio A' luoi passeggi inteso. Del Sul Ia rico;, estreita In paragon mi paro, O civetliua bella, Un ben meschino affare. Di Marro Tullioilsale Ne' delli luoi si sente; Per ciò poço mi cale EpItaflTj. Che non legga corrente. Fai versi a meraviglia, I. Qui slà sepolto e posa un avaron Francese Che preferi morire per sotlrnrsi alie spese II Sotto di questa pietra un causídico posa : Passegger, s'hai denaro, tieni Ia borsa ascosa. III. Qui giace uno storiagrafo Che mai non scrisse il vero, Tranne che questo epígrafe Che sta nel ciinilero. IV. In una cassa ermetica Chi, qui chiuso si frova? Un hevitor deli Anglia Che temo delia piova. V. Forse qui nolFavello—paço ritroverà La suocera o Ia nuora—lnsieme?.. chi lo sa I VI. Maria mori fanciulla alFelà de' quaranta: Fu martiro nel mondo, e ognun Ia crede santa. Patético li moslri, D'A|iollo sei Ia figlla, Degna lu sei de' roslri. Cho vai Foi-lografia? Che vale Ia scriltura ? Qucst'0 Pedanteria CIFoggi piíi non si cura. Apri Ia bocea, e sputa Le lue sonlenze e narra ; Qunlcosa in ciò si (iuta: Del gênio ò Ia cnparra. Dicendo strafalcioni Nessun correggerà^: Vi sou molti Baroni Che non san B a Ba. II mondo c cosi fatio La vinco Ia mnneta ! Cosi si ilice: è multo ! Chiunque sa di poeta. È bello in Ia civella Udire il cingueltare : Prova di spirto è delta L'arte dei chiaccherare. Non Fimpirciar di critica, Sei dei bel sesso, o puoi Con un lantin di miniica Aver quel che lu vuoi. Per me li do un consiglio Sc vuoi lencnni allegro, Talento di coniglio, Mi lira 1'iimor negro; Fa Ia senlimentale Rovescia gli oechi ingiro; Apri ai sorriso Fale, Sciuiieggia col sospiro. Io caccerò dal viso La mia melanconia... M';,vrai deslalo il riso Col luo muso d'arpia. Sciaraile. Momo. IE|»lgraniani. 1. Al,! se Finvidia—fosso epidêmica !.. Che gran risorsa— per Farte medica 1 II. Se Ia virlú rendesse un usufrullo, Fior di virlú. sarebbe il mondo tutto. III. Per ilivenirc illuslre—Damon divenli inallo'/ Eppur costa ben poço:—falli fare ilrilrallo. IV. Questo animale ha gênio—non ha una cosa sola, Cioè due: non s'alza in piedi—nè prende Ia parola. Antitesi perfeita—di Clodio suo padrone, Cbe per ser animale—gli manca audar carpone. V. Giocin valente musico—lempista celeberrimo, Se pagar deve i debiti—pochissimo si cura Di fare appoggiature—punli, pause e sincopi, . Perchè solitamente—va fuori di misura. VI. Si Filomcna mia,—ai magnetismo io credo; V'è Ia corrente elettrica—che in noi penetra e mescesi, Pereh'10 divento stupido—subilo che ti vedo. I. II primier mio tu fai, col tutto mio Único immenso intero ed infinito; Per il secando un nuolalor morio. II. Erba odorifera—il mio primiero ; 1'altro significa sempre noi stessi Dai monti ul pelago scende Finliero, Si monda e regola gli uman progressi. III. II primo vegeta e dà hei frulli; 1'altro a noi prossimo parente e femmina Generalmente abbiam noi lutti: Vintiero ha mérito eguale ai gênio, E vai spessissimo, certo motore, Piú delia forza e dei valore. IV. II primo mio rilrovi—nella Romana Corte E parle ò delia musica—E 1'allro nicnzognero Sparse una rca dotlrinn—clFobbe un trista sorte li Vintiero un volume—che lcgge solo il clero. V. Dea degli antiehi il primo—Vero, único il secando: Archilelto 'intero—cn'émpiè (li fama il mondo. VI. Son duo d'una famiglia a formara un intiero Clied'un core genlile ò speranza e pensiero. La sciarada precedente è:—No-me. i o» AJV\ UI¥CIO§. FIORITA CANESSA E C.\ com loja de fazendas, rua da Quitanda 11, 10, BIUTO li UlUtiA, lilograpllia, travessa d',)ilv:,loi, li. 17. O» scjiShum'* assigitnict.es ilss |ir<»\'iiicin potleEii enviar o preço «le sccst »s*iftiiatiirn isente encriiitnrlo — siisi ti-iaiiestt-c :» .»00. um imito i« ooo- ARCANJO FLOIUTO, com fabrica de massas alimenlares preparadas de inpioc próprias para este paiz, fornecedor da Casa imperial, rua de S, ChrJMovíio u. 5/|. a, MU. FlUNÇOtS 1'AQÜET, com grande armazém de noimauiès ma do Ouvidor n. Bíl. Para to.las as pessoas que quiserem assignar-se por um anno a folha lideraria italiana protegida por S, ti, o Imperador. Dirigir-se uo escriptoriu cia Ir ide lialiana, rua da Quitanda n. 1U5 Sobrado. ÜOMfiUAHDA-LlVKOS, uma pessoa recém-chegada, com grande pratico de negocios mercantis, e das linguas Italiana, IVance/.a o Portugueza, (|UC já (ksempenhoii na Htiropa |)0r annos o lugar de guurdu-livros, sendo [rara isso goviTiialivamonte antorisado, queria encarregar-se da eseripturação de partida simples ou dobrada de qualquer companhia, adtniuisnação, casa bancaria ou comniercial. Pura informações dirija m-se ao Consolado tieral de Sardenba, ou na Praça do Commercioíio Si: Antônio Hordo. COLLivGIO TtNTOUI EM M'1'IIEISOV: recebem-se pensionistas a 109$000, meios-peusioiiistas 003)000 e externos 30j)O0u. 2/13000 e 16ÍP00O por nimestre. Os programmas acliam-se no uscriptorio desln jornal ilua da Quitanda u. 105. liAPH Vlib MC fVGOSTlMj pimor italiano encarrega-se de qualquer pintura de decorarão de casas, como a fresco, a tempera, a colla, n óleo e tudo o quu pertence a sua arte. Una de S. Carlos em Mattaporeos chácara que tem a bica d'agita. PHARMACIA ITALIANA DE JOSÉ CANOIU: Nesta bo.icü acham-se todas as mais mutlernas ptcputa^õoü ciiuiiicas tj pharmaceuticas rua da Quitanda n. 5'2. FRANCISCO JOSÉ DE CASTIIO LEITE, com loja de chi, vidros para vidraças e espelhos, quadros c estampas bonecas, grande soriimento de brinquedos para crianças, único deposito das pululas da vida, rua do Sabão n. 92* ANNÜNCIOS ANNUAES GKATIS D A. VIU A.M1GO : Loja de fazendas de seda c algodão. Nilheroy, rua Direita n. 35. Sa. ORLANDINl : Professor da língua italiana, rua do Regente n. 55. Sr. li ALUI: professor de italiano recado na livraria de Mi*. tíaruier, rua do Ouvidor n. 69. CURSO COMPLETO TIEOBIGJ-PÜTIGO Sltj-JNOIÜ FllATELU MlGllISU: incisori in legrto ed ia uielalli orefiei eargentieiij largo de 5. Francisco. DEPOSITO Uií WAiNOS DO Sr. liEVlLAGQÜA: rua dos Ourives u. 53. foiticiitiiiilisltitlv eoíimiiii-pi ;uliiiini*(ralivar linguas vivi»'. Sr. VAR.RONE: professor dü linguas, uriümieiica, cilligraiiliia recado uo es cri plOrio da Iridc Italiana, rua tia Quitanda n, loõ. DüAS VEZES POR DIA, AULAS NOCrUKNAS: de italiaiuiuglez e francez d-J professor A. GalleanoRavara, todas as noites as 8 horas, i\ia da Quitanda a. i ò soarado, Um PUOKKSSOU U£ LINGUAS : desejaria encontrar uma fami.ia de fazendeiro para leceionar francez e iuglez. Dirigir-se com cana íecliada á \. T, A. no escriptorio da trute italiana. ÁS 7 DA MANHà li ÁS 7 DA TARDE. Os professores A. Gatlcano-ltavara c Pedro Bostsio lloncionc vão abrir as aula-; do seu cursoeommercial depois da Páscoa. U.VIASEtNtlOlíA KílAíVGEZA.: offerece-sc para ensinara locar plano. Dirigir-se ã ií. U uo escripiorio desta ioltia. GERALDO ANTO.NIO HORTA, professor d?, pijno, rua duFogo li. 18. SUSPIROS DE MINHA .UMA: improviso paru piano forte polo prof. C.eralilo Aaionio tlorla, vende-se na rua dos Ourives n. UI luja. Outras coiiiijusiçoes do mesmo autor em casa ioSi\ .'aula Brito Praça daConsÜtuipTwn. G'i. UMA PESSOA pretende arranjar-se em casa de um fazendeiro para directorde alguma liara; elle póíe dar provas do saber lanto em medicina para oscarallos, como também do^ coiilifícim.Milos bastante pata o melhoramento das raras, i-.lie já foi direclor e,n algumas Itiras importantes e regias cm Homu e no lleinoile Napoles. Dirigir-se ao escripiorio deste jornal. OU.VITtO CIJIISOS. J." Ariiliiiieiicii gerai, contas de juros, coutas correntes a numero, contas escalares, câmbios, etc, lingua Iranceza, lingua fallada e esiylo episiuíar. '1." Kscripturdçiio cio-* livros poi-partida simples e dobradas, administrarão, formulas, letras correspondência, noções geraes ;lo código do cominercio, lingua fraiiuv.a, corresp tiidencia franceza, liiswria, li." Heparticões e apresentação de comas das quebras, meitiodo de abreviação na esLilpmn: io, calhgrapbia, língua inglc/.a fallada e c:;tvlo fnmih ir h." Aduiinislração particular administração dos csiabelccinienios pu'dicos, repunições das heranças, lingua inglcza, esiylo epislolar, noções de lingua iuliana. COLLEGIO DE EDUCAÇÃO DE MEX1NAS de D. Vaaii Castro, largo do Rocio n.8, admiltcm-se pensionistas meia-pensionistas e externas. DISTIlllll JIÇAO. FABRICA lllí FLORES ARTIFICIAES, de todas as qualidades c foitios, por ¦ preços moderados; ,1 pauno c de pennas, a varejo e por maçado ; para bailes, igrejas, cíc, et«:< de .'osi'pUina li. Bcaudoiiic G. rua do Canon. l\'2. Lavam-se chapéus de palha e poeni-secoiiii) novos, s enleilam-se. Tem papeis trabalhados a renda bordada para enfeite de maçus de flores, e para enfeite de bandejas; sortimenlodecbapéos para senhoras, pássaros einlwlsamados e mais gêneros adoptados á sua fabrica e negocio. As encommeodas. do que a casa não tiver prompto na oceasião do pedido, serão apromptadas com muita brevidade. As lições são todos os ilias, duas horas de manhã e duas horas di, tarde. O l.' curso é nas segundas, quartas e sextas de manhã; o 2." curso é nas terças, quintas e sahlíados de maidiã; *> 3." curso C nas segunda;;, quartas <• sextas de tarde ; o !\." curso é nas terças, quintas v. sabbados de tarde. O preço mensal com direito a um só curso e" de 9CPÜ0O, adiantados. Iieccbem-se as assignauir.ts das pessoas que quizerem seguir estes cursos no escriptorio dü Iridc Italiana, tua da Quitanda n. 105. DOMINGOS FAftA.NI : ourives fabricante da Casa Impera] c Capella, rua dos Ourives n. 58, magníficos objecios de brilhantes e pedras preciosas, obras de ourou de praia: e compra ioda a qualidade destas pedras e tnetaes. VERNIZ para couro, sapatos, arreios, e para coberturas de seges, ele. do autor NicolasOrlolf, de S. Pelersbtirg, en» Paris, rue Yleslay, n. 50, vende-se a varejo, e por attaccado na rua do Cano. n. à'2\ o qual verniz é o melhor que tem appareddo ate agora do seu gênero; preço 43pOO'i a garrafa, e por menor preço em lidros menores. ESTABELECIMENTO MUSICAL: de Thcolonio üorges Diniz, professor e co'ÔU* pista de .Musica da casa de.S. M. L Praça da Constituição n. -ão INSTITUTO DA GUARAREMA: para educa de meninas dirigido pelo Dr. José Tell Ferrão e poi1 sua sogra a Sra. D. Aurolia Vi. lio Y. Tavares Molafugon. 26, as linguas e mais matérias são ensinadas por competentes professores, habitando no estabelecimento professoras naciouaes e estrangeiras. Todos os Domingos as 8 horas celebra-se (nissa"na Capella do Instituto. CAETANO ANTÔNIO GONÇALVES GAltCIA, fabrica imperial de papel pintado, rua do ouvidor n. 65 A. JOÃO MARTINS DE FREITAS, ferragista na rua Direita n. 31. JOSÉGORI, fabricante de figuras de Irarro, rua do Espirito Sanlo. MCOLO FACCU INKTTI, professor de desenho e da lingua italiana, rua do Calte.cn. 18(3. Kto m Janeiiio.—Typ. Ajiericasa ue José O MONITOR CAMPISTA de Eugonio Bricolens, publica-se às torças o quintas feiras, e aos sabbados: Praça das Verduras üaiti|ios. Assignalura:—Hs, IO9OOO por anuo ou 05UÜO por semestre. Os annuncios relativos a negócios dos Srs. .assignantes são inseridos sem retribuição ; os que não estiverem neste caso pagarão 2i0 rs. até i linhas, e de 4 para cima Cd rs. por linha. Quaesquer outras publicações lar se-lião pelo preço que se convencionar. Numero avulso 120 rs. TVPOGRAPHIA AMIillICANA, UL"A DA ALFÂNDEGA N. 210. José Soares de Pinho, dono Ua Typographia Ajiehicana, encarrega-se de todas as publicações, prometendo servir as pessoas quo lbo fizerem a honra de o procurar com lodo o zelo e proni£>lidão, e por preços moderadíssimos. Soares dePisuo, rua da Alfanueca n. 210.